Reunião de Controlo de Gestão
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- Mirella Vilarinho Aires
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1 Hospitais de grande dimensão (G16) Reunião de Controlo de Gestão 19 de Dezembro de
2 Controlo de gestão Tabelas de preços contrato-programa hospitalar Projecto Taxas Moderadoras Programa de diálise hospitalar Proposta de lei de compromissos e pagamentos em atraso Outras informações
3 ANÁLISE ECONÓMICO- FINANCEIRA G 16 (SETEMBRO 2011) RESULTADOS DOS HOSPITAIS G 16 EM TERMOS AGREGADOS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Real Out (M. ) Proveitos Operacionais 2.224,5 % proveitos com taxas moderadoras 0,83% Custos Operacionais 2.458,5 Resultados Operacionais -234,0 Resultados Líquidos -229,9 Var. % Homóloga -6,5% 0,16 p.p. -3,0% -50,3% -40,7% 62% do R.O. das EPE 62% do R.L. das EPE Principais Rubricas de Custo CMVMC 887,6 0,1% Material Consumo Clínico 207,8-0,3% Produtos Farmacêuticos 661,5 0,5% FSE 330,1-3,0% Custos com Pessoal 1.155,0-5,6% Custos com Pessoal ajustados 1.195,0-6,1% Custos com horas extra-ordinárias e suplementos 161,2-12,2% Médicas 97,5-14,3% Enfermagem 42,2-8,5% outro Pessoal 21,5-9,1% Custos com Trabalho Extraordinário 94,2-14,3% % horas extra-ordinárias e suplementos nos custos com pessoal 14,0% -104,2% % dos custos com prestações de serviços no total de custos com pessoal 3,7% -45,8% Custo com pessoal médico por ETC ,0% Custo com pessoal enfermagem por ETC ,9% Meta CP +1,5% Meta CP +0% Meta CP -5% Meta -10% Nota: O CH Universitário de Coimbra, EPE não é considerado no universo por não ter dados disponíveis Fonte: SICA 3
4 ANÁLISE DO DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO G16 (OUTUBRO 2011) RESULTADOS LÍQUIDOS Universo Comparável Valores em M RESULTADOS OPERACIONAIS Variação Out / Out RO -234 M. Apenas dois HEPE apresentam RO positivos M Agravamento do défice em +20 M Out-10 Out-11 Agravamento do défice em +31 M. Nota: O CH Universitário de Coimbra, EPE não é considerado no universo por não ter dados disponíveis Fonte: SIEF/Sica 4
5 ANÁLISE DO DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO G16 (OUTUBRO 2011) RESULTADOS OPERACIONAIS / PROVEITOS OPERACIONAIS Universo Comparável Valores em % RO / PO do Grupo é de -11% RESULTADOS OPERACIONAIS / PROVEITOS OPERACIONAIS Out Apenas 2 HEPE com RO positivo 10% 9 HEPE com défice operacional acima dos 10% 5% 4% 1% 0% -5% -2% -2% -5% -5% -10% -10% -11% -11% -15% -12% -13% -13% -17% -20% -20% -21% -25% Nota: O CH Universitário de Coimbra, EPE não é considerado no universo por não ter dados disponíveis Fonte: SIEF/Sica 5
6 ANÁLISE DO DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO G16 (SETEMBRO 2011) ANÁLISE DOS CUSTOS OPERACIONAIS Universo Comparável Valores em M Principais rubricas de custos Var. Out. 11 / Out. 10 Meta C-P CMVMC 887,6 886,7 0,1% 1,5% FSE 330,1 340,2-3,0% 0% Custos c/ Pessoal 1.155, ,8-5,6% -5% Custos c/ Pessoal Ajustados 1.195, ,0-6,1% Proveitos Custos Operacionais 2.458, ,8-3,0% Operacionais -6,5% Out Out Em média o G16 cumpre com as metas definidas no CP A diferença de 3,5 p.p entre as variações dos PO e CO resultou no agravamento do RO em +78,3 M. (+50,3%) Nota: O CH Universitário de Coimbra, EPE não é considerado no universo por não ter dados disponíveis Fonte: SIEF/Sica 6
7 ANÁLISE DO DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO G16 (OUTUBRO 2011) EVOLUÇÃO DOS CUSTOS OPERACIONAIS em % Universo Comparável Custo Operacionais - Variação % Out. 2011/ Out Média do Grupo é de -3,0% 3 HEPE registam aumentos dos CO 1% 0,5% 0,4% 0,4% 0% -0,1% -1% -2% -1,3% -1,6% -3% -3,0% -3,1% -4% -5% -3,6% -3,8% -4,3% -4,6% -6% -7% -5,7% -6,1% -8% -7,5% Fonte: SIEF/Sica 7
8 ANÁLISE DO DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO G16 (OUTUBRO 2011) EVOLUÇÃO DOS CONSUMOS em valor e % Universo Comparável Valores em M Custo Mercadorias Vendidas Matérias Consumidas +0,5% 886,7 +0,1% 887,6 Meta Máxima CMVMC Contrato-Programa * +1,5% 658,3 661,5-0,3% 208,4 207,8 Produtos Farmacêuticos Material de Consumo Clínico Out Out CMVMC * Despacho do Sr. SES de 26 Outubro de 2010 Fonte: SIEF/Sica 8
9 ANÁLISE DO DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO G16 (OUTUBRO 2011) EVOLUÇÃO DOS CONSUMOS em % Universo Comparável CMVMC Variação % Out. 2011/ Out Meta Máxima CMVMC Contrato-Programa * +1,5% 8,0% 6,0% 5,9% 5,6% 4,0% 2,0% 0,0% 2,6% 2,1% 1,4% 1,0% 0,0% -0,3% -0,7% -0,8% -2,2% -2,3% -2,3% -3,7% -9,4% -2,0% -4,0% -6,0% -8,0% -10,0% -12,0% * Despacho do Sr. SES de 26 Outubro de HEPE não estão a cumprir a meta Nota: O CH Universitário de Coimbra, EPE não é considerado no universo por não ter dados disponíveis Fonte: SIEF/Sica 9
