Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.
|
|
- Rosa Vilaverde Lombardi
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A FUNCIONALIDADE DE SUJEITOS COM DISFUNÇÕES NEUROLÓGICAS SOB A ÓTICA DA CIF 1 PASIN, Juliaa Saibt Martis 2 ; TEIXEIRA, Waiely dos Satos 3 1 Trabalho Fial de Graduação 2 Docete do Curso de Fisioterapia do Cetro Uiversitário Fraciscao (UNIFRA), Sata Maria, RS, Brasil. Grupo de Pesquisa Promoção da Saúde e Tecologias Aplicadas à Fisioterapia. jsaibt@yahoo.com.br 3 Acadêmica de Fisioterapia, Cetro Uiversitário Fraciscao (UNIFRA), Sata Maria, RS, Brasil. Resumo O estudo teve como objetivo classificar a fucioalidade, icapacidade e fatores cotextuais relacioados às codições de saúde de sujeitos com disfuções eurológicas crôicas, atedidos o Laboratório de Esio Prático em Fisioterapia da UNIFRA, Sata Maria RS. Esta pesquisa caracterizase como trasversal, de caráter descritivo. Foram avaliados 10 sujeitos de ambos os gêeros, etre 27 e 70 aos, com diagóstico de Acidete Vascular Ecefálico, Esclerose Múltipla, Doeça de Parkiso e Traumatismo Crâio-Ecefálico. A coleta de dados realizou-se através de ficha de avaliação sóciodemográfica, istrumeto baseado a CIF e questioário de avaliação da Qualidade de vida SF-36. A amostra apresetou deficiêcias graves em diversas fuções metais, sesoriais e euromusculoesqueléticas relacioadas com os movimetos. Além disso, as estruturas relacioadas com o movimeto e a fução mobilidade mostraram-se prejudicadas. As capacidades e dificuldades evideciadas costituem-se iformações importates que devem ser cosideradas a elaboração e execução do plao de tratameto fisioterapêutico destes idivíduos. Palavras-chave: CIF; fucioalidade; icapacidade. Itrodução A Classificação Iteracioal de Fucioalidade, Icapacidade e Saúde (CIF) é um istrumeto de classificação da saúde e dos domíios relacioados a esta, sedo utilizada para descrever alterações ou mudaças as fuções e estruturas corporais (OMS, 2002). A CIF permite detalhar as atividades que um idivíduo com uma determiada codição de saúde pode realizar em um ambiete padrão (ível de capacidade), assim como o que ele realmete faz o seu ambiete real (ível de desempeho), possibilitado uma iteração etre as várias dimesões da saúde, ou seja, a biológica, a idividual e a social (NORDENFELT, 2003). O istrumeto CIF possibilita a padroização dos coceitos e a utilização de uma liguagem comum, as quais facilitam a comuicação etre pesquisadores, gestores, profissioais de saúde e usuários em geral (OMS, 2003). O foco pricipal da CIF é a saúde e Easy PDF Creator is professioal software to create PDF. If you wish to remove this lie, buy it ow.
2 a fucioalidade, porém ela também dispõe de dados sobre as icapacidades dos usuários (OMS, 2002). As iterveções fisioterapêuticas têm, ao logo do tempo, baseado-se o modelo biomédico, o qual defie saúde como a ausêcia de doeças, alicerçado, assim, a avaliação e o tratameto dos sujeitos com disfuções eurológicas os siais e os sitomas da patologia, cosiderado apeas o ível físico (SAMPAIO; MANCINI MC, FONSECA, 2002). A classificação da fucioalidade e icapacidade permite ao fisioterapeuta, em seus procedimetos de avaliação e de iterveção, deliear um perfil fucioal específico para cada idivíduo. Norteado por esse modelo, o profissioal pode idetificar as capacidades e limitações e desevolver um plao de tratameto idividualizado e úico (OMS, 2004; STEINER et al., 2002). Em virtude do aumeto da expectativa de vida da população geral e a cosequete icidêcia de doeças crôicas, a fucioalidade deve represetar o eixo cetral para a avaliação do idivíduo e a determiação das codutas terapêuticas adequadas (BROCKOM et al., 2004). Neste setido, o aumeto da expectativa média de vida deve ser acompahado pela melhora ou mauteção da saúde e qualidade de vida (SCHNEIDERT et al., 2003), a qual é defiida como a percepção idividual do sujeito quato à sua posição a vida, o cotexto da cultura e de valores do meio em que vive e em relação às metas, expectativas, padrões e coceitos (WARE; SHERBOURNE, 1992). Assim, o objetivo deste estudo foi classificar a fucioalidade, icapacidade e fatores cotextuais relacioados às codições de saúde de sujeitos com disfuções eurológicas crôicas, atedidos o Laboratório de Esio Prático em Fisioterapia da UNIFRA. Material e Métodos O estudo caracterizou-se como trasversal, de caráter descritivo. A amostra foi costituída por 10 sujeitos de ambos os gêeros, com idades etre 27 e 70 aos, portadores de Acidete Vascular Ecefálico (AVE), Esclerose Múltipla (EM), Doeça de Parkiso e Traumatismo Crâio Ecefálico (TCE), atedidos o Laboratório de Esio Prático em Fisioterapia da UNIFRA, Sata Maria-RS, o período de março a maio de A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humaos da UNIFRA sob parecer o Todos os sujeitos foram iformados Easy PDF Creator is professioal software to create PDF. If you wish to remove this lie, buy it ow.
