Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde ISSN: Universidade Anhanguera Brasil

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1 Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde ISSN: editora@uniderp.br Universidade Anhanguera Brasil Ferreira da Silva, Clemenceau; Marcheti Barbosa, Maria Angélica QUALIDADE DE VIDA E O DESGASTE DO TRABALHADOR: AVALIANDO OS ESCORES DE BURNOUT EM PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, vol. 10, núm. 3, diciembre, 2006, pp Universidade Anhanguera Campo Grande, Brasil Disponível em: Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto

2 QUALIDADE DE VIDA E O DESGASTE DO TRABALHADOR: AVALIANDO OS ESCORES DE BURNOUT EM PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM Clemenceau Ferreira da Silva¹ Maria Angélica Marcheti Barbosa² ¹ Acadêmico do curso de Graduação em Enfermagem da Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP) MS; ² Mestre em Enfermagem Pediátrica pela Universidade Federal de São Paulo/ EscolaPalista de Medicina (UNIFESP/ EPM). Docente do Curso de Enfermagem da UNIDERP/MS. RESUMO O trabalho é de fundamental importância na vida do ser humano e na sociedade. O presente estudo aborda a qualidade de vida dos auxiliares e técnicos de enfermagem que enfrentam a problemática do ambiente hospitalar e as cargas negativas geradas pelo estresse. Seu objetivo é verificar os Escores de Burnout em trabalhadores de enfermagem da Clínica Médica de um hospital escola. Os resultados da pesquisa evidenciaram que a população apresenta, em algum momento de sua vida no trabalho, evidências de desgaste profissional. Pôde-se perceber que 70% da população encontra-se com níveis baixos e 18% níveis moderado-baixos de desgaste emocional; 61% apresentam níveis baixos e 35%, níveis moderados de despersonalização. Palavras-chave: Qualidade de vida no trabalho. Enfermagem. Síndrome de Burnout

3 172 CLEMENCEAU FERREIRA DA SILVA ET AL 1 INTRODUÇÃO O trabalho ocupa um espaço importante na vida, possuindo relevante valor na sociedade, pois o indivíduo passa boa parte do seu tempo dentro de organizações, no local de trabalho (ASSUNÇÂO; TATSCH, 2004). Para Guedes, Felix e Silva (2001), a enfermagem é uma atividade realizada por um grupo de pessoas que se dedica a ela com objetivos de promover, manter e recuperar a saúde do indivíduo, da família e da comunidade no processo de saúde-doença. Segundo Pissolli (2004), o ambiente hospitalar é considerado um local composto por dor, morte, angústia e ansiedade, acompanhado do comprometimento da integridade física do paciente e de familiares transtornados, que não compreendem a execução dos procedimentos, muitas vezes, invasivos, desconfortáveis e dolorosos, causadores de estresse e incompreensão desses familiares. É dentro desse ambiente que a equipe de saúde, mais precisamente, a equipe de enfermagem está inserida. Desse modo, Pissolli (2004) enfatiza que a equipe de enfermagem é submetida às situações geradas pelas atividades advindas da função, envolvendo inúmeros elementos negativos proporcionados pelo ambiente hospitalar. Os hospitais possuem características próprias que implicam atuações profissionais ligadas diretamente aos princípios de manutenção e recuperação da saúde. Observam-se na enfermagem profissionais cansados que apresentam muitos desgastes pela convivência com a dor e o sofrimento de seus pacientes (MARTINO; MISKO, 2004). O trabalho da enfermagem, principalmente em ambiente hospitalar, é considerado por alguns estudos realizados por psicólogos e sociólogos, um dos trabalhos mais estressantes, sendo compreendido também como uma atividade socialmente útil (LAUTERT, 1997). O estresse, portanto, quando diagnosticado e não trabalhado, torna-se um dos fatores de desmotivação e dificuldade de relacionamento interpessoal que acabam gerando, conseqüentemente, lentidão, baixa produtividade