Autopercepção de pessoas acometidas pela hanseníase sobre sua saúde bucal e necessidade de tratamento

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1 8 Autopercepção de pessoas acometidas pela haseíase sobre sua saúde bucal e ecessidade de tratameto Self-perceptio of people afflicted with leprosy regardig their oral health ad the eed for treatmet TEMAS LIVRES FREE THEMES Jaaía Rocha de Sousa Almeida Carlos Herique Alecar Jaquelie Caracas Barbosa Aldo Agelim Dias Maria Eeide Leitão de Almeida Cetro de Saúde da Família Aastácio Magalhães, Prefeitura Muicipal de Fortaleza. Rua Delmiro de Farias, Rodolfo Teófilo. - Fortaleza CE. drajaaiarocha@hotmail.com Departameto de Saúde Comuitária, Faculdade de Medicia, Uiversidade Federal do Ceará. Departameto de Saúde Comuitária, Faculdade de Medicia, Uiversidade Federal do Ceará. Curso de Odotologia, Uiversidade de Fortaleza. Departameto de Clíica Odotológica, Cetro de Ciêcias da Saúde, Uiversidade Federal do Ceará. Abstract Leprosy is a ifectious disease that has a impact from a physical, social ad psychological stadpoit. The scope of this study was to assess the self-perceptio o oral health ad eed for treatmet i leprosy patiets i the city of Fortaleza, State of Ceará, Brazil. This is a crosssectioal ad descriptive study, where leprosy patiets were give a semi-structured questioaire to fill out. The results of the bivariate aalysis betwee eed for treatmet ad socioecoomic characteristics showed that oly educatio revealed a statistical associatio (p=.). A associatio was verified betwee the classificatio of oral health ad self-perceptio of eed for treatmet (p=.). With respect to the selfperceptio of oral health, of the researched subjects classified their oral health as good. The self-perceptio of leprosy patiets regardig their oral health ad eed for treatmet, together with a cliical evaluatio, should serve as a guide for the draftig of public policies that aim to fomet more effective detal treatmet for these patiets. Key words Leprosy, Self-image, Oral health Resumo A haseíase é uma doeça ifecciosa que produz impacto do poto de vista físico, social e psicológico. O propósito deste estudo foi avaliar a autopercepção sobre saúde bucal e a ecessidade de tratameto em pacietes com haseíase o Muicípio de Fortaleza (CE), Brasil. Trata-se de um estudo trasversal e descritivo, ode pacietes com haseíase foram submetidos a questioário semiestruturado. Os resultados da aálise bivariada etre ecessidade de tratameto e características socioecoômicas mostrou que apeas a escolaridade apresetou associação estatística (p =,). Verificou-se associação etre a classificação da saúde bucal e autopercepção da ecessidade de tratameto (p =,). Com relação à autopercepção em saúde bucal, dos sujeitos pesquisados classificaram sua saúde bucal como boa. A autopercepção do paciete com haseíase quato a sua saúde bucal e ecessidade de tratameto deve, jutamete com uma avaliação clíica, servir de guia para a execução de políticas públicas que visem a favorecer um tratameto odotológico mais efetivo para esses pacietes. Palavras-chave Haseíase, Autoimagem, Saúde Bucal

2 88 Almeida JRS et al. Itrodução A haseíase ou doeça de Hase é uma doeça bastate estigmatizada, cotagiosa, mutilate e que provoca rejeição e precoceito ao paciete portador, este fato é gerado pricipalmete pela falta de iformação da população, o que pode origiar a sua exclusão da sociedade -, sedo que sua evolução pode ocasioar graves cosequêcias, como lesões icapacitates, aumetado assim as repercussões sociais,. Trata-se de uma das pricipais doeças ifecciosas que produz impacto ão apeas do poto de vista físico como também social e psicológico,8-. Apesar de todo o trabalho realizado com o objetivo de cotrolar a haseíase, tetado desmistificar algus coceitos errôeos, icetivar o correto diagóstico e execução do tratameto de poliquimioterapia, o medo com relação à doeça aida é evidete. A haseíase é uma doeça ifecciosa crôica causada pela bactéria itracelular e acidorresistete Mycobacterium leprae, que acomete