ANDRESSA CHODUR ANDRESSA KNETSIKI DIANE STOFFEL JÉSSICA RIBEIRO

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1 ANDRESSA CHODUR ANDRESSA KNETSIKI DIANE STOFFEL JÉSSICA RIBEIRO

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3 DICAS PARA FACILITAR O DIA-DIA Não apresse e nem pressione o paciente! Quem têm freezing ou congelamento

4 DICAS PARA FACILITAR O DIA-DIA A voz baixa não é de propósito. O estimule a realizar atividades, desde que COM SEGURANÇA. Por mais simples que seja, é fundamental para o paciente realizar tarefas simples para que ele se sinta vivo e útil.

5 DICAS PARA FACILITAR O DIA-DIA Ninguém tem super poderes! Você também pode se sentir cansado e merece ter tempo para se cuidar.

6 PARA PREVENIR QUEDAS... A prevenção pode iniciar dentro da nossa casa, com atitudes simples..

7 ATIVIDADES DA VIDA DIÁRIA Banho: - Preserve a autonomia da pessoa cuidada; - Estimule a pessoa a realizar etapas do banho que consiga; - Auxilie apenas quando necessário; - Observe as condições da pele da pessoa.

8 ATIVIDADES DA VIDA DIÁRIA Vestir-se: - Favoreça as potencialidades da pessoa e sempre converse com ela, avisando-a o que irá fazer. Alimentação: - Evite servir alimentos duros e secos, além de líquidos não muito quentes e nem muito gelados.

9 ATIVIDADES DA VIDA DIÁRIA Higiene pessoal: Deixar os objetos visíveis de encontrar e lembra a fazer; Medicamentos: Deixar anotado em uma agenda horário, qual medicamento, com o que deve tomar.

10 ORIENTAÇÕES SENSORIAIS Dica auditiva: O comando verbal deve ser sempre de forma clara e direta. Dicas visuais: A visão pode ajudar o sujeito a se organizar, iniciar movimentos. Dica tátil: Utilizar o toque para estimular que o movimento ocorra.

11 ORIENTAÇÕES SOBRE A COMUNICAÇÃO Conversar devagar; Tenha paciência; Utilize frases curtas, simples e diretas; Repetir quantas vezes for necessário; Falar com um tom de voz calmo; Quando alguém se apresentar, orientar a pessoa de quem é; Na comunicação não verbal, a pessoa se comunica de outras formas.

12 INTERAÇÃO SOCIAL Aumenta a auto-estima; Melhora a qualidade de vida; Evite o isolamento social; Favorece a troca de experiências;

13 REFERÊNCIAS AOTA. American Occupational Therapy Association. Estrutura da prática da Terapia Ocupacional: Domínio & Processo. 3ª ed. Tradução de: Rev Ter Ocup Univ São Paulo,v. 26, p. 1-49, Jan./Abr Disponível em: < em: 20/09/2015. ARAGON, A. KINGSJ. Occupational therapy for people with Parkinson s. Best practice guidelines. College of Occupational Therapists: London, Disponível em: < Acesso em 08/12/2015. Ambulatório de Neurologia Cognitiva e do Comportamento Serviço de Neurologia. Orientações para Cuidadores de Pessoas com Demência. Hospital de Clínicas UFMG. AZEVEDO, V. F.; MEIRELLES, E. S. Espondilite Anquilosante: Ontem e Hoje. Manual do Portador. Curitiba, p. 1-86, BRASIL, Ministério da Saúde. Manual para Cuidadores Informais de Idosos. Secretaria Municipal de Saúde de Campinas, SP. p , Disponível em: < Acesso em: 30/10/2015. CASA do idoso. Disponível em: Acesso em: 10 de abr. de 2017.

14 REFERÊNCIAS CARAMELLI, P. Orientações para cuidadores de pessoa com demência. Ambulatório de Neurologia Cognitiva e do Comportamento Hospital das Clínicas UFMG, Belo Horizonte, MG. CHODUR, A. A influência das dicas de aprendizagem na realização de duas Atividades de Vida Diária em pacientes com Doença de Parkinson. 135 f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Setor de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, BRASÍLIA, Guia Prático do Cuidador. Secretaria de Atenção a Saúde e Secretaria de Gestão do Trabalho, Disponível em: < Acesso em 03/11/2015. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Guia prático do cuidador. Brasília - DF, p. 64, EMMELFederal de São Carlos, Departamento de Terapia Ocupacional, São Carl, M. L. G.; PAGANELLI, L. O. P. Cartilha para acessibilidade ambiental: Orientações ilustradas para domicílios de pessoas idosas. Produto de um projeto de pesquisa CNPq/PIBITI. Universidade os, 2013.

15 REFERÊNCIAS JANSA, J.; ARAGON, A. Living with Parkinson s and the Emerging Role of Occupational Therapy. Hindawi Publishing Corporation. v Disponível em < Acesso em 09/11/2015. SALOMÃO, A. P. C. M, OLIVEIRA, C. P. BARBOSA, K. F. Guia da Pessoa Idosa: Informações úteis para o seu dia a dia. Governo do Rio de Janeiro, 2ª Ed SANTOS, A. E. V.; RUIZ, C. R.; FRANCISCO, N. P. F. O uso de atividades em terapia ocupacional no tratamento do mal de Parkinson. X Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e VI Encontro Latino Americano de Pós-Graduação. Universidade do Vale do Paraíba, São José dos Campos, SP, p , Disponível em: < Acesso em: 30/10/2015. SCHULTZ-KROHN W. Doença de Parkinson. In: PEDRETTI W. L; EARLY B. M (Ed.). Terapia Ocupacional Capacidades Práticas para as Disfunções Físicas. Tradução de Lúcia Speed Ferreira de Mello, Cláudio Assencio Rocha. 5. ed. São Paulo: Roca, p SÉRIE A. NORMAS E MANUAIS TÉCNICOS. Guia Prático do Cuidador. Ministério da Saúde, Secretária de Atenção à Saúde, Secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde

16 REFERÊNCIAS SÉRIE DE FOLHETOS COM INFORMAÇÕES SOBRE A DOENÇA DA PARKINSON. Folheto 1: Quais são as minhas opções de tratamento? Associação Brasil Parkinson, Associação Européia de Doença de Parkinson (colaboradores), (S/D). SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CAMPINAS SP. Manual para cuidadores informais de idosos. Guia Prático Muslimovic D; Post B; Speelman J. D; Schmand B. Motor procedural learning in Parkinson s disease. Brain, 130, , IBGE Instituto brasileiro de geografia e estatística. Brasileiros mais velhos. Disponível em < Acesso em jun/2007. QUALIDADE de vida e envelhecimento. Disponível em: Acesso: 10 de abr. de 2017.

17 OBRIGADO!! ANDRESSA CHODUR ANDRESSA KNETSIKI DIANE STOFFEL JÉSSICA RIBEIRO

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