PARTICIPAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROJETO VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE/VER-SUS 1
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- Augusto Caires Figueira
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1 PARTICIPAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROJETO VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE/VER-SUS 1 PESERICO, Anahlú 2 ; COLOMÉ, Juliana Silveira 3 RESUMO O trabalho tem como objetivo socializar a participação acadêmica do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano no projeto VER-SUS, ocorrido na região Partenon e Lomba do Pinheiro no município de Porto Alegre - RS. Trata-se de um relato de experiência relacionado às vivências no projeto VER-SUS, desenvolvido no mês de fevereiro de 2012 na Gerência Distrital de Saúde Partenon e Lomba do Pinheiro do município de Porto Alegre - RS. Durante o projeto, foram percorridos serviços de gestão em saúde, de atenção primária e secundária, além de locais de participação comunitária. Foram realizadas reflexões, grupos de discussão, rodas de conversa, oficinas e seminários integradores das vivências, com foco em uma avaliação crítico-reflexiva da atual configuração do sistema de saúde brasileiro. Considera-se que o presente projeto proporciona aos participantes uma melhor compreensão acerca da organização dos serviços de saúde e das políticas públicas do Sistema Único de Saúde, possibilitando a troca de saberes entres as diversas áreas de conhecimento, fortalecendo a necessidade de um trabalho interdisciplinar/multiprofissional em saúde. Descritores: Sistema Único de Saúde; Educação em Enfermagem; Recursos Humanos em Saúde. 1. INTRODUÇÃO O Projeto Vivências e Estágios na Realidade do Sistema Único de Saúde (VER-SUS) é uma proposta do Ministério da Saúde em parceria com movimentos estudantis da área da 1 Relato de experiência no projeto VER-SUS: Vivências e Estágios na Realidade do Sistema Único de Saúde. 2 Apresentador. Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. anahlupeserico@hotmail.com. 3 Docente do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. Doutoranda em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande. julianancolome@yahoo.com.br. 1
2 saúde, tendo como principal objetivo proporcionar aos estudantes de diversas áreas da saúde vivências e a experimentação da realidade do Sistema Único de Saúde, de acordo com seus princípios e diretrizes. Ainda, visa contribuir para a formação de profissionais críticos e sensíveis às necessidades da população brasileira e ao fortalecimento do SUS, buscando a criação de novas relações de compromisso e de cooperação entre estudantes, gestores da saúde, instituições de ensino superior e movimentos sociais, para efetivar a integralidade em saúde e a educação significativa de profissionais. 1 O VER-SUS tem como eixos principais propiciar oportunidade aos participantes para vivenciar conquistas e desafios inerentes ao SUS e aprofundar discussões sobre o trabalho em equipe, gestão, atenção em saúde, educação e e controle social. Além disso, propicia reflexões sobre a importância dos movimentos sociais, como o movimento estudantil. 2 O projeto disponibiliza aos participantes uma imersão de dez a quinze dias nos diversos cenários do SUS, ocorrendo em todo território nacional. Possibilita ao estudantes conhecer e redescobrir o SUS, permitindo a reflexão e a troca de experiências entre os diversos cursos da área da saúde, com uma visão interdisciplinar/multiprofissional. Além da interação dos estudantes entre si, ainda promove a interação entre gestores, trabalhadores de saúde e usuários. Considera-se que iniciativas desse gênero reiteram a responsabilidade das universidades e dos centros formadores com a preparação de profissionais da saúde comprometidos com as necessidades sociais, com o fortalecimento do SUS e com projetos educativos contextualizados à realidade loco-regional. Para que os processos de formação possam preparar os profissionais da saúde para dar conta destas necessidades, é necessário investir na formação de profissionais críticos e capazes de refletir sobre sua realidade social, política, cultural e que sejam capazes de viabilizar rupturas em práticas instituídas. 3 Nessa perspectiva, esse trabalho tem como objetivo socializar a participação acadêmica do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano no projeto VER- SUS, ocorrido na região Partenon e Lomba do Pinheiro no município de Porto Alegre - RS. 3. METODOLOGIA Trata-se de um relato de experiência relacionado às vivências no projeto VER-SUS, desenvolvido no mês de fevereiro de 2012, durante o período de férias dos cursos de 2
