INTEGRANDO SABERES EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS ATRAVÉS DA TEORIA DO AUTOCUIDADO 1
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- Lorena Carvalho Chagas
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1 INTEGRANDO SABERES EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS ATRAVÉS DA TEORIA DO AUTOCUIDADO 1 FILIPINI, Cibéle 2 ; ROSA, Josciélen Caetano 3 ; BISCAYNO, Josieli 4 ; POLETO, Juliana 5 ; STAFFORD, Juliana 6 ; GEHLEN, Maria Helena 7 1 Trabalho de Pesquisa. Centro Universitário Franciscano UNIFRA 2 Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Apresentador. Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. 4 Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 5 Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 6 Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 7 Mestre Enfermeira Professora da UNIFRA. Orientadora do trabalho. joscicaetano@hotmail.com; RESUMO Este estudo trata-se de uma atividade de ensino desenvolvido na disciplina de desenvolvimento profissional III, vinculado a teoria do autocuidado (AC) em uma família da zona norte da cidade de Santa Maria, RS. Objetivou-se o estabelecimento do vínculo com a família e a estimulação do autocuidado. Realizamos visitas domiciliares em diálogo seguindo os pressupostos da teoria do auto cuidado. Destacamos assim que o autocuidado está baseado em ações voluntárias sendo uma necessidade de todo indivíduo e é um requisito universal para o atendimento das necessidades humanas. O AC contribui para a auto-estima e também para a auto-imagem. Palavras-chave: Autocuidado; Auto-estima; Auto-imagem; Família; Indivíduo. 1. INTRODUÇÃO Através das atividades e visitas realizadas, objetivou-se estabelecer o vínculo e proporcionar uma melhora na qualidade de vida dos membros familiares através da estimulação do AC, embasado na Teoria de Dorothea Orem a qual salienta que o autocuidado é a prática de atividades que os indivíduos iniciam e desempenham pessoalmente em seu próprio benefício para manter a vida, a saúde e o bem estar. No processo de alcance do AC os objetivos da assistência derivam das necessidades e das preferências do próprio indivíduo e não das percepções do profissional, este é uma prática da pessoa para si mesma, desenvolvida por ela mesma. O projeto adotando famílias é uma atividade proposta na disciplina de desenvolvimento profissional III como atividade curricular do curso de graduação em enfermagem. O projeto é realizado por acadêmicos de enfermagem, onde adota-se uma família da região norte da cidade de Santa Maria com o intuito de estabelecer o vínculo e posteriormente estimular a auto-imagem, a auto-estima e o auto-cuidado. Foram realizadas visitas domiciliares seguidas de diálogo baseado na teoria de Orem. 1
2 Justifica-se a relevância desse estudo pois é uma forma de aprimorar os conhecimentos e oferecer à família a vivência da prática de uma das teorias da enfermagem, a do auto-cuidado; possibilitando aos indivíduos, famílias e comunidades tomarem iniciativas e assumirem responsabilidades, bem como empenharem-se efetivamente no desenvolvimento de seu próprio caminho em direção à melhora da qualidade de vida, à saúde e ao bem-estar. 2. METODOLOGIA DE ESTUDO Para realizar o estudo, a primeira fase constou na visita domiciliar com diálogo, onde a equipe de enfermagem identificará a necessidade da familia e assim poderá auxiliar o indivíduo que necessita da prática do autocuidado. Esse processo irá facilitar os aspectos ilustrando várias dúvidas e abrindo possíveis caminhos para a total efetivação. A seguir será realizado o registro prospectivo dos problemas identificados e as referências em que se baseiam e organização das ações e das onze visitas realizadas, que poderão ser constantemente avaliadas. Este estudo está vinculado ao projeto Adotando Famílias, a qual visa vivenciar uma prática relacionada as teorias de enfermagem. A metodologia trata-se de uma atividade de ensino com caráter descritivo exploratório com o projeto inserido na disciplina de desenvolvimento profissional III como atividade curricular. O método utilizado para a realização das ações na comunidade do Alto da Boa Vista foi visitas domiciliares seguidas de diálogo, realizadas pelo turno da tarde e alguns dias pelo turno da manhã, conforme disponibilidade dos acadêmicos, perfazendo um total de onze visitas. A Visita Domiciliar é um conjunto de ações de Saúde voltadas para o desenvolvimento das praticas educativas que promovem o autocuidado. Constitui-se como uma atividade utilizada com o intuito de subsidiar a intervenção no processo de saúdedoença de indivíduos ou no planejamento de ações visando à promoção da saúde da coletividade (TAKAHASHI e OLIVEIRA, 2001). As questões éticas são relevantes para desenvolver esse estudo, visando não correr o risco de invalidar a pesquisa, respeitando o direito autoral e tomando cuidados para a não manipulação dos dados (BRASIL, 1996). Em cada visita realizada, houve um assunto abordado, com os familiares, de acordo com os pressupostos do modelo Dorothea Elizabeth Orem, conforme quadro a seguir: 1: quadro de planejamento, implementação das ações e avaliação. QUADRO DE PLANEJAMENTO DAS AÇÕES REALIZADAS NA COMUNIDADE DO ALTO DA BOA VISTA 2
