Terapia Assistida por Animais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Terapia Assistida por Animais"

Transcrição

1 Tecnologias Assistivas Terapia Assistida por Animais um recurso facilitador do movimento

2 Gerontotecnologiada promoção à saúde ao paliar Terapia Ocupacional

3 Intervenções Tecnologias Assistidas Assistivas por Animais Áreas de aplicação (COFFITO, 2015) : Desde A.C. registros que identificam o elo com os animais e afetividade e de seus relacionamentos. 4. Os na gregos adequação acreditavam postural; que os cães eram capazes de curar 5. doenças no auxílio e de os mobilidade; criavam como terapeutas auxiliares em seus 6. templos no sistema de de cura controle de ambiente; 8. em Primeiros recursos para registros: cegos ou 1792 para -Inglaterra pessoas com -tratamento baixa visão ou de doentes mentais 10. nas Levinson: adaptações 1962 para -descreveu veículos. *** o uso de animais na prática da Psicologia

4 Intervenções Tecnologias Assistidas Assistivas por Animais Áreas de aplicação (COFFITO, 2015) : 1. IAAs: auxílio Inicialmente para vida diária - informais e vida prática; e espontâneas Primeiros registros: Inglaterra-tratamento de doentes mentais Levinson: descreveu o uso de animais na prática da Psicologia 5. Brasil: no auxílio Década de mobilidade; de 50: Nise da Silveira 6. Iniciou no sistema o uso de com controle gatos de em ambiente; instituições psiquiátricas Afeto catalisador esquizofrênicos 10. nas Excelentes adaptações catalisadores para veículos. *** são os co-terapeutasnão humanos. Nunca provocam frustrações, dão incondicional afeto sem nada pedir em troca, trazem calor ao frio ambiente hospitalar.

5 Intervenções Tecnologias Assistidas Assistivas por Animais Áreas de aplicação (COFFITO, 2015) : Atividades Assistidas por Animais (AAA) Lúdica, 2. na comunicação recreação, quebra aumentativa de rotina, e alternativa; não há planejamento prévio, grupo pode ser 3. coordenado nos recursos de por acessibilidade técnicos, voluntários, ao computador; adestradores, etc. 5. Educação no auxílio Assistida de mobilidade; por Animais (EAA) Planejamento das sessões, objetivos definidos, coordenação de pedagogo ou educador 8. Terapia em recursos Assistida para por cegos Animais ou para (TAA) pessoas com baixa visão ou Sessão para deve surdos necessariamente ou pessoas com déficits ser coordenada auditivos; por um profissional da área da saúde Habilitado 10. nas adaptações em Cinoterapia para veículos. *** Conhecimentos específicos sobre a patologia a ser tratada

6 Doença de Parkinson sinais cardinais: 2. na Tremor comunicação de repouso aumentativa e alternativa; Lentidão de movimentos Rigidez articular 4. na Instabilidade adequação postural; postural Tecnologias Doença de Parkinson Assistivas A amplitude e a velocidade dos movimentos são diminuídas, dificultando a realização de movimentos sequenciais ou repetitivos A DP também reduz o automatismo dos movimentos, sendo necessário que os indivíduos façam esforço cognitivo para realizar suas atividades

7 TAA Tecnologias na Doença de Assistivas Parkinson Ansiedade e nervosismo prejudicam os movimentos travar Estratégias cognitivas como facilitadoras do movimento Teorias Reorganização dos movimentos através de um percurso não-automático, afastando-os do percurso automático dos núcleos da base estratégia compensatória Cão estratégia compensatória desvio do foco de atenção facilitar os movimentos Hirsch e Hammond(2007) Schultz-Krohn(2004) Morris (2000)

8 TAA na Tecnologias Doença de Assistivas Parkinson Lesões NB Feedback interno Cão + dicas auditivas, proprioceptivas e visuais direcionar a atenção para se atingir um objetivo motor. Justificativa: Indivíduos com DP iniciam 8. em movimentos recursos para mais cegos facilmente ou para pessoas em com resposta baixa visão a ou uma dica externa. (CHODUR, 2009; FERNÁNDEZ-DEL OLMO, ARIASeCUDEIRO-MAZAIRA, 2004; HIRSCH e HAMMOND, 2007; NIEUWBOER et al, 2007; SCHULTZ-KROHN, 2004; PRAAMSTRA, STEGEMAN, COOLS e HORSTINK, 1998)

9 TAA na Tecnologias Doença de Assistivas Parkinson Exercícios direcionados para membros superiores e inferiores, memória, raciocínio lógico, socialização, treino de marcha, estimulação da coordenação fina, habilidades manuais, alongamento e relaxamento, estimulação sensorial, atividades lúdicas, jogos, sessões temáticas para Objetivos surdos ou gerais: pessoas melhorar com déficits padrão auditivos; motor, equilíbrio, marcha, minimizar ansiedade, nervosismo, diminuir sensações dolorosas, estimulação cognitiva, socialização

10 Observações Tecnologias Importantes Assistivas O médico veterinário é o profissional responsável pela atualização das vacinas e acompanhamento da saúde do animal O animal não é uma simples ferramenta de trabalho Dono/tutor deve ficar atento às necessidades fisiológicas do animal, estresse e cansaço O profissional da saúde é o responsável técnico pelo paciente É quem fará o diagnóstico das limitações e prescreve a terapia Decidirá qual será a atividade realizada junto ao animal (Dotti, 2005)

11 Tecnologias Assistivas MMSS, habilidades manuais, coordenação fina Áreas de aplicação (COFFITO, 2015) : Exercícios desenvolvidos: Escovas, bolinhas, arremesso, passa petisco, enfeitar os cães (colagem, presilhas), túnel de bastão e bambolê

12 Tecnologias Assistivas Fortalecimento ombro (isometria) preensão manual, fortalecimento de tronco e postural, equilíbrio

13 Tecnologias Assistivas MMSS, habilidades manuais, coordenação fina Áreas de aplicação (COFFITO, 2015) : Colete Funcional * Criação do Projeto Amigo Bicho

14 Tecnologias Assistivas Estimulação Sensorial e Cognitiva Com ou sem uso da visão Estimulação motora, tátil e cognitiva (diferentes tamanhos, pelagens, enfeites, características físicas dos cães)

15 Tecnologias Assistivas Fortalecimento e alongamento de MMII Áreas de aplicação (COFFITO, 2015) :

16 Tecnologias Assistivas Treino de Marcha

17 Tecnologias Assistivas Estimulação cognitiva, Socialização, Treino escrita Áreas de aplicação (COFFITO, 2015) :

18 Análise de dados publicação Avaliação pré e pós intervenção Não há questionário validado Anular o olhar do profissional Estimular o olhar dos pacientes Tecnologias Assistivas Avaliação -Auto percepção Pacientes: auto-avaliação Tremor, lentidão, rigidez, equilíbrio, dor, estado emocional 100% percebeu melhora em pelo menos 1 item!