10 ANÁLISE DO DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO G16 (OUTUBRO 2011) EVOLUÇÃO DOS FSE em valor Universo Comparável Valores em M Fornecimentos e Serviços Externos Meta Máxima FSE Contrato-Programa * 0% -3,0% -3,6% 340,2 330,1-1,4% 241,2 232,6-1,5% 170,5 168,1 99,0 97,5 +6,7% -25,0% 35,3 37,7 29,8 22,4 Subcontratos FSI FS II FS III Total FS FSE Out Out * Despacho do Sr. SES de 26 Outubro de 2010 FSI inclui água, electricidade, combustíveis, material escritório, rendas e alugueres Nota: O CH Universitário de Coimbra, EPE não é considerado no universo por não ter dados disponíveis Fonte: SIEF/Sica 10
11 ANÁLISE DO DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO G16 (OUTUBRO 2011) EVOLUÇÃO DOS FSE em % Universo Comparável FSE Variação % Out. 2011/ Out Meta Máxima FSE Contrato-Programa * 0% 25,0% 20,0% 15,0% 19,0% 15,6% 10,0% 5,0% 0,0% 3,2% 2,9% -1,9% -3,1% -4,6% -5,1% -5,5% -6,6% -8,3% -8,7% -10,5% -13,4% -14,1% -5,0% -10,0% -15,0% -20,0% 4 HEPE não estão a cumprir a meta * Despacho do Sr. SES de 26 Outubro de 2010 Fonte: SIEF/Sica 11
12 ANÁLISE DO DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO G16 (OUTUBRO 2011) EVOLUÇÃO DOS CUSTOS C/ PESSOAL em valor e % Universo Comparável Valores em M CUSTOS COM PESSOAL Meta Mínima Pessoal Contrato-Programa * -5,6% -5% 1.223, ,0-3,5% 773,0 746,1-10,7% 244,0 217,8-14,3% 109,9 94,2 Remunerações + Sub. F/Natal Suplementos de Remuneração Trabalho Extraordinário (Horas Extr.+Prevenções) Custos com Pessoal Out Out A redução dos custos c/ Pessoal está no limiar de cumprimento da meta * Despacho do Sr. SES de 26 Outubro de 2010 Destaque para a redução do TE Nota: O CH Universitário de Coimbra, EPE não é considerado no universo por não ter dados disponíveis Fonte: SIEF/Sica 12
13 ANÁLISE DO DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO G16 (OUTUBRO 2011) EVOLUÇÃO DOS CUSTOS C/ PESSOAL em % Universo Comparável CUSTOS COM PESSOAL Variação % Out. 2011/ Out Meta Mínima C. Pessoal Contrato-Programa * -5% 1,0% -1,3% -1,6% -1,6% -2,1% -3,4% -4,0% -4,2% -4,7% -5,0% -5,6% -6,2% -6,4% -6,6% -9,1% -10,9% -1,0% -3,0% -5,0% -7,0% -9,0% -11,0% -13,0% * Despacho do Sr. SES de 26 Outubro de 2010 Todos os HEPE reduzem custos com Pessoal 8 HEPE não estão a cumprir a meta Fonte: SIEF/Sica 13
14 ANÁLISE DO DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO G16 (OUTUBRO 2011) EVOLUÇÃO DO TRABALHO EXTRAORDINÁRIO EM % Universo Comparável CUSTOS C/ TRABALHO EXTRAORDINÁRIO Variação % Out. 2011/ Out Meta Mínima * -10% 0,0% -0,9% -5,0% -6,5% -10,0% -8,5% -9,4% -9,7% -10,1% -11,0% -15,0% -13,5% -13,7% -20,0% -17,1% -17,7% -18,5% -18,8% -19,5% -22,0% -25,0% * Despacho n.º1 0429/2011 do Sr. SES 5 HEPE não estão a cumprir a meta Fonte: SIEF/Sica 14
15 ANÁLISE DO DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO G16 (OUTUBRO 2011) FUNDOS PRÓPRIOS Universo Comparável 250 Valores em M FUNDOS PRÓPRIOS Variação 2009 / 2010 / Out HEPE com FP negativos Quebra acentuada dos FP em alguns HEPE M H. Garcia de Orta, EPE IPO Lisboa, EPE IPO Porto, EPE CH Lisboa Ocidental, EPE H.Esp. Sto. Évora, EPE CH Lisboa Central, -19 EPE -56 CH Trás-os- Montes e AD, EPE CH VN Gaia/Espinho, EPE CH Porto, EPE (c/ HJU) CH Lisboa Norte, EPE H. Faro, EPE H.Fernando da -14 Fonseca, EPE H. Curry Cabral, EPE Out-2011 Notas: O CH Universitário de Coimbra, EPE, o CH de São João, EPE e o CH Tondela-Viseu, EPE foram criados em Abril de O Hospital Curry Cabral foi criado em Abril de
16 ANÁLISE DO DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO G16 (OUTUBRO 2011) PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO / DÍVIDA A FORNECEDORES EXTERNOS / ARREARS Universo Comparável PMP / DÍVIDAS A FORNECEDORES EXTERNOS / ARREARS Variação 3T2011 / 3T2010 M a dias 271 Dias ,6% ,4% T2010 4T2010 1T2011 2T2011 3T2011 Dívida a fornecedores externos Arrears PMP 100 Nota: O CH Universitário de Coimbra, EPE não é considerado no universo por não ter dados disponíveis Fonte: SIEF/Sica 16
17 ANÁLISE DO DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO G16 (OUTUBRO 2011) PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO Universo Comparável Valores em dias PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO * - Variação 3T2011 / 3T2010 Todos os HEPE registam aumento do PMP 6 HEPE apresentam um PMP acima dos 300 dias Dias * Resolução do Conselho de Ministros n.º 34/2008, de 22 Fevereiro 3T2010 3T2011 Nota: O CH Universitário de Coimbra, EPE não é considerado no universo por não ter dados disponíveis Fonte: SIEF/Sica 17
