A LEI /2009 E AS NOVAS DIRETRIZES DO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR.
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- João Vítor Raminhos Guimarães
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1 A LEI /2009 E AS NOVAS DIRETRIZES DO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR. INTRODUÇÃO O direito à alimentação adequada é um direito humano fundamental, reconhecido internacionalmente através da Declaração Universal dos Direitos Humanos, e destacado igualmente na Convenção dos Direitos da Criança, a qual estabelece que a criança tenha direito ao máximo grau de saúde e a uma alimentação saudável e adequada ao seu desenvolvimento, abordando, sob esse aspecto, a questão da fome e do combate à desnutrição. Hoje, sabe-se que os efeitos da fome em uma criança são muito mais devastadores do que se imaginava há algum tempo atrás. Nos primeiros anos de vida, a fome compromete o desenvolvimento do indivíduo de forma muitas vezes irreversível, acarretando a vulnerabilidade crônica a determinadas doenças, a deficiência da capacidade intelectual e cognitiva e a baixa auto-estima, com conseqüente violação da dignidade humana. A referência expressa ao tema da fome consta nas Metas do Milênio", e a primeira delas diz respeito à erradicação da extrema pobreza e da fome, através da redução do número de famintos pela metade até o ano de Essas metas foram traçadas no ano de 2000, quando diferentes países, entre eles o Brasil, se reuniram para firmar o propósito conjunto de dar continuidade aos trabalhos da Organização das Nações Unidas (ONU), estabelecendo oito metas que foram nomeadas como "Metas do Milênio". Também seguindo essas diretrizes, a Constituição Federal Brasileira de 1988 marcou o direito pátrio com um indiscutível avanço no campo da normatização de direitos e garantias fundamentais, resultado de importante processo de democratização do Estado e do Direito. A moderna concepção do constitucionalismo nacional ensejou não só a ratificação de Tratados e Convenções internacionais de proteção dos Direitos Humanos, aí incluído o direito à segurança alimentar e nutricional, mas também a inclusão, no próprio texto constitucional, de princípios consagrados nos referidos instrumentos internacionais, dando-lhes força de norma de aplicabilidade imediata.
2 Nesse contexto, o art. 208, incisos IV e VII, da Constituição Federal de 1988, ao disciplinar o dever do Estado com a educação aí incluídas as três esferas governamentais, União, Estados e Municípios veio estabelecer expressamente que o mesmo é efetivado mediante a garantia de atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a seis anos de idade (inciso IV), e atendimento ao educando no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde (inciso VII). Na área de alimentação escolar, destaca-se no Brasil o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), implantado há mais de 54 anos como a primeira iniciativa pública formal nessa área e que, embora inicialmente concebido para atender estudantes carentes da Região Nordeste através da distribuição gratuita de leite em pó, posteriormente veio disciplinar, em nível nacional, a oferta de alimentos aos alunos matriculados nas escolas públicas brasileiras, com o objetivo de garantir o atendimento de suas necessidades nutricionais durante sua permanência em sala de aula, contribuindo para o crescimento, o desenvolvimento, a aprendizagem e o rendimento escolar dos estudantes, bem como promovendo a formação de hábitos alimentares saudáveis. Recentemente, visando estabelecer nova normatização para o Programa Nacional de Alimentação Escolar, mais afinada com a conjuntura atual da sociedade brasileira, foi editada a MP 455 de 2009, transformada posteriormente na Lei nº , de 16 de junho de 2009 que, entre as inovações contidas em seu bojo, estende a alimentação escolar aos estudantes da educação básica, incluindo o ensino médio e educação de jovens e adultos da rede pública. Com ela, os estudantes atendidos passaram de 35 milhões para 47 milhões. Nesta lei fica explicitado o Direito à Alimentação Escolar e o Direito Humano à alimentação adequada e saudável para todos os escolares. DIRETRIZES E INOVAÇÕES ESTABELECIDAS NA LEI Nº /2009 PARA A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