3 sobre os procedimetos do estudo e assiaram um Termo de Cosetimeto Livre e Esclarecido (TCLE). O estudo cotempla a Resolução 196/96 do CNS. Os istrumetos utilizados para a coleta de dados foram: Ficha de avaliação clíica cotedo os dados pessoais e sócio-demográficos, icluido a idade, gêero, raça, hábitos, escolaridade e profissão/ocupação. Istrumeto de Classificação Iteracioal de Fucioalidade, Icapacidade e Saúde (CIF), que divide-se em duas partes. A parte um avalia a fucioalidade e a icapacidade, icluido as estruturas e fuções corporais e suas alterações, a atividade e participação do sujeito, bem como suas limitações e restrições. A parte dois aborda os fatores cotextuais, ambietais e pessoais, sedo que somete a ifluêcia ambietal é classificada pela CIF. Os fatores ambietais são orgaizados em dois íveis (idividual e social) e represetam os fatores exteros ao sujeito, podedo ter ifluêcia positiva ou egativa sobre seu desempeho, ou seja, costituido-se como barreiras ou facilitadores. A classificação da CIF matém uma hierarquia que utiliza um sistema alfaumérico. As letras b, s, d, e, idicam fuções do corpo, estruturas do corpo, atividades e participação e os fatores ambietais, respectivamete. As letras são seguidas por um código que começa com o úmero do capítulo (um dígito), seguido pelo segudo ível (dois dígitos), pelo terceiro ível (um dígito) e pelo quarto ível (um dígito). Para que o código esteja completo é ecessário um qualificador, que idica a magitude do ível de saúde, o qual é represetado por um ou mais úmeros colocados após o código e separados por um poto. Os ites da CIF selecioados para elaboração do presete estudo foram: as fuções metais, sesoriais e euromusculo-esqueléticas relacioadas com o movimeto, estruturas do corpo e atividades e participação a mobilidade. Questioário de avaliação da Qualidade de vida SF-36, utilizado para avaliar o impacto das possíveis limitações da fucioalidade dos sujeitos sobre a sua qualidade de vida, com potuação que pode variar de 0 (pior estado de saúde) a 100 (bom estado de saúde) (WARE; SHERBOURNE, 1992). Para a aálise dos dados foi realizada estatística descritiva (média, desviopadrão e porcetagem), utilizado o programa Microsoft Excel. Easy PDF Creator is professioal software to create PDF. If you wish to remove this lie, buy it ow.
4 Resultados A tabela 1 evidecia as características sócio-demográficas e de saúde dos participates do estudo. Foram avaliados 10 sujeitos, sedo 7 com diagóstico de AVE, 1 com TCE, 1 com DP e 1 com EM. O gêero predomiate foi o masculio, com idades variado de 25 a 70 aos. Coforme a tabela 2, os sujeitos avaliados apresetaram deficiêcias graves as fuções metais de ateção, memória, psicomotricidade e percepção; as fuções sesoriais de propriocepção, temperatura e dor; as fuções euromusculoesqueléticas relacioadas com os movimetos em articulações e ossos, estabilidade articular, força muscular, tôus muscular, cotrole do movimeto volutário e padrão da marcha. Tabela 1 - Características sócio-demográficas e de saúde dos sujeitos avaliados. Variáveis Gêero Femiio 2% Masculio 8% Idade (aos) % % > 60 4% Diagóstico AVE 7% TCE 1% EM 1% DP 1% Ocupação Trabalhado 0% Aposetado 9% Outro 1% Legeda: : úmero de sujeitos, AVE (Acidete Vascular Ecefálico), EM (Esclerose Múltipla), TCE (Traumatismo Crâio Ecefálico). A tabela 3 mostra as estruturas corporais relacioadas com o movimeto, as quais os sujeitos avaliados apresetaram alguma deficiêcia. Observa-se que a região pélvica 60% da amostra apresetou deficiêcia moderada. Por outro lado, em ehuma das estruturas descritas os sujeitos mostraram deficiêcia completa. Easy PDF Creator is professioal software to create PDF. If you wish to remove this lie, buy it ow.
5 A mobilidade foi a fução mais comprometida a amostra do estudo. Coforme descrito a tabela 4, as subdivisões mudar e mater a posição básica do corpo, auto trasferêcias, trasportar, mover e mausear objetos, movimetos fios e adar e deslocar-se os sujeitos apresetaram deficiêcias graves. Tabela 2 - Parte 1 da CIF: fuções corporais os sujeitos avaliados. Categoria da CIF/ Qualificador Fuções metais Fuções sesoriais Fuções euromusculoesqueléticas b140 (ateção) b144 (memória) b147 (psicomotricidade) b156 (percepção) b260 (propriocepção) b270 (temperatura e outros estímulos) b 280 (dor) b710 (articulações e ossos) b715 (estabilidade articular) b730 (força muscular) b735 (tôus muscular) b760 (cotrole do movimeto volutário) b770 (padrão da marcha) ND DL DM DG DC Legeda: : úmero de sujeitos, ND: ehuma dificuldade, DL: dificuldade leve, DM: dificuldade moderada, DG: dificuldade grave, DC: dificuldade completa. Este estudo também avaliou a percepção dos sujeitos quato à sua qualidade de vida através da SF-36. Desta forma, os domíios limitações por aspectos físicos (escore médio de 90,0±30,0) e por aspectos emocioais (escore médio de 90,6±19,7) foram cosiderados satisfatórios para a maioria dos participates. A própria Easy PDF Creator is professioal software to create PDF. If you wish to remove this lie, buy it ow.
6 capacidade fucioal foi cosiderada baixa pelos sujeitos avaliados, com escore médio de 33,0±23,9. O domíio dor foi cosiderado o pior aspecto (escore médio de 13,0±21,0). Tabela 3 - Parte 1 da CIF: estruturas corporais os sujeitos avaliados Estruturas relacioadas com o movimeto Categoria da CIF/ Qualificador s730 (membros superiores) s740 (região pélvica) s750 (membro iferior) s760 (troco) ND DL DM DG DC Legeda: : úmero de sujeitos, ND: ehuma deficiêcia, DL: deficiêcia leve, DM: deficiêcia moderada, DG: deficiêcia grave, DC: deficiêcia completa. Tabela 4 - Parte 2 da CIF: atividades e participação os sujeitos avaliados Categoria da CIF/ qualificador ND DL Mobilidade d410 (mudar posição básica do corpo) d415 (mater a posição do corpo) d420 (auto trasferêcias) d430 (trasportar, mover e mausear objetos) d440 (movimetos fios) d450 (adar e deslocar-se) DM DG N DC Legeda: : úmero de sujeitos, ND: ehuma dificuldade, DL: dificuldade leve, DM: dificuldade moderada, DG: dificuldade grave, DC: dificuldade completa. Discussão No presete estudo aplicou-se a CIF em 10 sujeitos, dos quais a maioria possuía diagóstico clíico de AVE. A ocorrêcia desta etidade clíica aumeta cosideravelmete com a idade, alcaçado importates magitudes após os 55 Easy PDF Creator is professioal software to create PDF. If you wish to remove this lie, buy it ow.
