USO DE ÁLCOOL E PROPAGANDAS DE FESTAS UNIVERSITÁRIAS: UMA REVISÃO DE LITERATURA
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- Vera Farias Carreira
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1 1 USO DE ÁLCOOL E PROPAGANDAS DE FESTAS UNIVERSITÁRIAS: UMA REVISÃO DE LITERATURA Anna Clara Santos da Silva (Centro Universitário de Lavras) annaf_f@hotmail.com; Geovani Garcia Zeferino (Centro Universitário de Lavras) geogarciapsico@gmail.com; Luciane Suélen Gonçalves (Centro Universitário de Lavras) suelengoncalves200@hotmail.com; Andréa Cabral Rios (Centro Universitário de Lavras) deia_rios@yahoo.com.br Introdução Droga é um termo que pode ser classificado sobre vários aspectos. Do ponto de vista farmacológico, a Secretaria Nacional de Política sobre Drogas (Senad, 2010) segundo o Glossário de Álcool e Drogas, define a droga como uma substância química que o organismo não é capaz de produzir, mas quando entra em contato com algum sistema do corpo faz com que o funcionamento do mesmo fique alterado. As drogas classificadas como psicoativas são as que atuam no Sistema Nervoso Central (SNC) e alteram os processos mentais, como humor. Elas podem ainda gerar abuso e dependência devido ao fato de gerarem sensações de prazer e, consequentemente, estimulação ao uso contínuo (Sanches & Santos, 2013). No, as drogas mais usadas são o tabaco e o álcool. Segundo o Relatório eiro sobre Drogas de 2009 que mostra os resultados do II Levantamento Domiciliar sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas de 2005 realizado pelo SENAD, o álcool representa prevalência de uso de 74,6% na vida, 49,8% no ano e 38,3% no mês e o tabaco de 44,0% na vida, 19,2% no ano e 18,4% no mês. Ainda de acordo com o mesmo relatório, houve um aumento de 5,9% na incidência do uso na vida de álcool e 2,9% de tabaco, quando comparados aos dados de 2001 (Senad, 2009). Dentro desse contexto, é interessante ressaltar que de acordo com Ronzani et al. (2009), a mídia da ênfase muitas vezes para as drogas que menos são consumidas, havendo assim uma incoerência em relação aos dados epidemiológicos do uso de substâncias psicoativas. Martins, Sartes e Amato (2013) discutem que as pesquisas realizadas sobre o consumo de drogas com a população geral do país, revelam resultados que também são gerais sobre as mesmas, ou seja, não indicam de forma sucinta as singularidades das subpopulações quanto ao uso de drogas, entretanto não deixam de ser relevantes. Sendo assim, fazem-se necessárias a realização de pesquisas com populações específicas para
2 2 que se possam focalizar as intervenções necessárias para cada demanda, como exemplo, mulheres, crianças, adolescentes, idosos, universitários, entre outros. De acordo com Bessa, Boarati e Scivoletto (2011), há vários indícios que sugerem o porquê do uso de drogas começar geralmente na fase da adolescência. Dentre eles, destacam-se a facilidade de acesso, mesmo com venda proibida para menores de 18 anos e também a curiosidade natural dos adolescentes associada com opinião de amigos e a pressão dos mesmos. Além disso, é válido ressaltar que o uso de álcool na adolescência pode desencadear vários problemas, entre eles a exposição a fatores de risco e o abuso de substâncias. Diante do exposto, pode-se dizer que apesar do álcool ser experimentado na faixa de 12 anos de idade, quando o adolescente entra em uma universidade há um aumento no consumo, além de que, aos 18 anos o mesmo pode ter acesso legal às substâncias. Martins, Sartes e Amato (2013) apontam que cerca de 58% dos universitários disseram que já experimentaram algum tipo de droga. Em relação aos fatores que colocam os estudantes universitários em vulnerabilidade em relação ao uso de bebidas alcoólicas, Tapert et al. (2001), Zeferino et al. (2015) e Peuker, Fogaça e Bizarro (2006) apontam que o próprio ingresso na faculdade os expõem ao consumo de álcool, visto que há o afastamento da família e formação de novos vínculos. Outros fatores que também podem influenciar o uso de bebidas alcoólicas