19 Tecnologias Assistivas Auto percepção Relatos 10. nas adaptações É muito para veículos. bom. Me faz *** bem. Percebo melhora e diminuem os tremores. Dorival Alves Cordeiro Melhora tudo! Roniomar Bandil

20 Tecnologias Assistivas Auto percepção Relatos Quando eu participo da terapia parece que eu vou para outro mundo, um mundo maravilhoso. Os sintomas desaparecem e eu esqueço da doença. É mágico. Rosalina Gavlaki

21 Amigo bicho. Disponível em: Animallis terapia assistida por animais. Disponível em: DOTTI, J. Terapia & Animais. São Paulo: Noética, p. Guidelinesfor OT in PD bysturkenboomet al [2011 Englishtranslation]. Patas Therapeutas. Disponível em: Review& opinion by Jansa& Aragon 2015, Parkinson s Disease. Tecnologias Assistivas 8. SystematicReviewbyFoster em recursos et para al. 2014, AJOT. cegos ou para pessoas com baixa visão ou Referências Guideline- Parkinson s Disease Society(Parkinson s UK) e College of Occupational Therapists Specialist Section Neurological Practice DATA INATAA-Instituto Nacional de Ações e Terapia Assistida por Animais. Disponível em: Monteiro et al. O uso da Terapia Assistida por animais como ferramenta para reabilitação cognitiva na doença de Alzheimer: um estudo de caso Morales L.J. Visita terapéutica de mascotas em hospitales. Revista Chilena Infectología, v.22, n.3, p , Pereira et al., Os benefícios da Terapia Assistida por Animais: uma revisão bibliográfica. Saúde Coletiva, vol. 4, núm. 14, abril-maio, 2007, pp , SAN JOAQUÍN, M.P.Z. Terapia asistida por animales de compañía. Bienestar para el ser humano. Temas de Hoy, p , Sue Berger, Ph.D., O.T.R/L., B.C.G., F.A.O.T.A., of Boston University College of Health and Rehabilitation Sciences: Sargent College and Linda TickleDegnen, Ph.D., O.T.R/L., F.A.O.T.A., of Tufts University, presented this topic as a PD ExpertBriefing, which is available at Velloso, Marcelo, & Jardim, José Roberto. (2006). Funcionalidade do paciente com doença pulmonar obstrutiva crônica e técnicas de conservação de energia. Jornal Brasileiro de Pneumologia, 32(6),

22

Gerontotecnologiada promoção à saúde ao paliar. Terapia Ocupacional

Gerontotecnologiada promoção à saúde ao paliar. Terapia Ocupacional Gerontotecnologiada promoção à saúde ao paliar Terapia Ocupacional Áreas de aplicação (COFFITO, 2015) : Doença Tecnologias de Parkinson Assistivas -Introdução Descrita pela primeira vez em 1817 pelo médico

Leia mais

Terapia Ocupacional Reabilitação do doente com AVC

Terapia Ocupacional Reabilitação do doente com AVC Terapia Ocupacional Reabilitação do doente com AVC Terapeutas Ocupacionais Ana Rita Ferreira Estela Justino Eulália Roque Fátima Pereira Inês Serôdio 30 de Outubro de 2015 Terapia Ocupacional DEFINIÇÃO

Leia mais

TEMA Tecnologia Assistiva. Facilitadores convidados Cristina Fank Terapeuta Ocupacional Regis Severo - Fisioterapeuta. 30 de abril de 2015

TEMA Tecnologia Assistiva. Facilitadores convidados Cristina Fank Terapeuta Ocupacional Regis Severo - Fisioterapeuta. 30 de abril de 2015 TEMA Tecnologia Assistiva Facilitadores convidados Cristina Fank Terapeuta Ocupacional Regis Severo - Fisioterapeuta 30 de abril de 2015 IBGE 2010 Acessibilidade No Brasil 23,91% da população possui alguma

Leia mais

Vínculo entre o Animal e o Ser Humano

Vínculo entre o Animal e o Ser Humano Vínculo entre o Animal e o Ser Humano Caça Companhia Tração Ser Humano Guarda Locomoção Pastoreio AAA x TAA Atividade Assistida por Animais (AAA) Envolve visitação, recreação por meio do contato direto

Leia mais

Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual

Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual Daianne Serafim Martins Terapeuta Ocupacional - CREFITO 9510 Especialista em Educação Inclusiva Mestre

Leia mais

OS BENEFICIOS DA CINOTERAPIA PARA ADULTOS COM DEFICIÊNCIA MENTAL 1

OS BENEFICIOS DA CINOTERAPIA PARA ADULTOS COM DEFICIÊNCIA MENTAL 1 OS BENEFICIOS DA CINOTERAPIA PARA ADULTOS COM DEFICIÊNCIA MENTAL 1 SILVA, D. M. da²; PENTEADO, R. de V. 2 ; SANTIAGO, R. S. 2 ; RODRIGUES, V. 2 ; SMEHA, L. N 3 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Acadêmicos

Leia mais

ANDRESSA CHODUR ANDRESSA KNETSIKI DIANE STOFFEL JÉSSICA RIBEIRO

ANDRESSA CHODUR ANDRESSA KNETSIKI DIANE STOFFEL JÉSSICA RIBEIRO ANDRESSA CHODUR ANDRESSA KNETSIKI DIANE STOFFEL JÉSSICA RIBEIRO DICAS PARA FACILITAR O DIA-DIA Não apresse e nem pressione o paciente! Quem têm freezing ou congelamento DICAS PARA FACILITAR O DIA-DIA

Leia mais

HEMIPLEGIA DO ADULTO CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRATAMENTO DE TERAPIA OCUPACIONAL

HEMIPLEGIA DO ADULTO CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRATAMENTO DE TERAPIA OCUPACIONAL HEMIPLEGIA DO ADULTO CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRATAMENTO DE TERAPIA OCUPACIONAL Profa Dra Carla da Silva Santana Fac. de Med. de Ribeirão Preto da USP Curso de Terapia Ocupacional Fatores que podem influenciar

Leia mais

INTERVENÇÕES PSICOPEDAGÓGICAS E ARTESANATO: TRABALHANDO AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM COM PESSOAS COM CÂNCER, DEPENDENTES QUIMICOS E OUTROS...