7 aos (O SULLIVAN; SCHMITZ, 2004). As icapacidades decorretes do AVE afetam tato a vida do paciete quato a de seus familiares mais próximos (ANDRADE;FERREIRA; HAASE, 2009). As pricipais maifestações apresetadas pelos sujeitos avaliados este estudo, o compoete fução do corpo, foram dificuldade de ateção e memória, déficit proprioceptivo e de força, dor e alterações o padrão da marcha. A maioria dos sujeitos avaliados apresetou deficiêcias as fuções de memória, particularmete a memória à logo prazo. Para O Sulliva e Schmitz (2004), os idivíduos que sofrem AVE muitas vezes toram-se cofusos e sua compreesão e memória podem ser prejudicadas. Além disso, a capacidade de cocetração afetada, poderá dimiuir o ível de ateção e ocasioar a perda da memória de curto ou logo prazo (SMELZER; BARE, 1994). A hemiparesia predomiou detre os distúrbios do movimeto ecotrados a amostra deste estudo. A assimetria e a dificuldade em tolerar o peso o lado afetado iterferem a capacidade de mater o cotrole postural, estabelecedo-se uma codição de istabilidade e de desequilíbrio, que iterferem o desempeho das atividades fucioais (LUNDY-EKMAN, 2000; CHAGAS; TAVARES, 2001). Neste cotexto, as alterações motoras decorretes de um AVE como a fraqueza muscular, a espasticidade e os padrões aormais de movimeto podem impedir ou dificultar as trasferêcias, a deambulação e a realização das atividades de vida diária, torado o sujeito fisicamete depedete (TEIXEIRA-SALMELA et al., 2005; REBELLATO; MORELLI, 2004). Este trabalho evideciou que a maioria dos participates afastou-se do trabalho após a ocorrêcia do AVE. De fato, de cada 100 pessoas que sobrevivem a ele, aproximadamete 10 retorarão ao trabalho sem comprometimetos, 40 ficarão icapacitadas, requeredo serviços especiais e 10 precisarão de assistêcia istitucioal (BODEN-ALBALA; SACCO, 1999; UMPHRED, 2004). Em relação às estruturas do corpo, as pricipais icapacidades apresetadas pelos sujeitos este estudo relacioaram-se com a região do ombro, membro superior, pelve e membro iferior. Quato ao domíio atividades e participação da Easy PDF Creator is professioal software to create PDF. If you wish to remove this lie, buy it ow.
8 CIF, a deficiêcia a mobilidade foi o aspecto mais observado. Neste setido, Falcão e colaboradores (2004) afirmam que a mobilidade comprometida é vista, detro de uma perspectiva fucioal, pela iabilidade do sujeito em se mover livremete, gerado déficits a marcha, riscos para quedas, depedêcia quato às atividades de vida diária, demora para o retoro às atividades laborais, dificuldade para movimetar-se o próprio domicílio e ter acesso a outros ambietes. Em sujeitos acometidos por um AVE, a locomoção e a perda do cotrole postural costituem fuções comumete afetadas (BOBATH, 2001). Para Seidl e Zao (2004), a percepção do sujeito sobre seu estado de saúde física e psicológica e sobre os aspectos ão médicos de seu cotexto de vida é importate as ações de promoção, preveção, tratameto e reabilitação em saúde. O presete estudo idetificou que os domíios limitações por aspectos físicos e por aspectos emocioais foram cosiderados satisfatórios para a maioria dos participates, idicado boa qualidade de vida estes domíios. Já os domíios capacidade fucioal e dor foram aqueles com os meores escores, evideciado que a amostra apreseta limitações com o trabalho ou outras atividades diárias em cosequêcia de sua saúde física e da dor itesa e extremamete limitate. Coclusão A amostra deste estudo apresetou deficiêcias graves em diversas fuções metais, sesoriais e euromusculoesqueléticas relacioadas com os movimetos. Além disso, as estruturas relacioadas com o movimeto e a fução mobilidade mostraram-se prejudicadas. As capacidades e dificuldades evideciadas costituemse iformações importates que devem ser cosideradas a elaboração e execução do plao de tratameto fisioterapêutico destes idivíduos. Referêcias ANDRADE, O.M.P.; FERREIRA, O.F.; HAASE, G.V. O uso da CIF através do trabalho iterdiscipliar o AVC pediátrico: relato de caso. Cotex Clí, v.2, p.27-39, Easy PDF Creator is professioal software to create PDF. If you wish to remove this lie, buy it ow.
9 BOBATH, B. Hemiplegia em Adultos: Avaliação e tratameto. 3 ed. São Paulo: Maole, BODEN-ALBALA, B.; SACCO, R.L. The stroke proe idividual. Rev Soc Cardiol, v.9,.4, p , BROCKOM, T. et. al. Idetifyig the cocepts cotaied i outcome measures of cliical trials o musculoskeletal disordes o chroic widespread pai usig the iteratioal classificatio of fuctioig, disability ad health as a referece. J Rehabil Med, v.36,.44, p.43-8, CHAGAS, E.F.; TAVARES, M.C.G.C.F. Simetria e trasferêcia de peso do hemiplégico: relação dessa codição com o desempeho de suas atividades fucioais. Rev Fisioter Uiv São Paulo, v.8, p.40-50, LUNDY-EKMAN, L. Neurociêcia: fudametos para reabilitação. São Paulo:Guaabara-Kooga, NORDENFELT, L. Actio theory, desability ad ICF. Disabil Rehabil, v.25,.18, p , ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Rumo a uma liguagem comum para fucioalidade, icapacidade e saúde: CIF classificação iteracioal de fucioalidade, icapacidade e saúde. Geebra, ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Cartilha Evelhecimeto ativo: Uma política de saúde/ World Health Orgaizatio; Cotribuição para a Seguda Assembléia Mudial das Nações Uidas sobre Evelhecimeto. Espaha, ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. CIF: Classificação iteracioal de fucioalidade, icapacidade e saúde. Cetro Colaborador da Orgaização Mudial da Saúde para a Família de Classificação Iteracioal, orgaização; coordeação da tradução Cassia Maria Buchalla. São Paulo-SP: Editora da Uiversidade de São Paulo EDUSP, REBELLATO, J.R.; MORELLI, J.G.S. Fisioterapia Geriátrica: a Prática da Assistêcia ao Idoso. São Paulo: Maole, STEINER, W.A. et al. Use of the ICF model as a cliical problem-solvig tool i physical therapy ad rehabilitatio medicie. Phys Ther, v.82,.11, p , O SULLIVAN, S.; SCHMITZ, B. Fisioterapia: avaliação e tratameto. São Paulo: Maole, 2004, Easy PDF Creator is professioal software to create PDF. If you wish to remove this lie, buy it ow.