de estudantes universitários são a disponibilidade e o fácil acesso das mesmas em festas frequentadas por eles (Pillon & Corradi-Webster, 2006). Quando se discute sobre drogas, deve-se ter o cuidado de considerar outras questões, além de focar apenas nos aspectos biológicos que envolvem tais substâncias, por isso, é valido salientar que os fatores socioculturais têm grande influência sobre determinado fenômeno. Segundo Chagas (2012), a mídia aparece nesse cenário sociocultural, como um forte poder de criar e disseminar conceitos dominantes sobre algum fato. A mídia pode interferir de maneira positiva no que diz respeito às políticas públicas e ações preventivas, mas pode apresentar uma face negativa, que está relacionada ao consumo e venda de substâncias lícitas, como exemplo o álcool e outras drogas (Noto et al., 2013). Nesse âmbito, destacam-se as propagandas de festas universitárias quando divulgadas, podem estimular o uso e abuso de álcool (Musse, 2008). É fácil observar como as bebidas alcoólicas são altamente consumidas em festas, como algo associado à diversão e interação. Esse fato é frequente, principalmente em
3 3 festas direcionadas à população jovem, dando-se destaque aos universitários (Martins, Sartes, & Amato, 2013). A partir de tais considerações e sobre o uso problemático de bebidas alcoólicas por estudantes universitários e os fatores associados, o estudo teve como objetivo realizar uma revisão bibliográfica nacional e internacional, acerca da mídia, em específico, as propagandas universitárias e sua relação com o uso e abuso de álcool, organizando e apresentando uma compilação dos respectivos trabalhos e posicionamentos acerca da influência desse tipo de propaganda no consumo abusivo de álcool dos estudantes e as discussões suscitadas. Parte-se da hipótese de que as propagandas de festas universitárias podem servir de influência para o consumo de álcool de estudantes universitários. A pesquisa se justifica, pelo fato de que será feita uma ampla e complexa revisão sobre o tema proposto e também devido à escassez de estudos e análises no âmbito acadêmico relacionadas às influencias que as propagandas de festas universitárias exercem sobre o consumo de álcool. Procedimentos metodológicos Trata-se de uma pesquisa do tipo bibliográfica. A coleta de dados foi feita nos indexadores Scielo, IndexPsi, Medline, Pubmed, PePSIC, PsycInfo, Lilacs e Google acadêmico, com as palavras-chave: propagandas de festas universitárias e álcool, festas universitárias e álcool, propagandas de festa e álcool e os correlatos em inglês e espanhol. Realizou-se também, análises das referências bibliográficas dos estudos que compuseram o projeto de pesquisa, visando identificar outros documentos que pudessem compor a amostra. Foram utilizados apenas documentos bibliográficos e acadêmicos, como artigos científicos publicados em periódicos, capítulos de livros acadêmicos, trabalhos de conclusão de curso, dissertações de mestrado e teses de doutorado, todos publicados nos últimos quinze anos. A escolha por utilização de outros documentos acadêmicos, além de artigos se justifica tendo em vista a hipótese inicial de escassez de estudos específicos sobre o tem proposto. Para o procedimento de análise de dados foram estabelecidas categorias de análises, tais como: autores; ano de publicação; título do documento; local de publicação; país de publicação do estudo; área de publicação do estudo; objetivo do estudo; metodologia incluindo população, amostra, método de coleta e análise dos dados; e as discussões em relação às propagandas de festas universitárias e a relação com o consumo de bebidas alcoólicas. Este procedimento teve como objetivo analisar a