3 Ao disciplinar as novas diretrizes da Alimentação Escolar, a Lei nº /2009 assim dispõe expressamente em seu art. 2º: Art. 2 o São diretrizes da alimentação escolar: I - o emprego da alimentação saudável e adequada, compreendendo o uso de alimentos variados, seguros, que respeitem a cultura, as tradições e os hábitos alimentares saudáveis, contribuindo para o crescimento e o desenvolvimento dos alunos e para a melhoria do rendimento escolar, em conformidade com a sua faixa etária e seu estado de saúde, inclusive dos que necessitam de atenção específica; II - a inclusão da educação alimentar e nutricional no processo de ensino e aprendizagem, que perpassa pelo currículo escolar, abordando o tema alimentação e nutrição e o desenvolvimento de práticas saudáveis de vida, na perspectiva da segurança alimentar e nutricional; III - a universalidade do atendimento aos alunos matriculados na rede pública de educação básica; IV - a participação da comunidade no controle social, no acompanhamento das ações realizadas pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios para garantir a oferta da alimentação escolar saudável e adequada; V - o apoio ao desenvolvimento sustentável, com incentivos para a aquisição de gêneros alimentícios diversificados, produzidos em âmbito local e preferencialmente pela agricultura familiar e pelos empreendedores familiares rurais, priorizando as comunidades tradicionais indígenas e de remanescentes de quilombos; VI - o direito à alimentação escolar, visando a garantir segurança alimentar e nutricional dos alunos, com acesso de forma igualitária, respeitando as diferenças biológicas entre idades e condições de saúde dos alunos que necessitem de atenção específica e aqueles que se encontra em vulnerabilidade social. Ressalte-se que, entre as inovações trazidas pela Lei nº /2009 destaca-se, além da universalidade do atendimento, a proposta de uso de alimentos que respeitem a cultura e os hábitos alimentares de cada região atendida pelo PNAE; a inclusão da educação alimentar e nutricional no processo de ensino e aprendizagem, perpassando pelo currículo escolar; a participação da comunidade no controle social para garantir a oferta da alimentação escolar saudável e adequada e, por fim, o incentivo à aquisição de gêneros alimentícios produzidos em âmbito local e preferencialmente pela agricultura
4 familiar e pelos empreendedores familiares rurais, priorizando as comunidades tradicionais indígenas e de remanescentes de quilombos. A universalidade do atendimento, que garante o direito à Alimentação Escolar para todos os alunos matriculados na rede púbica de educação básica, respeitando as diferenças biológicas entre idades e condições de saúde, representa um importante avanço no campo da segurança alimentar e nutricional dos escolares, na medida em que muitas crianças e jovens de famílias carentes têm acesso à alimentação adequada somente no ambiente da escola. A oferta de refeições veio se estender, também, às escolas filantrópicas e comunitárias conveniadas, firmando uma política pública voltada essencialmente para a garantia do direito de todo cidadão a uma alimentação saudável e adequada às suas condições fisiológicas, independentemente de sua condição sócioeconômica e étnica. Da mesma forma, a proposta de uso de alimentos que respeitem a cultura e as tradições do grupo escolar específico, bem como o incentivo à aquisição de gêneros alimentícios produzidos em âmbito local e, de preferência, pela agricultura familiar, demonstram a preocupação em se possibilitar a oferta de alimentos que tenham uma maior aceitação pelos escolares, na medida em que guardam relação com seus hábitos, preferências e afetividade, bem como a preocupação em assegurar a oferta de alimentos mais frescos, incentivando-se o uso de frutas, legumes e verduras por pelo menos três dias da semana no ambiente escolar. Por outro lado, a priorização na aquisição de gêneros alimentícios oriundos das comunidades indígenas e quilombolas evidencia o estabelecimento de uma política voltada para o desenvolvimento econômico das comunidades mais carentes e que durante muitos séculos foram menos assistidas, estabelecendo um per capta diferenciado para cumprimento de exigências nutricionais a elas relativas, e contribuindo para a geração de emprego e renda entre seus integrantes, através de duas modalidades de aquisição dos gêneros alimentícios: por licitação ou com dispensa regulamentada por Resolução. Segundo dados fornecidos pelo FNDE, só para a agricultura familiar serão gerados cerca de R$ 600 milhões, com aplicação de 30% dos recursos do Fundo. Outra importante inovação trazida pela Lei nº /2009 é a inclusão da educação alimentar e nutricional no processo de ensino e aprendizagem, inserida no próprio currículo escolar com enfoque no tema alimentação, nutrição e desenvolvimento de
