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1 1 CONTEXTO DO USO DE ÁLCOOL E JULGAMENTO SÓCIO-MORAL ENTRE ADOLESCENTES Luciana Ap. Nogueira da Cruz 1 RESUMO: O estudo objetivou identificar características do consumo de álcool e do julgamento sócio-moral de 54 estudantes do ensino médio público. Eles compuseram dois grupos (positivo e negativo) segundo o padrão de beber identificado pelo AUDIT. Elaborou-se quinze questões sobre contexto de uso de álcool investigando as características da experimentação, do beber atual, do beber excessivo e da última experiência com bebida. Na avaliação sobre julgamento sócio-moral investigou-se em que domínios sociais os adolescentes colocam certas condutas, avaliou-se a gravidade dos eventos, categorias de justificação e a jurisdição de autoridade. Os resultados referentes as características do beber mostraram que a média de idade da experimentação é de 13,56 (DP 1,88). A cerveja foi a bebida preferida tanto no início quanto no beber atual. Os adolescentes iniciam o uso de álcool em casas de familiares sob o olhar deles e posteriormente passam a beber em festas com amigos. Entre os adolescentes do grupo dos positivos, 22,7% tiveram um episódio de consumo excessivo nos últimos 30 dias antecedentes a pesquisa; 44% dos estudantes tiveram a última experiência com álcool na última semana que antecedeu a pesquisa. A maioria (38,5%) justificou beber por costume, 28,8% por diversão, 15,4% para experimentar ou por influência dos amigos. Na avaliação sócio-moral os adolescentes (positivos e negativos) consideraram as condutas morais (agredir e furtar), dirigir embriagado e fumar maconha regularmente como as mais graves entre as demais condutas apresentadas pelo instrumento. Porém, não vêem problema em tomar cinco ou mais doses algumas vezes em finais de semana. Agressão e dirigir alcoolizado são justificados como erradas em função de causar danos a outras pessoas, mas furtar, divide-se entre causar danos a terceiros e a própria pessoa. Usar maconha e lança perfume foi colocado no domínio pessoal e o cigarro no moral; 28,6% dos positivos colocam o uso de álcool no domínio pessoal e 25% deles no convencional; a maioria dos negativos considera errado beber. Os adolescentes se vêem como responsáveis por legislar o uso de substâncias legais e ilegais, nem a família, a escola, a igreja ou o governo são vistos como autoridades nesse aspecto. Conclui-se que o tanto o hábito de beber quanto os julgamento dos adolescentes com relação ao uso de drogas apresenta características distintas dos adultos. E são essas peculiaridades que possibilitam realizar um trabalho de prevenção e/ou intervenção de maior eficácia. 1 lunogcruz@yahoo.com.br. Raul Aragão Martins. Raul@ibilice.unesp.br. Faculdade de Filosofia e Ciências Unesp de Marília -Bolsa: CNPq. 1

2 2 O consumo de substâncias psicoativas (SPA) tem assumido, cada vez mais, papel de destaque na mídia (GAULDURÓZ et al., 2005). Geralmente as notícias associam o uso de SPA a violência. Estudos apontam fortes evidências de relação entre violência e o uso de drogas, principalmente de bebidas alcoólicas (COSTA et al., 2004; GAZAL-CARVALHO, et al, 2002; DUARTE e CARLINI-COTRIM, 2000; MINAYO e DESLANDES, 1998). Não é possível afirmar se o álcool é o agente causador de comportamentos violentos ou se o uso dele em associação com outros fatores é que gera a violência. O fato é que há alta proporção de atos violentos quando há consumo excessivo de álcool ou de outras drogas, pelos agressores e pelas vítimas (MINAYO e DESLANDES, 1998). Mesmo sendo evidente os problemas causados pelo uso de álcool, que é a droga mais consumida na população brasileira, há complacência por parte da sociedade com relação ao seu uso. De um lado há um caloroso discurso contra as drogas ilegais e de outro tanto o álcool quanto o tabaco não são tratados como drogas. Em se tratando especificamente do álcool, já que é a droga de maior identidade entre o público adolescente e jovem, as grandes cervejarias tem como foco de atenção, esse público, pois além de ser mais sensível às propagandas, é também a de consumidores com maior potencial para aumentar o consumo com o passar do tempo. Considerando os aspectos acima ressaltados, a presente pesquisa aborda questões referentes ao uso de álcool entre estudantes do ensino médio. Este estudo objetivou conhecer o contexto de uso de bebidas alcoólicas entre adolescentes e em que domínios do conhecimento social eles julgam condutas como o uso de álcool. Método Participaram 54 estudantes do ensino médio público, que compuseram dois grupos segundo o padrão de beber (positivo e negativo), eles foram previamente selecionados na primeira etapa da pesquisa (levantamento inicial) pelo teste que 2