18 ANÁLISE DO DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO G16 (SETEMBRO 2011) DÍVIDA A FORNECEDORES EXTERNOS Universo Comparável Valores em M DÍVIDA A FORNECEDORES EXTERNOS * - Variação 3T2011 / 3T M * Resolução do Conselho de Ministros n.º 34/2008, de 22 Fevereiro 3T2010 3T2011 Nota: O CH Universitário de Coimbra, EPE não é considerado no universo por não ter dados disponíveis Fonte: SIEF/Sica 18
19 ANÁLISE DO DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO G16 (SETEMBRO 2011) ARREARS (Dívida vencida) Universo Comparável Valores em M ARREARS (Dívida vencida) * - Variação 3T2011 / 3T M T2011 3T2011 * Decreto-Lei n.º 65-A 2011, de 17 de Maio Nota: O CH Universitário de Coimbra, EPE não é considerado no universo por não ter dados disponíveis Fonte: SIEF/Sica 19
20 ANÁLISE DO DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO G16 (SETEMBRO 2011) PRINCIPAIS CONCLUSÕES 1. Os HEPE (G16) registam em Outubro um RO de -234 M. 2. Os custos operacionais apresentam uma redução de 3%, contudo insuficiente para compensar a quebra dos Proveitos em 6,5% 3. Resultado Operacional agrava-se em 50,3% (+78,3 M. de prejuízo) 4. Apenas dois HEPE apresentam RO positivos. O défice operacional do G15 é em média de 11% (9 EPE com défice acima dos 10%) 5. Em média o G15 cumpre com as metas de redução de custos definidas no CP 6. Contudo, 4 HEPE não cumprem a meta dos consumos, 4 a meta dos FSE, 8 a meta da redução de Pessoal e 5 a meta do trabalho extraordinário 7. 3 HEPE apresentam FP negativos. A situação financeira degradou-se significativamente, com a dívida a fornecedores que atinge os 1,3 M. em Set.11 a aumentar 26,6%, para um PMP de 271 dias (+79 dias face a Set.10) Nota: O CH Universitário de Coimbra, EPE não é considerado no universo por não ter dados disponíveis Fonte: SIEF/Sica 20
21 Desempenho Assistencial Produção e Indicadores de Desempenho 21
22 UNIVERSO DE INSTITUIÇÕES G 16 INSTITUIÇÕES COM CONTRATO-PROGRAMA > 100 ME INTERNAMENTO G 16 (Instituições > 100 ME) Peso no Total Nacional TOTAL DOENTES SAÍDOS 55% D. Saídos Cirúrgicos 54% D. Saídos Médicos 55% INTERVENÇÕES CIRURG. TOTAL INTERV. CIRURG. 55% Inter. Cir. Convencionais 57% Programada 58% Urgente 55% Inter. Cir. de Ambulatório 51% CONSULTAS EXT. MÉDICAS TOTAL CONSULTAS 53% Primeiras Consultas 47% Consultas Subsequentes 55% URGÊNCIA Total Atendimentos 61% Fonte: Sica 22
23 PRODUÇÃO E INDICADORES DE DESEMPENHO G16 (OUTUBRO 2011) G 16 EM TERMOS AGREGADOS AGREGADO G 16 (Instituições > 100 ME) Out-10 Out-11 Var. (%) INTERNAMENTO TOTAL DOENTES SAÍDOS ,3% D. Saídos Cirúrgicos ,3% D. Saídos Médicos ,7% Outros (UCI's) ,0% INTERVENÇÕES CIRURG. TOTAL INTERV. CIRURG ,7% Inter. Cir. Programadas ,8% Convencional ,5% Ambulatório ,0% Inter. Cir. Urgente ,9% CONSULTAS EXT. MÉDICAS TOTAL CONSULTAS ,6% Primeiras Consultas ,2% Consultas Subsequentes ,3% URGÊNCIA Total Atendimentos ,2% Demora Média 2011 Var. % 11/10 Val. Nacional 8,23 0,15 d 7,83 Tx. de Reinternamento 5 dias 2011 Var. % 11/10 Val. Nacional 2,08% -0,13 p.p. 2,10% % de Partos por Cesariana 2011 Var. % 11/10 Val. Nacional 32,43% - 1,47 p.p. 31,33% % Ambulatorização Cirúrgica 2011 Var. % 11/10 Val. Nacional 48,62% + 0,91 p.p. 52,74% % 1ªs Consultas 2011 Var. % 11 /10 Val. Nacional 25,96% 0,06 p.p. 28,63% % At. Urgentes c/ Internamento 2011 Var. % 11/10 Val. Nacional 8,42% -0,32 p.p. 7,74% Atendimentos (s/ Intern.) ,5% Nota: O CH Universitário de Coimbra, EPE e o CH Tondela Viseu, EPE não são considerados por não terem dados disponíveis Fonte: Sica 23
24 ANÁLISE DA PRODUÇÃO G 16 (OUTUBRO 2011) EVOLUÇÃO DOENTES SAÍDOS CIRÚRGICOS Variação % Out / Out Universo Comparável Variação Homóloga Var. Média: -4,3% 10,0% 5,0% 8,4% 5,6% 0,0% -0,9% -1,1% -3,6% 1,4% 1,4% 1,6% -4,7% -0,1% -5,0% -10,0% -10,5% -8,2% -15,0% -14,8% -14,7% -20,0% Nota: O CH Universitário de Coimbra, EPE e o CH Tondela Viseu, EPE não são considerados por não terem dados disponíveis Fonte: Sica 24
25 ANÁLISE DA PRODUÇÃO G 16 (OUTUBRO 2011) EVOLUÇÃO DOENTES SAÍDOS MÉDICOS Variação % Out / Out Universo Comparável Variação Homóloga Var. Média: -0,7% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% 3,4% 2,4% 0,9% -5,8% 2,4% -2,6% 1,2% -0,1% 3,8% -5,0% -3,2% 9,8% 5,5% -5,0% -10,0% -15,0% -20,0% -25,0% -30,0% -35,0% -30,5% Nota: O CH Universitário de Coimbra, EPE não é considerado no universo por não ter dados disponíveis Fonte: Sica 25