3 PLANEJAMENTO IMPLEMENTAÇÃO AVALIAÇÃO (satisfatório insatisfatório) 1ª visita dia 16/08/2010 Cibéle, Josciélen, Reconhecimento da área e escolha da família 2ª visita dia 24/08/2010 Iniciamos a formação do vínculo, esclarecimento dos objetivos do acompanhamento. 3ª visita dia 02/09/2010 estabelecidas orientações sobre nosso acompanhamento na família e proposta atividade para fins de ajudar na renda familiar. 4ª visita dia 10/09/2010 após a visita ao lar, seguimos até o Recanto da Esperança juntamente com a mãe do menino que lá estava. 5ª visita dia 13/09/2010 conversamos sobre a saúde da família e estimulamos o autocuidado. Josieli, Juliana Poleto, Juliana Stafford, Prof. Michelle Gracioli Cibéle, Josciélen, Josieli, Juliana Poleto, Juliana Stafford, Orientadora Maria Helena. Cibéle, Josciélen, Josieli, Juliana Poleto, Juliana Stafford Cibéle, Josciélen, Juliana Poleto, Orientadora Maria Helena Cibéle, Josciélen, Stafford. ou 6ª visita dia 05/10/2010 realizada conversa sobre a saúde da família e também problemas devido a permanência do menino no Recanto. 7ª visita dia 14/10/2010 conversamos sobre a saúde da família e os conflitos Cibéle, Josciélen, Stafford Cibéle, Juliana Poleto, Juliana Stafford. Muito satisfatório 3
4 estabelecidos com a vizinhança sobre a retirada do menino da família. 8ª visita dia 26/10/2010 conversamos sobre a saúde da família. Cibéle, Josciélen, Juliana Stafford. Cibéle, Orientadora 9ª visita dia 29/10/2010 fomos até o Recanto e aguardamos pela mãe do menino que não compareceu, conversamos com ele que sempre foi muito receptivo e também nos foi revelado fatos sobre o porque da permanência do menino no Lar pela assistente social, tanto quanto a data prevista da volta do menino para o domicilio familiar. 10ª visita dia 04/11/2010 conversamos com a família e convidamos para a festa de integração da família. Maria Helena. Josciélen, Josieli, Stafford. Insatisfatório 11ª visita dia 25/11/2010 realizada festa de integração com as famílias, na qual nos foi mostrada as diferentes realidades, tanto no contexto social quanto no contexto intelectual. Momentos gratificantes nos foram proporcionados. Cibéle, Josciélen, Stafford, Orientadora Maria Helena. Muito satisfatório Fonte : elaboração acadêmica
5 3. REFERENCIAL TEÓRICO A Teoria do Autocuidado (AC) de Dorothea Orem é uma prática de atividades que os indivíduos iniciam e desempenham pessoalmente em seu próprio benefício para manter a vida, a saúde e o bem estar. No processo de alcance do autocuidado os objetivos da assistência derivam das necessidades e das preferências do próprio indivíduo e não das percepções do profissional, torna-se uma prática da pessoa para si mesma, desenvolvida por ela mesma. No desenvolvimento do AC são designadas cinco atribuições: manutenção da saúde; prevenção da doença; autodiagnóstico; automedicação e autotratamento; participação nos serviços de assistência à saúde. A teoria de Orem visa possibilitar aos indivíduos, famílias e comunidades tomarem iniciativas e assumirem responsabilidades, bem como empenharem-se efetivamente no desenvolvimento de seu próprio caminho em direção à melhora da qualidade de vida, à saúde e ao bem-estar (GEORGE, 2000). Condições básicas que são precisas atender para se atingir os objetivos das ações do AC: manutenção de suficiente inalação de ar e ingestão de água e de alimentos; provisão de cuidado associado a processos de eliminação e excreção; manutenção de um equilíbrio de atividade e repouso; manutenção de equilíbrio entre solidão e interação social; prevenção de perigos à vida, ao funcionamento e ao bem-estar do indivíduo; promoção de normalidade; Para que as ações de AC sejam terapêuticas e não apenas bem-sucedidas precisam oferecer: apoio a processos vitais e promoção de funções normais; manutenção de crescimento, desenvolvimento e maturações normais; prevenção, controle e cura de processos de doenças e de acidentes e também prevenção e compensação de incapacidades (FIALHO, 2002). O autocuidado é decidido e desenvolvido pelo paciente. Alguns fatores que influenciam no seu alcance: decisão; motivação; conhecimento; senso de autovalorização. Outros fatores como idade, estágio de desenvolvimento psicomotor, sexo, nível educacional, ocupação, nível de saúde, crenças e culturas também são determinantes no processo de AC (FIALHO, 2002). Conclui-se então que o autocuidado está baseado em ações voluntárias, é uma necessidade de todo indivíduo e é um requisito universal para o atendimento das necessidades humanas. O homem enquanto paciente, é considerado um sistema aberto, ativo, decisor e agente de AC. É poderoso, competente, responsável, motivado, capaz de agir e decidir em seu próprio benefício e em seu bem estar (DINIZ, 2006). 5
