ESTRESSE E SÍNDROME DE BURNOUT: PRODUÇÃO CIENTÍFICA DA SAÚDE

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1 ESTRESSE E SÍNDROME DE BURNOUT: PRODUÇÃO CIENTÍFICA DA SAÚDE Karl Escobar Schlögl Acadêmico de Graduação em Enfermagem das Faculdades Integradas Teresa D Ávila (FATEA) Ana Beatriz Pinto da Silva Morita Enfermeira e Estomaterapeuta pela Universidade de Taubaté. Mestre no Cuidar em Enfermagem pela Universidade de Guarulhos. TiSobest. Professora e Coordenadora do Curso de Enfermagem da Faculdades Integradas Teresa D Ávila (FATEA). RESUMO O objetivo deste estudo foi identificar a produção científica acerca do estresse e da Síndrome de Burnout, realizada por enfermeiros e médicos, do Brasil, no período de janeiro de 2000 a dezembro de 2012, e analisar as tendências em relação à pesquisa: tipo de publicação científica ou de pesquisa realizada, métodos usados e a quantidade produzida anualmente e o perfil dos pesquisadores; área de atuação profissional, nível acadêmico, procedência e número de autores. Trata-se de uma pesquisa do tipo bibliográfica, de natureza descritiva a média anual foi de 1 publicação/ano, 100% de artigos científicos, 26,92% de pesquisas descritivas; fazendo parte deste roll a pesquisa experimental. Quanto ao número de autores de cada artigo foi constatado que 50% possuía mais de dois autores, sendo em sua maioria enfermeiros. Segundo o nível acadêmico 53,85% são doutores e 60% são procedentes da USP-SP. Os resultados encontrados evidenciaram que existe um vasto campo ainda por ser explorado na área de estresse e com grandes possibilidades para a atuação do enfermeiro, psiquiatra ou não. PALAVRAS-CHAVE: Estresse; Enfermagem; Médicos; Burnout. ABSTRACT The aim of this study was to identify the scientific production about stress and Burnout syndrome, performed by nurses and doctors, Brazil from January 2000 to December 2012, and to analyze trends in relation to: type of publication or scientific research, methods used and the 107

2 quantity produced annually and profile of researchers: professional area, academic level, origin and number of authors. This is a survey of the type of descriptive literature the annual average was 1 publications / year, 100% of scientific articles, 26.92% research descriptive part of this roll experimental research. As for the number of authors of each article was found that 50% possessed more than two authors, being mostly nurses. According to the academic level of 53.85% and 60% give doctors are coming from USP-SP. The results showed that there is a vast field yet to be explored in the area of stress and with great possibilities for the role of a nurse, psychiatrist or not. KEY WORDS: Estresse; Nursing; Doctors; Burnout. INTRODUÇÃO É conhecido que todas as categorias profissionais são suscetíveis a diversas patologias, tanto físicas quanto psicológicas. Tendo em vista o grande aumento de pessoas apresentando o quadro de estresse, é de se esperar que surjam índices da Sindrome de Burnout. Essa síndrome está diretamente ligada à incapacidade do indivíduo de se adaptar ao ambiente em que se encontra e de superar as dificuldades impostas (1). A síndrome de Burnout possui três dimensões: Esgotamento emocional Despersonalização Redução da realização pessoal. Deve-se observar sempre a possível existência dessa síndrome, pois ela pode afetar todas as pessoas e consequentemente a empresa também. Um funcionário que já apresenta a síndrome de Burnout tem sua força de trabalho comprometida, perda da capacidade de criar inovações, perda da dedicação, da criatividade e da produtividade. Essa síndrome também facilita o aparecimento de outras patologias mentais, como: depressão, ansiedade e queda da auto estima. Porem é impossível falarmos da síndrome se Burnout sem antes falarmos sobre o estresse. A definição de estresse varia de autor para autor. Segundo Selye (1959) o estresse pode ser definido como uma síndrome caracterizada por um conjunto de reações que forçam o organismo a se adaptar; segundo Lipp (1996) é tudo que causa uma quebra na homeostase interna e que exija 108