26 ANÁLISE DA PRODUÇÃO G 16 (OUTUBRO 2011) EVOLUÇÃO INTER. CIRÚRGICAS (CONVENCIONAL PROGRAMADA) Variação % Out / Out Universo Comparável Variação Homóloga Var. Média: -5,5% 20,0% 15,0% 14,8% 10,0% 5,0% 0,0% -8,0% -0,6% 1,2% 3,8% 6,2% -1,0% n.d. 2,5% 10,0% 0,0% 8,1% -0,5% -5,0% -10,0% -15,0% -20,0% -25,0% -30,0% -25,4% Nota: O CH Universitário de Coimbra, EPE e o CH Tondela Viseu, EPE não são considerados por não terem dados disponíveis Fonte: Sica 26
27 ANÁLISE DA PRODUÇÃO G 16 (OUTUBRO 2011) EVOLUÇÃO INTER. CIRÚRGICAS (AMBULATÓRIO) Variação % Out / Out Universo Comparável Variação Homóloga Var. Média: -2% 40,0% 35,7% 30,0% 20,0% 18,9% 10,0% 7,6% 8,7% 4,4% 2,8% 0,0% -6,5% -5,2% -6,9% n.d. -0,6% -4,4% -4,6% -10,0% -20,0% -15,0% Nota: O CH Universitário de Coimbra, EPE e o CH Tondela Viseu, EPE não são considerados por não terem dados disponíveis Fonte: Sica 27
28 ANÁLISE DA PRODUÇÃO G 16 (OUTUBRO 2011) EVOLUÇÃO INTER. CIRÚRGICAS (URGENTE) Variação % Out / Out Universo Comparável Variação Homóloga Var. Média: -2,9% 25,0% 20,0% 22,1% 23,1% 15,0% 10,0% 6,7% 5,0% 0,0% -0,6% -4,1% -7,5% -0,4% -3,4% n.d. -1,6% 1,3% -3,8% -5,9% -5,0% -10,0% -15,0% -14,8% -20,0% Nota: O CH Universitário de Coimbra, EPE e o CH Tondela Viseu, EPE não são considerados por não terem dados disponíveis Fonte: Sica 28
29 ANÁLISE DA PRODUÇÃO G 16 (OUTUBRO 2011) EVOLUÇÃO DAS CONSULTAS EXTERNAS PRIMEIRAS Variação % Out / Out Universo Comparável Variação Homóloga Var. Média: +2,2% 20,0% 15,0% 12,8% 14,1% 14,1% 10,0% 5,0% 3,6% 0,9% 2,8% 2,9% 1,5% 3,0% 0,0% -5,4% -3,7% 0,0% -3,9% -5,0% -3,4% -10,0% Nota: O CH Universitário de Coimbra, EPE e o CH Tondela Viseu, EPE não são considerados por não terem dados disponíveis Fonte: Sica 30
30 ANÁLISE DA PRODUÇÃO G 16 (OUTUBRO 2011) EVOLUÇÃO DAS CONSULTAS EXTERNAS SUBSEQUENTES Variação % Out / Out Universo Comparável 14,0% 12,0% 12,7% Variação Homóloga Var. Média: +1,3% 10,0% 8,0% 6,0% 5,3% 4,0% 2,0% 0,0% 1,2% -0,7% 0,8% -1,4% 2,9% 1,4% -0,4% 2,9% -1,7% 2,0% 2,9% -0,6% -2,0% -4,0% Nota: O CH Universitário de Coimbra, EPE e o CH Tondela Viseu, EPE não são considerados por não terem dados disponíveis Fonte: Sica 31
31 ANÁLISE DA PRODUÇÃO G 16 (OUTUBRO 2011) EVOLUÇÃO DAS URGÊNCIAS (Total de Atendimentos) Variação % Out / Out Universo Comparável Variação Homóloga Var. Média: +1,2% 6,0% 4,0% 3,6% 3,5% 2,0% 1,4% 2,0% 2,0% 1,9% 2,4% 1,5% 0,0% 0,2% -2,3% 0,1% -2,0% -4,0% -6,0% -8,0% -10,0% -9,6% -12,0% Nota: O CH Universitário de Coimbra, EPE e o CH Tondela Viseu, EPE não são considerados por não terem dados disponíveis Fonte: Sica 32
32 Objectivos Contrato-Programa 2011 Nível de concretização das Metas Contratadas (3% do valor de financiamento das Instituições Hospitalares) 33
33 OBJECTIVOS CONTRATO-PROGRAMA 2011 NÍVEL DE CONCRETIZAÇÃO DAS METAS CONTRATADAS - Out Qualidade de Serviço Taxa de Reinternamento nos primeiros 5 dias Percentagem de Partos por Cesariana CH Porto CH São João Instituições Contr Var. 2011/C Contr ,28% 2,14% 39,18% 34,90% 1,77% 1,60% 26,49% 28,71% Var. 2011/C CH Trás-os-Montes e Alto Douro 2,63% 2,60% 3,28% 0,68pp 41,79% 36,00% 39,04% 3,04pp CH V.N. Gaia/Espinho 2,19% 2,30% 2,25% -0,05pp 34,46% 31,10% 32,92% 1,82pp IPO Porto 3,98% 3,90% ARS Norte 2,25% -- 2,18% 34,30% -- 32,39% CH Lisboa Central 1,68% 1,70% 1,89% 0,19pp 28,69% 28,70% 33,50% 4,80pp CH Lisboa Norte 2,56% 28,91% 27,07% CH Lisboa Ocidental 1,86% 1,80% 1,81% 0,01pp 34,85% 32,00% 36,63% 4,63pp H Curry Cabral 2,99% 3,14% H Garcia de Orta 1,71% 1,60% 1,91% 0,31pp 21,83% 21,20% 20,19% -1,01pp H Prof. Dr. Fernando Fonseca 2,19% 2,10% 2,15% 0,05pp 40,84% 37,50% 37,17% -0,33pp IPO Lisboa 4,49% 4,20% ARS Lisboa e Vale do Tejo 2,14% -- 2,06% 30,54% -- 29,98% H Espírito Santo 1,72% 1,75% 1,70% -0,05pp 43,85% 35,00% 37,81% 2,81pp ARS Alentejo 1,59% -- 1,92% 36,72% -- 33,91% H Faro 2,43% 1,80% 1,72% -0,08pp 36,27% 32,00% 35,14% 3,14pp ARS Algarve 2,08% -- 1,70% 33,04% -- 32,27% % Instituições que cumpre as metas: -Tx. Reinternamentos 37,5% - % Partos por Cesariana 25% Nota: O CH Universitário de Coimbra, EPE e o CH Tondela Viseu, EPE não são considerados por não terem dados disponíveis Fonte: Sica 34