4 4 relação existente entre as propagandas de festas destinadas aos estudantes universitários com o uso de bebidas alcoólicas dos mesmos, bem como identificar similaridades e diferenças entre as categorias identificadas e proporcionar uma melhor caracterização e descrição da amostra. Resultados e discussões No presente momento, o estudo encontra-se em fase de sistematização dos resultados, elaboração das discussões e conclusão. No levantamento inicial foram identificadas 151 produções. Na análise preliminar foram excluídos da amostra documentos referentes a outras mídias e que fugiam ao campo proposto, como menção a outros tipos de mídia ou propagandas não associadas aos estudantes universitários. Após essa seleção, a amostra ficou composta por 10 documentos, descritos na Tabela 1. Tabela 1 Descrição dos artigos (autor (es), ano, título do documento, local de publicação e país da realização do estudo) Autores e ano de publicação Pillon & Corradi-Webster (2006) Título do documento Teste de Identificação de Problemas Relacionados ao Uso de Álcool entre Estudantes Universitários Local de Publicação Revista Enfermagem - UERJ País da realização do estudo Peuker, Fogaça, & Bizarro (2006) Expectativas e Beber Problemático entre Universitários Psicologia: Teoria e Pesquisa Cousins & Kypri (2008) Alcohol Advertising in the New Zealand University Student Press Drug and Alcohol Review Nova Zelândia Rodríguez & Scherer (2008) Musse (2008) Motivação do Estudante Universitário para o Consumo de Drogas Legais Apologia ao uso e abuso de álcool entre universitários: uma análise de cartazes de propaganda de festas universitárias Revista Latino- Americana de Enfermagem Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas México Pessôa (2012) Consumo excessivo de bebidas Alcoólicas no Enterro da Gata: um caso de estudo para o Marketing Social Dissertação de Mestrado - Universidade do Minho Portugal Corrêa (2013) Lazer e Divulgação de Festas Universitárias TCC - Universidade Federal do Espírito Santo
5 5 Nemer et al. (2013) Pattern of alcoholic beverage consumption and academic performance Among colleg estudents Revista de Psiquiatria Clínica Pontes & Pereira (2014) Lazer e Juventude: Aproximações Preliminares na Educação Física Coleção Pesquisa em Educação Física Romera (2014) Lazer e festas: Estudo sobre os modos de divulgação de bebidas nos campi universitários Caderno s de Terapia Ocupacional da UFSCar Entre os documentos que compõem a amostra três são do ano de 2008, dois foram realizados nos anos de 2006, 2013 e 2014 e um de Outro aspecto observado em relação aos estudos que fazem parte da amostra, é que a maioria deles foram realizados no (7), um em Portugal, um no México e o outro na Nova Zelândia. Em relação às áreas em que os estudos foram publicados, as mesmas são: dois (2) na área de enfermagem, dois (2) na área de álcool e outras drogas, dois (2) na área de educação física, um (1) em cada área seguinte: psicologia; psiquiatria; economia e gestão; e terapia ocupacional. No que diz respeito aos objetivos dos estudos, quatro deles trouxeram como foco analisar quais os fatores que contribuem/estimulam/incentivam/motivam o uso de bebidas alcoólicas, dois estavam relacionados diretamente com a relação da publicidade/propaganda com o consumo de bebidas alcoólicas, dois tinham como objetivo identificar o padrão de consumo de bebidas alcoólicas, um fazer associação entre a expectativa positiva de beber e o uso problemático e um dos estudos tinha como foco identificar as representações do lazer para os jovens estudantes de graduação. Em relação à população e à amostra usada nos estudos, foi possível separá-las em estudos que utilizaram-se de estudantes e daqueles que enfocaram os cartazes/anúncios. Nos estudos com amostra composta por estudantes essas variaram entre 15 a 343 elementos e nos cartazes/anúncios variaram de 30 a 173 propagandas. Sobre as coletas de dados dos documentos que compõem a amostra dois (2) estudos assemelham-se na utilização do teste AUDIT (Alcohol Use Disorders Identification Test), mas diferiram na busca por mais informações, pois em um deles foi utilizado um questionário estruturado e criado um banco de dados no programa Statistical Package for Social Science v.11 (SPSS) e no outro foi aplicado um inventário de expectativas e crenças pessoais acerca do álcool (IECPA).
