ATUAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NA INSTITUIÇÃO E PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS DO ESTÁGIO INSTITUCIONAL. Prof. Ms. Isaias B. de Oliveira Júnior
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- Valdomiro Van Der Vinne Palma
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1 ATUAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NA INSTITUIÇÃO E PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS DO ESTÁGIO INSTITUCIONAL Prof. Ms. Isaias B. de Oliveira Júnior
2 AO FINAL DA AULA ESPERA-SE QUE O aluno tenha conhecimentos do papel do psicopedagogo na instituição escolar, bem como utilizar estes conhecimentos para sua atuação psicopedagógica
3 O QUE É PSICOPEDAGOGIA? O termo Psicopedagogia distingue-se em três conotações: 1. Como uma prática; 2. Um campo de investigação do ato de aprender e; 3. como um saber científico. A psicopedagogia não é sinônimo de psicologia Escolar. É uma área mais recente, resultante da articulação de conhecimentos dessa e de outras disciplinas, apontando com novos caminhos para a solução de problemas antigos. Consiste num campo de saber que considera as peculiaridades dos processos de ensino e aprendizagem na perspectiva de atuação junto a fatores de risco que gerem dificuldades nos resultados destes processos.
4 QUEM É O PSICOPEDAGOGO? O Psicopedagogo é o profissional que, reunindo conhecimento de várias áreas e estratégias pedagógicas e psicológicas, volta-se para o processo de desenvolvimento e aprendizagem, atuando numa linha preventiva e/ou terapêutica. A formação do psicopedagogo requer o estudo de diversas áreas do conhecimento, de forma contínua. Neste sentido, este profissional deve realizar: Estudos na área da filosofia, sociologia, psicologia, pedagogia, neuropsicologia, entre outros. Em síntese, pode-se dizer que o psicopedagogo opera com diversas áreas do conhecimento, contudo, a integração entre estas áreas não lhe é dada a priori, ele a constrói como produto de sua sensibilidade e da sua experiência.
5 LOCAIS DE ATUAÇÃO DO PSICOPEDAGOGO Atualmente, no Brasil, o psicopedagogo atua em diversos locais, dentre os quais destacam-se: Instituição escolar; Clínica psicopedagógica; Instituição hospitalar; Empresas, etc.
6 PSICOPEDAGOGO Clínico irá atuar em consultório particular ou em uma clínica psicopedagógica. O atendimento interdisciplinar nesse caso é recomendável que a equipe seja formada por: fonoaudiólogos, psicólogos, psiquiatras, neurologistas, etc. atua em um sentido mais amplo, investigando e promovendo as possibilidades de mudanças sobre os processos cognitivos, emocionais e pedagógicos que porventura possam estar travando a aprendizagem de seus pacientes, individualmente. Na medida em que trata dos processos diagnosticados, também previne seus os pacientes de sofrerem outras dificuldades pessoais decorrentes de tais transtornos de aprendizagem. Institucional O psicopedagogo institucional atua em escolas e/ou em instituições não escolares, como empresas, hospitais e em consultórios particulares, como psicopedagogo clínico. atua em empresas, hospitais e ambientes afins, promovendo processos de aprendizagens, na tentativa de ajudar àqueles que possuem algum tipo de dificuldades para aprender uma nova tarefa, ou mesmo, se adaptarem a outras, quando sua função é alterada.
7 O PAPEL DOPSICOPEDAGOGO NA ESCOLA O psicopedagogo é extremamente importante na instituição escolar, pois este profissional estimula o desenvolvimento de relações interpessoais, o estabelecimento de vínculos, a utilização de métodos de ensino compatíveis com as mais recentes concepções a respeito desse processo. Procura envolver a equipe escolar, ajudando-a a ampliar o olhar em torno do aluno e das circunstâncias de produção do conhecimento, ajudando o aluno a superar os obstáculos que se interpõem ao pleno domínio das ferramentas necessárias à leitura do mundo. Portanto, o profissional da Psicopedagogia propõe e auxilia no desenvolvimento de projetos favoráveis às mudanças educacionais, visando à descoberta e o desenvolvimento das capacidades da criança, bem como pode contribuir para que os alunos sejam capazes de olhar esse mundo em que vive de saber interpretá-lo e de nele ter condições de interferir com segurança e competência (SOARES, SENA, 2015).
8 PASSOS PARA A REALIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO Entrevista Familiar Exploratória Situacional (anamnese); Entrevista Centrada na Aprendizagem (aluno); Entrevista com Professores; Análise das produções do aluno; Relatório Psicopedagógico; Devolutiva.