34 OBJECTIVOS CONTRATO-PROGRAMA 2011 NÍVEL DE CONCRETIZAÇÃO DAS METAS CONTRATADAS - Out Acesso CH Porto CH São João Instituições 2010 C Mediana RNCCI 1as CE / Total CE CE / Urgências Var. 2011/C 2010 C Var. 2011/C 2010 C ,50 25,03% 25,67% 4,00 4,22 6,00 22,17% 22,37% 2,16 2,14 CH Trás-os-Montes e AD 11,00 6,00 9,00 50,00% 29,19% 30,00% 29,22% -0,78pp 1,26 1,35 1,39 CH V.N. Gaia/Espinho 12,00 6,00 7,00 16,67% 28,58% 28,50% 28,88% 0,38pp 2,38 2,30 2,38 IPO Porto 13,00 7,00 47,00 571,43% 27,20% 26,00% 24,34% -1,66pp ARS Norte ,59% -- 29,04% 1, ,82 CH Lisboa Central 19,00 10,00 16,00 60,00% 26,19% 26,70% 24,92% -1,78pp 2,29 2,22 2,27 CH Lisboa Norte 23,00 23,00 27,16% 28,00% 2,18 2,11 CH Lisboa Ocidental 16,00 10,00 17,00 70,00% 20,92% 21,60% 20,18% -1,42pp 2,49 2,54 2,45 H Curry Cabral 18,00 15,00 29,43% 28,86% 1,78 2,09 H Garcia de Orta 20,00 10,00 14,00 40,00% 29,35% 34,00% 31,72% -2,28pp 1,56 1,72 1,65 H Prof. Dr. F. Fonseca 6,00 10,00 22,00 120,00% 24,02% 27,20% 26,84% -0,36pp 1,01 0,99 1,01 IPO Lisboa 9,00 10,00 6,00-40,00% 19,42% 19,20% 19,43% 0,23pp ARS Lisboa e Vale do Tejo ,09% -- 27,34% 1, ,54 H Espírito Santo 6,00 5,00 7,00 40,00% 32,51% 31,95% 32,58% 0,63pp 2,40 2,49 2,34 ARS Alentejo ,26% -- 31,57% 1, ,43 H Faro 11,00 14,00 8,00-42,86% 31,69% 32,30% 30,22% -2,08pp 1,36 1,38 1,32 ARS Algarve ,24% -- 31,04% 1, ,15 Var. 2011/C 0,04 0,08 0,05-0,09-0,07 0,02-0,15-0,06 % Instituições que cumpre as metas: -Mediana RNCCI 20% -% Primeiras Consultas 30% - CE / Urgências 40% Nota: O CH Universitário de Coimbra, EPE não é considerado no universo por não ter dados disponíveis Fonte: Sica 35
35 OBJECTIVOS CONTRATO-PROGRAMA 2011 NÍVEL DE CONCRETIZAÇÃO DAS METAS CONTRATADAS -Out Desempenho Assistencial Cir. Amb (GDH) / Cir. Prog. (GDH) Demora Média % Consumo Embal. Genéricos Instituições 2010 C Var C Var C Var. CH Porto 52,23% 39,64% 7,14 6,92 28,53% CH São João 49,63% 49,78% 8,22 7,28 30,55% CH Trás-os-Montes AD 51,15% 52,50% 53,49% 0,99pp 7,76 7,80 7,93 0,13d 25,00% 25,60% 0,60pp CH V.N. Gaia/Espinho 57,37% 52,50% 58,25% 5,75pp 7,43 7,30 7,51 0,21d 24,00% 27,79% 3,79pp IPO Porto 40,24% 45,00% 7,65 8,00 8,90 0,90d 25,00% 27,13% 2,13pp ARS Norte 51,52% -- 52,68% 7, , ,85% CH Lisboa Central 55,11% 55,50% 59,23% 3,73pp 9,08 9,10 9,26 0,16d 25,00% 29,18% 4,18pp CH Lisboa Norte 50,37% 8,62 8,28 26,47% CH Lisboa Ocidental 41,48% 43,20% 43,68% 0,48pp 9,17 9,20 8,98-0,22d 26,00% 30,88% 4,88pp H Curry Cabral 45,56% 48,30% 9,93 9,79 34,60% H Garcia de Orta 56,61% 57,70% 56,13% -1,57pp 8,22 7,20 7,98 0,78d 27,50% 32,30% 4,80pp H Prof. Dr. F. Fonseca 41,31% 50,20% 54,65% 4,45pp 6,95 7,60 7,49-0,11d 27,50% 30,40% 2,90pp IPO Lisboa 35,17% 33,90% 6,79 7,00 6,43-0,57d 28,50% 29,81% 1,31pp ARS Lisboa e Vale do Tejo 50,83% -- 54,10% 8, , ,12% H Espírito Santo 50,92% 50,00% 55,40% 5,40pp 7,37 7,40 7,18-0,22d 30,00% 27,74% -2,26pp ARS Alentejo 53,62% -- 52,30% 7, , ,27% H Faro 61,55% 58,00% 48,96% -9,04pp 8,20 8,44 8,52 0,08d 25,00% 28,67% 3,67pp ARS Algarve 65,96% -- 57,81% 8, , ,78% % Instituições que cumpre as metas: - Cir. Ambulatório 75% - Demora Média 40% -% Consumo Emb. de Genéricos 90% Nota: O CH Universitário de Coimbra, EPE e o CH Tondela Viseu, EPE não são considerados por não terem dados disponíveis Fonte: Sica 36
36 OBJECTIVOS CONTRATO-PROGRAMA 2011 NÍVEL DE CONCRETIZAÇÃO DAS METAS CONTRATADAS Out Desempenho Económico-Financeiro CH Porto CH São João Instituições Custos c/ Pessoal Ajustados / Proveitos Operacionais Contr Var. 2011/C Resultado Operacional 2010 Contr ,87% 54,35% ,40% 51,09% Var. 2011/C CH Trás-os-Montes AD 57,63% 56,50% 57,33% 0,83pp ,42% CH V.N. Gaia/Espinho 57,62% 57,10% 57,11% 0,01pp ,29% IPO Porto 38,27% 41,00% 42,06% 1,06pp ,75% ARS Norte 57,72% -- 56,61% ,80% CH Lisboa Central 58,42% 59,10% 56,95% -2,15pp ,38% CH Lisboa Norte 49,79% 52,16% CH Lisboa Ocidental 54,81% 56,50% 54,77% -1,73pp ,36% H Curry Cabral 41,09% 49,99% H Garcia de Orta 54,70% 56,80% 54,91% -1,89pp ,26% H Prof. Dr. F. Fonseca 55,43% 53,20% 54,19% 0,99pp ,14% IPO Lisboa 46,86% 50,60% 47,95% -2,65pp ,20% ARS Lisboa e Vale do Tejo 57,30% -- 58,43% ,00% H Espírito Santo 57,18% 55,12% 54,44% -0,68pp ,13% ARS Alentejo 62,40% -- 60,73% ,16% H Faro 56,39% 55,70% 56,06% 0,36pp ,39% ARS Algarve 59,96% -- 59,22% ,18% % Instituições que cumpre as metas: -% Custos c/ Pessoal Ajustados nos Proveitos Oper. 50% -Resultado Operacional 50% Nota: O CH Universitário de Coimbra, EPE e o CH Tondela Viseu, EPE não são considerados por não terem dados disponíveis Fonte: Sica 37