INTERVENÇÕES PSICOPEDAGÓGICAS E ARTESANATO: TRABALHANDO AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM COM PESSOAS COM CÂNCER, DEPENDENTES QUIMICOS E OUTROS... INTERVENÇÕES PSICOPEDAGÓGICAS E ARTESANATO: TRABALHANDO AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM COM PESSOAS COM CÂNCER, DEPENDENTES QUIMICOS E OUTROS... INTRODUÇÃO EM 2012, COMECEI A DESENVOLVER UMA AÇÃO VOLUNTARIA

Leia mais

RELATORIO BIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO

RELATORIO BIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO RELATORIO BIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO Mês: Julho e Agosto Ano: 2017 Entidade: Programa Proteção Social: Especial Segmento: PPD Processo: Valor recebido no período: R$ 57.442,50 Meta executada: R$

Leia mais

MEMÓRIA. Drª Andressa Chodur - Terapeuta Ocupacional Mestre em comportamento Motor UFPR / Capacitada em Oficina da Memória

MEMÓRIA. Drª Andressa Chodur - Terapeuta Ocupacional Mestre em comportamento Motor UFPR / Capacitada em Oficina da Memória MEMÓRIA Drª Andressa Chodur - Terapeuta Ocupacional Mestre em comportamento Motor UFPR / Capacitada em Oficina da Memória Andressa Knetsiki, Jessica Fiais de Mello, Letícia D. V. de Alleluia Estagiárias

Leia mais

14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade do paciente.

14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade do paciente. Protocolo: Situação clínica: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: LMI - LESADO MEDULAR INFANTIL Crianças com lesão medular 4 vagas 14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL NO CENTRO HOSPITALAR DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DE SÃO PAULO

IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL NO CENTRO HOSPITALAR DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DE SÃO PAULO IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL NO CENTRO HOSPITALAR DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DE SÃO PAULO ARIANA SANTIAGO ZOCARATTO CRISTIANE SINNES ORSETTI DANIELA HABIRO PRISCILLA FERES SPINOLA THÉLBIA

Leia mais

AVALIAÇÃO DO GRAU DE INCAPACIDADE FÍSICA (GIF) NA HANSENÍASE. Jordana Raquel Teixeira Nascimento Fisioterapeuta HST

AVALIAÇÃO DO GRAU DE INCAPACIDADE FÍSICA (GIF) NA HANSENÍASE. Jordana Raquel Teixeira Nascimento Fisioterapeuta HST apresentam AVALIAÇÃO DO GRAU DE INCAPACIDADE FÍSICA (GIF) NA HANSENÍASE Jordana Raquel Teixeira Nascimento Fisioterapeuta HST Hanseníase Doença dermatoneurológica Evolução lenta Tem cura Incapacidade x

Leia mais

Prova de Terapia Ocupacional

Prova de Terapia Ocupacional 1. Analise as afirmativas abaixo, dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo, nas afirmações sobre órteses e adaptações na artrite

Leia mais

Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.

Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional. GEN XIX Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia

Leia mais

A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Autora Estefânia de Araújo Almeida Freitas (1); Orientadora Josefa Lilian Vieira (4) (1) Terapeuta Ocupacional.

Leia mais

ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Cuidado de Enfermagem Ético Cuidado em TODAS as fases da vida tecnologia sofisticada = pode prolongar a vida bem além do momento

Leia mais

Introdução e Classificação das Habilidades Motoras. Prof.ª Luciana Castilho Weinert

Introdução e Classificação das Habilidades Motoras. Prof.ª Luciana Castilho Weinert Introdução e Classificação das Habilidades Motoras Prof.ª Luciana Castilho Weinert Conceitos Habilidade: tarefa com finalidade específica; Habilidade motora: habilidade que exige movimentos voluntários

Leia mais

PROCESSO SELETIVO NEDETA

PROCESSO SELETIVO NEDETA PROCESSO SELETIVO NEDETA 2018.1 Número de Inscrição: 1. Usuário V.S.S, 22 anos, diagnóstico clínico de Encefalopatia Crônica Não Evolutiva da Infância (CID G80.0), do tipo quadriplegia. Apresenta limitações

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE JOGO DOS CÔMODOS PARA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA DE IDOSOS

UTILIZAÇÃO DE JOGO DOS CÔMODOS PARA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA DE IDOSOS UTILIZAÇÃO DE JOGO DOS CÔMODOS PARA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA DE IDOSOS Autor (1) Joyce Pereira da Silva; Co-Autor (1) Marília Lopes Fonseca; Co-Autor (2) Yury Dynallyson Ferreira Oliveira; Orientador (3)

Leia mais

COMO SURGIU A IDÉIA IA NA APAE DE BAURU

COMO SURGIU A IDÉIA IA NA APAE DE BAURU INTRODUÇÃO Os benefícios do Jardim Sensorial as pessoas com deficiência são relatados há muitos séculos atrás. Nas primeiras décadas do século vinte, os profissionais da área da saúde começaram a se preocupar

Leia mais

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

OBJETIVOS ESPECÍFICOS PROJETO BOM VIVER OBJETIVO GERAL Ofertar aos idosos um espaço humanizado, de convivência e socialização, para realização de atividades ao ar livre e reabilitação física e emocional, através da requalificação

Leia mais

Manual de Orientações aos alunos. Ingressantes do Curso de PSICOLOGIA. Faculdades Integradas do Vale do Ribeira. Unisepe. Curso de Psicologia

Manual de Orientações aos alunos. Ingressantes do Curso de PSICOLOGIA. Faculdades Integradas do Vale do Ribeira. Unisepe. Curso de Psicologia Faculdades Integradas do Vale do Ribeira Unisepe Curso de Psicologia Manual de Orientações aos alunos Ingressantes do Curso de PSICOLOGIA Coordenação de Psicologia 2018 1 INFORMAÇÕES AO ALUNO INGRESSANTE