10 SAMPAIO, R.F.; MANCINI, M.C.; GONÇALVES, G.G.P.; BITTENCOURT, N.F.N.; MIRANDA, A.D.; FONSECA, S.T. Aplicação da Classificação Iteracioal de Fucioalidade, Icapacidade e Saúde (CIF) a prática clíica do fisioterapeuta. Ver Bras Fisioter, v. 9,. 2, p , SCHNEIDERT, M. et al. The role of eviromet i the iteratioal classificatio of fuctioig, disability ad health (ICF). Disabil Rehabil, v.25,.11, p , SEIDL, E.M.F.; ZANNON, C.M.L.C. Qualidade de vida em saúde: aspectos coceituais e metodológicos. Cad Sau Publ, v.20,.2, p.13-20, SMELZER, S.C.; BARE, B.G. Bruer/Suddarth: tratado de efermagem médicocirúrgica. 7.ed. Rio de Jaeiro: Guaabara Kooga, TEIXEIRA-SALMELA, L.F.; FARIA, C.D.C.M.; GUIMARÃES, C.Q.; GOULART, F.; PARREIRA, V.F.; INÁCIO, E.P. et al. Treiameto físico e destreiameto em hemiplégicos crôicos: impacto a qualidade de vida. Rev Bras Fisioter, v.9, p , UMPHRED, D.A. Fisioterapia Neurológica. 2. ed. São Paulo: Maole, WARE, J.E.; SHERBOURNE, C.D. The MOS 36-item short form health survey (SF-36). I. Coceptual framework ad item selectio. Med Care, v.30,.6, p , Easy PDF Creator is professioal software to create PDF. If you wish to remove this lie, buy it ow.
Relatório. Mulheres e Homens em 2015
Relatório Sobre as Remuerações Pagas a e em 2015 (a que se refere o.º 2 da RCM.º 18/2014, de 7 de março) 1 Ídice Itrodução.. 3 1. Objetivo do Relatório. 4 2. Difereças Salariais Aálise Quatitativa. 4 3.
Leia maisRogério da Silva Pimentel 1, 4 ; Emerson Wruck 2,4 ; Robson de Souza Vieira 3,4. Bolsista PBIC/UEG UEG.
UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS DE ANÁLISE DE DADOS CATEGORIZADOS NA DESCRIÇÃO DA EVOLUÇÃO DO PERFIL DOS CANDIDATOS INSCRITOS NO VESTIBULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM QUÍMICA INDUSTRIAL: EVOLUÇÃO DO PERFIL.
Leia maisContexto de prestação familiar de cuidados e a percepção de conflitos familiares
Cotexto de prestação familiar de cuidados e a percepção de coflitos familiares Comparação etre cuidadores de idosos depedetes com e sem demêcia Daiela Figueiredo e Liliaa Sousa I. O cotexto da prestação
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Prematuridade. Idade Materna. Recém Nascido de Risco.
12. CONEX Apresetação Oral Resumo Expadido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ANÁLISE DA PREVALÊNCIA
Leia maisIntrodução. Notas de pesquisa
Notas de pesquisa Sobrevivêcia específica de pacietes com câcer de pulmão tratados o sistema público de saúde o Brasil e uma aplicação da Tábua Associada de Decremeto Úico Carlos Philipe Barbosa Polato
Leia maisEstimação de parâmetros da distribuição beta-binomial: uso do programa SAS e uma aplicação a dados obtidos da Escala P-DUREL
Estimação de parâmetros da distribuição beta-biomial: uso do programa SAS e uma aplicação a dados obtidos da Escala P-DUREL Diorgies Herculao da Silva Itrodução Edso Zagiacomi Martiez O modelo beta-biomial
Leia maisENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO
ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO PROFESSOR: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN Teorema do limite cetral A soma (e sua média) de
Leia maisEFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evandro Rodrigues de Faria 2, Mariane Carolina do Vale Gomes 3
EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evadro Rodrigues de Faria 2, Mariae Carolia do Vale Gomes 3 Resumo: A pesquisa objetivou avaliar quais são os fatores determiates
Leia maisA medição do som proveniente dos sistemas de transportes
A medição do som proveiete dos sistemas de trasportes Um dos problemas causados pelos sistemas de trasportes são os ruídos gerados com a sua itesificação. Os íveis de pressão soora são as pricipais fotes
Leia maisCapítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA
Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON No presete capítulo, é abordado um problema difusivo uidimesioal com absorção de calor (Icropera e DeWitt, 199, o que resulta uma equação de Poisso, que é uma equação
Leia maisAnálise de dados de 06 meses de atendimento
Programa de Atedimeto Nutricioal e Suplemetação dos Pacietes do DST-AIDS do Muicípio de Bebedouro Aálise de dados de 06 meses de atedimeto Michele Su Stedile Nutricioista CRN: 6579 michelesu@grupoemporio.com.br
Leia maisEstudo da precipitação pluviométrica no período seco e chuvoso do município de Sete Lagoas, MG
Estudo da precipitação pluviométrica o período seco e chuvoso do muicípio de Sete Lagoas, MG Aa Paula Coelho Madeira Silva 13 Jailso de Araujo Rodrigues 2 Jaime dos Satos Filho 2 1 Itrodução A precipitação
Leia maisPROVA 1 27/10/ Os dados apresentados na seqüência mostram os resultados de colesterol
PROVA 1 7/10/009 Nome: GABARITO 1. Os dados apresetados a seqüêcia mostram os resultados de colesterol mg /100ml em dois grupos de aimais. O grupo A é formado por 10 total ( ) aimais submetidos a um cotrole
Leia maisCâmpus Rio do Sul e Bolsistas do IFC Câmpus Rio do Sul.