9 VISÃO GLOBAL Observar o aluno em todos os seus aspectos (cognitivo, afetivo, físico e social); Considerá-lo como um ser social, isto é, representante de uma cultura, com significados, valores, hábitos e linguagem própria; Considerar que, como professores ou pesquisadores, temos também nossos significados, valores, hábitos, linguagem, etc. Conhecer a proposta pedagógica da escola; Analisar a ação docente com o próprio professor e equipe pedagógica; Discutir e rever as mudanças necessárias na relação entre equipe técnico-pedagógica e os professores da escola; Verificar o papel da família no processo de ensino e de aprendizagem.
10 DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM As dificuldades de aprendizagem são algo heterogêneo, supõem problemas significativos na conquista das habilidades da leitura, de escrita e/ ou matemática. A criança não apresenta déficit de inteligência, nem problema de ordem neurológica e no entanto não aprende. Inclui qualquer tipo de problema apresentado durante o processo de ensino e aprendizagem, e que podem ser decorrentes de fatores biológicos, fatores familiares e fatores socioculturais.
11 FATORES ETIOLÓGICOS -SOCIAIS QUE INTERFEREM NA APRENDIZAGEM Carências afetivas; Deficientes condições habitacionais, sanitárias, de higiene e de nutrição; Pobreza da estimulação precoce; Privações lúdicas, psicomotoras, simbólicas e cultural; Ambientes repressivos; Nível elevado de ansiedade; Relações interfamiliares; Hospitalismo (Má nutrição do feto por deficiente alimentação da mãe, Perturbações no recém-nascido por uso de drogas ( álcool, tabaco), excesso de antibióticos, duração excessiva do parto, uso excessivo de anestésicos, baixo peso ao nascer); Métodos de ensino impróprios e inadequados.
12 FATORES FAMILIARES Para Smith & Strick (p.31, 2001) um ambiente estimulante e encorajador em casa produz estudantes adaptáveis e muito dispostos a aprender, mesmo entre crianças cuja saúde ou inteligê- ncia foi comprometida de alguma maneira. Inúmeras pesquisas apontam que o maior índice que interfere no processo de aprendizagem, ocorre com crianças pobres. Em tais pesquisas, as explicações apontadas para o problema deste fracasso escolar dizem respeito condição econômica da família. Quanto a estrutura familiar, nem todos os alunos pertencem a famílias, com recursos suficientes para uma vida digna. Normalmente, verificam-se situações diversas: os pais estão separados e o aluno vive com um deles; o aluno é órfão; o aluno vive num lar desunido; o aluno vive com algum parente; etc. Muitas vezes, essas situações trazem obstáculos à aprendizagem, não oferecem a criança um mínimo de recursos materiais, de carinho, compreensão, amor. Alguns tipos de educação familiar muito comum em nossa sociedade são bastante inadequados e trazem consequencias negativas para aprendizagem. Os pais podem influenciar a aprendizagem de seus filhos através de atitudes e valores que passam a eles.
13 FATORES FAMILIARES Classificam os pais nas seguintes categorias: pais autoritários- manifestam altos níveis de controle, de exigências de amadurecimento, porém baixos níveis de comunicação e afeto explícito. Os filhos tendem a ser obedientes, ordeiros e pouco agressivos, porém tímidos e pouco persistentes no momento de perseguir metas; baixa a autoestima e dependência; filhos pouco alegres, mais coléricos, apreensivos, infelizes, facilmente irritáveis e vulneráveis as tensões, devido a falta de comunicação desses pais. pais permissivos- pouco controle e exigências de amadurecimento, mas muita comunicação e afeto; costumam consultar os filhos por ocasião de tomada de decisões que envolvem a família, porém não exigem dos filhos, responsabilidade e ordem; estes, tendem a ter problemas no controle de impulsos, dificuldade no momento de assumir responsabilidade; são imaturos, tem baixa autoestima, porém são mais alegres e vivos que os de pais autoritários. pais democráticos - níveis altos tanto de comunicação e afeto, como de controle e exigência de amadurecimento; são pais afetuosos, reforçam com frequência o comportamento da criança e tentam evitar o castigo; correspondem as solicitações de atenção da criança; esta tende a ter níveis altos de autocontrole e autoestima, maior capacidade para enfrentar situações novas e persistência nas tarefas que iniciam; geralmente são interativos, independentes e carinhosos; costumam ser crianças com valores morais interiorizados (julgam os atos, não em função das consequências que advém deles, mas sim, pelos propósitos que os inspiram).