3 3 identifica o padrão de beber, o Alcohol use disorders identification test - AUDIT (BABOR., et al. 1992). O instrumento sobre contexto do uso de álcool é composto por quinze questões abordando os seguintes aspectos: a) características da experimentação: idade, tipo de bebida, companhia e local; b) características do beber atual: tipo de bebida, local, companhia e se bebe quando está só; c) característica do beber excessivo: quando deuse um episódio de beber excessivo, local e companhia; d) característica da última experiência com bebida: quando aconteceu, em que local, com quem estava e o motivo por ter bebido nessa ocasião (CRUZ e MARTINS, 2006). A avaliação sobre julgamento sócio-moral investigou em que domínios os adolescentes colocam certas condutas sociais, foi avaliado a gravidade dos eventos, as categorias de justificação e a jurisdição de autoridade. Os questionários sobre a avaliação do julgamento moral foram criados a partir de estudo de Martins (1991, 1995, 1997, 2006), Killen, Leviton e Cahill (1991), Nucci, Guerra e Lee (1991) e de Berkowitz, Guerra e Nucci (1991). Resultados Os resultados referentes as características do beber mostraram que a média de idade da experimentação é de 13,56 (DP 1,88) não havendo diferença significativa entre os sexos. A cerveja foi a bebida mais consumida tanto no momento de experimentação (71,2% experimentaram cerveja no primeiro contato com álcool) quanto no beber atual. Entre os negativos, 41% deles preferem outro tipo de bebida alcoólica que não seja a cerveja, eles preferem bebidas destiladas ou doces. Quanto ao local de consumo, os adolescentes iniciam o consumo de álcool em casa com a família e mais tarde torna-se um hábito social compartilhado com o grupo de pares. Mais da metade dos adolescentes respondeu estar com algum familiar no 3

4 4 momento da experimentação. Quanto ao beber atual, nenhum dos positivos disse beber em casa com familiares, 39,3% deles bebem em festas, o mesmo número bebe em locais onde vende-se bebidas alcoólicas livremente como bailes, bares e lanchonetes. Uma característica singular apresentada nesta pesquisa foi o consumo de bebidas na praça da cidade, 17,9% dos positivos mencionaram a praça como o principal local para beber com os amigos. Entre os adolescentes do grupo dos positivos, 22,7% tiveram um episódio de consumo excessivo de álcool entre os últimos 30 dias antecedentes a pesquisa. E 44% dos estudantes tiveram a última experiência com álcool na última semana que antecede a pesquisa. Com relação ao motivo que levou a pessoa a beber na última experiência. A maioria (38,5%) justificou beber por costume ou hábito, 28,8% por diversão, 15,4% para experimentar ou por influência dos amigos, e 13,5% deram motivos diversos. Os resultados da avaliação do julgamento sócio-moral, quanto a gravidade dos eventos apontou que ambos os grupos (positivo e negativo) consideram as condutas agredir, furtar, dirigir embriagado e fumar maconha regularmente como as mais graves entre as demais condutas apresentadas pelo instrumento. Além disso, ambos os grupos não vêem problema em tomar cinco ou mais doses algumas vezes em finais de semana, colocando esta conduta como a menos grave ao lado de deixar o quarto desarrumado. As questões sobre agressão e dirigir alcoolizado são justificadas como erradas em função de causar danos a outras pessoas, mas Pegar algo sem pagar, divide-se entre causar danos a terceiros e a própria pessoa. Ao responderem sobre esta última situação, os participantes lembram que podem ser punidos, se descobertos. No uso da maconha e lança perfume, há um predomínio da categoria Errado, pode causar danos a própria pessoa, mas com relação ao cigarro os adolescentes atribuem ser Errado por causar danos a outras pessoas. Estes dados indicaram que os adolescentes 4

5 5 têm consciência dos danos que o uso dessas substâncias podem trazer tanto para si quanto para terceiros. As respostas referentes ao uso de bebidas alcoólicas tiveram características próprias, 28,6% dos positivos consideraram certo consumir álcool porque causa dano a própria pessoa e 25% deles porque não há regras. Entre os negativos a maioria considera errado o uso de álcool. As questões dos domínios pessoal (deixar o quarto desarrumado) e convencional (entrar sem pedir licença) deve-se a um maior uso da categoria Errado, pode causar dano a própria pessoa entre os integrantes do grupo negativo. Os adolescentes apontam a própria pessoa como responsável pelo uso de substâncias legais e ilegais. Esse dado indica que os adolescentes não vêem os a família, a escola, a igreja ou o governo como autoridades para legislar o uso de SPA. Cabe dizer que, analisando os dados quanto ao julgamento moral dos estudantes enquanto grupos de bebedores de risco ou excessivos e bebedores moderados ou abstêmios não houve diferença significativa quanto aos julgamentos de ambos os grupos, com exceção dos referentes ao uso de bebidas alcoólicas. Os adolescentes que não bebem ou bebem esporadicamente, julgam o consumo de bebida como uma conduta errada, enquanto que os bebedores excessivos não atribuem problema algum nas condutas de beber e dirigir e/ou beber cinco ou mais doses numa única ocasião. Sobre quem os adolescentes acham que deve regular os atos (jurisdição de autoridade), aparece a seqüência de ser a própria pessoa responsável pela realização ou não do evento, seguida de Governo, via leis, Pais e Amigos. Isto quer dizer que a maioria dos adolescentes se vê como único responsável pelos seus próprios atos. Acerca do uso ou não uso de SPA, eles responderam ser eles mesmos quem deveria legislar esta conduta. Conclui-se que o hábito de beber dos adolescentes apresenta características distintas no início e manutenção do hábito. E tanto essas características quanto os 5