3 uma adaptação; já segundo Lazarus (1978) o estresse é qualquer evento que demande do ambiente interno ou externo, que taxe ou exceda as fontes de adaptação de um indivíduo ou de um sistema social. Dessa forma podemos ver que o estresse é basicamente tudo que causa uma agressão em um organismo que necessite de uma adaptação para se recuperar. Porém, se o organismo não se adaptar, o estresse vai atingindo níveis mais altos, até entrar na síndrome de Burnout. Também é impotente lembrarmos que o estresse também pode ser um agravante para outras doenças tanto físicas (úlcera gástrica, diarreia, enxaqueca), como mentais (transtorno de ansiedade, depressão, síndrome do pânico). O estresse possui níveis para classificar o estado atual do paciente. Segundo Selye (1959), o estresse é classificado em 4 fases: Ausente: Quando o funcionário não apresenta nenhum sinal de estresse. Fase de Alerta: Quando o paciente começa a sentir os efeitos dos estressores em seu meio. Fase de Resistência: Quando o paciente já está sendo afetado e começa a desenvolver meios de adaptação para lidar com os estressores. Fase de Exaustão: É quando as adaptações falham e o paciente continua sofrendo com o meio, apenas piorando o quadro geral. Segundo estudos, foi descoberto que alguns ofícios geram mais situações estressantes do que outros. Algumas dessas atividades estão diretamente ligadas ao ato de interagir ou trabalhar com outras pessoas. Atividades, como a vida acadêmica, em que há cobrança constate tanto por parte dos instrutores quanto dos próprios acadêmicos. Outro ofício que enfrenta um problema similar são as áreas de saúde, que sempre trabalham com uma carga de estresse elevada por conta da cobrança dos pacientes, falta de condições de trabalho, jornadas de trabalho excessivas, dentre outros motivos. Portanto, acadêmicos e profissionais da área da saúde, por essa lógica, acabam sendo expostos a inúmeras situações estressantes, tanto por conta do ensino ou por conta do trabalho, podendo vir a apresentar estresse e até mesmo um quadro de Burnout. Sendo assim, conhecer a realidade deste evento na enfermagem, é importante, uma vez que estes profissionais trabalham em setores considerados desgastantes. Portanto, optou- se por conhecer a situação da produção científica em estresse e Sindrome de Burnout realizada por enfermeiros brasileiros. 109

4 O objetivo deste estudo foi identificar a produção científica acerca do estresse e da Sindrome de Burnout, realizada por enfermeiros e médicos,do Brasil, no período de janeiro de 2000 a dezembro de 2012, e analisar as tendências em relação à pesquisa: tipo de publicação científica ou de pesquisa realizada, métodos usados e a quantidade produzida anualmente e o perfil dos pesquisadores; área de atuação profissional, nível acadêmico, procedência e número de autores. MÉTODO Esta é uma pesquisa do tipo bibliográfica de natureza descritiva. Em seu contexto geral, foram analisadas 10 referências bibliográficas referentes à produção científica da enfermagem, no Brasil, sobre estresse, envolvendo trabalhos científicos, realizados por enfermeiros e médicos (docentes ou não), concluídos no período de Janeiro de 2000 a Dezembro de 2009 e publicados em revistas indexadas de enfermagem e catálogos de banco de dissertações e teses em enfermagem, com abrangência no Brasil. A coleta dos dados foi obtida por meio da consulta direta às fontes mencionadas anteriormente, seguindo 4 (quatro) etapas: 1º- Identificação: Foi realizado o levantamento bibliográfico das produções científicas de enfermagem no Brasil, sobre estresse, envolvendo trabalhos científicos, realizados por enfermeiros e médicos, no período de Janeiro de 2000 a Dezembro de 2009, publicados em revistas indexadas de enfermagem e catálogos de banco de dissertações e teses em enfermagem, com abrangência no Brasil. 2º- Localização: Foram localizadas as fichas bibliográficas, em que se obtiveram as informações necessárias com consulta ao sistema interbibliotecas e catálogos. 3º- Compilação: Foi reunido todo o material encontrado por meio de impressão. 4º- Fichamento: Foi utilizado uma ficha de registro, para a anotação dos dados específicos relacionados à pesquisa e aos pesquisadores. O instrumento de coleta de dados constou de uma ficha de registro, para a anotação dos dados específicos relacionados aos indicadores de cada fonte identificada e analisada (ANEXO 110