5 práticas saudáveis de vida, sob a ótica da segurança alimentar e nutricional. Com efeito, o fato da educação nutricional ser o meio mais concreto de orientação para o aprendizado, adequação e incorporação de hábitos nutricionais adequados entre os escolares é inquestionável. Estudos mostram que a correta formação dos hábitos alimentares na infância favorece a saúde, permitindo o crescimento e o desenvolvimento normal e prevenindo uma série de doenças crônico-degenerativas na idade adulta (GANDRA, 2000). Não há dúvida de que muitos de nossos hábitos alimentares são condicionados desde os primeiros anos de vida, o que evidencia o importante papel da família e da equipe escolar na alimentação e na educação nutricional das crianças, na medida em que possibilita a oferta de uma aprendizagem formal a respeito do conhecimento da alimentação saudável e adequada. (DOMENE S. M. A. 2008). Indispensável salientar, porém, que a educação nutricional não pode ser concebida com um caráter meramente assistencialista, reproduzindo paradigmas de saúde, como se verificava há bem pouco tempo atrás nos programas de saúde das escolas brasileiras; ao contrário, deve estar voltada para o fortalecimento da cidadania e, sob esse aspecto, deve ser significativa para o aluno, respeitando o contexto sócio-econômico no qual o mesmo se encontra inserido, e problematizadora, levando à reflexão sobre as causas e soluções possíveis para as questões alimentares. Em síntese, a educação nutricional deve ser potencialmente capaz de transformar a realidade vivida, através do desenvolvimento do senso crítico e empreendedor do escolar. (BIZZO, M. L G.; LEDER L, 2005). Finalmente, a ampliação da participação da comunidade no controle social - em especial dos alunos e trabalhadores da educação-, no acompanhamento das ações realizadas pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios para garantir a oferta da alimentação escolar saudável e adequada, é outra inovação trazida pela Lei nº /2009, e que reflete a preocupação em se firmar uma política de participação social efetiva, para fins de controle e fiscalização das ações a serem implementadas no âmbito da Alimentação Escolar, buscando-se, igualmente, a conscientização da população quanto à sua responsabilidade social na efetivação dessas ações pelo Poder Publico. CONSIDERAÇÕES FINAIS
6 Alinhada com os anseios da sociedade contemporânea, a Lei nº /2009 veio estabelecer importantes inovações no âmbito da Alimentação Escolar, firmando uma política pública que garante o Direito Humano à alimentação adequada e saudável e que assegura esse direito para todos os estudantes da educação básica, apoiando ainda o desenvolvimento sustentável mediante o incentivo à aquisição de alimentos produzidos em âmbito local e preferencialmente pelos agricultores familiares e pelas comunidades agrícolas menos favorecidas. Da mesma forma, a inclusão da educação alimentar e nutricional no currículo das escolas públicas brasileiras evidencia a preocupação em se considerar a educação como um fator básico e fundamental de todo e qualquer programa alimentar. Fundamental, igualmente, o incentivo à produção sustentada de alimentos básicos e o respeito aos hábitos alimentares da população, reconhecendo-se a alimentação como um direito e um bem público. Obtenção, consumo, manutenção e universalização da Boa Alimentação são responsabilidade do Estado, da sociedade e de cada pessoa. A alimentação exige, assim, a articulação convergente de múltiplas áreas e ações políticas e administrativas, com participação e controles sociais. (OLIVEIRA J. E. D. 2007). Nesse contexto, a segurança alimentar e nutricional é, ao lado da educação, outro fator indispensável para garantir o direito a essa alimentação. Conscientes disso, vamos enfrentar o desafio de vencer a má alimentação e garantir uma alimentação balanceada e saudável para todas as pessoas. Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo; se não é possível mudá-lo sem certo sonho ou projeto de mundo, devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas falar de minha utopia, mas participar de práticas com ela coerentes. Paulo Freire REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. BIZZO, M. L G.; LEDER L. Educação nutricional nos parâmetros curriculares nacionais para o ensino fundamental. Rev. Nutr. Vol. 18 nº 5 Campinas Seu./ Oct
7 2. DOMENE S. M. Á. A escola como ambiente de promoção da saúde e educação nutricional. Psicol. USP v.19 n.4 São Paulo dez OLIVEIRA J. E. D. Educação e direito à alimentação. Estud. av. v.21 n.60 São Paulo maio/ago SANTOS, L. A. S. Educação alimentar e nutricional no contexto da promoção de práticas alimentares saudáveis. Revista de Nutrição Rev. Nutr., Campinas, 18(5): , set./out., RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 38, DE 16 DE JULHO DE LEI Nº , DE 16 DE JUNHO DE Salvador/BA, em 25 de julho de Equipe REBRAE.
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