preferecialmete pele e ervos periféricos, com um grade potecial para desevolver icapacidades físicas, que podem evoluir para deformidades visíveis, mais comus em mãos, pés e áreas da face,. Sua trasmissão acotece pelas vias aéreas superiores 8,. A haseíase apreseta lesões de pele com dimiuição ou ausêcia de sesibilidade, sedo as mais comus as machas as pigmetares, as placas, as ifiltrações, os tubérculos e os ódulos. As lesões podem acometer qualquer local do corpo, iclusive a mucosa asal e, mais raramete, a cavidade oral. A alteração de sesibilidade diferecia as lesões hasêicas das outras dermatológicas 8. A classificação de Madri (9) divide a haseíase de acordo com sua forma clíica em idetermiada, estágio iicial da doeça; tuberculoide, coteção da multiplicação bacilar; dimorfos, forma de istabilidade imuológica; e virchowiaos, quado ocorre maior multiplicação e dissemiação da doeça. Avaliado a relação da saúde bucal com a haseíase, verifica-se que as ifecções odotológicas podem ser fatores desecadeates de episódios de reações hasêicas, que são períodos de iflamação aguda o curso de uma doeça crôica que podem afetar os ervos. Esta iflamação aguda é causada pela atuação do sistema imuológico do hospedeiro que ataca o Mycobacterium leprae. Doeças gegivais e periodotais estão etre os fatores bucais mais prováveis a ocorrêcia dos episódios reacioais 8. Do poto de vista clíico, as pricipais maifestações bucais associadas à haseíase referemse a alterações gegivais a porção aterior da maxila, palato duro e mole, úvula e lígua 9,, etretato, ão existem lesões patogomôicas a cavidade oral,-. Quato ao grau de evolvimeto do palato, as lesões estão muito relacioadas com a duração da doeça, represetado importate marcador clíico aihado a outras maifestações sistêmicas. Ressalta-se que atualmete o tratameto precoce com a poliquimioterapia reduz a icidêcia de lesões orais, torado-as mais raras,,. A mauteção de ifecções orais, o etato, pode levar a reações, dificultado o tratameto do paciete. Em razão da possibilidade de ocorrêcia destas lesões, a avaliação sistemática do padrão das codições bucais é recomedada a rotia dos serviços. Poucos são os estudos a respeito da saúde bucal dos pacietes com haseíase,,, e mais rara aida é a avaliação da autopercepção destes com a própria. Nesse setido, este estudo se propõe cohecer as percepções desses pacietes com relação à sua saúde bucal e à ecessidade de tratameto, podedo servir como referêcia para a elaboração de políticas de saúde para esses idivíduos. A autopercepção é a iterpretação que uma pessoa faz do seu estado de saúde, cotribuido para isso os mais diversos fatores, sejam eles direta ou idiretamete relacioados, sedo cosiderada uma variável multidimesioal. Uma complexidade de fatores ifluecia esse julgameto, detre eles as características demográficas, como idade, sexo, raça e fatores de predisposição, como escolaridade e acesso a iformações sobre cuidados prevetivos, que podem iflueciar a predisposição para o uso de serviços odotológicos e, cosequetemete, a autopercepção da saúde bucal -. A autopercepção está associada a fatores objetivos e subjetivos. Detre os parâmetros de avaliação objetiva, realizada pelo cirurgião-detista, podem-se destacar os ídices como CPO que avalia o úmero de detes cariados, perdidos e obturados; ídices que avaliam a codição do periodoto, como o ídice periodotal comuitário (CPI) e ídice de perda de iserção (PIP),9,. Como parâmetros subjetivos, temse a autoavaliação da ecessidade de tratameto odotológico, sesibilidade dolorosa os detes e gegivas, aparêcia bucal, da mastigação, da fala e dos relacioametos sociais em fução das codições bucais,9-. A autopercepção de saúde bucal ão está dissociada da saúde em geral, recebedo a ifluê-