5 1). Os indicadores, para realizarmos a análise dos dados, selecionados com base em estudo, foram: pesquisa e pesquisador. a) Pesquisa no que se refere à pesquisa, foram identificadas como variáveis: a produção anual, o tipo de publicação (artigo científico, dissertação de mestrado ou tese de doutorado) e o tipo de pesquisa (ex: exploratória e descritiva, experimental e revisão). b) Pesquisador referente a este indicador, as variáveis selecionadas foram: área de atuação profissional (enfermeiro, mestre ou doutor em enfermagem ou medicina), nível acadêmico (docência, assistencial e docência/assistencial), (enfermeiro, mestre ou doutor em enfermagem ou medicina), especialidade (Metodologia em pesquisa, saúde mental, saúde pública, obstetrícia, saúde do trabalhador, educação permanente, processo de enfermagem, educação, medicina da família, qualidade de vida, psicologia social, psiquiatria, pediatria,), procedência (escola de enfermagem da USP, universidade estadual do Ceará, universidade de São Paulo, universidade federal de Santa Cataria, universidade do Rio de Janeiro, universidade estadual de Campinas,) e número de autores da produção científica (único, dois, três e mais). RESULTADOS E DISCUSSÃO Fizeram parte da pesquisa 10 produções científicas. A apresentação dos resultados será feita em duas partes. Na primeira, serão apresentados os dados referentes à identificação da pesquisa e na segunda, aqueles relativos à identificação dos pesquisadores. Assim sendo, os dados que identificam a pesquisa podem ser vistos nas tabelas 1, 2 e 3. Tabela 1 - Distribuição da produção científica de estresse e Burnout no Brasil, no período de Janeiro de 2000 a Dezembro de 2012, segundo a produção anual. Lorena, Ano Produção Científica N % _ _ _ 111

6 Total A Tabela 1 demonstra um intervalo de tempo considerável entre as poucas publicações identificadas, no período determinado para o estudo. Observa-se que o ano de 2006, 2008 e 2009 se destacaram com número maior de produções científicas ou publicações em relação aos demais anos (20%) no período. Os estudos a respeito do estresse são recentes e devido ao número de publicações ao longo dos anos foi similar por este fato, além do que, as aplicações desse estudo são inúmeras, tanto na área da saúde, quando na trabalhista. O pesquisador considera esse número extremamente baixo, sabendo-se da categoria profissional envolvida e, mais ainda, da importância do assunto em questão. Talvez esse panorama fosse modificado se, do ponto de vista metodológico, fossem incluídos estudos resultantes de monografias, desenvolvidas como atividades didáticas de outras categorias profissionais. Analisando as tendências do estresse, afirmaram acreditar que o aumento das publicações científicas iria acompanhar o aumento do número de investigações a respeito do estresse e a produtividade dos funcionários. Com base na afirmativa dos autores, conjeturamos que o aumento das produções científicas sobre estresse, além de exigir maior número de pesquisadores, estará na dependência da existência de especialistas interessados na área em questão. Em face ao exposto, a escassez da produção de estudos dirigidos à temática justifica as dificuldades do enfermeiro, no cotidiano do saber/fazer com o funcionário ou paciente estressado. Isto demonstra possivelmente a dificuldade para enfrentá-los no cotidiano profissional. 112