ANÁLISE DA VARIABILIDADE DA UMIDADE RELATIVA DO AR PARA A CIDADE DE ITUPORANGA-SC Roberto HAVEROTH, Leoardo NEVES, Katiai ELI 3, Joabe W. PITZ 3, Elizabete FERNANDES 4, Jaquelie CARVALHO 4, Evadro C. OLIVEIRA
Leia mais5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO
5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto
Leia maisGestão da Manutenção em Micro e Pequenas Empresas
Diagóstico da Gestão da Mauteção em Micro e Pequeas Empresas Questioário Sumário Apresetação Itrodução Atividades Metodologia Grupo 1 Gerêcia e Cotrole da Mauteção Grupo 2 Plaejameto Programação Grupo
Leia maisOMBRO-CABEÇA-OMBRO : TESTANDO A LUCRATIVIDADE DO PADRÃO GRÁFICO DE ANÁLISE TÉCNICA NO MERCADO DE AÇÕES BRASILEIRO
Caro parecerista, Agradecemos as sugestões e críticas ao osso artigo, as quais procuramos observar a revisão do artigo. A seguir você ecotrará um relatório descrevedo todos os ajustes realizados, a ordem
Leia maisTEXTO PARA DISCUSSÃO N 273
TEXTO PARA DISCUSSÃO 273 CUSTOS DE ITERAÇÃO O ORDESTE E SUDESTE EM 1998: AÁLI DO EFEITO ESTRUTURA ETÁRIA, FREQÜÊCIA DE ITERAÇÕES E ESTRUTURA DE CUSTOS Cláudia Koeppel Berestei Reata Guimarães Vieira de
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Bauru
EXPERIMENTO - MEDIDAS E ERROS ****************************************************************************. Objetivos: Propiciar ao estudate a compreesão dos coceitos básicos de medidas; Avaliação e propagação
Leia maisDETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS
DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se
Leia maisCE071 - ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR Prof a Suely Ruiz Giolo
CE07 - ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR Prof a Suely Ruiz Giolo LISTA - EXERCÍCIOS ) Para o modelo de regressão liear simples ormal, ecotre os estimadores de máxima verossimilhaça dos parâmetros β 0, β e σ
Leia maisWhats: PROGRESSÃO GEOMÉTRICA
Questões Vídeos 1. As áreas dos quadrados a seguir estão em progressão geométrica de razão 2. Podemos afirmar que os lados dos quadrados estão em a) progressão aritmética de razão 2. b) progressão geométrica
Leia maisRelatório dos índices de evasão, retenção e conclusão dos Cursos de Graduação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR
Uiversidade Tecológica Federal do Paraá UTFPR Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissioal PROGRAD Comissão de aálise dos ídices de evasão e reteção os Cursos de Graduação o Âmbito da UTFPR Pato Braco,
Leia maisMICROCEFALIA: UMA ABORDAGEM HOLÍSTICA DA
MICROCEFALIA: UMA ABORDAGEM HOLÍSTICA DA SÍNDROME Thayã Crysley Silva Tavares ; Dara Rayae da Silva Guedes ; Dáfie de oliveira Adrade 2 ; Ferada Moura de Oliveira 3 ; Isabela Tatiaa Sales de Arruda 4,2Acadêmicos
Leia maisInstruções gerais sobre a Prova:
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFMG PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2012/2013 Istruções gerais sobre a Prova: (a) Cada questão respodida corretamete vale 1 (um) poto. (b) Cada
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ISBN 978-85-7846-516-2 UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Resumo Alisso Herique dos Satos UEL Email: alisso_hs612@hotmail.com Ferada Felix Silva UEL Email: ferada.f.matematica@gmail.com
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO. Dr. Sivaldo Leite Correia
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO Dr. Sivaldo Leite Correia CONCEITOS, LIMITAÇÕES E APLICAÇÕES Nos tópicos ateriores vimos as estratégias geeralizadas para
Leia mais3 Técnica de Traçado de Raios 3.1. Introdução
3 Técica de Traçado de Raios 3.. Itrodução Uma técica de traçado de raios aplicada à rádio-propagação cosiste a aálise, com base os resultados da ótica geométrica, da propagação de odas de rádio-freqüêcia
Leia maisRedação do Trabalho de Conclusão
Redação do Trabalho de Coclusão Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departameto de Iformática Uiversidade Federal do Espírito Sato Ageda Estrutura de Trabalho Acadêmico Elemetos pré e pós-textuais
Leia maisBanco de Dados I Parte II: Abordagem Entidade-Relacionamento
Baco de Dados I Parte II: Abordagem Etidade-Relacioameto Prof. Gregorio Perez ( gregorio@uiove.br ) Colaboração: profa. Aa Leda prof. Adré Satos prof. José Ferreira Prata Roteiro Itrodução Etidade Relacioameto
Leia maisEstimativa de Parâmetros
Estimativa de Parâmetros ENG09004 04/ Prof. Alexadre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Trabalho em Grupo Primeira Etrega: 7/0/04. Plao de Amostragem - Cotexto - Tipo de dado, frequêcia de coleta, quatidade
Leia maisO jogo MAX_MIN - Estatístico
O jogo MAX_MIN - Estatístico José Marcos Lopes Resumo Apresetamos este trabalho um jogo (origial) de treiameto para fortalecer os coceitos de Média, Mediaa, Moda, Desvio Padrão e Desvio Médio da Estatística
Leia maisAULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.
Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira TÓPICOS Subespaço. ALA Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar
Leia maisEscola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ
1 Escola de Egeharia de orea EE SP Departameto de Egeharia Química DEQI Disciplia: Normalização e Cotrole da Qualidade NCQ Capítulo : Amostragem por Variáveis (MI STD 1) SEÇÃO A.1 Objetivo Este capítulo
Leia maisCARTA DE CONTROLE PARA MONITORAMENTO DE FRAÇÃO DE CONFORMES UTILIZANDO UM NOVO ESTIMADOR
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. CARTA DE CONTROLE PARA MONITORAMENTO DE FRAÇÃO DE CONFORMES UTILIZANDO UM NOVO ESTIMADOR Ruth Pereira Loureço (USP) ruth.p.loureco@gmail.com Lida Lee Ho
Leia maisQuantificando os Fenômenos Biológicos
1 ECOSSISTEMA Os ecossistemas estão costituídos por comuidades. A comuidade é uma uidade ecológica de visualização meos clara a atureza que outros coceitos como o de idivíduo ou mesmo o de população, que
Leia maiscondições de saúde e nível de atividade física em idosos participantes e não participantes de grupos de convivência de Florianópolis
2087 Codições de saúde e ível de atividade física em idosos participates e ão participates de grupos de covivêcia de Floriaópolis Health status ad physical activity levels amog the elderly who are participats
Leia maisSistematização de dados quantitativos
Oficia de Textos, 005, pp.175-186 Prof. Dr. Emerso Galvai Sistematização de dados quatitativos 1. Apresetação É possível metir usado estatísticas, mas se mete mais, e melhor, sem estatísticas. É preciso
Leia maisRepresentação Computacional de Distribuições de Medidas de Laboratório
SCIENTIA PLENA VOL., NUM. 005 www.scietiaplea.org.br Represetação Computacioal de Distribuições de Medidas de Laboratório (Computatioal Represetatio of Distributios of Laboratory Measuremets) Adré V. R.