3 89 cia da preseça de doeças sistêmicas e da saúde metal. Desse modo, o propósito do presete estudo foi avaliar a autopercepção sobre a saúde bucal e a ecessidade de tratameto de pacietes com haseíase o Muicípio de Fortaleza (CE), Brasil. Métodos Este estudo caracteriza-se como trasversal e descritivo, tedo o período de coleta iiciado em dezembro de 9 e fializado em julho de. Foram etrevistados pacietes com haseíase, acompahados o ambulatório de dermatologia do Hospital Uiversitário Walter Catídio, da Uiversidade Federal do Ceará, Muicípio de Fortaleza (CE), Brasil. Este hospital é uma das uidades de referêcia para o atedimeto de pacietes com haseíase o Estado do Ceará. Como critérios de iclusão o estudo, o paciete deveria residir o Muicípio de Fortaleza e ter idade maior ou igual a aos. Foram etrevistados todos os pacietes com haseíase que estavam em acompahameto, seja o período de tratameto ou pós-tratameto, e detro dos critérios de iclusão. Utilizou-se para a coleta dos dados um questioário adaptado do Projeto Codições de Saúde Bucal da População Brasileira-SB Brasil /, que avalia a situação socioecoômica, o acesso a serviços odotológicos e a autopercepção em saúde bucal, além das codições de saúde bucal (cárie, doeça periodotal, ecessidade de tratameto, uso e ecessidade de prótese e alterações de tecidos moles). Foram icluídas esse questioário pergutas específicas relacioadas à haseíase, avaliado-se as iterações desta doeça com a autopercepção da saúde bucal. Foi realizado um estudo-piloto em dez portadores de haseíase que ão fizeram parte da referida pesquisa, com o objetivo de realizar os devidos ajustes ao istrumeto de pesquisa. Todas as etrevistas foram realizadas por uma só pesquisadora o próprio hospital ode esses pacietes eram acompahados. Iicialmete foi realizada a aálise descritiva da população estudada e, em seguida, foram avaliadas as relações estatísticas etre as diversas variáveis. A primeira variável depedete avaliada foi a autopercepção da ecessidade de tratameto odotológico, por meio do questioameto: Cosidera que ecessita de tratameto atualmete?. Como variáveis idepedetes, foram empregadas as características demográficas, situação socioecoômica, aspectos relacioados à haseíase e codições da saúde bucal. A seguda variável depedete avaliada foram os prejuízos causados pela doeça à sua saúde bucal, mediate o questioameto: A doeça haseíase trouxe algum prejuízo para sua saúde bucal? Se sim qual?. As variáveis idepedetes aalisadas foram dificuldade de higieização, classificação da saúde bucal, classificação da aparêcia dos detes e gegivas, classificação da mastigação, classificação da fala, relação da saúde bucal e relacioameto com outras pessoas e quatidade de dor os detes e gegivas os últimos seis meses. A aálise estatística foi realizada de forma descritiva, ressaltado-se as dimesões mais relevates. Os dados foram aalisados pelo programa Stata, tedo-se aplicado o teste de Pearso e de Fisher para verificar associação etre as variáveis, cosiderado-se sigificativo com o valor p <,. Este estudo teve iício após a aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Uiversidade Federal do Ceará e foi coduzido coforme os pricípios éticos da Declaração de Helsique, cotidos a Resolução. 9/9 do Coselho Nacioal de Saúde, que regula ivestigações realizadas em seres humaos. Resultados Nos pacietes com haseíase examiados, a idade variou de a 8 aos, apresetado média de 9, aos e desvio-padrão de,8 e foi observado que a maioria () era do sexo masculio. Quato às características socioecoômicas, prevaleceu uma baixa escolaridade, pois 8 apresetava o esio fudametal icompleto. Referete à moradia, tiham casa própria, cotudo 9 dos etrevistados ão possuía reda pessoal. Na caracterização da doeça haseíase, ivestigou-se há quato tempo o paciete descobriu que tiha a doeça, tedo-se verificado que para a maioria (8) foi etre um e dois aos. A forma virchowiaa foi ecotrada em dos portadores. Episódios de reações hasêicas foram relatados por 8 dos etrevistados. A ecessidade atual de tratameto detário foi referida por dos etrevistados, acharam que ão precisavam e ão souberam respoder. Os resultados da aálise bivariada etre autopercepção da ecessidade de tratameto e ca- Ciêcia & Saúde Coletiva, 8():8-8,