3 graduação. Foi realizado na Gerência Distrital de Saúde Partenon e Lomba do Pinheiro do município de Porto Alegre - RS. O grupo de trabalho foi formado por dez participantes, sendo dois estudantes facilitadores, sete estudantes dos cursos de graduação em Enfermagem, Educação Física, Farmácia, Odontologia, Saúde Coletiva e Serviço Social e uma psicóloga, Gerente Distrital. A região Partenon e Lomba do Pinheiro possui uma população de, aproximadamente, 183 mil habitantes. A região do Partenon caracteriza-se por ter locais de grande densidade demográfica, apresentando significativo número de idosos. A região Lomba do Pinheiro caracteriza-se por ser uma região de baixa densidade demográfica, o que pode impulsionar a construção civil e as ocupações irregulares de terra, apresentando um número maior de crianças. Historicamente, foi uma região delimitada para receber excluídos da sociedade como criminosos, tuberculosos e pacientes de saúde mental. Localiza-se nessa região instituições como o Hospital Psiquiátrico São Pedro, Presídio Central, Sanatório Partenon e o Instituto Psiquiátrico Forense. Estas regiões apresentam baixo desenvolvimento econômico e altos índices de desemprego. 4. SOCIALIZANDO AS VIVÊNCIAS NO PROJETO VER-SUS A imersão de dez dias no projeto teve início no dia 06 de fevereiro de 2012, com recepção e acolhimento dos participantes na Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Nesse local, ainda ocorreu a apresentação da proposta de estágio e a divisão dos grupos por gerência distrital de saúde, bem como a realização do cronograma de atividades dos grupos. Nos dias seguintes, foi realizado o reconhecimento da Gerência Distrital Partenon e Lomba do Pinheiro, apresentação do território, população e serviços de saúde, como o Centro de Saúde Murialdo, Unidades de Saúde da Família (USF) Morro da Cruz, Santa Helena, Pitoresca e Unidades Básicas de Saúde (UBS) Panorama e Bananeiras. Nesses locais, acompanhamos a Enfermeira, os agentes comunitários de saúde, as psicólogas e a assistente social em visitas domiciliares. Foram realizadas, ainda, orientações sobre tuberculose na sala de espera, grupos de caminhada e discussões sobre a organização do trabalho nesses serviços. Nesses locais, também foram feitas reflexões sobre a organização dos serviços, gerência/gestão em saúde, assistência farmacêutica, dentre outros temas. Essas atividades culminavam, no 3
4 período noturno com rodas de conversa em grupo, debates e socialização das vivências diárias. Com relação a algumas organizações sociais, foi realizada visita ao Centro de Promoção da Criança e Adolescente São Francisco (CPCA), que oferece cursos de culinária, artesanato, informática para crianças e adolescentes. O Quilombo dos Alpes também representou um cenário para o reconhecimento da realidade local e o modo de vida das famílias quilombolas. Houve a construção de um relato das vivências que seria apresentado para todos os participantes do projeto, durante o final de semana. Para a socialização das vivências nas gerências distritais, houve o deslocamento de todos os participantes do projeto para os alojamentos da CETAF. Durante o final de semana ocorreram atividades culturais e de integração de todos os versusianos, oficinas, palestras e apresentação dos relatos construídos pelos participantes, possibilitando a troca das experiências entre os grupos. A avaliação das vivências foi realizada juntamente com a equipe da Gerência Distrital Partenon Lomba do Pinheiro em um debate em grupo. O décimo dia foi destinado ao encerramento das vivências do projeto na Escola de Enfermagem UFRGS, onde ainda os grupos realizaram relatos da avaliação final para o grande grupo de versusianos. Em síntese, durante as vivências, percorremos os serviços de saúde da atenção primária e secundária como UBS, ESF e UPA, Farmácia Distrital, Centro de Saúde, Equipe de Matriciamento (Apoio Matricial), além de locais de participação da comunidade, como o Conselho Municipal de Saúde e espaços da cultura quilombola (Quilombo dos Alpes). A aproximação de determinados serviços de saúde possibilitou-nos conhecer não somente as equipes de saúde multiprofissionais, como também, a organização dos serviços de saúde como um todo, suas dificuldades e desafios nos avanços do sistema de saúde brasileiro. Foram problematizadas questões sobre controle social, a luta e as dificuldades enfrentadas pelos conselheiros locais e distritais em busca dos direitos da comunidade, a organização da Rede Integrada de Atenção às Urgências, os dispositivos da atenção básica como a Equipe de Matriciamento, e a implantação do NASF, além das terapias comunitárias realizadas nos serviços de saúde, a implementação do teste rápido de HIV nas unidades de saúde, os ambientes vulneráveis, as condições de vida, bem como o conjunto de políticas de saúde que subsidiam as ações desenvolvidas nesses serviços de saúde. 4
5 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente projeto representou um divisor de águas entre a teoria e a prática vivenciada nos diversos serviços de saúdes do SUS, proporcionando aos participantes uma melhor compreensão acerca da organização destes serviços de saúde e das políticas públicas. Possibilitou, ainda, a troca de saberes entres as diversas áreas de conhecimento, fortalecendo a necessidade de um trabalho interdisciplinar/multiprofissional nos serviços de saúde. Pode-se argumentar que essa vivência modificou a visão crítica dos versusianos para uma visão crítico-reflexiva, no intuito de entender o contexto em que as situações estão postas. Assim, o Projeto VER-SUS reafirma a saúde como um direito social, fortalecendo a consciência ética e política dos participantes. 6. REFERÊNCIAS Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. VER-SUS/BRASIL: Caderno de Textos. Brasília: Ministério da Saúde, 2004 p.07. Canônico RP, Brêtas ACP. Significado do Programa Vivência e Estágios na realidade do Sistema Único de Saúde para formação profissional na área da saúde. Acta Paul Enferm 2008;21(2): Colomé JS, Oliveira DLLC. Educação em saúde: por quem e para quem? A visão de estudantes de graduação em enfermagem. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2012 Jan- Mar; 21(1):
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