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Acerca dos coceitos de estatística e dos parâmetros estatísticos, julgue os ites seguites. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CESPE/UB STM 67 A partir do histograma mostrado a figura abaixo, é correto iferir que
Leia maisEXERCÍCIO: ANÁLISE OPERACIONAL
EXERCÍCIO: ANÁLISE OPERACIONAL Corredor A: ligação etre o Leste e o Cetro da cidade de São Poli extesão de cerca de 8 km até o Ael B (limita face leste da área cetral), distiguido-se 3 trechos em fução
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA
1 CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA 1. Coceitos Básicos de Probabilidade Variável aleatória: é um úmero (ou vetor) determiado por uma resposta, isto é, uma fução defiida em potos do espaço
Leia maisUniversidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química
Uiversidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecologia e Ciêcias Exatas Laboratório de Física e Química Aálise de Medidas Físicas Quado fazemos uma medida, determiamos um úmero para caracterizar uma gradeza
Leia maisFigura 4.53 Sinais coletados para as componentes da velocidade (a) u, (b) v e (c) w na sonda 1 estação A do escoamento a Re =
90 a) b) c) Figura 4.53 Siais coletados para as compoetes da velocidade (a) u, (b) v e (c) w a soda 1 estação A do escoameto a Re = 1.000. 91 Figura 4.54 Variação do úmero de Strouhal em fução do úmero
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO E INSTALAÇÃO
A Empresa A Cozil produz equipametos para cozihas profissioais desde 1985. São aproximadamete três décadas de dedicação, seriedade e profissioalismo, ode costatemete vem iovado, aperfeiçoado e produzido
Leia maisTaxas e Índices. Ana Maria Lima de Farias Dirce Uesu Pesco
Taxas e Ídices Aa Maria Lima de Farias Dirce Uesu esco Itrodução Nesse texto apresetaremos coceitos básicos sobre ídices e taxas. Embora existam aplicações em diversos cotextos, essas otas utilizaremos
Leia mais08/10/2018. Banco de Dados. Gerenciamento de Arquivos. Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados
Baco de Dados Gereciameto de Arquivos Sistema Gereciador de Baco de Dados Modelos de Dados Gereciameto de Arquivos Gereciameto de Arquivos 1 Gereciameto de Arquivos Em uma empresa existem 3 departametos:
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
COMPARAÇÕES DE DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE PARA UMA SÉRIE DE VAZÕES MÁXIMAS PARA CURSO D ÁGUA RIO DO VEADO, ES MILLENA MIRELLA VIEIRA TAVEIRA ; GEOVANE JUNQUEIRA ALVES ; ANTÔNIO MARCIANO DA SILVA ;
Leia maisMODELAGEM DO IUV A PARTIR DA IRRADIAÇÃO UV (A+B) EM RECIFE (PE).
Revista Brasileira de Eergia Solar Ao 3 Volume III Número 1 Julho de 1 p. -14 MODELAGEM DO IUV A PARTIR DA IRRADIAÇÃO UV (A+B) EM RECIFE (PE). Chigueru Tiba tiba@ufpe.br Departameto de Eergia Nuclear da
Leia maisInfluência da educação integral na prevalência de transtorno do desenvolvimento da coordenação em crianças em idade escolar
ISSN 0104-4931 http://dx.doi.org/10.4322/cto.2014.075 Ifluêcia da educação itegral a prevalêcia de trastoro do desevolvimeto da coordeação em criaças em idade escolar Artigo Origial Thamires Fracelio Medoça
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA
Itrodução CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA A Ciética Química estuda a velocidade com a qual as reações acotecem e os fatores que são capazes de realizar ifluêcia sobre ela. A medida mais
Leia maisUma Proposta de Infra-estrutura de Medições para o Tráfego do Backbone da RNP2
Uma Proposta de Ifra-estrutura de Medições para o Tráfego do Backboe da RNP2 Leobio Nascimeto Sampaio e-mail: leobio@uifacs.br José A. Suruagy e-mail: suruagy@uifacs.br Abril - 2003 Roteiro Apresetação
Leia maisEmerson Marcos Furtado
Emerso Marcos Furtado Mestre em Métodos Numéricos pela Uiversidade Federal do Paraá (UFPR). Graduado em Matemática pela UFPR. Professor do Esio Médio os estados do Paraá e Sata Cataria desde 199. Professor
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 17
i Sumário 1 Itrodução à Iferêcia Estatística 1 1.1 Defiições Básicas................................... 1 1.2 Amostragem....................................... 2 1.2.1 Tipos de Amostragem.............................
Leia maisIncerteza nas medidas realizadas pela prática da Câmara de Ionização.
Icerteza as medidas realizadas pela prática da Câmara de Ioização. Emer Sales 1,2, Ferado Sadi Pito 1,2 ; Samuel Façaha Sousa Juior 1,2 ; Dayslo Luiz Gaudareto Freitas 1,2 ; Lucio das Chagas de Adrade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA - UFPB CENTRO DE ENERGIAS ALTERNATIVAS E RENOVÁVEIS - CEAR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS - PPGER
Resolução 0/204 do PPGER Estabelece ormas para credeciameto, recredeciameto e descredeciameto de docetes do Programa de Pós-Graduação em Eergias Reováveis, sob a resposabilidade do Cetro de Eergias Alterativas
Leia maisDisciplina: MATEMÁTICA Turma: 3º Ano Professor (a) : CÉSAR LOPES DE ASSIS INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA. Organização de dados
Escola SESI de Aápolis - Judiaí Aluo (a): Disciplia: MATEMÁTICA Turma: 3º Ao Professor (a) : CÉSAR LOPES DE ASSIS Data: INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA A Estatística é o ramo da Matemática que coleta, descreve,
Leia maisO PARADOXO DE SIMPSON
O PARADOXO DE SIMPSON Valmir R. Silva Adre Toom PIBIC-UFPE-CNPq Itrodução A aálise cietífica de dados através da modelagem matemática é uma atividade idispesável a Teoria de Decisão. O mesmo coceito é
Leia mais4 Teoria da Probabilidade
48 4 Teoria da Probabilidade Apresetam-se este capítulo coceitos de probabilidade e de estimação de fuções desidade de probabilidade ecessários ao desevolvimeto e compreesão do modelo proposto (capítulo
Leia maisTeste de Software. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2016
Teste de Software Egeharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2016 Aspectos teóricos e empíricos de teste de cobertura de software Notas Didáticas do ICMC/USP (o. 31) Tópicos da
Leia maisP.M.S. Oliveira, C.S. Munita
Estudo comparativo de métodos de ormalização em resultados experimetais. P.M.S. Oliveira, C.S. Muita Istituto de Pesquisas Eergéticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP, Av. Prof. Lieu Prestes 4. CEP 05508-000,
Leia mais5 Metodologia Informações e ferramentas:
9 5 Metodologia Para torar o problema de localização dos telefoes públicos meos complexo e de fácil aplicação prática, será apresetado um processo maual cojugado com aálises gráficas ode o ARCGIS terá
Leia maisVariabilidade inter-anual dos ventos em Pelotas, Rio Grande do Sul.