4 8 Almeida JRS et al. racterísticas socioecoômicas e caracterização da haseíase mostraram que apeas a escolaridade apresetou associação estatística (p =,), como pode ser observado a Tabela, ode se verifica que, quato maior o grau de escolaridade, maior a percepção da ecessidade de tratameto. Não foi verificada associação estatística etre a autopercepção da ecessidade de tratameto e os demais fatores, como: gêero (p =,89), tipo de moradia (p =,98), reda pessoal (p =, ), tempo da doeça (p =,) e forma de haseíase (p =,98). No que cocere à autopercepção da saúde bucal, dos sujeitos pesquisados a classificaram como boa. Quato à aparêcia de detes e gegivas, foi cosiderada boa para dos pacietes. Os idivíduos estudados cosideraram sua mastigação e a fala como boas em 9 e, respectivamete. No que se refere ao relacioameto com outras pessoas, dos portadores de haseíase cosideraram que a saúde bucal afeta muito o relacioameto iterpessoal. Mais da metade (8) dos etrevistados ão relatou dor os detes ou gegivas os últimos seis meses. A aálise bivariada mostrou associação estatística etre a classificação da saúde bucal e a autopercepção da ecessidade de tratameto (p =,), ode quato pior foi a autopercepção sobre a saúde bucal maior era a percepção de ecessidade de tratameto odotológico, coforme Tabela. Este fato também foi verificado, quado se observou a associação etre a autopercepção de ecessidade de tratameto e a clas- Tabela. Caracterização socioecoômica dos pacietes com haseíase, caracterização da haseíase e sua correlação com a ecessidade de tratameto. Fortaleza (CE),. Variáveis Total Com Necessidade de Tratameto Sim Não Valor p Gêero Masculio Femiio Escolaridade Sem Escolaridade Pré-escolar Fudametal Icompleto FudametalCompleto Esio Médio Esio Superior Moradia Própria Alugada/Outros Reda pessoal Sem Reda < de sal. Míimo a sal. Míimos a sal. Míimos ou mais sal. Mí. Tempo da Doeça < de meses meses a ao a aos a aos a aos > De aos Tipo de Haseíase Idetermiada Dimorfa Tuberculoide Virchowiaa ,,8,,8 9, 9, 8,,,, 8, 9, 8, 88,89,, 8,, 8,8 9,9,,, 8,, ,8,8,,,8,9,, 8,,9 8,,,, 9,, 8,, 9,9,,,,,,9,8,,,,,,,,,,,,,,88,,,,,,,,,,89,,98,,,98

5 8 sificação da aparêcia dos detes e gegivas (p =,), uma vez que pacietes que classificaram sua aparêcia como péssima, ruim e regular percebem maior ecessidade de realizar tratameto odotológico. Não foi verificada associação etre a autopercepção da ecessidade de tratameto odotológico e a autopercepção sobre mastigação (p =,), fala (p =,), relacioameto iterpessoal (p =,) e dor os detes e gegivas (p =,), como pode ser observado a Tabela. No que se refere ao acesso aos serviços odotológicos, 98 já foram ao detista alguma vez a vida, etretato, somete receberam iformações sobre como evitar problemas bucais. Quado questioados se a doeça haseíase trouxe alguma dificuldade para realizar a higiee oral, 8 relataram ão setir problemas. Ciêcia & Saúde Coletiva, 8():8-8, Tabela. Caracterização dos pacietes com haseíase, de acordo com a autopercepção de sua saúde bucal e a correlação com a autopercepção da ecessidade de realizar tratameto odotológico. Fortaleza (CE). Variáveis Total Com Necessidade de Tratameto Sim Não Valor p Autopercepção de saúde bucal Péssima Ruim Regular Boa Ótima Autopercepção da aparêcia de detes e gegivas Péssima Ruim Regular Boa Ótima Autopercepção da mastigação Péssima Ruim Regular Boa Ótima Autopercepção da fala Péssima Ruim Regular Boa Ótima Relacioameto iterpessoal Não afeta Afeta pouco Afeta mais ou meos Afeta muito Autopercepção da dor os detes e gegivas Nehuma dor Pouca dor Média dor Muita dor ,8,,89,, 8, 9,9 9,9, 9,,,,, 8, 8,, 8,,, 8,8, 8,, 8,8, 9, 8,,,,,,,,,9, 8,,,,,,, 8,,,,,,8 8,,, 8,8,,, 8,8,8,,,,,,,,,,,88,,,,,,,8,,,,,,89,,,,,,8,,,,9,,,,,,