7 Tabela 2 - Distribuição da produção científica de enfermagem, em estresse e Burnout no Brasil, no período de Janeiro de 2000 a Dezembro de 2012, segundo o tipo de publicação. Lorena, Tipo de Publicação Produção Científica N % Artigo Científico Dissertação de Mestrado 0 0 Tese de Doutorado 0 _ Total A Tabela 2 deixa evidente que 100% das publicações referem-se a artigos divulgados em revistas de enfermagem indexadas, enquanto não foram encontradas dissertações de mestrado e teses de doutorado. Nota-se também a ausência de dissertações de mestrado e de teses de doutorado nas fontes pesquisadas, porém, ao analisarmos a tabela 4, vimos que 53,85 dos autores já eram doutores de suas respectivas áreas. Dessa forma torna-se mais compreensível à ausência de outras referências. Nos artigos científicos identificados, a temática discutida é diversificada, desde: assistência de enfermagem, estudos de como lidar com estresse até estudos epidemiológicos. No primeiro, os autores afirmam que os estressores e as condições de trabalho inadequadas são fundamentais para a seleção da forma de tratamento a ser adotado, o qual, quando adequadamente indicadas, pode melhorar a qualidade dos funcionários e pacientes. Em outro artigo, apresenta um breve manual de orientações para pessoas com estresse, fazendo um detalhamento de algumas abordagens terapêuticas, destacando o meio pelo qual o paciente estressado pode vir a superar os estressores. É avaliada a prevalência de funcionários com estresse, a importância do estresse como um dos fatores problemáticos mais frequentes em funcionários da área de saúde, a qual se torna mais agravante, dependendo das condições de trabalho. Tabela 3 - Distribuição da produção científica de enfermagem em estresse e Burnout no Brasil, no período de Janeiro de 2000 a Dezembro de 2012, segundo o tipo de pesquisa realizada. Lorena Tipo de Pesquisa Foco da Pesquisa N % 113

8 Analítico 3 11,54 Campo 2 7,69 Corte Transversal 1 3,85 Correlacional 1 3,85 Descritivo 7 26,92 Exploratório 2 7,69 Quantitativo 6 26,08 Qualitativo Revisão Bibliográfica Transversal ,85 7,69 3,85 Total Foi observado que o método mais frequentemente empregado nas pesquisas foi o descritivo (26,92%), quantitativo (26,08%) e analítico (11,54%). A pesquisa descritiva e quantitativa são tipos de pesquisas, desenvolvidas a partir de pesquisas muitas vezes envolvendo pessoas. A pesquisa descritiva baseia-se na descrição de fenômenos relativos à profissão, baseados em observação, descrição e classificação dos fenômenos observados. É uma modalidade de pesquisa muito utilizada na enfermagem. Ela se subdivide em pesquisa de campo, que busca a descrição dos fenômenos em cenários naturais, examinando profundamente as práticas; comportamentos e atitudes das pessoas ou grupos em ação na vida real; e pesquisa bibliográfica, que é uma modalidade da pesquisa descritiva, sendo feitas: leitura, seleção e registro de tópicos de interesse para pesquisa. Na pesquisa experimental, o pesquisador manipula a variável independente. Ele possui o controle sobre a variável independente, ou, conscientemente, manipula essa variável, observando, posteriormente, seu efeito sobre a variável dependente que lhe interessa. 114

9 Tabela 4 - Distribuição da produção científica de enfermagem de estresse e Burnout no Brasil, no período de Janeiro de 2000 a Dezembro de 2012, segundo nível acadêmico. Lorena Nível acadêmico Autor N % Pós-Graduado 2 7,69 Livre docência Mestre Doutorando Doutor ,69 15,38 11,54 53,85 Pós-Doutorado 1 3,85 Total Na Tabela 4 encontrou-se que 53,85% dos pesquisadores são doutores responsáveis pelas publicações envolvidas neste estudo. Mediante essa constatação, os pesquisadores questionam sobre as razões que levam os pacientes e funcionários a serem tão susceptíveis ao estresse e a fatores estressantes de seu ambiente de serviço. Segundo estudos, os enfermeiros, em sua maior parte, parecem apresentar grande facilidade de se adaptarem a dificuldades do serviço, referentes à realização de trabalhos de pesquisa, publicações e apresentação formal em público. Enfatiza-se ainda que, à semelhança do estudo referente à produção científica em diversos setores hospitalares, este estudo comprova que, os pesquisadores, pelo fato de estarem comprometidos com as exigências relacionadas às atividades acadêmicas, acabam perfazendo alto porcentual de produções científicas, como autores de trabalhos. Apesar desse motivo, as pesquisadoras têm a certeza de que esta contribuição favorece positivamente o ensino, a pesquisa, o gerenciamento e a assistência de enfermagem. 115