37 OBJECTIVOS CONTRATO-PROGRAMA 2011 NÍVEL DE CONCRETIZAÇÃO DAS METAS CONTRATADAS Out Desempenho Económico-Financeiro Var. CMVMC Var. FSE Var Custos com Pessoal Instituições 2010 C Var C Var C Var. CH Porto 6,96% -2,18% 2,93% -8,31% 1,09% -9,11% CH São João 2,95% 2,11% -11,44% 19,05% -1,41% -6,18% CH Trás-os-Montes AD 8,03% 1,50% 1,00% -0,50pp 3,95% 0,00% 3,24% 3,24pp 1,41% -5,00% -1,30% 3,70pp CH V.N. Gaia/Espinho 2,01% 1,50% -0,05% -1,55pp 2,32% 0,00% -5,47% -5,47pp 2,87% -5,00% -4,66% 0,34pp IPO Porto 9,12% 1,50% -2,32% -3,82pp 4,94% 0,00% -8,69% -8,69pp 4,95% -5,00% -1,58% 3,42pp ARS Norte 3,97% 1,50% -0,65% -2,15pp -0,42% 0,00% -3,67% -3,67pp 0,67% -5,00% -5,89% -0,89pp CH Lisboa Central 1,41% 1,50% -2,31% -3,81pp -0,05% -5,80% -4,59% 1,21pp -2,40% -9,10% -10,90% -1,80pp CH Lisboa Norte 10,34% 5,87% 18,23% -1,87% 3,66% -4,25% CH Lisboa Ocidental 1,93% 1,50% -3,71% -5,21pp 12,80% -6,40% -13,40% -7,00pp 0,62% -5,20% -5,58% -0,38pp H Curry Cabral 5,83% 2,56% 7,94% -10,52% -1,04% -6,37% H Garcia de Orta -1,51% 1,50% -0,71% -2,21pp 0,04% -2,80% -6,58% -3,78pp 2,97% -7,50% -2,05% 5,45pp H Prof. Dr. F. Fonseca 2,71% 1,50% -0,27% -1,77pp 11,37% -7,50% -14,07% -6,57pp -1,46% -5,00% -3,98% 1,02pp IPO Lisboa 7,00% -0,60% -9,39% -8,79pp 15,35% -10,20% 15,56% 25,76pp -3,11% -5,00% -3,43% 1,57pp ARS Lisboa e Vale do 3,88% 1,50% -0,06% -1,56pp 6,51% 0,00% -5,25% -5,25pp -0,02% -5,00% -6,15% -1,15pp Tejo H Espírito Santo 1,99% 1,49% 1,36% -0,13pp 21,09% -0,20% -3,15% -2,95pp 2,09% -6,62% -6,63% -0,01pp ARS Alentejo 4,41% 1,50% 0,09% -1,41pp 7,72% 0,00% -6,21% -6,21pp -0,28% -5,00% -4,91% 0,09pp H Faro 4,10% -4,40% -0,84% 3,56pp 13,01% -15,00% -5,06% 9,94pp 1,25% -7,40% -5,00% 2,40pp ARS Algarve -0,28% 1,50% 4,33% 2,83pp 6,70% 0,00% -6,16% -6,16pp 1,60% -5,00% -4,24% 0,76pp % Instituições que cumpre as metas: -CMVMC 90% - FSE 60% -Custos Pessoal 30% Nota: O CH Universitário de Coimbra, EPE e o CH Tondela Viseu, EPE não são considerados por não terem dados disponíveis Fonte: Sica 38
38 PRINCIPAIS PONTOS 1. Ligeiro decrescimento da actividade de internamento, sobretudo devido aos doentes saídos cirúrgicos 2. Decrescimento do número de intervenções cirúrgicas. 3. Aumento da pressão sobre as urgências 4. Valor elevado da demora média (8,23 dias) 5. Valor muito elevado da percentagem de partos por cesariana (32,43%) 6. Crescimento da % de consumo de embalagens de genéricos 39
39 Controlo de gestão Tabelas de preços contrato-programa hospitalar Projecto Taxas Moderadoras Programa de diálise hospitalar Proposta de lei de compromissos e pagamentos em atraso Outras informações
40 ALTERAÇÃO DA METODOLOGIA DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS ÀS REGIÕES DE SAÚDE 41
41 METODOLOGIA DE CONTRATUALIZAÇÃO 2012 Publicada até 30 de Dezembro de 2011 SIGIC: responsabilidade financeira do hospital de origem Alteração da tabela de preços do contrato-programa Alteração da tabela de preços da produção cirúrgica marginal Diálise 42
42 Produção realizada ~ 95% para 94% Financiamento dos Hospitais Recebimento do cliente / comprador do valor de financiamento pela produção realizada e pela qualidade prestada Recebimento do accionista de incentivos e financiamentos de médio prazo para apoiar as metas de sustentabilidade desejadas Pagamento da produção base, específica e de novos serviços realizados pelo hospitais mediante um preço discriminado Incentivos Atribuição de incentivos ao hospital mediante o cumprimento de metas de qualidade e eficiência previamente negociadas Sustentabilidade desejada ~3% para 4% ~ 2% Pagamento de verba de convergência mediante as metas estabelecidas para os indicadores económico-financeiros Peso relativo da linha de financiamento 43
43 TABELA DE PREÇOS DO CONTRATO-PROGRAMA Internamento e ambulatório 2 grupos de financiamento Internamento e ambulatório de GDH Médicos e Cirúrgicos (preço base): , ,37-8,00% , ,37-8,00% , ,68-3,24% , ,68-8,00% Internamento de crónicos Internamento de doentes crónicos: Psiquiatria Psiquiatria (Estruturas Residenciais) Crónicos Ventilados Medicina Física e Reabilitação Hansen 85,22 78,4-8,00% 85,22 78,4-8,00% 293,91 270,4-8,00% 247,05 227,29-8,00% 85,22 78,4-8,00% 44
44 TABELA DE PREÇOS DO CONTRATO-PROGRAMA Consultas Médicas Consultas Médicas: Consultas subsequentes Primeiras consultas ,64 110,07-8,00% 106,08 97,59-8,00% 44,42 40,87-7,99% 67,2 61,82-8,01% 131,6 121,07-8,00% 116,69 107,35-8,00% 48,86 44,95-8,00% 73,92 68,01-8,00% 45
45 TABELA DE PREÇOS DO CONTRATO-PROGRAMA Atendimento de urgência Urgência (atendimento): SUP SUMC SUB 132,4 121,81-8,00% 66,35 61,04-8,00% 37,78 34,76-7,99% 46