6 8 Almeida JRS et al. Este estudo ão verificou associação etre a ecessidade de realizar tratameto odotológico e o fato de receber orietações sobre como evitar os problemas bucais (p =,) ou ter dificuldade de realizar a higiee oral (p =,). Foi questioado se a haseíase trouxe algum prejuízo para a saúde bucal do paciete e relataram que ão verificaram prejuízo algum. Detre os 8 que relataram ter tido prejuízo, foram citados: os detes ficaram fracos (,8), ichaço a boca (,), iflamação os lábios e gegiva (,), detes sesíveis (,), dores os detes (,), boca ressecada (,), ardêcia a boca (,) e dificuldade de segurar a escova detária (,). Detre os etrevistados respodeu ão saber se existiu algum prejuízo para sua saúde bucal. Os pacietes com haseíase que ão apresetaram dificuldade de higieização bucal relatam em sua maioria (8,) que a doeça ão trouxe prejuízo para sua saúde bucal (p =,), coforme mostra a Tabela. Não foi verificada associação estatística etre o prejuízo à saúde bucal causado pela haseíase e a classificação da saúde bucal (p =,), aparêcia dos detes e gegivas (p =,), mastigação (p =,) e fala (p =,9), assim como ão houve associação com a quatidade de dor os detes ou gegivas setida os últimos seis meses (p =,9). Ressalta-se que quato mais tardio o diagóstico e o iício do tratameto, maiores as chaces de surgir alguma sequela euromotora que possa proporcioar dificuldades a realização dos hábitos de higiee oral, o que poderia acarretar problemas com a saúde bucal desses pacietes. Discussão Atualmete, para a verificação da saúde bucal e da ecessidade de tratameto dos pacietes, utilizam-se, além dos dados quatitativos obtidos pela visão do profissioal, idicadores qualitativos obtidos de acordo com a autopercepção do paciete, coseguido-se, desta forma, ter uma percepção mais complexa dos problemas de cada idividuo com suas devidas particularidades. Quato à caracterização dos portadores de haseíase, a maioria das regiões do mudo, a icidêcia da doeça é maior os homes do que as mulheres 9,, cosiderado, geralmete, o risco de exposição como fator resposável 8. Nesta pesquisa também foi observada maior prevalêcia de homes vivedo com a referida doeça. O predomíio de portadores de haseíase com poucos aos de escolaridade foi verificado em,8 dos casos a pesquisa de Sataa et al. 9, fato também verificado esta pesquisa, o qual 8 dos etrevistados possuía o máximo o esio fudametal icompleto. Amaral e Laa relatam que a baixa escolaridade é um fator de risco para o desevolvimeto de formas icapacitates da doeça. O grau de escolaridade é também um fator preditor da autopercepção da saúde bucal e da ecessidade de tratameto destes pacietes, pois, quato maior a escolaridade melhor a percepção de sua saúde bucal e maior a percepção para a realização de tratameto odotológico,. Observou-se associação etre a autopercepção da ecessidade de tratameto e a escolaridade do paciete, em que um maior grau desta favorece a percepção da pessoa quato à sua ecessidade de tratameto. Em estudo de Kerr-Potes et al., foi verificado que o Ceará a haseíase está, supostamete, associada ao elevado ível de pobreza e urbaização descotrolada, causado uma polarização da doeça, sedo mais susceptível a população que vive com grade dificuldade ecoômica. As cidades que apresetaram maior icidêcia foram aquelas com maior urbaização e desevolvimeto ecoômico, cidades estas que, por sua vez, apresetam pior distribuição de reda etre Tabela. Associação etre dificuldade de higieização bucal e os prejuízos trazidos para a saúde bucal em decorrêcia da haseíase. Fortaleza (CE),. Dificuldade de higieização bucal Sim Prejuízos causados pela haseíase Não Total Sim Não Total 8,,9 8, 8, 8,,,8,, 8 Valor de p =,

7 8 a população, sedo, o Ceará, a distribuição da haseíase bastate heterogêea. Corrobora com este achado o fato de 9 dos portadores de haseíase ão possuírem reda pessoal. Quato à classificação da forma clíica da haseíase, Sataa et al. 8 observaram que 8, apresetavam a forma tuberculoide,, a dimorfa,, a virchowiaa e,8 a idetermiada. Já a população desta pesquisa apresetou com a forma virchowiaa, corroborado com os dados de Sobriho e Mathias, que observaram um maior percetual da forma virchowiaa. Não foi verificada associação sigificativa etre a classificação da haseíase e o tempo em que o paciete era portador da doeça e maior ecessidade de tratameto odotológico. As maifestações da haseíase a mucosa oral estão geralmete relacioadas às formas mais avaçadas