Variabilidade iter-aual dos vetos em Pelotas, Rio Grade do Sul. João Baptista da Silva, Veice Meazza de Camargo, Leadro Valete Jacito, Leila Piheiro de Castro. Uiversidade Federal de Pelotas. jbs39@terra.com.br
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Departamento de Medicina Social. Projeto AQUARES
Uiversidade Federal de Pelotas Departameto de Medicia Social Projeto AQUARES Avaliação de Serviços de Saúde o Brasil: Acesso e Qualidade da Ateção Relatório Fial Março de 2010 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
Leia maisComo se decidir entre modelos
Como se decidir etre modelos Juliaa M. Berbert Quado uma curva é lei de potecia? O procedimeto amplamete usado para testar movimetação biológica a fim de ecotrar padrões de busca como Voos de Levy tem
Leia maisProbabilidade e Estatística Ciência da Computação. Objetivos. Ilustrações. Parte 7 Apresentando visualmente dados
Probabilidade e Estatística Ciêcia da Computação Parte 7 Apresetado visualmete dados Prof. Adriao Pasqualotti Objetivos Apresetar métodos de costrução de gráficos e diagramas Descrever as ormas de costrução
Leia maisDIFERENTES ENCAMINHAMENTOS MATEMÁTICOS NO DESENVOLVIMENTO DE UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA
Sociedade Brasileira de Matemática Matemática a Cotemporaeidade: desafios e possibilidades DIFERENTES ENCAMINHAMENTOS MATEMÁTICOS NO DESENVOLVIMENTO DE UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA Milee Aparecida
Leia maisO teste de McNemar. A tabela 2x2. Depois - Antes
Prof. Lorí Viali, Dr. http://www.pucrs.br/famat/viali/ viali@pucrs.br O teste de McNemar O teste de McNemar para a sigificâcia de mudaças é particularmete aplicável aos experimetos do tipo "ates e depois"
Leia maisPROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2005
PROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 005 Istruções para a prova: a) Cada questão respodida corretamete vale um poto. b) Questões deixadas em braco valem zero potos (este caso marque todas alterativas).
Leia maisMedição e Métricas de Software
Medição e Métricas de Software Motivação Um dos objetivos básicos da Egeharia de Software é: a trasformação da criação de sistemas software de uma maeira artística, idiscipliada e pouco etedível para uma
Leia maisTEMAS LIVRES FREE THEMES. Alexandra Renosto 1 Jorge Luiz de Andrade Trindade 2
A utilização de iformateschave da comuidade a idetificação de pessoas portadoras de alterações ciéticofucioais da cidade de Caxias do Sul, RS The use of key iformats from withi the commuity for idetifyig
Leia mais3ª Lista de Exercícios de Programação I
3ª Lista de Exercícios de Programação I Istrução As questões devem ser implemetadas em C. 1. Desevolva um programa que leia dois valores a e b ( a b ) e mostre os seguites resultados: (1) a. Todos os úmeros
Leia maisComparação entre duas populações
Comparação etre duas populações AMOSTRAS INDEPENDENTES Comparação etre duas médias 3 Itrodução Em aplicações práticas é comum que o iteresse seja comparar as médias de duas diferetes populações (ambas
Leia maisStela Adami Vayego DEST/UFPR
Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico dessa
Leia maisPTC 2549 SISTEMAS TELEFÔNICOS
PTC 9 SISTMS TLFÔICOS GBRITO D PRIMIR LIST D RCÍCIOS /3/ Questão ) s ecessidades de comuicação etre duas localidades e B são de. e 3. chamadas por dia, para os setidos B e B respectivamete, com uma duração
Leia maisO QUE HÁ DE ERRADO COM O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO? - COMPARAÇÃO ENTRE OS RETORNOS MÉDIOS DO IBOVESPA E DO CDI NO PERÍODO DE 1986 A 2004
V I I S E M E A D P E S Q U I S A Q U A N T I T A T I V A F I N A N Ç A S O QUE HÁ DE ERRADO COM O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO? - COMPARAÇÃO ENTRE OS RETORNOS MÉDIOS DO IBOVESPA E DO CDI NO PERÍODO DE
Leia mais10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão
10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10.1 Itrodução Localizado o cetro de uma distribuição de dados, o próximo passo será verificar a dispersão desses dados, buscado uma medida para essa dispersão.
Leia maisENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 6 CARTAS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS
ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 6 CARTAS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS PROFESSORES: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN Tópicos desta aula Cartas de Cotrole para Variáveis Tipo 1: Tipo 2: Tipo 3: X X X ~
Leia maisConteúdo. Observações importantes. Introdução à Estatística. Introdução a Probabilidade e Estatística para Teoria dos Valores Extremos (TVE)
Coteúdo Uiversidade Federal de Sata Cataria (UFSC) Programa de Pós-Graduação em Egeharia de Automação e Sistemas (PPGEAS) Disciplia: Sistemas de Tempo Real II 1 Itrodução à Estatística Itrodução a Probabilidade
Leia maisSP 15/12/78 NT 028/78. Impacto de Investimentos no Sistema Viário - Metodologia de Avaliação. Eng.º Arnaldo Rabelo de Aguiar Vallim Filho.