e, por conseguinte, bloqueio no fluxo de informações (BOLLER, 2003). Sobre produtividade, pode-se citar: Os trabalhadores da saúde estressados têm diminuído a capacidade de produção, executam atividades com menor precisão, faltam ao trabalhado, adoecem freqüentemente, trabalham tensos e cansados, são ansiosos e depressivos, com atenção dispersa, desmotivados e se sentem com baixa realização pessoal (BOLLER, 2003, p.337). Analisando a pesquisa de Moreno (2004), observa-se que os estressores que afetam os enfermeiros são os mesmos encontrados nos profissionais de enfermagem do nível médio. A autora ainda conclui em sua pesquisa que os enfermeiros e auxiliares de enfermagem apresentam vários estressores, dentre eles, podese citar a alta responsabilidade com os pacientes, contato com muitos clientes, bem como a urgência e a complexidade na tomada de decisões. Pissolli (2004) retrata a motivação como sendo autotranscendente, resultante de uma necessidade, tendo como conseqüência a expressão do comportamento. A identificação de certas condutas pode auxiliar na compreensão do comportamento humano. Brasil (2001) cita Seligmann-Silva, que associa o trabalho a quadros psicopatológicos

4 QUALIDADE DE VIDA E O DESGASTE DO TRABALHADOR: AVALIANDO OS ESCORES DE BURNOUT EM PROFISSIONAIS DE ENFERMAGAEM 173 específicos como o Burnout, que é inicialmente relacionado a profissões e a prestação de cuidados e assistência a pessoas. Lautert (1997a) relata que esse fenômeno passou a ser investigado por pesquisadores americanos que o consideraram uma Síndrome. Ballone (2002) descreve que a chamada Síndrome de Burnout é definida por alguns autores como uma das conseqüências mais marcantes do estresse profissional e se caracteriza por exaustão emocional, avaliação negativa de si mesmo, depressão e insensibilidade com relação a quase tudo e todos, sendo utilizado inconscientemente como uma defesa emocional. Este estudo tem como objetivo verificar os escores de Burnout nos trabalhadores de enfermagem da Clínica Médica de um hospital-escola. O interesse pelo tema qualidade de vida no trabalho do profissional de enfermagem possibilita uma reflexão acerca da saúde desses profissionais que atuam cotidianamente com situações desgastantes. 2 MATERIAL E MÉTODOS Segundo Boller (2003), no dia-a-dia da enfermagem, observa-se que inúmeros funcionários que trabalham em instituições hospitalares, apresentam sintomas de estresse comprometendo, portanto, sua qualidade de vida. Carmelo; Angerami (2001) salientam, que freqüentemente os profissionais de saúde, inclusive a equipe de enfermagem, sentem-se estressados. Moraes et al. (2005) citam Santos que define o estresse como um estado intermediário entre a saúde e a doença, durante o qual, o corpo luta contra os agentes causadores de doença. Não é uma doença em si, mas pode chegar a ser, caso o indivíduo se submeta a uma ação constante de agentes estressores, podendo desencadear um estresse crônico. Para Dejours (1994), quando o rearranjo da organização do trabalho não é mais possível, quando a relação do trabalhador com a organização do trabalho é bloqueada, o sofrimento começa, a energia pulsional que não acha descarga no exercício do trabalho acumula-se no aparelho psíquico ocasionando um sentimento de desprazer e tensão. A equipe de enfermagem é submetida freqüentemente a uma série de tensões, persistentes e inesperadas, o que além de gerar falhas no processo de produção, reduz a motivação no desempenho de suas tarefas e nas relações interpessoais (VIANEY; BRASILEIRO, 2003). Os conflitos de valores entre trabalhadores e empresa repetem-se continuamente, acabando por se tornarem fonte de ansiedade e estresse, que podem contribuir para a desmotivação dos auxiliares e técnicos de enfermagem, foco do estudo. Receber ordens de diferentes supervisores gera uma ansiedade inicial, traduzindo-se em estresse e numa dificuldade crescente para o desempenho das tarefas e coordenação das mesmas. Nas instituições hospitalares, por meio do funcionamento de seus sistemas, todos esses problemas citados acabam por desencadear um processo de despersonalização de seus funcionários, semelhante ao que é produzido nos pacientes (LAUTERT, 1997). Muitos autores consideram o relacionamento com pessoas no recinto de trabalho, uma fonte de estresse. Pode-se, portanto, aplicar isso ao fenômeno Burnout,