6 6 Ainda sobre a utilização de questionários, outros quatro (4) estudos também utilizaram estes instrumentos como forma de investigação, sendo dois (2) de perguntas abertas e quatro (4) estudos foram coletados dados de cartazes, através de categorias e modalidades. Em um (1) dos estudos as categorias foram: com licença e sem licença para divulgação no campus e eventos. Em outro as categorias foram: nome/tema da festa, disponibilidade de bebidas, imagem e figura e logotipo de marca de bebidas. No terceiro estudo as categorias foram: tipo de oferta de álcool, separados em quatro modalidades open bar, combo, preço promocional e dose dupla; e outras categorias, tais como: tipo de bebidas presente nos cartazes, censura de idade, frases ou nomes de festas relacionadas com bebidas alcoólicas ou com consumo, tipo de festas divulgadas, cursos envolvidos na organização, localização dos eventos e frequência que são promovidos. No último estudo que também coletou dados de cartazes, as modalidades foram: modalidade de festa e recurso persuasivo. Já a análise dos dados variou entre análise estatística, presente em cinco (5) estudos, análise qualitativa em um (1) estudo, incluindo Análise de Conteúdo presente em um (1) estudo, Análise de Discurso em um (1) estudo e categorização de respostas feitas em quatro (4) estudos. Por fim, no que diz respeito às discussões trazidas nos estudos em relação às propagandas de festas universitárias e o uso de álcool pode-se dizer que de acordo com Pillon e Corradi-Webster (2006), os estudantes universitários são frequentemente bombardeados de cartazes de festas universitárias, o que aumentam as chances de fazerem o uso excessivo de bebidas alcoólicas, pois anunciam festas em que a bebida é liberada. Cousins e Kypri (2008) destacam que as propagandas de bebidas aos estudantes universitários devem ser limitadas como forma de prevenção ao uso problemático de álcool. Ainda de acordo com os autores a maior parte das publicações de álcool são anúncios estudantis. Já para Rodríguez e Scherer (2008) a propaganda de bebidas alcoólicas é vista como uma motivação externa, na qual transmite a ideia de que o uso de bebidas alcoólicas é algo que está na moda. Para Musse (2008) as propagandas de festas universitárias fazem apologia ao uso de bebidas alcoólicas. Pessôa (2013) afirma que as propagandas usam a associação da bebida com algo prazeroso e bom, e é necessária uma política mais eficaz em relação às propagandas voltadas para o público jovem. Ainda sobre as discussões trazidas nos documentos que compõem a amostra, de acordo com o estudo de Corrêa (2013), os cartazes analisados demonstram que: são
7 7 comuns menções às bebidas alcoólicas nos mesmos e essa estratégia é usada para convencimento do público-alvo; as modalidades - open bar, combo, preço promocional e dose dupla - são usadas para atrair o público; a cerveja é a que mais aparece divulgada (63,26%); poucos cartazes (22,45%) mencionavam a censura de idade; o uso de frases com nome da cerveja ou do curso é significativa; as festas possuem a presença dos universitários, tanto na organização, quanto como participantes; as festas são direcionadas ao público jovem; e existe a associação da bebida com algo prazeroso. Nemer et al. (2013) menciona que os estudantes são alvos das publicidades de bebidas alcoólicas, pois não existem leis que regulamentem a indústria do álcool e eles procuram usar o álcool como forma de pertencer ao seu grupo e como forma de estar livre do controle familiar. Pontes e Pereira (2014) partilham de ideias de outros autores no que diz respeito à influência das propagandas universitárias sobre o consumo de bebidas alcoólicas. Por fim, segundo Romera (2014) existe um elevado número de eventos de lazer voltados para o público