46 TABELA DE PREÇOS DO CONTRATO-PROGRAMA Sessões de hospital de dia Hospital de dia (sessão): Hematologia Infecciologia Imunohemoterapia Psiquiatria Hospital Dia - Psiquiatria (Estr.Reabilitativas) Outras, Pneumologia, Pediatria e Oncologia 353,55 325,27-8,00% 496,93 457,18-8,00% 353,55 325,27-8,00% 36,73 33,79-8,00% 36,73 33,79-8,00% 24,26 22,32-8,00% 47
47 TABELA DE PREÇOS DO CONTRATO-PROGRAMA Outras linhas de produção Diagnóstico Pré-Natal : Protocolo I Protocolo II Interrupção Voluntária da Gravidez IVG medicamentosa até às 10 semanas IVG cirúrgica até às 10 semanas Doentes VIH/Sida em Ambulatório (doente/mês) Domicílios (Consulta) Dias de Permanência em Lar - IPO 41,8 41,8 0,00% 71,6 71,6 0,00% ,72-8,00% ,48-8,00% ,4-8,00% 39,87 36,68-8,00% 75,82 69,75-8,01% 48
48 Controlo de gestão Tabelas de preços contrato-programa hospitalar Projecto Taxas Moderadoras Programa de diálise hospitalar Proposta de lei de compromissos e pagamentos em atraso Outras informações
49 Datas importantes 1 de Janeiro de 2012 Nova tabela de preços em vigor Novo modelo de isenções em vigor: Isentos a 31 de Dezembro permanecem isentos condicionalmente até 15 de Abril Apenas as isenções para dadores de sangue e bombeiros são desactivadas nos hospitais Todos os utentes podem apresentar novos meios de comprovação nos locais indicados 29 de Fevereiro de 2012 Data limite para a Administração Central enviar situação de insuficiência económica do agregado familiar (via CTT) 31 de Março de 2012 Data limite para apresentar requerimento de insuficiência económica para usufruir de isenção desde 1 de Janeiro de de Abril de 2012 Isenções do modelo antigo desactivadas Cobrança de taxas moderadoras a quem não apresentou meios de comprovação válidos
50 Calendário Datas importantes 15 de Abril 1 de Janeiro 29 de Fevereiro 31 de Março Planeamento regional 14 de Dezembro 15 de Janeiro Implementação Regional Nomeação de Gestor Local Elaboração de Plano Interno de Informação aos Utentes Serviço dedicado de apoio em hospitais e centros de saúde de grande dimensão (gabinete do cidadão/ gabinete do utente)
51 Isentos do pagamento de taxas moderadoras grávidas e parturientes crianças até aos 12 anos de idade utentes com grau de incapacidade 60% insuficiência económica (rendimentos inferiores a 1,5 IAS) doentes transplantados Incapacitados das FA
52 Meios de comprovação de outras isenções de taxas moderadoras grávidas e parturientes crianças até aos 12 anos de idade Declaração Médica Documento de identificação Civil Cada vez que acede à prestação de cuidados utentes com grau de incapacidade 60% doentes transplantados Incapacitados das FA Atestado médico de incapacidade multiuso emitido nos termos da legislação aplicável Declaração emitida pelos serviços competentes das instituições hospitalares autorizadas para o exercício da actividade de transplantação Cartão destinado aos «Deficientes das Forças Armadas», emitido pela direcção do serviço de pessoal de cada ramo das Forças Armadas Registo nos CSP Caducidade anual Registo nos CSP
53 Insuficiência económica Avaliação anual a 30 de Setembro de cada ano Se ocorrer alteração do agregado familiar é necessário entregar requerimento em papel (UCSP/USF) ou via internet (postos de correio apoiam preenchimento) Consulta Urgência Isenção MCDT Hospital de Dia Validação do Requerimento DGCI
54 Isentos do pagamento de taxas moderadoras CSP dadores benévolos de sangue dadores vivos de células, tecidos e órgãos bombeiros
55 Meios de comprovação de outras isenções de taxas moderadoras dadores benévolos de sangue Bombeiros Declaração, emitida pelo Instituto Português do Sangue, I. P., comprovativa de duas dádivas de sangue nos últimos 12 meses ou declaração de dador benemérito com mais de 30 dádivas de sangue na vida Cartão de Identificação de Bombeiro Registo nos CSP Caducidade anual dadores vivos de células, tecidos e órgãos Declaração emitida pelos bancos de tecidos e células ou pelas unidades de colheita de tecidos, células e órgãos Registo nos CSP
56 Dispensa de pagamento de taxa moderadora (hospitais) Consultas de Planeamento Familiar consulta de planeamento familiar de referência deve ser parametrizada de forma a permitir a isenção de pagamento da taxa associada à consulta Consultas, sessões de Hospital de Dia, bem como actos complementares prescritos no decurso destas, no âmbito de doenças neurológicas degenerativas e desmielinizantes, distrofias musculares, tratamento da dor crónica, quimioterapia de doenças oncológicas, radioterapia, saúde mental e no âmbito das seguintes condições: deficiências de factores de coagulação, infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana /SIDA e diabetes aplica-se apenas a consultas programadas e sessões de hospital de dia sistemas de informação devem ser parametrizados com de forma a dispensar o pagamento de taxas moderadoras nas consultas especificamente criadas para o efeito, tal como os actos complementares prescritos no decurso destas