5 174 CLEMENCEAU FERREIRA DA SILVA ET AL que tem como significado, estar esgotado ou queimado, exausto, cansado, estressado e que é característico de profissões que estão em contato direto com pessoas, oferecendo seus serviços que têm grande relevância para a sociedade (SILVA, 2000; LAUTERT, 1997). Para Brasil (2001), esse fenômeno, considerado uma Síndrome, afeta principalmente profissionais da área de serviços ou cuidadores, que entram em contato direto com os usuários. Brasil (2001) e Lautert (1997) também consideram o Burnout com uma resposta ao estresse crônico tendo como traços característicos o desgaste emocional, a despersonalização e a reduzida satisfação pessoal ou sentimento de incompetência. O primeiro pode ser entendido pela situação que os trabalhadores sentem quando já não podem dar mais de si mesmo afetivamente, é uma situação de perda da energia, esgotamento e fadiga do indivíduo, uma experiência de estar emocionalmente esgotado, pelo contato diário mantido com pessoas que hão de atender como objeto de trabalho. A despersonalização pode ser definida como o desenvolvimento de sentimentos e atitudes negativas e cinismo para as pessoas destinatárias do trabalho. Essas pessoas são vistas por profissionais de forma desumanizada, rotuladas negativamente, pelo surgimento da ansiedade, aumento da irritabilidade e perda da motivação, um endurecimento afetivo, responsabilizando as pessoas pelos seus problemas (SILVA, 2000; LAUTERT, 1997a). A falta de realização pessoal no trabalho constitui-se como a tendência desses profissionais a se avaliar em negativamente e, de forma especial, essa avaliação negativa afeta a habilidade na realização do trabalho e a relação com as pessoas que atendem. Os trabalhadores sentem-se descontentes consigo mesmos e insatisfeitos com seus resultados no trabalho ocasionando baixa produtividade, moral baixa, redução de relações interpessoais, incapacidade para suportar as pressões e baixa autoestima (SILVA, 2000; LAUTERT, 1997). Acredita-se, porém, que a Síndrome de Burnout seria a conseqüência mais depressiva do estresse desencadeado pelo trabalho. Brasil (2001) considera Ballone (2002), que ainda relata que a Síndrome de Burnout pode ser responsável pela desmotivação que sofrem os profissionais da saúde atualmente e que isso sugere a possibilidade de que essa síndrome esteja implicada nas elevadas taxas de absenteísmo ocupacional que apresentam esses profissionais. Lautert (1997) comenta em sua revisão bibliográfica que a enfermagem é uma das profissões que, pela natureza de seu trabalho, requerem do indivíduo um contato direto com os sentimentos e problemas de outras pessoas. Sendo assim, a Síndrome de Burnout envolve atividades e condutas negativas com relação aos usuários, aos clientes, bem como à organização e ao trabalho. Ele considera uma experiência subjetiva que acarreta prejuízos práticos e emocionais para o trabalhador e a organização (BRASIL, 2001). Seus principais sintomas psicossomáticos associados representam dores musculares, cefaléia, hipertensão arterial e outros. Na dimensão emocional podem ser encontrados impaciência, irritabilidade, distanciamento afetivo, ansiedade e redução da capacidade de elaboração de juízos (LAUTERT, 1997a). O tratamento depende da gravidade e da especificidade de cada caso podendo envolver psicoterapia, tratamento farmacológico e intervenções psicossociais.