universitário, no qual o principal elemento persuasivo está diretamente relacionado ao consumo de bebidas, com especial destaque para o consumo de cerveja, com preço mais acessível e a possibilidade de consumo ilimitado. Ainda de acordo com ela, percebeu-se também: o estímulo ao consumo de bebidas, além da apologia do beber em excesso como comportamento intrínseco dessa modalidade de lazer; um recurso frequente na promoção das festas denominado festa open bar; e a existência da relação entre beber e o se divertir. A autora afirma que o incentivo ao consumo exagerado e naturalizado deve ser alvo de atenção das campanhas de prevenção ao consumo de bebidas. Conclusão Diante dos resultados já produzidos, pode-se considerar que dentre a amostra constituída não se observa em todos os estudos uma ênfase específica na influência da propaganda de festas universitárias em relação ao consumo de bebidas alcoólicas dos estudantes, observando este aspecto como objetivo principal apenas em dois estudos. Caso fosse avaliado somente os estudos que tratam das duas variáveis em foco, a amostra seria mais insatisfatória ainda, o que comprova a hipótese de escassez de estudos sobre o tema. Outra questão que chama atenção é que a maioria dos estudos foi realizado no, evidenciando assim uma possível carência de políticas públicas acerca do uso problemático de bebidas alcoólicas dos estudantes universitários. Além
8 8 disso, optou-se por descrever as discussões trazidas pelos documentos sobre as propagandas de festas universitárias, ao invés de levantar os resultados dos mesmos, pois muitas informações relevantes sobre a temática não estavam descritas como resultados dos estudos, mas sim em outras partes do mesmo. Isso se deve ao fato de que alguns estudos não tiveram como objetivo principal analisar a relação das variáveis propostas pelo presente estudo. Tendo em vista que não se identificou um número significativo de estudos que abordam especificamente a influência das propagandas universitárias no consumo de álcool e outras drogas no meio acadêmico, mesmo demonstrando altos índices de consumo de bebidas alcoólicas por essa população, fica evidente a relevância de novos estudos que tenham como objetivo analisar e identificar como as propagandas de festas universitárias podem exercer alguma influência sobre o uso de bebidas alcoólicas pelos estudantes universitários, visando estabelecer melhores estratégias para essa população específica. Tais estudos podem ser relevantes para que se possa estabelecer algumas medidas de proteção e prevenção em relação ao uso problemático de bebidas alcoólicas dos estudantes universitários e também para agir sobre as políticas públicas que regulamentam as formas de propagandas sobre os jovens, tendo em vista a vulnerabilidade dos mesmos. Referências Bessa, M. A., Boarati, M. A., & Scivoletto, S. Crianças e adolescentes. In: Diehl, A., Cordeiro, D. C., & Laranjeira, R. (Ed.). Dependência química: prevenção, tratamento e políticas públicas. (1a ed., Cap. 33, pp ). Porto alegre: Artmed. Chagas, A. T. S. das. (2012). A Construção Social da Realidade das Drogas: Mídia, Discurso e Ideologia. (Monografia). Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ, Ijuí, RS,. Recuperado de do%20toni%20souza%20das%20chagas.pdf?sequence=1. Corrêa, M. P. (2013). Lazer e divulgação de festas universitárias. (Trabalho de Conclusão de Curso). Universidade Federal do Espírito Santo - UFES, Vitória, ES,. Cousins, K.; Kypri, K. (2008). Alcohol advertising in the New Zealand university student press. Drug and Alcohol Review, 27, Martins, L. F., Sartes, L. M. A., & Amato, T de C. (2013). Epidemiologia do Uso de Substâncias Psicotrópicas no. In: Ronzani, T. M. (Org.). Ações Integradas
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