6 6 julgamentos que possuem referentes a condutas sociais como uso de SPA são peculiaridades que devem ser consideradas na realização de trabalhos voltados para prevenção e/ou intervenção com o público adolescente e jovem. Referências BABOR, T. F. et al. AUDIT - The alcohol use disorders identification test: guidelines for use in primary health care. Genebra: World Health Organization/PAHO-92. n. 4. p BECK, K.H.; THOMBS, D. L. The social context of four adolescent drinking patterns. In: Health education research: theory & practice, USA. v. 9. n. 1. p BECK, K.H. et al. The social context of drinking scales: construct validation and relationship to indicants of abuse in an adolescent population. In: Addictive Behaviors, USA. v. 18. p BERKOWITZ, M. W.; GUERRA, N.; NUCCI, L. Sociomoral development and drug and alcohol abuse. In W. M. Kurtines e J. L. Gewirtz. (Eds.) Handbook of moral behavior and development. Application. Hillsdale, New Jersey: Lawrence Erlbaum. v COSTA, J. S. D. da. et al. Consumo abusivo de álcool e fatores associados: estudo de base populacional. Revista de Saúde Pública. São Paulo. v. 38. n. 2. p CRUZ, L. A. N. da e MARTINS, R. A. Contexto social de uso de álcool por estudantes do ensino médio. In: IV ENCONTRO DE EDUCAÇÃO DO OESTE PAULISTA. 2006, Assis. Anais... Assis: Unesp, CD-ROM. DUARTE, P. C. A. V.; CARLINI-COTRIM, B. Álcool e violência: estudo dos processos de homicídio julgados nos Tribunais de Júri de Curitiba, PR, entre 1995 e Jornal Brasileiro de Dependências Químicas. v.1, n. 1. p GALDURÓZ, J. et al. V Levantamento nacional sobre o consumo de drogas psicotrópicas entre estudantes do ensino fundamental e médio da rede pública de ensino nas 27 capitais brasileiras. São Paulo: CEBRID/Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina GAZAL-CARVALHO, C. et al. Prevalência de alcoolemia em vítimas de causas externas admitidas em centro urbano de atenção ao trauma. Revista de Saúde Pública, São Paulo. v. 36. n. 1. p

7 7 GOMES, W. B.; ARAÚJO, L. B. Adolescência e as expectativas em relação aos efeitos do álcool. In: Psicologia reflexão e crítica. Porto Alegre, v.11, n p. KILLEN, M., LEVITON, M & CAHILL. Adolescent reasoning about drug use. Journal of Adolescente Research. v. 6. p MARTINS, R. A.; MANZATO, A. J.; CRUZ, L. A. N. O uso de bebidas alcoólicas entre adolescentes. Juventude contemporânea: perspectivas nacionais e internacionais. Org. CASTRO, L. R.; CORREA, J. Rio de Janeiro, NAU Editora: FAPERJ. p , MARTINS, R. A. Uso de álcool, intervenção breve e julgamento sócio-moral em adolescentes que bebem excessivamente f. Tese (Livre-Docência em Psicologia da Educação) Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas de São José do Rio Preto, São José do Rio Preto, Concepção de roubo em pré-escolares. Educação e Sociedade. n. 59. p Concepções sobre regras morais e sócio-convencionais em crianças de préescola e primeiro grau. Psicologia: Teoria e Pesquisa. Universidade de Brasília, Brasília, DF. v. 11, n.3. p Construção do Conhecimento Social: categorias de justificação e critério de julgamento Tese de Doutorado em Psicologia. Centro de Pós-Graduação em Psicologia da Fundação Getúlio Vargas. Rio de Janeiro, RJ MINAYO, M. C. S.; DESLANDES, S. F. A complexidade das relações entre drogas, álcool e violência. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro. v. 14. n. 1. p NUCCI, L., GUERRA, N.; LEE, J. Adolescente judgments of the personal, prudential, and normative aspects of drug usage. Developmental Psychology. v. 27. n. 5. p

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