57 Dispensa de pagamento de taxa moderadora (hospitais) Cuidados de Saúde Respiratórios no domicílio Cuidados de Saúde na área da Diálise e Consultas e actos complementares necessários para as dádivas de células, sangue, tecidos e órgãos sistemas de informação devem ser parametrizados com de forma a dispensar o pagamento de taxas moderadoras nas consultas especificamente criadas para o efeito, tal como os actos complementares prescritos no decurso destas Atendimentos urgentes e actos complementares decorrentes de atendimentos a vítimas de violência doméstica declaração nos serviços de admissão de uma urgência exigida a participação do crime às autoridades competentes
58 Dispensa de pagamento de taxa moderadora (hospitais) Atendimento em serviço de urgência, no seguimento de referenciação pela rede de prestação de cuidados de saúde primários para um serviço de urgência carta de referenciação e comprovativo em como pagaram taxa devida ao nível da consulta realizada nos cuidados de saúde primários. dispensa do pagamento de taxa moderadora não inclui o pagamento das taxas associadas ao actos complementares, devendo estes ser cobrados aos utentes. Esta mesma lógica deve ser aplicada aos utentes transferidos por falta de meios entre serviços de urgências hospitalares. Ou seja, o doente deverá pagar a taxa moderadora no primeiro atendimento em urgência hospitalar e no hospital para onde é enviado pagar as taxas moderadoras associadas aos actos complementares. A soma das taxas a pagar não deverá ultrapassar o máximo de 50.
59 Dispensa de pagamento de taxa moderadora (hospitais) Admissão a internamento através da urgência. A admissão ao internamento através da urgência dispensa o pagamento de taxas moderadoras sempre que o episódio de internamento respectivo ultrapassar as 24horas. Sempre que, tenham sido cobradas antecipadamente taxas ao utente estas devem ser devolvidas no momento da alta, através da anulação do recibo apresentado com devolução do montante cobrado e registo da dispensa de pagamento de taxa moderadora.
60 Limites ao valor de taxas moderadoras a pagar Por cada atendimento de urgência, incluindo os actos realizado no decurso do mesmo, o pagamento das taxas moderadoras não pode exceder os 50. O pagamento das taxas moderadoras nas sessões de Hospital de Dia, incluindo os actos realizados no decurso da mesma, não pode exceder os 25.
61 Controlo de gestão Tabelas de preços contrato-programa hospitalar Projecto Taxas Moderadoras Programa de diálise hospitalar Proposta de lei de compromissos e pagamentos em atraso Outras informações
62 PROGRAMA DE DIÁLISE HOSPITALAR (2012) Hemodiálise e Diálise hospitalar passam a ser remuneradas directamente pelas ARS (proveitos extra CP) em concorrência com sector convencionado Aquisição de cuidados na área da diálise peritoneal através de acordo quadro (SPMS) Grupo Técnico na área da diálise hospitalar coordenado pelo Prof. Doutor Manuel Pestana (Hospital de S. João, EPE): propor um conjunto de medidas que visem a reorganização da prestação de cuidados de diálise em ambulatório nos hospitais do sector empresarial do estado 63
63 Controlo de gestão Tabelas de preços contrato-programa hospitalar Projecto Taxas Moderadoras Programa de diálise hospitalar Proposta de lei de compromissos e pagamentos em atraso Outras informações
64 Princípios gerais do novo modelo de controlo de compromissos Âmbito de aplicação A todas as entidades da Administração Central (serviços integrados e serviços e fundos autónomos) e Segurança Social, incluindo as entidades públicas reclassificadas (EPR); Aos hospitais EPE; Com as devidas adaptações, a todas as entidades da Administração Regional e Administração Local, incluindo as respectivas entidades públicas reclassificadas (EPR).
65 Controlo de gestão Tabelas de preços contrato-programa hospitalar Projecto Taxas Moderadoras Programa de diálise hospitalar Proposta de lei de compromissos e pagamentos em atraso Outras informações
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