10 Tabela 5 - Distribuição da produção científica de enfermagem em estresse e Burnout no Brasil, no período de Janeiro de 2000 a Dezembro de 2012, segundo área de atuação profissional. Lorena, Especialização Autor N % Met. De Pesquisa 2 10 Saúde Mental 1 5 Saúde Pública 2 10 Obstetrícia Saúde do Trabalhador Educação Permanente Processo Enfermagem Educação Medicina Família Qualidade de Vida Psicologia Social Psiquiatria Pediatria Psicologia 1 5 Total A Tabela 5 esclarece o vasto ramo de pesquisadores que demonstram interesse pela pesquisa do estresse. Existem muitos profissionais diferentes, mas, ao mesmo tempo todos são voltados à saúde. Dos pesquisadores, os que tiveram maior incidência foram os obstetras com 15%, seguidos dos em especialização em metodologia da pesquisa (10%), em saúde pública (10%), saúde do trabalhador (10%) em psiquiatria (10%). A grande variedade de especialistas estudando um mesmo fenômeno mostra o quanto ele é abrangente e a variedade de pessoas que podem ser afetadas pelo mesmo. 116

11 Tabela 6 - Distribuição da produção científica de enfermagem em estresse e Burnout no Brasil, no período de Janeiro de 2000 a Dezembro de 2012, segundo a procedência dos pesquisadores. Lorena, Procedência Produção Científica N % USP-SP 6 60 UECE 1 10 UFSC 1 10 UFRJ 1 10 UNICAMP 1 10 Total A Tabela 6 demonstra que, a exemplo do que foi visto na tabela 5, a procedência dos trabalhos científicos publicados estão ligadas às universidades, quais sejam: Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, de São Paulo, Escola de Enfermagem da Universidade de Campinas (UNICAMP), Universidade do Ceará (UECE), Universidade de Santa Catarina (UFSC) e Universidade do Rio de Janeiro. Este achado se deve à presença do estresse ser um desgaste com amplo espectro de pesquisa, como já visto na tabela anterior, e por ser um tema relativamente novo e ter diversas formas de pesquisa. Verifica também que, mais uma vez, reforça a exigência de produção científica pelas universidades, considerando que estas devem ser geradoras e divulgadoras do saber e de conhecimento, através do ensino e da pesquisa, para fundamentar a assistência. Esses resultados nos remetem aos estudos, em que são unânimes em afirmar a existência de maior produção científica feita por enfermeiros na área acadêmica, após o surgimento dos cursos de pós-graduação. Tabela 7 - Distribuição da produção científica de enfermagem em estresse e Burnout no Brasil, no período de Janeiro de 2000 a Dezembro de 2012, segundo o número de autores envolvidos, Lorena, Autores N % Um 1 10 Dois 4 40 Três ou mais 5 50 Total

12 A Tabela 7 aponta para finalizar a análise referente ao pesquisador, o número de autores dos estudos envolvidos na produção científica de enfermagem em estresse, no período designado para o estudo. Observa-se que 10% das produções tiveram a autoria de, apenas, um autor. Além disso, grande parte dos estudos realizados (90%) foi desenvolvida em parcerias entre enfermeiros docentes. Acredita-se que a parceria em si é um fator de estímulo à produção científica, que além de contribuir para aumentar o número de trabalhos a serem publicados pela enfermagem, contribui também para melhorar a qualidade da assistência prestada aos pacientes. Da mesma forma, a pesquisadora acredita que, se os enfermeiros, psiquiatras ou não, ligados à área de ensino ou de assistência, se preocuparem em divulgar as suas experiências, não só a comunidade científica será beneficiada, mas todos aqueles que precisarem de subsídios para ajudar as pessoas portadoras de estresse a viverem e a conviverem bem com o problema. CONCLUSÃO Foram identificadas 10 produções científicas sobre estresse, realizadas por profissionais da saúde ou não, do estado de São Paulo, no período de janeiro de 2000 a dezembro de A média anual foi de 1 publicação/ano, 100% de artigos científicos, 26,92% de pesquisas descritivas, fazendo parte deste roll a pesquisa experimental. Quanto ao número de autores de cada artigo, foi constatado que 50% possuiam mais de dois autores, sendo em sua maioria enfermeiros. Segundo o nível acadêmico 53,85% dão doutores e 60% são procedentes da USP- SP. 118