Leia mais

Christiane Rosane Barros Fróz TURMA E Djalma de Jesus Pinheiro TURMA E

Christiane Rosane Barros Fróz TURMA E Djalma de Jesus Pinheiro TURMA E CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE SAÚDE OCUPACIONAL NOS SERVIDORES DO HOSPITAL MUNICIPAL DJALMA MARQUES Christiane

Leia mais

RELATORIO BIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO

RELATORIO BIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO RELATORIO BIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO Mês: Janeiro e Fevereiro Ano: 2017 Entidade: Programa Proteção Social: Especial Segmento: PPD Processo: Valor recebido no período: R$ 28.721,25 Meta executada:

Leia mais

Rita Bersch 2014 Assistiva Tecnologia e Educação

Rita Bersch 2014 Assistiva Tecnologia e Educação Tecnologia Assistiva ou Tecnologia de Reabilitação? TA Construção conceitual CAT Novembro de 2006, o Comitê de Ajudas Técnicas (CAT), estabelecido pelo Decreto nº 5.296/2004. Portaria nº 142 Secretaria

Leia mais

PROJETOS E MEIOS DE DIVULGAÇÃO DA TERAPIA ASSISTIDA POR ANIMAIS (TAA) DESENVOLVIDOS NO ESTADO DE SÃO PAULO

PROJETOS E MEIOS DE DIVULGAÇÃO DA TERAPIA ASSISTIDA POR ANIMAIS (TAA) DESENVOLVIDOS NO ESTADO DE SÃO PAULO PROJETOS E MEIOS DE DIVULGAÇÃO DA TERAPIA ASSISTIDA POR ANIMAIS (TAA) DESENVOLVIDOS NO ESTADO DE SÃO PAULO AUTORES Amaliani Raquel Oliveira SANTOS Discente da União das Faculdades dos Grandes Lagos UNILAGO

Leia mais

INCOGNUS: Inclusão, Cognição, Saúde

INCOGNUS: Inclusão, Cognição, Saúde INCOGNUS: Inclusão, Cognição, Saúde Guião de Apoio para Cuidadores Informais de Idosos com Demência Guião de Apoio para Cuidadores Informais de Idosos com Demência 2 O QUE É A DEMÊNCIA? A Demência é uma

Leia mais

Reabilitação Neuropsicológica

Reabilitação Neuropsicológica REABILITAÇÃO Reabilitação Neuropsicológica CLAUDIA R. SERAPICOS SALGADO Psicopedagoga do Alamedas - Tratamento e Reabilitação da Dependência Química Reabilitação Neuropsicológica Objetivos Diretrizes de

Leia mais

Educação para a Saúde

Educação para a Saúde Educação para a Saúde Exercícios Laborais Setembro de 2006 Raquel Faria Araújo de Oliveira Ergonomista e Educadora física Saúde Segundo a Organização Mundial de Saúde: Saúde é um estado de completo bem-estar

Leia mais

RELATORIO TRIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO

RELATORIO TRIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO RELATORIO TRIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO Mês: Janeiro, Fevereiro e Março Ano: 2017 Entidade: Programa Proteção Social: Especial Segmento: PPD Recurso: FMDCA Itaú Social I Identificação da Entidade:

Leia mais

ERGONOMIA e Saúde do Trabalhador nos Ambientes de Atenção à Saúde

ERGONOMIA e Saúde do Trabalhador nos Ambientes de Atenção à Saúde Curso: Gestão Hospitalar Disciplina: Arquitetura Hospitalar ERGONOMIA e Saúde do Trabalhador nos Ambientes de Atenção à Saúde Professora Ma. Tainá Menezes Belém/PA 2016 ERGONOMIA: Estudo entre homem e

Leia mais

Definição. Conceitos Básicos de Cinesioterapia. Primeiros Registros. Primeiros Registros. Primeiros Registros. Primeiros Registros 27/2/2012

Definição. Conceitos Básicos de Cinesioterapia. Primeiros Registros. Primeiros Registros. Primeiros Registros. Primeiros Registros 27/2/2012 Definição Conceitos Básicos de Cinesioterapia Prof Christiane Riedi Daniel Disciplina: Cinesioterapia Cinesioterapia - s.f. Tratamento pelo movimento no sentido geral: mobilização ativa e passiva dos exercícios

Leia mais

HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA DA SAÚDE

HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA DA SAÚDE HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA DA SAÚDE AUTORES: Renatha de Carvalho (renathacfisio@gmail.com), Andréa de Jesus Lopes (andrealopesfisio@gmail.com. CER II

Leia mais

O Papel da Estratégia Saúde da Família no Estímulo ao Desenvolvimento da Primeira Infância. Microcefalia e Estimulação Precoce

O Papel da Estratégia Saúde da Família no Estímulo ao Desenvolvimento da Primeira Infância. Microcefalia e Estimulação Precoce O Papel da Estratégia Saúde da Família no Estímulo ao Desenvolvimento da Primeira Infância Microcefalia e Estimulação Precoce Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia no Brasil Alteração do padrão

Leia mais

VIII CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICOLOGIA HOSPITALAR 2011 AS CONSTRUÇÕES HISTÓRICAS E AS ESPECIALIDADES NA PSICOLOGIA

VIII CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICOLOGIA HOSPITALAR 2011 AS CONSTRUÇÕES HISTÓRICAS E AS ESPECIALIDADES NA PSICOLOGIA VIII CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICOLOGIA HOSPITALAR 2011 AS CONSTRUÇÕES HISTÓRICAS E AS ESPECIALIDADES NA PSICOLOGIA HOSPITALAR. Psicóloga Giovana Kreuz Resumo para anais: MESA REDONDA: GRUPO

Leia mais

Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas

Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas Fisioterapeuta Jussara Lontra Centro de Estudos Expressão genérica que pode ser definida como qualquer movimento corporal,

Leia mais

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TECNOLOGIA ASSISTIVA E A COMUNICAÇÃO

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TECNOLOGIA ASSISTIVA E A COMUNICAÇÃO 20 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TECNOLOGIA ASSISTIVA E A COMUNICAÇÃO Eixo: Práticas para Educação Especial AZAMUR, Mirian 1 DAVID, Mônica Cristiane 2 GOES, Celma Tessari de 3 LIMA, Cristiane de Fátima dos

Leia mais

PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE PACIENTES COM DISTURBIOS DO MOVIMENTO EM GOIÂNIA, GOIÁS, BRASIL.

PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE PACIENTES COM DISTURBIOS DO MOVIMENTO EM GOIÂNIA, GOIÁS, BRASIL. Introdução: Os distúrbios de movimento (DM) são diversos e possuem inúmeras etiologias. O diagnóstico sindrômico por meio do exame clínico adequado é fundamental para direcionar a investigação diagnóstica

Leia mais

CMDCA FUNDO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE SOROCABA RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES NOVEMBRO DE 2018

CMDCA FUNDO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE SOROCABA RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES NOVEMBRO DE 2018 CMDCA FUNDO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE SOROCABA RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES NOVEMBRO DE 2018 Organização Social: - AMAS Projeto: A Psicomotricidade e a Dinâmica Familiar para Crianças com TEA Nº

Leia mais

AMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese

AMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese Protocolo: AMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese Número de vagas: Manhã: 15 vagas - 1 vez na semana Tempo: 14 semanas (Após avaliação multiprofissional, se for necessário, o tempo de permanência

Leia mais

Treinamento: Controle Postural e Locomoção em Idosos. Prof. Dr. Matheus M. Gomes

Treinamento: Controle Postural e Locomoção em Idosos. Prof. Dr. Matheus M. Gomes Treinamento: Controle Postural e Locomoção em Idosos Prof. Dr. Matheus M. Gomes 1 Queda Principal causa de morte acidental de idosos 2/3 Deandrea et al. 2010 5 Quedas 30% idosos caem pelo menos uma

Leia mais

AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA

AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Protocolo: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Manhã: 09 vagas 2 vezes na semana 14 semanas (se precisar continuar serão mais 14 semanas) Recuperação de incapacidade. Habilitação

Leia mais

Avaliação Inicial e Definição de Conduta Tratamento Avaliação final e conduta Avaliação de aptidão Avaliação clínica inicial (objetivos específicos)

Avaliação Inicial e Definição de Conduta Tratamento Avaliação final e conduta Avaliação de aptidão Avaliação clínica inicial (objetivos específicos) Protocolo: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Manhã: 10 vagas- 2 vezes na semana 14 (Após avaliação multiprofissional, se for necessário, o tempo de permanência do paciente

Leia mais

FISIOTERAPIA AÇÕES DE EDUCAÇÃO NO PRÉ, TRANS E PÓS TCTH. Karla Ribeiro Costa Pereira

FISIOTERAPIA AÇÕES DE EDUCAÇÃO NO PRÉ, TRANS E PÓS TCTH. Karla Ribeiro Costa Pereira FISIOTERAPIA AÇÕES DE EDUCAÇÃO NO PRÉ, TRANS E PÓS TCTH Karla Ribeiro Costa Pereira ADERÊNCIA AO TRATAMENTO CONHECIMENTO INFORMAÇÃO Condição física pré-tmo Confinamento / restrição ao leito Efeitos colaterais

Leia mais

FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL EM UNIDADE DE AVC: APLICAÇÃO DE PROTOCOLO PADRONIZADO É POSSÍVEL

FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL EM UNIDADE DE AVC: APLICAÇÃO DE PROTOCOLO PADRONIZADO É POSSÍVEL FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL EM UNIDADE DE AVC: APLICAÇÃO DE PROTOCOLO PADRONIZADO É POSSÍVEL Ana Fátima Ximenes Meireles 1, Jannyelle Dionisio Santos 2, George Cesar Ximenes Meireles 2, Igor Guidetti 2,

Leia mais

Treino Multi-Task nas Patologias Neuro-Degenerativas

Treino Multi-Task nas Patologias Neuro-Degenerativas Treino Multi-Task nas Patologias Neuro-Degenerativas Definição de multi-task: 8. Maylor, E.; Wing, A. (1996). Age differences in postural stability are increased by additional cognitive demands. Journal

Leia mais

Checklist (por referência à CIF)

Checklist (por referência à CIF) Checklist (por referência à CIF) I Perfil de Funcionalidade Funções do Corpo Nota: Assinale com uma cruz (X), à frente de cada categoria, o valor que considera mais adequado à situação de acordo com os

Leia mais

MODELO DE RELATÓRIO PARCIAL. Programa Artigo 171 Bolsa de Extensão e Pesquisa com Extensão

MODELO DE RELATÓRIO PARCIAL. Programa Artigo 171 Bolsa de Extensão e Pesquisa com Extensão MODELO DE RELATÓRIO PARCIAL Programa Artigo 171 Bolsa de Extensão e Pesquisa com Extensão Modalidade: ( ) Extensão ( x ) Pesquisa com extensão Título do Projeto: Efeitos do programa de Reabilitação Pulmonar

Leia mais

Complexidade da especialidade. Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros. Complexidade da especialidade

Complexidade da especialidade. Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros. Complexidade da especialidade Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros CATECE Comissão de Análise de Títulos de Especialistas e Cursos de Especialização É o domínio dos conhecimentos específicos que

Leia mais

MÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA. Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo

MÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA. Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo MÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo (gravewild@yahoo.com.br) APRESENTAÇÃO Fabiano Silva Cruz Graduado em composição e arranjo

Leia mais

FISIOTERAPIA. na Doença de Parkinson. APDPk Fisioterapia. Fisioterapeuta Josefa Domingos

FISIOTERAPIA. na Doença de Parkinson. APDPk Fisioterapia. Fisioterapeuta Josefa Domingos APDPk Fisioterapia FISIOTERAPIA na Doença de Parkinson Fisioterapeuta Josefa Domingos Fisioterapeuta Coordenadora da APDPk Licenciada em Fisioterapia Membro da Association of Physiotherapist in Parkinson

Leia mais

6. Nas doenças neuromusculares, o paciente e a família devem ser orientados em relação ao posicionamento, marque a opção descrita abaixo INCORRETA:

6. Nas doenças neuromusculares, o paciente e a família devem ser orientados em relação ao posicionamento, marque a opção descrita abaixo INCORRETA: TERAPIA OCUPACIONAL 1. Na Terapia Ocupacional a relação terapeuta-paciente tem um lugar central. Esta relação exige dos profissionais conhecimentos interdisciplinares. No que se refere à relação terapeuta-paciente,

Leia mais

ATUAÇÃO FISIOTERAPEUTICA NO IDOSO COM DOENÇA DE PARKINSON

ATUAÇÃO FISIOTERAPEUTICA NO IDOSO COM DOENÇA DE PARKINSON ATUAÇÃO FISIOTERAPEUTICA NO IDOSO COM DOENÇA DE PARKINSON Taynar J. Lima de Araújo¹; Jaíza Marques Medeiros e Silva¹; Shara Karolinne Antas Florentino¹; Hanna Graziela Arcanjo de Oliveira¹. ¹Acadêmicas

Leia mais

PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL (Ao Abrigo do Artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeiro) Ano letivo: 2017 / 2018

PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL (Ao Abrigo do Artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeiro) Ano letivo: 2017 / 2018 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALADARES Escola Básica de Valadares 4405-535 VNG Tel. 227169330 - Fax 227169339 E-mail: eb23valadares@gmail.com PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL (Ao Abrigo do Artigo 8.º do Decreto-Lei

Leia mais

Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.

Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional. GEN XIII Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia

Leia mais

Controle do Alcance e Preensão. Geruza Perlato Bella

Controle do Alcance e Preensão. Geruza Perlato Bella Controle do Alcance e Preensão Geruza Perlato Bella Alcance, Preensão e Manipulação Normais Extremidade Superior Capacidades Motoras Finas Capacidades Motoras Grosseiras Controle da Extremidade Superior

Leia mais

Atividade Assistida por Animais no Lar Augusto Silva

Atividade Assistida por Animais no Lar Augusto Silva Atividade Assistida por Animais no Lar Augusto Silva Camila Costa Abreu 1, Diego Batista da Silva 2, Bárbara Alves Duarte 3, Aline Almeida 4, Sérgio Alves Bambirra 5 1- Graduanda de Medicina Veterinária,

Leia mais

Gerontotecnologiada promoção à saúde ao paliar. Terapia Ocupacional

Gerontotecnologiada promoção à saúde ao paliar. Terapia Ocupacional Gerontotecnologiada promoção à saúde ao paliar Terapia Ocupacional Áreas de aplicação (COFFITO, 2015) : Doença Tecnologias de Parkinson Assistivas -Introdução Descrita pela primeira vez em 1817 pelo médico

Leia mais

TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)

TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) Estratégias de atendimento educacional para pessoas com Transtorno Global do Desenvolvimento TGD/autistas PARTE 1 Queila Medeiros Veiga 3 Apresentação do professor

Leia mais

Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias Diná Monteiro da Cruz

Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias Diná Monteiro da Cruz Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias 2019 Diná Monteiro da Cruz Sumário } Tópico 1 Processo de enfermagem } Tópico 2 Conceitos básicos na avaliação de indivíduos Processo de Enfermagem

Leia mais

CUIDAR E SER CUIDADO. Palestrante: Rossandra Sampaio Psicóloga

CUIDAR E SER CUIDADO. Palestrante: Rossandra Sampaio Psicóloga CUIDAR E SER CUIDADO Palestrante: Rossandra Sampaio Psicóloga A DEMANDA DE CUIDADO O QUE É CUIDAR? CUIDAR A palavra cuidar de acordo com um Dicionário da Língua Portuguesa: cuidar origina-se do latim cogitare

Leia mais

Guia interativo. Controle sua dor

Guia interativo. Controle sua dor Guia interativo Controle sua dor Dor de cabeça crônica A dor de cabeça, também conhecida como cefaleia, é um sintoma que pode acontecer com todas as pessoas, independente de idade, classe social ou gênero.

Leia mais

CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS ACERCA DA IMPORTÂNCIA DA CINOTERAPIA COMO COADJUVANTE NO TRATAMENTO DE DEPENDENTES QUÍMICOS.

CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS ACERCA DA IMPORTÂNCIA DA CINOTERAPIA COMO COADJUVANTE NO TRATAMENTO DE DEPENDENTES QUÍMICOS. 1 CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS ACERCA DA IMPORTÂNCIA DA CINOTERAPIA COMO COADJUVANTE NO TRATAMENTO DE DEPENDENTES QUÍMICOS. THEORETICAL CONSIDERATIONS ABOUT DOGTHERAPY IMPORTANCE A SUPPORTING ROLE IN THE TREATMENT

Leia mais

O SUJEITO PARA ALÉM DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: ARTE; MOVIMENTO E SENSAÇÕES

O SUJEITO PARA ALÉM DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: ARTE; MOVIMENTO E SENSAÇÕES O SUJEITO PARA ALÉM DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: ARTE; MOVIMENTO E SENSAÇÕES Adriana Balaguer Terapeuta Ocupacional SUJEITO PARA ALÉM Terapia - Trabalho artesanal: Dar o tempo de resposta do paciente;

Leia mais

COGNIÇÃO e DOR. Fabiana Goto. Neuropsicóloga Especialização em Dor HCFMUSP LINEU Laboratório de Investigações em Neurociências IPq HCFMUSP

COGNIÇÃO e DOR. Fabiana Goto. Neuropsicóloga Especialização em Dor HCFMUSP LINEU Laboratório de Investigações em Neurociências IPq HCFMUSP COGNIÇÃO e DOR Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Terapêutica da Dor Equipe de Controle da Dor da Divisão de Anestesia do Instituto Central do Hospital das Clínicas FMUSP Fabiana Goto

Leia mais

A hipoterapia na esclerose múltipla

A hipoterapia na esclerose múltipla A palavra hipoterapia vem do grego "hippos" que significa cavalo e " therapeia", que significa tratamento; ou seja, é um termo que se refere ao tratamento que utiliza o cavalo. A hipoterapia tem sido praticada

Leia mais

FACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST COORDENAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA PLANO DE ENSINO

FACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST COORDENAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA PLANO DE ENSINO FACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST COORDENAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA PLANO DE ENSINO 2014.1 DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA PERÍODO HORÁRIO 0090 CINESIOTERAPIA 100h/a - 60h/a T \40h/a P

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL ANO LECTIVO 2007/ 08 CHECKLIST

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL ANO LECTIVO 2007/ 08 CHECKLIST MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL ANO LECTIVO 2007/ 08 CHECKLIST Funções do Corpo Nota: Assinale com uma cruz (), à frente de cada categoria, o valor que considera mais adequado

Leia mais

PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL (Ao Abrigo do Artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeiro) Ano letivo: 2016 / 2017

PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL (Ao Abrigo do Artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeiro) Ano letivo: 2016 / 2017 PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL (Ao Abrigo do Artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeiro) Ano letivo: 2016 / 2017 Data de Homologação pelo Conselho Pedagógico / / (O Diretor) Estabelecimento de

Leia mais

Direito ao trabalho: Direito de todos os cidadãos Mara Takahashi set/2012 CEREST Piracicaba

Direito ao trabalho: Direito de todos os cidadãos Mara Takahashi set/2012 CEREST Piracicaba Direito ao trabalho: Direito de todos os cidadãos Mara Takahashi set/2012 CEREST Piracicaba Há evidências de grupos sociais que estão à margem das conquistas do Estado de Direito pessoas com deficiências

Leia mais

Associação Portuguesa de Osteogénese Imperfeita Sónia Bastos, Fisioterapeuta

Associação Portuguesa de Osteogénese Imperfeita Sónia Bastos, Fisioterapeuta Associação Portuguesa de Osteogénese Imperfeita Sónia Bastos, Fisioterapeuta 24 de Março de 2018 SIMBOLISMO Desporto e lazer Convívio Hidroterapia (do grego) Hydor (água) Therapeia (curar) HIDROTERAPIA

Leia mais

TERAPIAS ASSISTIDAS POR ANIMAIS: CINOTERAPIA E EQUOTERAPIA

TERAPIAS ASSISTIDAS POR ANIMAIS: CINOTERAPIA E EQUOTERAPIA TERAPIAS ASSISTIDAS POR ANIMAIS: CINOTERAPIA E EQUOTERAPIA NASCIMENTO, Carine 1 PERANZONI, Vaneza Cauduro 2 ALVES, Paulo Sergio Felipe 3 1 INTRODUÇÃO No presente artigo, propomos analisar a eficácia das

Leia mais

Mês correspondente: Março Mês/Dia Atividades Local Tipo de Animação/ Objetivo

Mês correspondente: Março Mês/Dia Atividades Local Tipo de Animação/ Objetivo Plano de mensal de atividades lúdicas do Lar Dr. Domingos Pulido Garcia Centro Social de, das respostas sociais: Estrutrura Residencial para pessoas idosas, Centro de Dia e Serviço de Apoio Domiciliário.

Leia mais

D.N.: NOME: ESCOLA: ANO: ENC. EDUC.: Funções do Corpo

D.N.: NOME: ESCOLA: ANO: ENC. EDUC.: Funções do Corpo NOME: ESCOLA: ANO: ENC. EDUC.: D.N.: Funções do Corpo Nota: Assinale com uma cruz (X), à frente de cada categoria, o valor que considera mais adequado à situação de acordo com os seguintes qualificadores:

Leia mais

O atendimento psicopedagógico no Hospital das Clínicas São Paulo

O atendimento psicopedagógico no Hospital das Clínicas São Paulo O atendimento psicopedagógico no Hospital das Clínicas São Paulo APRESENTAÇÃO P.p Ana Paula Caterino Pedagoga, Psicopedagoga e Mestranda em Distúrbios do Desenvolvimento pela Universidade Presbiteriana

Leia mais

1 ª sessão. Sessão com o treinador. Participantes. Treinador. Psicólogo. Motivação para o programa

1 ª sessão. Sessão com o treinador. Participantes. Treinador. Psicólogo. Motivação para o programa 1 ª sessão Sessão com o treinador Treinador Motivação para o programa Discussão sobre a importância das competências psicológicas Descrição do programa Importância do reforço Importância da colaboração

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR DE EDUCANDOS COM TEA. Michele Morgane de Melo Mattos

INCLUSÃO ESCOLAR DE EDUCANDOS COM TEA. Michele Morgane de Melo Mattos INCLUSÃO ESCOLAR DE EDUCANDOS COM TEA Michele Morgane de Melo Mattos 2018 POR QUE INCLUSÃO? Educação das pessoas com deficiência. Adaptado. (ORRÚ, 2012). Fonte: www.google.com.br DOCUMENTOS NORTEADORES

Leia mais

ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UMA ILPI NO INTERIOR DE PERNAMBUCO

ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UMA ILPI NO INTERIOR DE PERNAMBUCO ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UMA ILPI NO INTERIOR DE PERNAMBUCO 1 Fábia Maria de Santana; 2 Mariana dos Santos Silva; 3 Iara Alves

Leia mais

PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39

PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 Raissa Carla Paulino Silva e Moreira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail:

Leia mais

O Brincar e a Terapia Ocupacional

O Brincar e a Terapia Ocupacional O Brincar e a Terapia Ocupacional OHRT-IV - Brincar Luzia Iara Pfeifer_2017 Ocupação Humana Pessoas de todas as idades e habilidades necessitam de ocupação para crescerem e prosperarem; neste processo

Leia mais

O aluno com Deficiência Física

O aluno com Deficiência Física O aluno com Deficiência Física Adaptações e estratégias de aprendizagem Dra. Barbara Martins Apresentação do professor Formação Graduação em Terapia Ocupacional pela Universidade de São Paulo - USP; especializanda

Leia mais

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NA EDUCAÇÃO: Ferramentas Facilitadoras de Inclusão Digital

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NA EDUCAÇÃO: Ferramentas Facilitadoras de Inclusão Digital TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NA EDUCAÇÃO: Ferramentas Facilitadoras de Inclusão Digital Rozimar Rodrigues de Brito (1); Adriano Patrício da Silva (1); Álisson de Lima Farias (2); Leonardo Rodrigues de Almeida

Leia mais

Mindfulness: possibilidades na saúde. Carolina Seabra

Mindfulness: possibilidades na saúde. Carolina Seabra Mindfulness: possibilidades na saúde Carolina Seabra 1 Mindfulness Caracteriza-se pela habilidade de modificar a relação com o sofrimento sendo menos reativo a ele (Germer, 2016). Manejo da dor Terapias

Leia mais

INTERFACE DOS DISTÚRBIOS PSIQUIÁTRICOS COM A NEUROLOGIA

INTERFACE DOS DISTÚRBIOS PSIQUIÁTRICOS COM A NEUROLOGIA INTERFACE DOS DISTÚRBIOS PSIQUIÁTRICOS COM A NEUROLOGIA MARINA DALLA BARBA LONDERO MÉDICA FORMADA PELA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO PSIQUIATRA PELO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE DOUTORANDA PELA UNIVERSIDADE

Leia mais

FISIOTERAPIA EM AMPUTADOS (MMII) PROF. ADRIANO SOUSA

FISIOTERAPIA EM AMPUTADOS (MMII) PROF. ADRIANO SOUSA FISIOTERAPIA EM AMPUTADOS (MMII) PROF. ADRIANO SOUSA PROGRAMA PÓS - OPERATÓRIO PRÉ - PROTÉTICA : Preparação física e Psicológica do paciente para a Reabilitação Protética PROTÉTICA : Independência no lar

Leia mais

A Savita apresenta um conceito inovador em reeducação corporal no Recife.