da doeça. São mais comus a forma virchowiaa, idicado uma maifestação tardia e que têm uma grade importâcia epidemiológica como fotes de ifecção. Neste estudo, etretato, ão foi verificada correlação etre a autopercepção da ecessidade de tratameto odotológico e a maifestação clíica da haseíase. Foi observada associação etre a autopercepção da ecessidade de tratameto e a classificação da saúde bucal e a aparêcia dos detes e gegivas. A pior percepção da saúde bucal e da aparêcia dos detes e gegivas fez com que os etrevistados setissem maior ecessidade de realizar tratametos odotológicos, corroborado o estudo de Helft et al., Martis et al. e Ekaayake e Perera, que também verificaram tal associação. Diversas pesquisas observaram um predomíio da autopercepção positiva em relação à saúde bucal -9, fato também verificado etre os portadores de haseíase, o que ão ecessariamete equivale a uma boa saúde bucal o que se refere aos aspectos clíicos desses pacietes. Realizado-se um comparativo com os dados do referido estudo e os obtidos o levatameto epidemiológico SB Brasil (), levatameto este que relata um perfil da população brasileira, tem-se que,9 dos etrevistados cosideraram sua saúde bucal boa, assim como dos pacietes com haseíase. Quato à aparêcia dos detes e gegivas, a percepção de ambos os estudos foi similar, sedo boa para dos pacietes com haseíase e para, dos brasileiros. A mastigação foi cosiderada boa para 9 dos pacietes com haseíase e para, da população brasileira, equato a fala foi cosiderada boa para dos pacietes com haseíase e, dos brasileiros, demostrado em ambos os casos, que os resultados do SB Brasil foram mais positivos. Quado avaliado se a saúde bucal afeta o relacioameto iterpessoal, verificou-se que a autoestima dos etrevistados ecotrava-se comprometida, pois relataram que afeta de alguma maeira, valor bem diferete do verificado para a população do Brasil, em que, tiveram a mesma opiião. É importate ressaltar que a haseíase o idivíduo ecotra-se deveras margializado e excluído da sociedade, trazedo prejuízos físicos, mas pricipalmete, psicológicos,,-. Portato, o fato de ão ter uma saúde bucal adequada tora-se problema de grade importâcia para a pessoa vivedo com haseíase. Referido-se à preseça de dor os últimos seis meses, detre os estudados, 8 ão relataram ehuma, equato, dos etrevistados o SB Brasil, ão sofreram com dores detárias ou gegivais os últimos seis meses, o que pode refletir uma pior codição de saúde bucal dos pacietes com haseíase. Estudos mostram que pacietes com haseíase apresetam tedêcia para uma saúde detal e periodotal deficietes, idepedetemete do tipo de haseíase. Segudo Aarestrup et al. 9, Belmote et al. e Nuez-Merti, a saúde bucal dos pacietes com haseíase é precária, pois estas pessoas, comumete, apresetam elevado ídice de CPOD (detes cariados perdidos e obturados) e sérios problemas periodotais. Deve ser levado em cosideração que o perfil social e ecoômico destes pacietes é precário o que cotribui para a elevação do ídice de CPOD e doeça periodotal. Apesar da autopercepção da saúde bucal ter sido ótima ou boa para dos estudados, a maioria () relatou ter ecessidade de executar tratameto odotológico, o que deve ser estimulado, em razão da importâcia da mauteção de uma saúde bucal livre de focos de ifecções, os quais podem comprometer a saúde sistêmica do idivíduo e com isso agravar o desevolvimeto da doeça. O fato de ifecções odotológicas causarem reações hasêicas, e com isso agravar os sitomas da doeça, deve ser destacado, visto que 8 dos portadores de haseíase apresetaram episódios de reações. Com isso, uma ateção maior deve ser dada a ifecções orais, visto que a detecção e o tratameto destas podem impedir a exarcebação da doeça. Ciêcia & Saúde Coletiva, 8():8-8,

