SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ SISTEMATIZAÇÃO DE ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM BASEADA NA TEORIA DE OREM

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1 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ SISTEMATIZAÇÃO DE ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM BASEADA NA TEORIA DE OREM Rosangela Aparecida Bezerra dos Santos Marques Acadêmica do curso de Enfermagem-8ª etapa UNAERP - Universidade de Ribeirão Preto - Campus Guarujá rosangelamariana@hotmail.com Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee GUARUJÁ

2 Rosângela Aparecida Bezerra dos Santos Marques RA: SISTEMATIZAÇÃO DE ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM BASEADA NA TEORIA DE OREM Projeto de pesquisa apresentado para obtenção de nota final da disciplina de Metodologia Científica II da UNAERP Campus Guarujá Orientador: Professora Ms Kátia Abranches Mosqueira Inscrito para apresentação oral no FÓRUM DE ENFERMAGEM Guarujá

3 RESUMO Este foi um projeto de pesquisa realizado para obtenção de nota final da disciplina de Metodologia Científica II da UNAERP Campus Guarujá, foi realizado uma revisão bibliográfica com a finalidade de propor um modelo de sistematização para pacientes críticos baseado na Teoria do Déficit de Autocuidado de Dorothea E. Orem para realização de um estudo descritivo exploratório de revisão bibliográfica no período de agosto a novembro de 2010 cumprindo as exigências da grade curricular do curso de Graduação de Enfermagem UNAERP Campus Guarujá, a coleta de dados será através de livros e artigos científicos disponíveis em bibliotecas e base de dados da internet. A Teoria do Déficit de Autocuidado de Orem se aplica muito bem ao cuidado do paciente crítico, já que através de estudos, percebe-se que se deve oferecer o mínimo de autonomia, liberdade e domínio sobre si, diminuindo a sensação de impotência que contribuirá para a ansiedade, fator emocional que implica como agravante na evolução da doença. A aplicação deste modelo de sistematização também exige um perfil profissional mais humanizado e menos mecânico, tornando a prática de enfermagem uma ação dinâmica e individualizada através da constante avaliação da capacidade do paciente engajar-se no autocuidado associado com a evolução da doença e sua terapêutica. Palavras-chave: Teoria de Orem. Sistematização de assistência de enfermagem. Unidade de terapia Intensiva Seção 4 - Curso de Enfermagem Apresentação: oral 3

4 1. INTRODUÇÃO A enfermagem ao longo do tempo vem se aperfeiçoando e adquirindo conhecimento específico através de estudos que fundamentem sua prática. A enfermagem como ciência busca a comprovação de fatos da realidade através da formulação das teorias e marcos conceitual. (CAMPEDELLI et al., 2000). A escolha de um processo de trabalho deve ser fundamentada teoricamente, e a teoria escolhida deve ser baseada na filosofia do serviço de enfermagem. Orem vê a enfermagem como uma arte de ajuda, sua ação deve ser bem delimitada, o indivíduo não deve estar condicionado a uma atitude passiva, cabe a enfermagem estimular adequadamente o processo de autocuidado, já que o mesmo está relacionado ao conceito de saúde. Orem considerou na proposta de seu modelo conceitual o conceito ambientalista de Florence Nightingale e no conceito de dependência e o seu papel na enfermagem identificado por Henderson. A sua teoria é a inter-relação de três teorias a Teoria do Autocuidado (o que o paciente pode realizar), a Teoria do Déficit de Autocuidado (onde a enfermagem se torna necessária) e Sistemas de enfermagem (avaliação das limitações para a aplicação das ações necessárias). Orem explica em seu trabalho, que cabe a enfermagem avaliar o paciente e escolher o sistema ou uma combinação de sistemas que lhe darão um plano de ações ideal para o preenchimento de seus requisitos de autocuidado. Algumas profissionais consideram a teoria de Orem melhor aplicável clinicamente, quando mais de um sistema é usado concomitantemente. (GEORGE, 2000, p. 99 citado por KNUST & QUARN, 1983) Relacionar estas três teorias proporciona uma visão única da prática de enfermagem, [...] aplicadas para todos os pacientes individualmente e com adaptações, às unidades multipessoais. (GEORGE, 2000, p. 98) O funcionamento humano integrado inclui os aspectos físicos, psicológicos, interpessoais e sociais. Orem acredita que os 4