A Savita apresenta um conceito inovador em reeducação corporal no Recife. A Savita apresenta um conceito inovador em reeducação corporal no Recife. Contamos com uma equipe de especialistas em Fisioterapia e Educação Física sob a coordenação técnica da fisioterapeuta Fátima Tedim,

Leia mais

Medicina Física e de Reabilitação do CHAlgarve: A diferenciação e a aposta nos mais novos são a imagem de marca

Medicina Física e de Reabilitação do CHAlgarve: A diferenciação e a aposta nos mais novos são a imagem de marca 2016-07-27 17:29:27 http://justnews.pt/noticias/medicina-fisica-e-de-reabilitacao-do-hospital-de-faro-a-diferenciacao-e-a-aposta-nos-mais-novossao- Medicina Física e de Reabilitação do CHAlgarve: A diferenciação

Leia mais

Mestranda: Raisa Schenkman Uliana Orientadora: Profa. Dra. Maria Claudia Cunha

Mestranda: Raisa Schenkman Uliana Orientadora: Profa. Dra. Maria Claudia Cunha Efeitos das Intervenções Assistidas por Animais na expressão verbal e não verbal de conteúdos psíquicos em sujeitos adultos com deficiência intelectual Mestranda: Raisa Schenkman Uliana Orientadora: Profa.

Leia mais

Eu não tinha noção da força que possuía

Eu não tinha noção da força que possuía Eu não tinha noção da força que possuía APRESENTAÇÃO Gabriel Metzler e um engenheiro civil que a vida lapidou para ser um palestrante. E uma fonte de inspiração para as empresas que buscam transformações

Leia mais

Papel do Terapeuta Ocupacional em Contexto Escolar

Papel do Terapeuta Ocupacional em Contexto Escolar AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JÚLIO DANTAS Papel do Terapeuta Ocupacional em Contexto Escolar Terapeuta Ocupacional Patrícia Isabel Fernandes Lagos, 2018 O que é a Terapia Ocupacional? A Terapia Ocupacional é

Leia mais

Projecto Pedagógico - Dependência não é exclusão. Ano de execução: Técnica Responsável: Marina Rita

Projecto Pedagógico - Dependência não é exclusão. Ano de execução: Técnica Responsável: Marina Rita Projecto Pedagógico - Dependência não é exclusão Ano de execução: 2015 Técnica Responsável: Marina Rita O seguinte projeto visa desenvolver atividades de caracter lúdico e de reabilitação cognitiva, física

Leia mais

Prof. Coordenador - Escola Sup. de Enfermagem do Porto. Presidente da Sociedade Port. de Enf. de Saúde Mental

Prof. Coordenador - Escola Sup. de Enfermagem do Porto. Presidente da Sociedade Port. de Enf. de Saúde Mental Estado da Arte em de Saúde Mental Prática Clínica em de Saúde Mental e Psiquiátrica Carlos Sequeira, PhD. Prof. Coordenador - Escola Sup. de do Porto Presidente da Sociedade Port. de Enf. de Saúde Mental

Leia mais

Psicopedagogia: Teoria e Prática. Elizabeth Araújo Barbosa Enfermeira, Pedagoga e Psicopedagogia

Psicopedagogia: Teoria e Prática. Elizabeth Araújo Barbosa Enfermeira, Pedagoga e Psicopedagogia XVI Encontro de Psicopedagogia do Ceará CONTRIBUIÇÕES DA PSICOPEDAGOGIA PARA EDUCAÇÃO E SAÚDE Psicopedagogia: Teoria e Prática Elizabeth Araújo Barbosa Enfermeira, Pedagoga e Psicopedagogia A psiquiatria

Leia mais

Guia Norteador sobre a CIF em Fonoaudiologia

Guia Norteador sobre a CIF em Fonoaudiologia Guia Norteador sobre a CIF em Fonoaudiologia Elaboração: Conselho Federal de Fonoaudiologia Assessoria Técnica: Eduardo Santana de Araujo (membro do GT do COFFITO e Coordenador do Programa HODU-CIF Brasil

Leia mais

DOENÇA DE PARKINSON. Diagnóstico e Tratamento. Juliana Aquino

DOENÇA DE PARKINSON. Diagnóstico e Tratamento. Juliana Aquino DOENÇA DE PARKINSON Diagnóstico e Tratamento Juliana Aquino 1 A doença de Parkinson (DP) ou Mal de Parkinson È uma doença degenerativa, crônica e progressiva, que acomete em geral pessoas idosas. Ela ocorre

Leia mais

FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA

FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA A Fisioterapia Pediátrica é o ramo da Fisioterapia que utiliza uma abordagem com base em técnicas neurológicas e cardiorrespiratórias especializadas, buscando integrar os objetivos

Leia mais

Unidade: Atuação do enfermeiro em Terapias complementares. Revisor Textual: Profa. Dr. Patricia Silvestre Leite Di Iorio

Unidade: Atuação do enfermeiro em Terapias complementares. Revisor Textual: Profa. Dr. Patricia Silvestre Leite Di Iorio Unidade: Atuação do enfermeiro em Terapias complementares Revisor Textual: Profa. Dr. Patricia Silvestre Leite Di Iorio INTRODUÇÃO As terapias complementares são realidade no universo da saúde humana,

Leia mais

PHYSIOTHERAPY EXERCISE (NOV 2017) - PORTO

PHYSIOTHERAPY EXERCISE (NOV 2017) - PORTO PHYSIOTHERAPY EXERCISE (NOV 2017) - PORTO Nestas 24 horas dedicadas ao Exercício Terapêutico vai perceber como tornar o exercício funcional, quando o conseguimos ligar aos padrões integrados de movimento

Leia mais