6 QUALIDADE DE VIDA E O DESGASTE DO TRABALHADOR: AVALIANDO OS ESCORES DE BURNOUT EM PROFISSIONAIS DE ENFERMAGAEM 175 No que se refere a sua prevenção, pode-se dizer que ela está relacionada com a mudança no comportamento da organização do trabalho,restringindo a intensidade de trabalho, da competitividade, buscando metas coletivas que incluam o bem-estar de cada profissional (BRASIL, 2001). Trata-se de um estudo descritivo com abordagem quantitativa. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário adaptado para essa pesquisa. Em observância à Resolução n.º 196/96, os participantes do estudo assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. O setor de Clínica Médica é composto por 30 funcionários, sendo que no período da coleta de dados, 4 encontravam-se afastados, sendo que 3 por motivo de saúde, 1 por licença não remunerada e outros 3 não foram encontrados. A coleta de dados ocorreu no período de 20 de março a 20 de maio de 2005 e compreendeu 23 participantes. A população estudada foi composta por auxiliares e técnicos de enfermagem que trabalham no setor de clínica médica de um hospital escola. Para análise dos dados, foi utilizada a tabulação estatística e o Inventário de Burnout. Os resultados foram apresentados por meio de quadros e figuras. As respostas do Inventário de Burnout foram pontuadas de zero (0) a quatro (4) e submetidas a um levantamento estatístico quantitativo. Para a realização dos cálculos, foi usado o software BioEstat 3.0 (2003), onde foram digitados os dados constantes nesse questionário. Foram analisadas as variâncias a fim de verificar a significância estatística entre as médias da amostra nas três sub-escalas do Inventário de Burnout e as demais variáveis investigadas, para estabelecer as variâncias entre as variáveis em estudo. Foi utilizado a técnica ANOVA, seguindo os passos de Lautert (1997a). Com isso foi possível conhecer os níveis de desgaste dos auxiliares e técnicos de enfermagem, pela verificação dos índices estatísticos das respostas obtidas por meio do Inventario de Burnout. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Sub escalas Desg. emocional Despersonalização incompetência Desvio Desvio Desvio Grupo Média Média Média padrão padrão padrão I 0,94 0,28 0,84 0,45 0,31 0,23 II 0,81 0,34 0,46 0,27 0,46 0,24 III 1,81 0,60 1,52 0,76 0,58 0,25 IV 1,74 0,56 1,04 0,73 0,78 0,36 V 1,74 0,50 1,24 0,59 0,78 0,29 VI 1,83 1,18 0,96 0,68 0,61 0,32 Quadro 1 Média dos Auxiliares e técnicos de enfermagem nas Sub-escalas do Inventário de Burnout, segundo variáveis demográficas, na Clínica Médica de um hospital-escola, Campo Grande-MS, O grupo I corresponde apenas aos funcionários que trabalham em outra instituição; o grupo II, aos que trabalham de 5 meses a 3 anos na instituição e não possuem outro vínculo empregatício; o Grupo III representa os funcionários que trabalham entre 1 a 9 anos na profissão de enfermagem; o grupo IV corresponde à população que trabalha há mais de 10 anos na profissão de enfermagem; o grupo V representa todos que trabalham de 5 meses a 3 anos na instituição e finalmente o grupo VI representa os que trabalham de 9 a 18 anos na instituição (Quadro 1). Na análise do quadro anterior, percebemse escores significativos entre o grupo I e VI, confirmando o comentário de Lautert (1997), que considera as atribuições específicas do trabalho à causa da Síndrome de Burnout. Compreende a presença de desgaste emocional, despersonalização e resquícios de sentimento de incompetência, o que se

