Doença de Alzheimer sob um olhar bidimensional. ABRAz Caxias do Sul-RS Coordenação: Silvana Poltronieri Lamers Fernanda Bianca Ortiz
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1 Doença de lzheimer sob um olhar bidimensional BRz Caxias do Sul-RS Coordenação: Silvana Poltronieri Lamers Fernanda Bianca Ortiz
2 Col Dr Paulo Renato Canineu R O G S M O C I O N L E T B Ó L I C N D Ó C R I N U T R I C I O N L R D I O V S C U L R N F E C Ç Õ E S T E R O S C L E R O S E E N S O R I L
3 Doença de lzheimer e sua magnitude Forma mais comum de Demência e grande causa de comprometimento no envelhecimento; faixa de 65 anos ou mais, é a que mais cresce; 3 a 5 anos de fase leve, precedida por importante comprometimento cognitivo antes do diagnóstico. ltíssimos custos para estado-união 3
4 Estadiamento da Doença Leve: alterações de memória, execução de tarefas, personalidade, confusões e desorientação Moderada: ajuda nas VDs, alterações de comportamento (ansiedade, ideação paranóide, insônia) Grave: dependências nas VDs, alterações de comportamento (choro, gritos, repetição), incapacidade de comunicação, mutismo 4
5 O que atingimos em relação ao tratamento da Doença de lzheimer? Critérios diagnósticos claros e bons instrumentos de avaliação; Medicamentos que melhoram a cognição; Medicamentos eficientes para o controle das alterações comportamentais (especialmente para psicoses e agitação); >> informações para cuidadores. 5
6 Papel do profissional que atende o portador de D Conceber que a abordagem é sempre multi(inter)disciplinar; Poder atender o paciente e familiar em todas as suas necessidades; Poder ajudar a família a entender o desafio dos cuidados sem a sobrecarga psicológica; O cuidado nesta doença envolve: Diagnóstico e estadiamento; tuação no ambiente; Tratamento farmacológico e não farmacológico; Orientação geral da família; Gerenciamento
7 Profissional deve primar: Cuidador: Pessoa que vai exercer o cuidado com o paciente, podendo ser ele familiar ou profissional. Por ser uma árdua tarefa necessita de suporte constante para conseguir realizar o cuidado com qualidade.
8 Enfermagem e Comunicação na D Hospital X Cuidados Domiciliares; Prognóstico Desfavorável; bordagem agressiva com cuidador; Superioridade no discurso; Perguntar o que cuidador sabe?
9 O que é a BRz? ssociação Brasileira de lzheimer é uma entidade privada de natureza civil sem fins lucrativos, com 20 anos de história. O trabalho é desenvolvido por voluntários. sede nacional localiza-se em São Paulo, possui ainda regionais em 21 estados e 58 sub-regionais em todo país. Tem o intuito de agregar familiares, cuidadores e profissionais, para promover ajuda mutua e pesquisas em favor do portadores de D.
10 braz Caxias do Sul Iniciou as atividades em 28 de setembro de tividades: grupos de apoio, palestras, divulgação, atuação junto a instituições de ensino (pesquisa e estágios) e plantão telefônico. Modalidade de intervenção são grupos psicoeducativos que tem por objetivos: esclarecer, orientar e informar sobre as características clínicas da doença, e possibilitar reflexões das demandas familiares para o enfrentamento da doença.
11 FMÍLI E SUS REÇÕES ntes do diagnóstico: indiferença e hostilidade pós diagnóstico: ceitação (caos) ou negação LUTO antecipatório
12 LUTO NTECIPTÓRIO É o processo de enlutamento que ocorre antes da perda em si, e pode favorecer um processo de luto não complicado após a morte. priorizar a compreensão das pessoas que vivenciam situações de morte e luto, podendo oferecer amparo para que atravessem esse período de uma forma mais saudável, mesmo que não com menos dor. Cecília C. de Oliveira.
13 FTORES DESENCDENTES DE STRESS Conflitos familiares; Responsabilidade por assumir o cuidado; Perda da autonomia e independência; Problemas no trabalho ou alteração das rotinas; Incertezas quanto ao futuro; Limitação da vida social e afetiva; Dificuldades financeiras; ssistir declínio e morte do familiar.
14 PTOLOGIS DO CUIDDOR físicas: hipertensão,desordens digestivas, infecções,doenças respiratórias,enxaquecas, baixa da imunidade e outras; Psíquicas: depressão, burn out, transtornos de ansiedade e outros.
15 Escuta Sensível escuta sensível consiste em buscar a compreensão do outro através da empatia, para nos aproximarmos dele e entender suas percepções e sentimentos, tendo como consequência ações solidarias (Barbier;2002 )
16 COMO JUDR O CUIDDOR Respeitar suas crenças, conversar sobre a doença, não julgar, não subestimar o conhecimento acerca do paciente, escutar sensivelmente, não ser invasivo, não demonstrar pena, ser incentivador na busca de intervenções que possam amenizar suas angustias, auxiliar na construção de suporte social.
17 BRz em Caxias do Sul. Rua Vinte de Setembro, 1106, Bairro Centro. Fone: (54) Reuniões Mensais 2º Sábado do mês. 14:00 às 16:30.
18 O cuidador de hoje será cuidado amanhã. Como quero ser cuidado? Será que posso dizer, como eu cuido?. (Silvana Poltronieri)
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