Terapia Assistida por Animais
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- Eric Covalski Valverde
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1 Tecnologias Assistivas Terapia Assistida por Animais um recurso facilitador do movimento
2 Gerontotecnologiada promoção à saúde ao paliar Terapia Ocupacional
3 Intervenções Tecnologias Assistidas Assistivas por Animais Áreas de aplicação (COFFITO, 2015) : Desde A.C. registros que identificam o elo com os animais e afetividade e de seus relacionamentos. 4. Os na gregos adequação acreditavam postural; que os cães eram capazes de curar 5. doenças no auxílio e de os mobilidade; criavam como terapeutas auxiliares em seus 6. templos no sistema de de cura controle de ambiente; 8. em Primeiros recursos para registros: cegos ou 1792 para -Inglaterra pessoas com -tratamento baixa visão ou de doentes mentais 10. nas Levinson: adaptações 1962 para -descreveu veículos. *** o uso de animais na prática da Psicologia
4 Intervenções Tecnologias Assistidas Assistivas por Animais Áreas de aplicação (COFFITO, 2015) : 1. IAAs: auxílio Inicialmente para vida diária - informais e vida prática; e espontâneas Primeiros registros: Inglaterra-tratamento de doentes mentais Levinson: descreveu o uso de animais na prática da Psicologia 5. Brasil: no auxílio Década de mobilidade; de 50: Nise da Silveira 6. Iniciou no sistema o uso de com controle gatos de em ambiente; instituições psiquiátricas Afeto catalisador esquizofrênicos 10. nas Excelentes adaptações catalisadores para veículos. *** são os co-terapeutasnão humanos. Nunca provocam frustrações, dão incondicional afeto sem nada pedir em troca, trazem calor ao frio ambiente hospitalar.
5 Intervenções Tecnologias Assistidas Assistivas por Animais Áreas de aplicação (COFFITO, 2015) : Atividades Assistidas por Animais (AAA) Lúdica, 2. na comunicação recreação, quebra aumentativa de rotina, e alternativa; não há planejamento prévio, grupo pode ser 3. coordenado nos recursos de por acessibilidade técnicos, voluntários, ao computador; adestradores, etc. 5. Educação no auxílio Assistida de mobilidade; por Animais (EAA) Planejamento das sessões, objetivos definidos, coordenação de pedagogo ou educador 8. Terapia em recursos Assistida para por cegos Animais ou para (TAA) pessoas com baixa visão ou Sessão para deve surdos necessariamente ou pessoas com déficits ser coordenada auditivos; por um profissional da área da saúde Habilitado 10. nas adaptações em Cinoterapia para veículos. *** Conhecimentos específicos sobre a patologia a ser tratada
6 Doença de Parkinson sinais cardinais: 2. na Tremor comunicação de repouso aumentativa e alternativa; Lentidão de movimentos Rigidez articular 4. na Instabilidade adequação postural; postural Tecnologias Doença de Parkinson Assistivas A amplitude e a velocidade dos movimentos são diminuídas, dificultando a realização de movimentos sequenciais ou repetitivos A DP também reduz o automatismo dos movimentos, sendo necessário que os indivíduos façam esforço cognitivo para realizar suas atividades
7 TAA Tecnologias na Doença de Assistivas Parkinson Ansiedade e nervosismo prejudicam os movimentos travar Estratégias cognitivas como facilitadoras do movimento Teorias Reorganização dos movimentos através de um percurso não-automático, afastando-os do percurso automático dos núcleos da base estratégia compensatória Cão estratégia compensatória desvio do foco de atenção facilitar os movimentos Hirsch e Hammond(2007) Schultz-Krohn(2004) Morris (2000)
8 TAA na Tecnologias Doença de Assistivas Parkinson Lesões NB Feedback interno Cão + dicas auditivas, proprioceptivas e visuais direcionar a atenção para se atingir um objetivo motor. Justificativa: Indivíduos com DP iniciam 8. em movimentos recursos para mais cegos facilmente ou para pessoas em com resposta baixa visão a ou uma dica externa. (CHODUR, 2009; FERNÁNDEZ-DEL OLMO, ARIASeCUDEIRO-MAZAIRA, 2004; HIRSCH e HAMMOND, 2007; NIEUWBOER et al, 2007; SCHULTZ-KROHN, 2004; PRAAMSTRA, STEGEMAN, COOLS e HORSTINK, 1998)
