O processo de envelhecimento: alterações anatomofuncionais e cuidados de enfermagem ao idoso hospitalizado

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1 Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A O processo de envelhecimento: alterações anatomofuncionais e cuidados de enfermagem ao idoso hospitalizado Profa. Dra. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2017

2 Roteiro Envelhecimento populacional dados epidemiológicos Políticas públicas para a saúde da pessoa idosa Geriatria x Gerontologia Alterações anatomofuncionais no envelhecimento Principais diagnósticos de enfermagem no idoso hospitalizado O cuidado de enfermagem ao idoso hospitalizado

3 Envelhecimento populacional dados epidemiológicos Melhores condições de higiene e saneamento básico Desenvolvimento tecnológico e científico Aumento da expectativa de vida Aumento da qualidade de vida? (IBGE, 2017; Brasil, 2006; Elias,2001) 3

4 Envelhecimento populacional dados epidemiológicos (IBGE, 2017) 4

5 Envelhecimento populacional dados epidemiológicos (IBGE, 2017) 5

6 Envelhecimento populacional dados epidemiológicos Principais causas de morbidade (60-69 anos) região sul/dezembro/2016 Doenças do aparelho circulatório Neoplasias Doenças do aparelho digestivo Doenças do aparelho respiratório Doenças do aparelho geniturinário Fonte: (DATASUS, 2016) 6

7 Envelhecimento populacional dados epidemiológicos Principais causas de mortalidade (60-69 anos) região sul Doenças do aparelho circulatório Neoplasias Doenças do aparelho respiratório Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas Causas Externas (DATASUS, 2014) 7

8 Políticas Públicas para a saúde da pessoa idosa Lei nº de 1º de outubro de 2003 Estatuto do idoso Art. 16. Ao idoso internado ou em observação é assegurado o direito a acompanhante, devendo o órgão de saúde proporcionar as condições adequadas para a sua permanência em tempo integral, segundo o critério médico. Parágrafo único. Caberá ao profissional de saúde responsável pelo tratamento conceder autorização para o acompanhamento do idoso ou, no caso de impossibilidade, justificá-la por escrito. (Brasil, 2003) 8

9 Políticas Públicas para a saúde da pessoa idosa Portaria nº de 19 de outubro de 2006 Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa Fonte: Fonte: 9

10 Geriatria e Gerontologia Geriatria Especialidade médica Prevenção de doenças Tratamento Reabilitação Cuidados Paliativos Gerontologia Estudo envelhecimento do Campo científico e profissional dedicado às questões multidimensionais do envelhecimento e da velhice (SBGG, 2017) 10

11 Principais Alterações Anatomofuncionais, Diagnósticos e Cuidados de Enfermagem 11

12 Necessidades de Nutrição Diminuição das necessidades calóricas Metabolismo mais lento Menor mobilidade Diminuição da massa magra Aumento do tecido adiposo Necessidade de fibras e proteínas na dieta Vigilância para constipação e função renal (Gonçalves & Tourinho, 2012) 12

13 Necessidades de Nutrição Fatores que influenciam na má nutrição Ausência ou perda dos dentes/prótese mal adaptada Redução de 1/3 do volume da saliva Reflexo da deglutição diminuído Diminuição da sensação de fome Diminuição da absorção intestinal de nutrientes e do fluxo de sangue intestinal (Gonçalves & Tourinho, 2012) 13

14 Necessidades de Nutrição Principais Diagnósticos de Enfermagem Nutrição desequilibrada: menor do que as necessidades corporais Déficit no autocuidado para alimentação Risco de aspiração (Gonçalves & Tourinho, 2012) 14

15 Necessidades de Nutrição Algumas Intervenções de Enfermagem Solicitar avaliação de dentista (cavidade bucal)e nutricionista (necessidade de suplemento alimentar) Estimular a ingesta de várias e pequenas porções de alimento ao longo do dia para facilitar a digestão Orientar a posição de fowler para se alimentar (Gonçalves & Tourinho, 2012) 15

16 Posição de fowler 16

17 Necessidades de Hidratação Ingesta hídrica insuficiente => DESIDRATAÇÃO Infecções Constipação Diminuição da distensibilidade da bexiga Distúrbios Hidreletrolíticos ( Na, K e Cloro) (Gonçalves & Tourinho, 2012) 17

18 Necessidades de Hidratação Fatores que levam o idoso a reduzir o consumo de líquidos Diminuição da sede Medo da incontinência urinária Inacessibilidade aos líquidos Cognição diminuída Náuseas e vômitos (Gonçalves & Tourinho, 2012) 18

19 Necessidades de Hidratação Sinais e sintomas de desidratação Mucosa e pele seca Língua enrugada e saburrosa Pouca turgidez cutânea Urina concentrada Oligúria Fáceis afundadas Confusão mental (Gonçalves & Tourinho, 2012) 19

20 Necessidades de Hidratação Principais Diagnósticos de Enfermagem Risco de desequilíbrio eletrolítico Risco de volume de líquidos deficiente Volume de líquidos deficiente (NANDA, 2015) 20

21 Necessidades de Hidratação Algumas intervenções de Enfermagem Atenção aos exames laboratoriais Hiponatremia ( Sódio sérico < 135 meq/l) Hipernatremia (Sódio sérico > 145 meq/l) Hipocalemia (Potássio sérico < 3,5 meq/l) Hipercalemia (Potássio sérico > 5,0 meq/l) Estimular a ingesta hídrica e manter acessível garrafas e copos com água (Smeltezer & Bare, 2009) 21

22 Eliminação Urinária Massa renal diminuída Aterosclerose Atrofia Diminuição da função renal Modificações da bexiga Enfraquecimento muscular Capacidade diminuída Esvaziamento mais difícil Reflexo da micção atrasado Retenção urinária + Infecção urinária (Gonçalves, Tourinho, 2012) 22