14 FATORES AMBIENTAIS Paín (p. 33, 1985) destaca que embora o fator ambiental incida mais sobre os problemas escolares do que sobre os problemas de aprendizagem propriamente ditos, esta variável pesa muito sobre a possibilidade do sujeito compensar ou descompensar o quadro. Dentro da escola existem, entre outros, quatro fatores que podem afetar a aprendizagem: o professor, a relação entre os alunos, os métodos de ensino e o ambiente escolar. O autoritarismo e a inimizade geram antipatia por parte dos alunos. A antipatia em relação ao professor faz com que os alunos associem a matéria ao professor e reajam negativamente ambos. A relação entre os alunos será influenciada pela relação que o professor estabelece com os alunos: um professor dominador e autoritário estimula os alunos a assumirem comportamentos de dominação e autoritarismo em relação a seus colegas. Para aprender, o aluno precisa de um ambiente de confiança, respeito e colaboração com os colegas. Os métodos de ensino também podem prejudicar a aprendizagem. Se o professor for autoritário e dominador, n o permitirá que os alunos se manifestem, participem, aprendam por si mesmos. Esse tipo de professor considera-se dono do saber e procurará transmitir esse saber aos alunos, que dever o permanecer passivos, receber o que o professor lhes dá e devolver na prova.
15 FATORES AMBIENTAIS O ambiente escolar também exerce muita influência na aprendizagem, o tipo de sala de aula, a disposição das carteiras e a posição dos alunos, por exemplo, são aspectos importantes. Uma sala mal iluminada e sem ventilação, em que os alunos permanecem sempre sentados na mesma posição, cada um olhando as costas do que está na frente, certamente é um ambiente que pode favorecer a submissão, a passividade e a dependência, e não favorece o trabalho livre e criativo. Outro aspecto a considerar, em relação ao ambiente escolar, refere-se ao material de trabalho colocado disposição o dos alunos. É evidente que com salas abarrotadas de alunos o trabalho se torna mais difícil. O número de alunos deve possibilitar ao professor um atendimento individual, baseado num conhecimento de todos eles. A administração da escola _ diretor e outros funcionários_ também pode influenciar de forma negativa ou positiva a aprendizagem. Se os alunos forem respeitados, valorizados e merecerem atenção por parte da administração, a influência será positiva. Se, ao contrário, predominar a prepotência, o descaso e o desrespeito, a influência será negativa
16 FATORES AMBIENTAIS Segundo Paín (p.33, 1985) o fator ambiental é, especialmente determinante no diagnóstico do problema de aprendizagem, na medida em que nos permite compreender sua coincidência com a ideologia e os valores vigentes no grupo. Por isso, cada caso deve ser avaliado particularmente, incluindo na avaliação o entorno familiar e escolar. Se os problemas de aprendizagem, estão presentes no ambiente escolar e ausentes nos outros lugares, o problema deve estar no ambiente de aprendizado. As vezes, a própria escola, com todas as suas fontes de tensão e ansiedade, pode estar agravando ou causando as dificuldades na aprendizagem.
17 PRINCÍPIOS PARA UMA AVALIAÇÃO EFETIVA 1. As estratégias utilizadas pelo aluno no processo de ensino e de aprendizagem. Metacognição ( a forma/maneira que o aluno aprende). Material escolar (organização, tipo de letra, espaço entre as atividades, cuidados com o material escolar, etc). Ritmo na realização das tarefas. Solicita ajuda para realização das atividades. Finaliza as tarefas. Demonstra interesse nos conteúdos. Reconhece suas dificuldades.
18 PRINCÍPIOS PARA UMA AVALIAÇÃO EFETIVA 2. A metodologia utilizada pelo professor Utiliza material concreto; Atende individualmente, quando surge dúvidas; Explica de forma diferente o mesmo conteúdo; Trabalha de forma dinâmica e diversificada; Faz trabalhos em grupo na sala de aula; Tem um bom vinculo afetivo com os alunos; Tipo de avaliação utilizada.
19 PRINCÍPIOS PARA UMA AVALIAÇÃO EFETIVA 3. O contexto sociocultural em que se encontra inserido este aluno Mora com os pais; Nível socioeconômico da família; Tem irmãos; Mora na zona urbana ou rural; Grau de instrução da família; Trabalha para ajudar na renda familiar.
20 PRINCÍPIOS PARA UMA AVALIAÇÃO EFETIVA 4. Áreas do desenvolvimento 4.1 Desenvolvimento motor Imagem e esquema corporal; Lateralidade; Organização espacial e temporal; Coordenação motora fina; Coordenação motora ampla; Coordenação visomotora.
21 PRINCÍPIOS PARA UMA AVALIAÇÃO EFETIVA 4.2 Desenvolvimento sociocultural Identificar os conhecimentos que o aluno traz para a sala de aula,( conhecimentos prévios, assim como as dificuldades/ necessidades individuais); Conhecer sua historia de vida. 4.3 Desenvolvimento afetivo Habilidade intrapessoal; Habilidade interpessoal.