8 8 Almeida JRS et al. O acesso ao serviço odotológico foi possível para 98 dos pacietes com haseíase, valor um pouco maior do que o da população brasileira ivestigada o SB Brasil, em que 9,9 o acessaram. A promoção de saúde, porém, aida ecessita ser aprimorada, visto que apeas dos etrevistados receberam iformações sobre como evitar os problemas bucais. Para Ekaayake e Perera, a promoção da saúde bucal deve ser itegrada às estratégias de promoção de saúde geral. Promover saúde é uma estratégia complexa ode a população deve ser avaliada de maeira holística. A proposta é articular saberes técicos e populares, com a mobilização de recursos istitucioais e comuitários, públicos e privados, para seu efretameto e resolução,. O prejuízo que a haseíase trouxe para a saúde bucal mostrou-se correlacioado à dificuldade de realizar a higiee oral. Para Costa et al., diversos motivos podem dificultar a higiee, como os episódios reacioais em que o paciete fica com sua saúde sistêmica comprometida, torado mais difícil a execução dos hábitos de higiee corporal, icluido também a bucal. Além disso, detre as sequelas da doeça, as mãos em garra e as amputações de dedos, algo que só acotece os casos mais avaçados da doeça, ão submetidos ao tratameto adequado, podem iterferir diretamete a saúde oral, pois tora a higiee bucal algo mais complicado de se realizar e deixa o paciete desmotivado a utilizar aparelhos protéticos. Segudo Russo et al., ocorre um comprometimeto psicossocial, gerado idivíduos pouco preocupados com qualidade de vida e com sua saúde bucal. Este estudo reforça a importâcia da saúde bucal dos pacietes com haseíase, que apresetam uma saúde sistêmica comprometida, cotribuido para que seja deixada em segudo plao. Algus fatores devem ser levados em cosideração quado se avalia a autopercepção da saúde bucal e da ecessidade de tratameto odotológico, como: escolaridade, reda, tipo de haseíase, preseça de reações hasêicas e dificuldade de realizar a higieização dos detes e gegivas. Além disso, o cohecimeto dessas características auxilia a execução de um plaejameto em saúde adequado para a assistêcia desses pacietes. A autopercepção da pessoa com haseíase quato à sua saúde bucal e ecessidade de tratameto deve, jutamete com uma avaliação clíica, servir como guia para a execução de políticas públicas que visem a favorecer um tratameto odotológico mais efetivo para esses pacietes. Dessa forma, a execução de programas que promovam a saúde bucal em haseíase deve ser estimulada, buscado-se desta maeira proporcioar uma ateção itegral á saúde destas pessoas. Coclusões Neste estudo, a autopercepção da pessoa vivedo com haseíase quato à sua ecessidade de tratameto odotológico foi iflueciada diretamete pela escolaridade. Pessoas que autopercebem a saúde bucal como péssima, ruim e regular acreditam ter maior ecessidade de realizar tratameto odotológico. Outro fator importate a autopercepção da ecessidade de tratameto foi a aparêcia dos detes e gegivas, pois uma pior aparêcia reflete maior ecessidade de realizar tratameto. A maioria destes pacietes acredita que a referida doeça ão trouxe prejuízo para sua saúde bucal. Colaboradores JRS Almeida trabalhou a cocepção e projeto, aálise e iterpretação dos dados e redação do artigo. CH Alecar trabalhou a aálise e iterpretação dos dados. MEL Almeida trabalhou a cocepção e projeto, Revisão crítica relevate do coteúdo itelectual, Aprovação fial da versão a ser publicada. JC Barbosa e AA Dias trabalharam a revisão crítica relevate do coteúdo itelectual.

9 8 Referêcias Satos AS, Castro DS, Falqueto A. Fatores de risco para trasmissão da Haseíase. Rev Bras Eferm 8; (Esp.):8-. Borestei MS, Padilha MI, Costa E, Gregório VRP, Koerich AME, Ribas DL. Haseíase: estigma e precoceito viveciadas por pacietes istitucioalizados em Sata Cataria (9-9). Rev Bras Eferm 8; (Esp.):8-. Brasil. Miistério da Saúde (MS). Secretaria de Vigilâcia em Saúde. Departameto de Vigilâcia Epidemiológica. Maual de Preveção de Icapacidades. ª Edição, Revisada e ampliada. Brasília: MS; 8. Satos AK, Moteiro S, Rozemberg B. Sigificados e usos de materiais educativos para haseíase segudo profissioais de saúde pública do Muicípio do Rio de Jaeiro, Brasil. Cad Saude Publica 9; ():8-8. Oliveira MHP, Romaelli G. Os efeitos da haseíase em homes e mulheres: um estudo de gêero. Cad Saude Publica 