13 CONSIDERAÇÃO FINAL Os resultados encontrados evidenciaram que existe um vasto campo ainda por ser explorado na área de estresse e com grandes possibilidades para a atuação do enfermeiro, psiquiatra ou não, não só em relação à assistência à pessoa já afetada, mas também na área de produções científicas, objetivando contribuir para a melhoria da assistência e da qualidade de vida do portador desse sintoma. REFERÊNCIAS 1- Bianchi ERF. Enfermeiro Hospitalar e o estresse. Revista Escola de Enfermagem USP. 2000; 34(4): Bujdoso YLV, Cohn A. Universidade como coping para lidar com o trabalho na assistência do mestrando enfermeiro. Revista saúde pública. 2008; 42(2): Carla KM, Bianchi ERF. Estresse do enfermeiro em uma unidade de emergência. Revista Latino-am Enfemagem. 2006; 14(4): Costa JRA, Lima JV, Almeida PC. Estresse no trabalho do enfermeiro. Revista Escola de Enfermagem USP. 2003; 37(3): Ferreira FLC, Martino MMF. Estresse no cotidiano da equipe de enfermagem e sua correlação com o cronótipo. Estudos de Psicologia. 2009; 26(1): Fogaça MC, Carvalho WB, Cítero VA, Martins LAN. Fatores que tornam estressante o trabalho de médicos e enfermeiros em terapia intensiva pediátrica e neonatal: estudo de revisão bibliográfica. Revista Brasileira de terapia intensiva. 2008; 20(3): Lipp MEN, organizador. Stress: conceitos básicos. In: Pesquisas sobre stress no Brasil: saúde, ocupações e grupos de risco. Campinas: Papirus; p

14 8-Maslach C, Schaufeli WB & Leiter MP. Job Burnout. Annual Review of Psychology, 52, , Murofuse NT, Abranches SS, Napoleão AS. Reflexões sobre estresse e Burnout e a relação com a Enfermagem. Revista Letino-Americana de Enfermagem. 2005; 13(2): Selye H. Stress, a tensão da vida. 2. ed. São Paulo: Ibrasa; Schmidt DRC, Dantas RAS, Marziale MHP, Laus AM. Estresse ocupacional entre enfermeiros do bloco cirurgico. Texto Contexto Enferm. 2009; 18(2): Spindola T, Martins ERC. O Estresse e a enfermagem A percepção das auxiliares de enfermagem de uma instituição pública. Escola Anna Nery R Enfermagem. 2007; 11(2): Zonta R, Robles ACC, Crosseman S. Estratégia de enfrentamento do estresse desenvolvida por estudantes de medicina da universidade federal de Santa Catarina. Revista brasileira de educação médica. 2006; 30(0): ANEXO Ficha para análise da produção científica (em ordem cronológica) Produção 1: Bianchi ERF. Enfermeiro Hospitalar e o estresse. Revista Escola de Enfermagem USP. 2000; 34(4): Docência Livre docente Metodologia em Pesquisa Procedência: Escola de Enfermagem da USP Número de autores: 01 Tipo de publicação: artigo Tipo de pesquisa: quantitativo, transversal e descritivo Produção 2: Costa J. R. A, Lima J. V, Almeida P. C. Estresse no trabalho do enfermeiro. Revista Escola de Enfermagem USP. 2003; 37(3):