7 176 CLEMENCEAU FERREIRA DA SILVA ET AL cogita a hipótese desses funcionários estarem apresentando, em alguma de suas fases, a Síndrome de Burnout. Embora a diferença das variáveis seja pouco significativa, pode-se perceber que as pessoas que trabalham em outra instituição apresentam, no geral, escores menores que os das pessoas que trabalham há mais tempo na instituição, principalmente no que se refere à despersonalização, considerando o elemento específico da Síndrome de Burnout, pois reflete uma atitude de descontentamento, distanciamento e sentimento negativo em relação ao trabalho, afetando tanto o paciente como a equipe de enfermagem (LAUTERT, 1997). 80% 70% 60% 40% 30% 20% 10% 70% 17% 13% 61% 35% 4% 78% 22% 0% Desg. Emocional Despersonalização Incompetência Não apresentam Baixo Moderado-baixo Moderado-alto Gráfico 1 - Percentual de funcionários da Clínica Médica de um hospital escola, conforme sub-escala de Burnout, Campo Grande, MS, FONTE: Dados da pesquisa. 70% 60% 40% 30% 20% 10% 17% 33% 67% 33% 0% Desg. Emocional Despersonalização Incompetência Alto Não apresentam Baixo Moderado-baixo Moderado-alto Gráfico 2 - Percentual de funcionários da Clínica Médica de um hospital escola que trabalham em outra instituição, conforme sub-escala de Burnout, Campo Grande, MS, FONTE: Dados da pesquisa Alto 80% 70% 60% 40% 30% 20% 10% 73% 18% 9% 64% 27% 9% 73% 27% 0% Desg. Emocional Despersonalização Incompetência Não apresentam Baixo Moderado-baixo Moderado-alto Gráfico 3 - Percentual de funcionários da Clínica Médica de um hospital-escola que trabalham de 9 a 18 anos na instituição, conforme sub-escala de Burnout, Campo Grande, MS, FONTE: Dados da pesquisa 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Pôde-se perceber que 70% da população se encontra com níveis baixos e 18% com níveis moderado-baixos de desgaste emocional; 61% apresentam níveis baixos e 35% níveis moderados de despersonalização. Observa-se que 78% se sente competente em suas atividades laborais, embora 22% apresentem sentimento de incompetência no trabalho. Esses achados são de extrema relevância, pois contribuiem para a avaliação da forma como estão sendo cuidados os profissionais de enfermagem, permitindo uma tomada de decisões que contribuam para melhorar a qualidade de vida daqueles que têm como profissão, o cuidado contínuo. O estudo mostra que os profissionais mostram sinais de desgaste. Faz-se necessário que a instituição de saúde, por meio da chefia de serviço, da administração, da educação continuada, busquem meios que possam, se não reverter, amenizar essa situação. Faz-se necessário buscar subsídios que favoreçam e possibilitem qualidade de vida aos trabalhadores de enfermagem. Alto Nesse caso, a educação permanente torna-se imprescindível, bem como a realização de

8 QUALIDADE DE VIDA E O DESGASTE DO TRABALHADOR: AVALIANDO OS ESCORES DE BURNOUT EM PROFISSIONAIS DE ENFERMAGAEM 177 exames médicos periódicos por meio da medicina do trabalho atuante, da enfermagem do trabalho, atividades com psicólogos que abordem temas sobre autoconhecimento, relações humanas e autocuidado, aconselhamento espiritual e exercícios laborais, para que a equipe se sinta valorizada, assistida e compreendida em seus momentos de desestímulo frente ao processo laboral. Para Martins (2001), investir nos profissionais de enfermagem é mostrar os caminhos de um convívio cada vez mais humano, gerando produtividade e qualidade no trabalho em equipe, para que cada um se proponha a realizar com competência técnica, habilidade e dedicação profissional o cuidar de si e do outro. Pois, segundo Palomo (2001): o maior valor de cada empresa é o recurso humano que possui. ABSTRACT The work is of basic importance in the life of the human being as well as in the society. The present study it approaches the quality of life of the assistant and technician of nursing that face the