6 O objetivo da enfermagem é ajudar os indivíduos a alcançarem a saúde. O seu diferencial é que ela atenta para as necessidades individuais das pessoas, como as ações, o fornecimento de AC, e a gerência que deve ser contínua, a fim de manter a vida e a saúde, visando sempre a recuperação e auxiliando e instruindo quanto as conseqüências da doença ou acidente (DINIZ, 2006). Ainda para Diniz (2006), a enfermagem estimula os pacientes para se envolverem e desempenharem o AC, promovendo assim, saúde, facilidade na recuperação da doença ou até mesmo, uma morte serena. Salienta-se que o enfermeiro é um agente de saúde educador, facilitador e promotor do aumento das habilidades de AC do paciente; é um facilitador no processo de decisão do paciente. Educar na teoria de AC significa mobilizar cada paciente para utilização de suas possibilidades de se autocuidar de forma satisfatória. Oren identificou três sistemas de enfermagem: Sistema totalmente compensatório - quando o paciente não tem os recursos necessários para alcançar a demanda da terapêutica de AC e a satisfação desta demanda é de responsabilidade da enfermeira. Sistema parcialmente compensatório - quando paciente e enfermeira desempenham medidas de assistência à saúde. Sistema educativo de apoio - quando o paciente tem os recursos para alcançar as suas demandas de AC terapêutico, mas necessita da assistência da enfermeira para tomar decisões, controlar comportamento ou adquirir conhecimentos ou habilidades (TORRES, 1999). 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES O presente relato apresenta-nos uma situação da qual observamos o contexto da família em que esta mesma encontra-se inserida. Esta família escolhida é composta por 4 indivíduos inicialmente, onde o casal acolheu a mãe juntamente com o menino que está abrigado no Lar Recanto da Esperança. Durante as primeiras visitas fomos informadas da situação familiar, onde vizinhos alegam que por motivos de dependência alcoólica o conselho tutelar retirou a criança de seis anos do poder da mãe. A mesma alega não serem verdadeiras as afirmações referidas; durante o acompanhamento é importante salientar que sempre fomos bem recebidas, mostrando-nos interesse em nosso auxílio. Logo após, durante as visitas no Recanto nos foi comprovado que as informações referidas pela mãe não são verdadeiras e nos foi mostrado que a mãe do menino apresenta quadro alcoólico e internações devido ingesta de álcool e maltratos com o menino. Nesse período a mãe do menino mudou-se de residência, juntamente com um companheiro. Segundo informações do advogado da família, o prazo para o menino sair do Recanto está previsto na justiça, porém esse processo só acontecerá com conscientização da mãe devido 6
7 a não ingestão de álcool. Realizado esse consentimento, o menino já se encontra novamente em casa com a mãe e com seu respectivo companheiro. Dentre as ações desenvolvidas podemos destacar as necessidades do autocuidado da família, relacionava-se com alguns aspectos como: manutenção da saúde; prevenção da doença; autodiagnóstico; automedicação e autotratamento; participação nos serviços de assistência à saúde. 5. CONSIDERAÇÃO FINAL Durante a realização do projeto nos propósitos e das ações que promovemos, com a família da comunidade do Alto da Boa Vista, foi observado aspectos negativos e positivos. Negativos: Durante as visitas nos decepcionamos com o fato de a mãe do menino nos informar realidades que posteriormente descobrimos que não eram verdadeiras. Positivos: Conseguimos estabelecer o vínculo tanto com o menino quanto com a família e podemos constatar um grande interesse da mãe em reaver seu filho responsavelmente cumprindo o acordo judicial devido a ingesta de álcool e manteve empenho em desenvolver o autocuidado. REFERÊNCIAS BRASIL. Resolução nº 196/96. Pesquisa em seres humanos. Revista Bioética. p. 36-8, Abr.- Jun DINIZ, S. A prática docente dos enfermeiros de instituições de saúde: Sua fundamentação nos referenciais teóricos de Enfermagem. Tese de Mestrado em Enfermagem, Universidade de Guarulhos, FIALHO, A. ET AL. Adequação da teoria do deficit de autocuidado no cuidado domiciliar à luz do modelo de Barnum. Revista Latino- Americana de Enfermagem, vol. 10. Setembro/ Outubro, GEORGE, J. ET AL. Teorias da Enfermagem. 4ª Edição, Artmed, Porto Alegre, TAKAHASHI, R.F. e OLIVEIRA, M.A.C. A visita domiciliária no contexto da saúde da família. BRASIL. Instituto para o Desenvolvimento da Saúde. Universidade de São Paulo. Ministério da Saúde. Brasília, TORRES, G. ET AL. Aplicação do processo de Enfermagem baseado na teoria de Orem: Estudo de caso com uma adolescente grávida. Revista Latino Americana de Enfermagem, vol.7, n.º 2,
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