15 - Enfremeiro - Enfremeira/Professora - Professor - Mestre - Doutora - Doutor - Saude mental/saude publica - Enfermagem Obstetrícia - Obstetrícia Procedência: Universidade Estadual do Ceará (UECE) Número de autores: 03 Tipo de publicação: artigo Tipo de pesquisa: analítica, descritiva, quantitativa Produção 3: Murofuse N. T, Abranches S. S, Napoleão A, S. Reflexões sobre estresse e Burnout e a relação com a Enfermagem. Revista Letino-Americana de Enfermagem. 2005; 13(2): Professor - Coordenadora - Enfermeira - Doutor - Doutoranda - Doutoranda - Saúde do trabalhador - Educação permanente - Processo de enfermagem Procedência: Universidade de São Paulo Número de autores: 03 Tipo de publicação: artigo Tipo de pesquisa: Revisão bibliográfica Produção 4: Carla K. M, Bianchi E. R. F. Estresse do enfermeiro em uma unidade de emergência. Revista Latino-am Enfemagem. 2006; 14(4): Enfermeira 121

16 - Docente - Mestra - Livre docente - Educação - Metodologia em Pesquisa Procedência: Universidade Estadual de São Paulo (USP) Número de autores: 02 Tipo de publicação: artigo Tipo de pesquisa: descritivo, campo, quantitativo Produção 5: Zonta.R, Robles.A.C.C, Crosseman.S. Estratégia de enfrentamento do ertesse desenvolvidas por estudantes de medicina da universidade federal de Santa Catarina. Revista brasileira de educação médica. 2006; 30(0): Enfremeiro - Enfremeira/Professora - Professor - Mestre - Doutora - Doutor - Medicina da família - Saúde do Trabalhador - Qualidade de vida Procedência: Universidade Federal de Santa Catarina Número de autores: 03 Tipo de publicação: artigo Tipo de pesquisa: analítica, descritiva, quantitativa Produção 6: Bujdoso Y. L. V, Cohn A. Universidade como coping para lidar com o trabalho na assistência do mestrando enfermeiro. Revista saúde pública. 2008; 42(2): Psicóloga - Professora 122

17 - Doutora - Doutora - Psicologia social - Saúde pública Procedência: Universidade de São Paulo Número de autores: 02 Tipo de publicação: artigo Tipo de pesquisa: Campo, exploratória, qualitativa Produção 7: Spindola T. Martins E. R. C.O Estresse e a enfermagem A percepção das auxiliares de enfermagem de uma instituição pública. Escola Anna Nery R Enfermagem. 2007; 11(2): Professora - Professora - Doutora - Doutora - Obstetra Procedência: Universidade do Rio de Janeiro Número de autores: 02 Tipo de publicação: artigo Tipo de pesquisa: Exploratório, descritivo, quantitativo. Produção 8: Fogaça M. C, Carvalho W. B, Cítero V. A, Martins L. A. N. Fatores que tornam eestresseante o trabalho de médicos e enfermeiros em terapia intensiva pediátrica e neonatal: estudo de revisão bibliográfica. Revista Brasileira de terapia intensiva. 2008; 20(3): Médica - Professor - Médica - Médica - Mestre - Doutor - Pós-Doutora - Doutor - Psiquiatria 123

18 - Pediatria - Psicologia - Psiquiatria Procedência: Universidade de São Paulo Número de autores: 04 Tipo de publicação: artigo Tipo de pesquisa: Revisão bibliografica Produção 9: Ferreira F. L. C, Martino M. M. F. Estresse no cotidiano da equipe de enfermagem e sua correlação com o cronótipo. Estudos de Psicologia. 2009; 26(1): Enfermeira - Enfermeira - Pós-graduada - Pós-graduada Procedência: Universidade Estadual de Campinas Número de autores: 02 Tipo de publicação: artigo Tipo de pesquisa: analítica, descritiva, quantitativa Produção 10: Schmidt D. R. C, Dantas R. A. S, Marziale M. H. P, Laus A. M. Estresse ocupacional entre enfermeiros do bloco cirurgico. Texto Contexto Enferm. 2009; 18(2): Enfermeira - Professora - Professora - Professora - Doutoranda - Doutora - Doutora - Doutora Procedência: Universidade de São Paulo Número de autores:

19 Tipo de publicação: artigo Tipo de pesquisa: Descritivo, correlacional, de corte transversal Responsável pela submissão: Ana Beatriz Pinto da Silva Morita 125

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