problematic one of the hospital environment and the negative loads generated by estresse it. It has as objective to verify you prop up them of Burnout in the workers of nursing of the Medical Clinic of a hospital school. The results of the research had evidenced that the population presents at some moment of its life in the work, evidence of professional consuming. It could be perceived that the population (70%) meets with low levels e (18%) levels moderate-softly of emotional consuming; (61%) they present low levels e (35%) moderate levels of depersonalization. keywords: Quality of life in the work. Nursing. Syndrome of Burnout. REFERÊNCIAS ASSUNÇÃO, A. N; TATSCH, C. P. A. et al. O homem como ator central no processo de trabalho e no desenvolvimento tecnológico. Revista Nursing, São Paulo, v. 7, n.73, p. 19, jun BALLONE, G.J. Síndrome de Burnout. PsiqWeb Psiquiatria Geral Disponível em: <http: // acesso em: 23 fev BOLLER, E. Estresse no setor de emergência: possibilidades e limites de nivas estratégias gerenciais. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre, v. 24, n. 3, p. 337, dez BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças relacionadas ao trabalho. Manual de procedimentos para os serviços de saúde/série A. Normas e manuais técnicos p CARMELO, S. H. H. e ANGERAMI, E. L. S. Sintomas de estresse nos trabalhadores atuantes em cinco núcleos de saúde da família. Rev. Latino- Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 12, n. 1, jan/ ferv p COSTA, M. S. e SILVA, M. J. Tendências da temática qualidade de vida na produção cientifica de enfermagem. Revista brasileira de enfermagem, Distrito Federal, v. 57, n. 2, p mar/abr DEJOURS, C. Psicodinâmica do trabalho: contribuições da Escola dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Atlas, p GUEDES, M. V. C; FELIX, V. C. S. e SILVA, L. F. O trabalho no centro cirúrgico: representações sociais de enfermeiros. Revista Nursing, São Paulo, v. 4, n. 37; p , jun LAUTERT, L. O desgaste profissional: uma revisão da literatura e implicações para a enfermeira. Revista Gaúcha Enfermagem, Porto Alegre, v. 18, n. 2, p , jul LAUTERT, L. O desgaste profissional: estudo empírico com enfermeiras que trabalham em

9 178 CLEMENCEAU FERREIRA DA SILVA ET AL hospitais. Revista Gaúcha Enfermagem, Porto Alegre, v. 18, n.2, p , jul. 1997a. MARTINO, M. M. F. e MISKO, M. D. Estados emocionais de enfermeiros no desempenho profissional em unidades críticas. Revista da escola de enfermagem da USP, São Paulo, v. 38, n. 2, p MARTINS, M. C. Como eu cuido de quem cuida? Convívio mais humano. Revista Nursing, São Paulo, v. 4, n. 37; p. 13, jun MORAES, L. F. R. et al. Implicações do Gênero na Qualidade de Vida e Estresse no Trabalho da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais ogt1401.htm. Acesso em 20 mai MORENO, L. C. Violência e capacidade para o trabalho entre trabalhadores de enfermagem Dissertação (Mestrado). Programa de Pós graduação em enfermagem, universidade Estadual de Campinas, PALOMO, J. S. H. Como eu cuido de quem cuida? Necessidade de desenvolvimento dos recursos humanos. Revista Nursing, São Paulo, v. 4, n. 37; p. 13, jun PISSOLLI, L.M.L. Enfermagem e qualidade de vida no trabalho. Revista Nursing, São Paulo, v. 72, n.7, p , maio SILVA, F. P. P. Burnout: um desafio à saúde do trabalhador. PSI Revista de psicologia social e institucional v. 2, n. 1. jun Disponível em: < textov2n15.htm> acesso em: 23 fev VIANEY, E. L. e BRASILEIRO, M. E. Saúde do trabalhador: condições de trabalho do pessoal de enfermagem em hospital psiquiátrico. Revista brasileira de enfermagem, Distrito Federal, v. 56, n. 5, p set/out

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