5 indivíduos têm o potencial para aprender e desenvolver-se. A forma como o individuo preenche as necessidades de autocuidado não é instintiva, mas um comportamento aprendido. (GEORGE, 2000, p. 89) Para Orem, o indivíduo deve ser visto de uma forma holística, corpo, mente emoções, atitudes e razões em relação ao meio ambiente. Apesar de sua teoria do sistema colocar como determinante a condição física onde se apresentam as limitações do indivíduo, e que ao longo do seu trabalho pouco se discute sobre as necessidades emocionais, a Teoria do Déficit de Autocuidado de Orem, se aplica muito bem ao cuidado do paciente crítico. Através de estudos, percebe-se que se deve oferecer o mínimo de autonomia, liberdade e domínio sobre si, diminuindo a sensação de impotência que contribuirá para a ansiedade, fator emocional que implica como agravante na evolução da doença. Baseado nesta justificativa proponho um modelo de sistematização baseado na Teoria do Déficit de Autocuidado de Orem para ser aplicada ao paciente crítico em UTI. A aplicação deste processo exige um perfil profissional mais humanizado e menos mecânico, tornando a prática de enfermagem uma ação dinâmica e individualizada através da constante avaliação da capacidade do paciente engajar-se no autocuidado associado com a evolução da doença e sua terapêutica. 2. OBJETIVO Propor um modelo de sistematização baseado na Teoria do Déficit de Autocuidado de Dorothea E. Orem para pacientes críticos 3. METODOLOGIA 5

6 Este será um estudo descritivo e exploratório de revisão bibliográfica para proposta de um modelo de sistematização para pacientes críticos baseado na Teoria do Déficit de Autocuidado de Dorothea E. Orem. Tem como objetivo cumprir as exigências da grade curricular do curso de Graduação de Enfermagem UNAERP Campus Guarujá. O estudo será realizado no período de agosto a novembro de 2010, a coleta de dados será através de livros e artigos científicos disponíveis em bibliotecas e base de dados da internet. O estudo de revisão bibliográfica refere-se ao levantamento de todas as publicações relacionadas à temática escolhida para uma análise crítica que serve como base inicial de um trabalho científico. A leitura destas publicações é uma atividade fundamental de construção do conhecimento através da reflexão na ação investigativa. (DYNIEWICZ, 2007) 4. REVISÃO BIBLIOGRAFICA Dorothea E. Orem nascida em 1914, norte americana formada enfermeira desde 1930 pela Escola de Enfermagem do Providence Hospital Washington EUA,concluiu Mestrado em Enfermagem em 1939 e o Mestrado em Educação em Enfermagem em 1945 pela Universidade Católica da América, recebeu vários títulos e graus honorários ao longo de sua carreira, Doutora em Ciências da Georgetown University, em 1976; Doutora em Ciências da Incarnate Word College, em 1980 e Doutora em Humane Letters em 1988, também recebeu diversos prêmios nacionais. A partir de 1958 começa seu estudo de um modelo conceitual de sua teoria de autocuidado, onde os indivíduos são estimulados a desempenharem pessoalmente atividades que foram aprendidas, após uma avaliação da sua capacidade para fazê-lo, essas atividades têm benefício próprio atendendo suas necessidades com o máximo de independência, em favor da manutenção da vida, a saúde e o bem estar. Orem prosseguiu no desenvolvimento de sua teoria em 1971, quando publicou Nursing: Concepts 6

7 of pratice, sendo publicadas a segunda, terceira e quarta edições em 1980, 1985 e A TEORIA DO DÉFICIT DE AUTOCUIDADO A sua teoria geral de enfermagem objetivamente, é constituída por três teorias que se inter-relacionam o autocuidado, déficit de autocuidado e sistemas de enfermagem. O Autocuidado é tudo que é desempenhado pelo indivíduo, em benefício próprio e que tem afetado alguma necessidade. O déficit de autocuidado delineia quando a enfermagem torna-se necessária, e as exigências de autocuidado são maiores que a capacidade do indivíduo para realizá-las, este déficit está associado as sua limitações e a falta de efetividade do autocuidado. Na teoria do autocuidado, Orem explica o que significa autocuidado e lista os vários fatores que afetam a sua provisão. Na teoria do déficit de autocuidado, ela especifica quando a enfermagem é necessária para auxiliar o indivíduo a providenciar o autocuidado. (GEORGE, 2000, p.85) Os sistemas de enfermagem são baseados na avaliação da limitação do indivíduo pela enfermeira e a aplicação de ações que regulam a necessidade do paciente com a sua capacidade de autocuidado. Os Sistemas de Enfermagem estão classificados em três tipos: O sistema totalmente compensatório onde o individuo é incapaz de engajarse em qualquer ação deliberada. O sistema parcialmente compensatório onde o indivíduo é incapaz de atender suas próprias necessidades e tomar decisões sobre autocuidado, mas podem deambular e desempenhar alguma ação de autocuidado sob orientação ou supervisão. O sistema educativo de apoio onde o individuo tem possibilidade de alcançar o autocuidado, mas necessita de apoio da enfermeira na tomada de decisões, para adquirir conhecimento ou habilidades. 7