9 TAA na Tecnologias Doença de Assistivas Parkinson Exercícios direcionados para membros superiores e inferiores, memória, raciocínio lógico, socialização, treino de marcha, estimulação da coordenação fina, habilidades manuais, alongamento e relaxamento, estimulação sensorial, atividades lúdicas, jogos, sessões temáticas para Objetivos surdos ou gerais: pessoas melhorar com déficits padrão auditivos; motor, equilíbrio, marcha, minimizar ansiedade, nervosismo, diminuir sensações dolorosas, estimulação cognitiva, socialização
10 Observações Tecnologias Importantes Assistivas O médico veterinário é o profissional responsável pela atualização das vacinas e acompanhamento da saúde do animal O animal não é uma simples ferramenta de trabalho Dono/tutor deve ficar atento às necessidades fisiológicas do animal, estresse e cansaço O profissional da saúde é o responsável técnico pelo paciente É quem fará o diagnóstico das limitações e prescreve a terapia Decidirá qual será a atividade realizada junto ao animal (Dotti, 2005)
11 Tecnologias Assistivas MMSS, habilidades manuais, coordenação fina Áreas de aplicação (COFFITO, 2015) : Exercícios desenvolvidos: Escovas, bolinhas, arremesso, passa petisco, enfeitar os cães (colagem, presilhas), túnel de bastão e bambolê
12 Tecnologias Assistivas Fortalecimento ombro (isometria) preensão manual, fortalecimento de tronco e postural, equilíbrio
13 Tecnologias Assistivas MMSS, habilidades manuais, coordenação fina Áreas de aplicação (COFFITO, 2015) : Colete Funcional * Criação do Projeto Amigo Bicho
14 Tecnologias Assistivas Estimulação Sensorial e Cognitiva Com ou sem uso da visão Estimulação motora, tátil e cognitiva (diferentes tamanhos, pelagens, enfeites, características físicas dos cães)
15 Tecnologias Assistivas Fortalecimento e alongamento de MMII Áreas de aplicação (COFFITO, 2015) :
16 Tecnologias Assistivas Treino de Marcha
17 Tecnologias Assistivas Estimulação cognitiva, Socialização, Treino escrita Áreas de aplicação (COFFITO, 2015) :
18 Análise de dados publicação Avaliação pré e pós intervenção Não há questionário validado Anular o olhar do profissional Estimular o olhar dos pacientes Tecnologias Assistivas Avaliação -Auto percepção Pacientes: auto-avaliação Tremor, lentidão, rigidez, equilíbrio, dor, estado emocional 100% percebeu melhora em pelo menos 1 item!
19 Tecnologias Assistivas Auto percepção Relatos 10. nas adaptações É muito para veículos. bom. Me faz *** bem. Percebo melhora e diminuem os tremores. Dorival Alves Cordeiro Melhora tudo! Roniomar Bandil
20 Tecnologias Assistivas Auto percepção Relatos Quando eu participo da terapia parece que eu vou para outro mundo, um mundo maravilhoso. Os sintomas desaparecem e eu esqueço da doença. É mágico. Rosalina Gavlaki
21 Amigo bicho. Disponível em: Animallis terapia assistida por animais. Disponível em: DOTTI, J. Terapia & Animais. São Paulo: Noética, p. Guidelinesfor OT in PD bysturkenboomet al [2011 Englishtranslation]. Patas Therapeutas. Disponível em: Review& opinion by Jansa& Aragon 2015, Parkinson s Disease. Tecnologias Assistivas 8. SystematicReviewbyFoster em recursos et para al. 2014, AJOT. cegos ou para pessoas com baixa visão ou Referências Guideline- Parkinson s Disease Society(Parkinson s UK) e College of Occupational Therapists Specialist Section Neurological Practice DATA INATAA-Instituto Nacional de Ações e Terapia Assistida por Animais. Disponível em: Monteiro et al. O uso da Terapia Assistida por animais como ferramenta para reabilitação cognitiva na doença de Alzheimer: um estudo de caso Morales L.J. Visita terapéutica de mascotas em hospitales. Revista Chilena Infectología, v.22, n.3, p , Pereira et al., Os benefícios da Terapia Assistida por Animais: uma revisão bibliográfica. Saúde Coletiva, vol. 4, núm. 14, abril-maio, 2007, pp , SAN JOAQUÍN, M.P.Z. Terapia asistida por animales de compañía. Bienestar para el ser humano. Temas de Hoy, p , Sue Berger, Ph.D., O.T.R/L., B.C.G., F.A.O.T.A., of Boston University College of Health and Rehabilitation Sciences: Sargent College and Linda TickleDegnen, Ph.D., O.T.R/L., F.A.O.T.A., of Tufts University, presented this topic as a PD ExpertBriefing, which is available at Velloso, Marcelo, & Jardim, José Roberto. (2006). Funcionalidade do paciente com doença pulmonar obstrutiva crônica e técnicas de conservação de energia. Jornal Brasileiro de Pneumologia, 32(6),
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