998; ():-. Nues JM, Oliveira EM, Vieira NFC. Ter Haseíase: percepções de pessoas em tratameto. Rev Ree 8; 9():9-98. Eidt LM. Breve história da haseíase: sua expasão do mudo para as Américas, o Brasil e o Rio Grade do Sul e sua trajetória a saúde pública brasileira. Rev Saúde Sociedade ; ():-88. Potes ARB, Almeida MGC, Xavier MB, Quaresma AS, Yassei EA. Detecção do DNA de Mycobacterium leprae em secreção asal. Rev Bras Eferm 8; (Esp.):-. Vieira CSCA, Soares MT, Ribeiro CTSX, Silva LFG. Avaliações e cotrole de cotatos faltosos de doetes com haseíase. Rev Bras Eferm 8; (Esp.): Silva Júior FGJG, Ferreira RD, Araújo OD, Campêlo SMA, Nery IS. Assistêcia de efermagem ao portador de Haseíase: abordagem trascultural. Rev Bras Eferm 8; (Esp.):-. Façaha MC, Piheiro AC, Lima JRC, Ferreira MLLT, Teixeira GFD, Rouquayrol MZ. Haseíase: subotificação de casos em Fortaleza - Ceará, Brasil. A Bras Dermatol ; 8():9-. Natios MK, Lira GV, Catrib AMF. Estigma, metáforas deformadoras e experiêcia moral de pacietes com haseíase multibacilar em Sobral, Ceará, Brasil. Cad Saude Publica 9; ():-. Costa LCV, Adrade KLC, Carmo MAV, Ferreira MAA, Garrocho AA. Maifestações Bucofaciais da Haseíase. Rev CROMG ; 8():9-9. Raja KB, Belliappa PR, Ebeezer G, Job CK. Sigle lesio borderlie lepromatous leprosy. It J Lepro Other Mycobact Dis ; ():-. Moreo CMC, Eders BC, Simpso CA. Avaliação das capacitações de Haseíase: opiião de médicos e efermeiros das equipes de saúde da família. Rev Bras Eferm 8; (Esp):-. Diallo B, Bourgeois D, Coudert JL. Evolutio of the orofacial ad detal status of a populatio of leprosy patiets treated with multidrug therapy i Seegal. Acta Leprol 99; 8(): Belo Horizote. Secretaria do Estado de Saúde de Mias Gerais (SESMG). Como recohecer e tratar reações hasêicas. Belo Horizote: SESMG;. Cortela DCB, Igotti C. Cohecimeto e experiêcias do cirurgião detista sobre haseíase em Cáceres, MT, Brasil. Rev Odoto Ciêc 8; ():-. Aarestrup FM, Aquio MA, Castro JM, Nascimeto DN. Doeça periodotal em haseiaos. Rev Perio 99; ():9-9. Russo MP, Corrêa CT, Martis MAT, Martis MD. Aspectos da doeça de Hase relevates para o cirurgião-detista: revisão da literatura. Rev Odoto Ciêcia ; (8):-. Abreu MAMM, Michalay NS, Wechx LLM, Pimetel DRN, Hirata CHW, Alchore MMA. The oral mucosa i leprosy: a cliical ad histopathological study. Rev Bras Otor ; ():-. Motta ACF, Komesu MC, Silva CHL, Arruda D, Simão JCL, Zeha EMR, Furii RB, Foss NT. Leprosy-specific oral lesios: A report of three cases. Med Oral Patol Oral Cir Bucal 8;(8):9-8. Costa APF, Nery JAC, Oliveira MLW, Cuzzi T, Silva MR. Oral lesios i leprosy. Idia Joural of Dermatology, Veereology ad Leprology ; 9():8-8. Martis MD, Russo MP, Lemos JBD, Ferades KPS, Bussadori SK, Corrêa CT, Martis MAT. Orofacial lesios i treated southeast Brazilia leprosy patiets: a cross-sectioal study. Oral Diseases ; ():-. Belmote PCR, Toello AS, Virmod MCL, Belmote GC, Moti JFC. Características da doeça periodotal em haseíase. BEPA. Boletim Epidemiológico Paulista ; ():-9. Martis AMEBL, Barreto SM, Pordeus IA. Autoavaliação de saúde bucal em idosos: aálise com base em modelo multidimesioal. Cad Saude Publica 9; ():-. Helft MW, Gilbert GH, Shelto BJ, Duca RP. Relatioship of detal status, sociodemographic status, ad oral symptoms to perceived eed for detal care. Commuity Det Oral Epidemiol ; ():-. Beyamii Y, Levethal H, Levethal EA. Self rated oral health as a idepedet predictor of self rated geeral health, self esteem ad life satisfactio. Soc Sci Med ; 9():9-. Silva SRC, Ferades RAC. Autopercepção das codições de saúde bucal por idosos. Rev Saude Publica ; ():9-. Mathias RE, Atchiso KA, Lubbe JE, De-jog F, Schweitzer SO. Factors affectig self-ratigs of oral health. J Public Health Det 99; ():9-. Silva DD, Sousa MLR, Wada RS. Autopercepção e codições de saúde bucal em uma população de idosos. Cad Saude Publica ; ():-9. Reis SCGB, Marcelo VC. Saúde bucal a velhice: percepção dos idosos, Goiâia,. Cie Saude Colet ; ():9-99. Ciêcia & Saúde Coletiva, 8():8-8,

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