22 PRINCÍPIOS PARA UMA AVALIAÇÃO EFETIVA 4.4 Desenvolvimento Cognitivo Sensação; Percepção de detalhes; Percepção parte-todo; Nível de Atenção e Concentração; Memória mediata e imediata; Discriminação visual e auditiva; Linguagem; Raciocínio lógico-matemático; Pensamento de análise e síntese; Conceituação;
23 AVALIAÇÃO 1. Realizar entrevistas (professor, equipe técnico pedagógica, família, aluno); 2. Observar, utilizar instrumentos informais (ex. jogos), avaliação dos conteúdos pedagógicos e outros. Obj: investigar as áreas do desenvolvimento: cognitivo, motor, afetivo e social e do conhecimento: acadêmico; 3. Observar o aluno no coletivo e no individual; 4. Analisar a produção do aluno (material escolar); 5. Prevalecer os aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
24 ESTÁGIO INSTITUCIONAL O Estágio Supervisionado em Psicopedagogia na Instituição Educativa possui carga horária total de 160 horas e está organizado com a seguinte ementa: 1 (uma) Aula Teórica e 3 (três) Aulas de Supervisão de Estágio Orientações sobre o trabalho psicopedagógico, fundamentos da prática e atividades experimentais. Estágio Prático Supervisionado - observação, diagnóstico e proposta de intervenção (Atividade obrigatória na área Institucional). Em todas as etapas do estágio a proposta de desenvolvimento das atividades é a aplicabilidade a partir da articulação entre teoria e prática, por meio da contribuição das diversas áreas do conhecimento relacionadas ao curso de Psicopedagogia.
25 ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS 1. Aula teórica expositiva e de Supervisão de Estágio; 2. Atividades em Campo: Elaboração do Plano de Estágio e roteiros de coleta de dados; Revisão bibliográfica; Atividades de pesquisa e análise; Entrevistas; Elaboração de Relatórios; Devolutiva na Escola; Entrega de Relatório do Estágio Institucional. ANEXO 07: FICHA DE CONTROLE DE ESTÁGIO INSTITUCIONAL
26 ATIVIDADES DE CAMPO Iniciar com agendamento do primeiro encontro na escola para a entrega do documento de apresentação ao Diretor do Estabelecimento de Ensino, assinado pelo professor do Estágio; (ANEXO 12) Apresentar-se na Instituição de ensino e responder, sempre que solicitado, quanto ao motivo de sua presença no local; Coletar assinatura de frequência do profissional responsável que acompanhou a atividade na Escola; Realizar os procedimentos para levantamento de dados, avaliação diagnóstica psicopedagógica da instituição com os procedimentos de intervenção no contexto escolar (ANEXO 01 AO 06); Elaborar e entregar Relatório Final do Estágio (ANEXO 10). Obs. Todos os encontros deverão ser agendados previamente com hora para início e término.
27 RELATÓRIO DE ESTÁGIO A conclusão das atividades do Estágio Curricular Supervisionado deverá ser entregue na modalidade de Relatório de Estágio Institucional. O Relatório deverá conter todas as informações pertinentes ao que foi realizado no período do estágio, desde a elaboração do plano e revisão bibliográfica até o resultado dos trabalhos práticos e atividades de campo, com as devidas observações do orientador do estágio, assim como análise crítica e reflexiva por parte do estagiário com articulação teórico-prática. Quanto às normas e estrutura o relatório deve atender as Normas da ABNT Associação Brasileira de Norma Técnicas referentes a trabalho acadêmico quanto à formatação e estruturação.
28 RELATÓRIO DE ESTÁGIO Elementos pré-textuais: Capa: Nome da instituição, nome do autor(es), título, local e ano (ANEXO 11) Folha de Rosto: nome do autor(es), título, natureza (ex. trabalho para avaliação), objetivo (aprovação da disciplina), nome da instituição, nome do professor orientador, local e ano (ANEXO 11). Dedicatória (opcional): texto sintético, não colocar título nesta parte. Agradecimentos (opcional): a palavra aparece no topo da página em negrito e centralizada. Sumário: indicação das partes do trabalho com a respectiva numeração da página. Elementos pré-textuais não fazem parte do sumário. A palavra aparece centralizada (ANEXO 10). Listas: só deve aparecer caso sejam utilizadas ilustrações, tabelas, abreviaturas e siglas, anexos, etc.
29 RELATÓRIO DE ESTÁGIO Elementos textuais Introdução (apresenta uma visão geral do relatório); Fundamentação Teórica; Apresentação da Escola (análise do PPP da escola); Análise do Regimento Escolar (direitos e deveres do aluno); Entrevistas; Relatório de Avaliação no Contexto Escolar; Devolutiva (comunicação dos resultados aos envolvidos) Considerações finais (o fechamento dos aspectos discutidos no relatório).
30 RELATÓRIO DE ESTÁGIO Elementos pós-textuais Referências Anexos (anexo I, III, IV e V, Planta baixa e a Ficha de Controle de Estágio Institucional (frequência devidamente assinada).
31 AGRADEÇO A ATENÇÃO!!! juniorartigos@hotmail.com
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