SP 15/12/78 NT 028/78 Impacto de Iestimetos o Sistema Viário - Metodologia de Aaliação Eg.º Araldo Rabelo de Aguiar Vallim Filho Itrodução A aaliação de qualquer atiidade lea à correção de eetuais distorções,
Leia maisPROF. DR. JACQUES FACON
1 PUCPR- Potifícia Uiversidade Católica Do Paraá PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Iformática Aplicada PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR MATRIZ DE CO-OCORRÊNCIA Resumo: O método da matriz de co-ocorrêcia,
Leia maisSaúde Coletiva ISSN: Editorial Bolina Brasil
Saúde Coletiva ISSN: 1806-65 editorial@saudecoletiva.com.br Editorial Bolia Brasil Martis de Souza, Emerso; Pereira Vatii, Juliaa Beedita; Novaes de Souza, Luaa Rodrigues; Dutra de Souza Moreira, Lucida
Leia maisPrática I GRANDEZAS FÍSICAS E TEORIA DOS ERROS
Prática I GRANDEZAS FÍSICAS E TEORIA DOS ERROS INTRODUÇÃO O desevolvimeto do homem deve-se ao fato de que ele procurou observar os acotecimetos ao seu redor. Ao ver os resultados dos diversos evetos, ele
Leia maisCONTABILIZANDO OS DETERMINANTES DA REDUÇÃO NA POBREZA NO CEARÁ ( ) 1
CONTABILIZANDO OS DETERMINANTES DA REDUÇÃO NA POBREZA NO CEARÁ (2004-2014) 1 Vitor Hugo Miro Professor do Departameto de Ecoomia Agrícola da UFC e do Mestrado em Ecoomia Rural - MAER/UFC. Coordeador do
Leia maisBombas industriais. 1 Torr = 1 mmhg. Bombas industriais
Codições (especificações) de carga: Para água ao ível do mar 1 Torr = 1 mmhg Codições (especificações) de carga: Carga de Pressão (h p ) A carga de pressão é cosiderada quado um sistema de bombeameto começa,
Leia mais1. Dados: Deve compreender-se a natureza dos dados que formam a base dos procedimentos
9. Testes de Hipóteses 9.. Itrodução Uma hipótese pode defiir-se simplesmete como uma afirmação acerca de uma mais populações. Em geral, a hipótese se refere aos parâmetros da população sobre os quais
Leia mais3 Resultados Empíricos
3 Resultados Empíricos Para cada tipo de família, deseja-se explorar a relação etre a riqueza da família e as suas decisões de ivestimeto ivestimeto a atividade empresarial e em capital humao dos filhos.
Leia maisn i=1 X i n X = n 1 i=1 X2 i ( n i=1 X i) 2 n
Exercício 1. As otas fiais de um curso de Estatística foram as seguites 7, 5, 4, 5, 6, 1, 8, 4, 5, 4, 6, 4, 5, 6, 4, 6, 6, 4, 8, 4, 5, 4, 5, 5 e 6. a. Determie a mediaa, os quartis e a média. Resposta:
Leia maisPrograma de Participação nos Lucros ou Resultados da ECT PLR 2013
CLÁUSULA : Objetivo da PLR O Programa de Participação os Lucros ou Resultados PLR foi istituído para fortalecer o comprometimeto dos empregados com os resultados, icetivar uma postura empreededora e criativa
Leia maisBolsas para cursar Mestrado no Instituto Politécnico de Leiria, Portugal
Bolsas para cursar Mestrado o Istituto Politécico de Leiria, Portugal Covocatoria 2019-2020 Programa de bolsas para realizar mestrado o Istituto Politécico de Leiria (Portugal) Apresetação Este Programa
Leia maisINTERVALO DE CONFIANÇA BOOTSTRAP COMO FERRAMENTA PARA CLASSIFICAR RAÇAS DO NEMATÓIDE DE CISTO DA SOJA 1
INTERVALO DE CONFIANÇA BOOTSTRAP 71 INTERVALO DE CONFIANÇA BOOTSTRAP COMO FERRAMENTA PARA CLASSIFICAR RAÇAS DO NEMATÓIDE DE CISTO DA SOJA 1 JOSÉ ERIVALDO PEREIRA, JOÃO FLÁVIO VELOSO SILVA, WALDIR PEREIRA
Leia maisAnálise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos
Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos
Leia maisMÉTODO DE ALTERAÇÃO DE INTERVALOS ENTRE CALIBRAÇÕES
ENQUALAB-2008 Cogresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 09 a 12 de juho de 2008, São Paulo, Brasil MÉTODO DE ALTERAÇÃO DE INTERVALOS ENTRE CALIBRAÇÕES Paulo Cézar
Leia maisCRONOGRAMA DOS MÓDULOS E CURSOS REGULARES EM OFERTA NO SEGUNDO SEMESTRE DE 2013
CRONOGRAMA DOS MÓDULOS E CURSOS REGULARES EM OFERTA NO SEGUNDO SEMESTRE DE 2013 MÊS JULHO AGOSTO SETEMBRO MÓDULO/ CURSO **Atualização em Lígua Portuguesa II - HU **Educação Fiaceira **Cotratos e Aquisições
Leia maisModelagem Conceitual - Análise Lógica
Modelagem Coceitual - Aálise Lógica Modelagem Modelagem Trasformar Aspectos do Mudo Real em um Formal Ferado Foseca & Aa Carolia Geéricos Específicos de SGBD /3/03 CI/UFPE 2 Compoetes de um Uma Coleção
Leia maisIntrodução a Complexidade de Algoritmos
Itrodução a Complexidade de Algoritmos Estruturas de Dados Prof. Vilso Heck Juior Apresetação Revisão - O Algoritmo; A Complexidade; Exercício. Complexidade de Algoritmos REVISÃO - O ALGORITMO O Algoritmo
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA DE FREITAS
o Escola Básica e Secudária Lima de Freitas, Setúbal 402989 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA DE FREITAS - 172169 o Escola Básica.º 9 de Setúbal 243437 o Escola Básica do Viso, Setúbal 253467 o Escola Básica
Leia maisJorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2007.
Ageda Aálise e Técicas de Algoritmos Motivação para aálise de de algoritmos Aálise assitótica Algus exemplos simples Jorge Figueiredo Aálise de de Algoritmos Dois aspectos importates: Um problema pode,
Leia maisStela Adami Vayego DEST/UFPR
Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros 1. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico
Leia maisMONITORAMENTO DO ESTADO NUTRICIONAL DE ADULTOS ATENDIDOS NA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE EM SALVADOR BA
Revista Saúde em Foco Edição º 11 Ao: 2018 MONITORAMENTO DO ESTADO NUTRICIONAL DE ADULTOS ATENDIDOS NA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE EM SALVADOR BA Moitorig the utritioal status of adults atteded by Basic Health
Leia mais