23 Eliminação Urinária Principais Diagnósticos de Enfermagem Eliminação urinária prejudicada Incontinência urinária de esforço Retenção urinária (Gonçalves, Tourinho, 2012) 23

24 Eliminação Urinária Algumas Intervenções de Enfermagem Realizar cuidados com a higiene íntima Verificar a presença de globo vesical Estimular a ida ao banheiro/ Exercício de Kegel Orientar ouso de absorvente ou fraldas Realizar, quando necessário, cateterismo de alívio ou de demora (Gonçalves, Tourinho, 2012) 24

25 Exercício de Kegel Fonte: 25

26 Eliminação Intestinal Modificações anatomofuncionais Algum grau de atrofia dos intestinos grosso e delgado Diminuição de células na superfície absorvente das paredes abdominais Deficiência na absorção de gorduras, vitaminas e cálcio Redução das secreções da mucosa do intestino grosso e da elasticidade retal (Gonçalves, Tourinho, 2012) 26

27 Eliminação Intestinal Principais Diagnósticos de Enfermagem Constipação Incontinência intestinal Diarreia (Gonçalves, Tourinho, 2012) 27

28 Eliminação Intestinal Algumas Intervenções de Enfermagem Explicar ao idoso que a necessidade de evacuação é a cada três dias e não diariamente Realizar exame físico abdominal para identificar sinais de constipação Notificar o médico sobre diarreias ou constipação Implementar os cuidados farmacológicos e não farmacológicos (Gonçalves, Tourinho, 2012) 28

29 Integridade da pele, mucosas e anexos Pele Menor número de melanócitos (melanina) Diminuição de colágeno Diminuição dos hormônios Diminuição da cicatrização e da sudorese Cabelos e unhas Afinamento do folículo piloso: menos pelos nas axilas ena região púbica Aumento de pelos na face (buço) Esbranquecimento e menor crescimento das unhas (- vascularização e - queratina) (Gonçalves, Tourinho, 2012) 29

30 Integridade da pele, mucosas e anexos Mucosa oral Paladar deficiente: diminuição da espessura do epitélio e do fluxo sanguíneo Diminuição dos botões gustativos responsáveis pela detecção do sabor do sal e do açúcar Ressecamento da mucosa (Xerostomia): diminuição da produção das glândulas salivares, submandibulares e parótidas (Gonçalves, Tourinho, 2012) 30

31 Integridade da pele, mucosas e anexos Na hospitalização.chances elevadas de desenvolver lesão por pressão ESCALA DE BRADEN 31

32 Integridade da pele, mucosas e anexos Principais Diagnósticos de Enfermagem Integridade da pele prejudicada Conforto prejudicado Mucosa oral prejudicada (NANDA, 2015) 32

33 Integridade da pele, mucosas e anexos Algumas Intervenções de Enfermagem Realizar higiene oral usando antisséptico bucal Lavar o couro cabeludo com xampu neutro 3x por semana Aplicar hidratante na pele Evitar a utilização de produtos e adesivos sobre a pele frágil Manter lençóis limpos e esticados Trocar a fralda a cada eliminação fisiológica Mudar o decúbito a cada duas horas (Gonçalves, Tourinho, 2012) 33

34 Além disso... 34

35 Mobilidade prejudicada Neuropatia diabética Comprometimento vascular Osteoporose Déficits sensoriais Fatores ambientais (Smeltezer & Bare, 2009) 35

36 Diagnósticos de Enfermagem importantes Risco de queda Risco de trauma ESCALA DE QUEDA DE MORSE (NANDA, 2015; Gonçalves, Tourinho, 2012) 36

37 ESCALA DE QUEDA DE MORSE (Urbanetto et al, 2013) 37

38 ESCALA DE QUEDA DE MORSE Classificação Risco baixo: 0-24 Risco médio: Risco alto: > ou = 45 (Urbanetto et al, 2013) 38

39 Algumas Intervenções de Enfermagem Orientação da equipe para identificação dos riscos de queda Pronto atendimento aos chamados dos pacientes pela campainha Atenção às grades,travamento de rodas, posicionamento do colchão Materiais de higiene junto às cômodas próximas do leito Identificação dos pacientes com risco de queda (Gonçalves, Tourinho; 2012) 39

40 Referências BRASIL. Lei nº de 1º de outubro de Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Brasília, Disponível em: < Acesso em 31 maio BRASIL, Ministério da Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, Disponível em: < Acesso em 9 de maio de DATASUS. Morbidade hospitalar no SUS (60-69 anos) Região Sul Dezembro de Dispnoível em: < xe?sih/cnv/ni > Acesso em 9 de maio de DATASUS. Estatísticas Vitais Mortalidade na região sul (60-69 anos) Acesso em 9 de maio de Disponível ELIAS, N. A solidão dos moribundos: seguido de envelhecer e morrer. Rio de Janeiro: Zahar, GONÇALVES, L.H.T.; TOURINHO, F.S.V. Enfermagem no cuidado ao idoso hospitalizado. Barueri: Manole, me: < Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Projeção da população do Brasil e das unidades da federação. Disponível em: < Acesso em 9 de maio de NANDA-I. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA Definições e classificação 2015/2017. Porto Alegre: Artmed, 2015 Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG). O que é geriatria e gerontologia? SBGG. Disponível em: < Acesos em 31 de maio URBANETTO, Janete de Souza et al. Morse Fall Scale: tradução e adaptação transcultural para a língua portuguesa. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 47, n. 3, p , June Available from < script=sci_arttext&pid=s &lng=en&nrm=iso>. access on 31 May SMELTEZER, S.C.; BAER, B. Tratado de Enfermagem Médioc- Cirúrgica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

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