8 Aos indivíduos capazes de realizar o autocuidado, Orem define esta prática como Ações de Autocuidado, que são ações realizadas de forma voluntária e intencional pelo indivíduo capaz de engajar-se no autocuidado. São definidas e desenvolvidas por ele mesmo, decisão, motivação, conhecimento e senso de valorização são peças chaves que influenciam no alcance destas ações, as mesmas também podem ser afetadas por fatores como a idade, sexo, nível de cognição, orientação sócio-cultural, padrões de vida e disponibilidade do atendimento de saúde. A ação de enfermagem é análoga à ação de autocuidado, pois ambas simbolizam as características e a capacidade de tipos específicos de ação deliberada. No entanto, elas diferem no sentido de que a ação de enfermagem é exercitada para o bemestar dos outros e a ação de autocuidado é desenvolvida e exercida em benefício próprio. (GEORGE, 2000, p.87) Estas Ações de Autocuidado devem preencher o que Orem identifica como um grupo de necessidades chamadas de Requisitos de Autocuidado. Os Requisitos de Autocuidado são classificados em: Requisitos universais que são os comuns para todas as pessoas para manutenção da vida como ar, água, alimento, atividade e repouso. Requisitos de desenvolvimento que estão representados pelas expressões de requisitos universais que foram individualizados por processos de estágio do desenvolvimento humano como, por exemplo, a adolescência, gravidez, envelhecimento e o ser diante da morte. Requisitos no desvio de saúde caracterizados pela situação em que o individuo encontram-se acidentado, doente, incapacitado ou está sob diagnóstico ou tratamento médico. Quando é declarado pela enfermeira, que a capacidade de realizar as Ações de Autocuidado está de alguma forma prejudicada é então denominado a Demanda terapêutica de Autocuidado. Demanda Terapêutica de Autocuidado é a totalidade de ações e métodos relacionados a serem desempenhadas pela equipe com a finalidade de preencher determinados Requisitos de Autocuidado. 8

9 No planejamento dos sistemas de enfermagem [...] para alcançar demandas de autocuidado a enfermeira utiliza os passos do processo de enfermagem. (CAMPEDELLI et al, 2000, p. 51) 4.2. O PROCESSO DE ENFERMAGEM DE OREM Esta é a fase onde se operacionaliza o processo tecnológico da prática de enfermagem, basicamente foram traçados por Orem três passos para a elaboração de uma sucessão de ações construídas com a finalidade de controlar, regular e guiar de forma contínua os atos executados pela enfermeira e paciente direcionados ao alcance dos objetivos pré estabelecidos. O processo de enfermagem é o instrumento ou metodologia de enfermagem profissional que ajuda as enfermeiras a tomarem decisões, preverem e avaliarem as conseqüências. (GEORGE, p.32, 2000) Estes passos determinam porque o individuo precisa de cuidados, o plano de cuidados, a implementação destes cuidados e a avaliação do processo. O método para definir este processo contém os seguintes procedimentos: determinação dos Requisitos de Autocuidado, determinação da competência para autocuidado, determinação da demanda terapêutica, mobilização das competências do enfermeiro e o planejamento da assistência nos sistemas de enfermagem. (SANTOS; SARAT, 2008 citado por LEOPOLDI; WOSNY; MARTINS, 1999). Antes da aplicação deste processo é necessário ressaltar a importância da definição dos papeis de cada um na situação do cuidado de saúde, enfermeira/paciente/família, a fim de evitar conflitos. Cada situação de enfermagem vai gerar um comportamento que pode ser influenciado, por exemplo, pela cultura, ambiente, idade, sexo, estado de saúde e condição financeira, estes papeis são complementares e um reflete no outro. Alguns dos instrumentos mais importantes além do conhecimento científico são o relacionamento interpessoal e a comunicação para que ocorra efetividade do processo. 9

10 Através da comunicação e observação o enfermeiro obtém informações do paciente, que resultam num fluxo de informações para evolução, análise e interpretação dos fundamentos de conhecimento de enfermagem e organização das informações relevantes. (DUPAS; PINTO; MENDES; BENEDINI, 1994) Esta relação interpessoal contribui para o alívio do estress do paciente ou de sua família, capacitando-os para agir responsavelmente em relação à saúde e o cuidado de saúde. (DUPAS; PINTO; MENDES; BENEDINI, 1994) Passos para elaboração de ações da enfermeira de acordo com o processo de enfermagem de Orem Passo 1. Diagnóstico de enfermagem e prescrição Determina porque o indivíduo necessita de cuidados de enfermagem e que assistência deve ser prestada através da investigação de suas necessidades definidas pelos requisitos de autocuidado e da avaliação do seu potencial para o autocuidado Passo 2. Planejamento da assistência com detalhamento das habilidades e limitações do paciente individualizadas e a elaboração das tarefas a serem desenvolvidas baseadas no sistema de enfermagem Passo 3. Assistência é prestada, checada e avaliada continuamente, trata-se da produção, controle e avaliação, são realizados ajustes necessários de acordo com a evolução, são descritos as mudanças que ocorreram no processo em relação ao paciente, saúde e autocuidado 4.3. UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Na Unidade de Terapia Intensiva há necessidade de uma terapêutica direcionada a gravidade potencial de alguns pacientes, a Unidade de Terapia Intensiva possibilita um serviço com recursos tecnológicos e humanos 10

11 específicos capazes de, segundo Knobel (1998), reverter a evolução de uma doença em estágio não terminal, prevenindo a morte quando a mesma não é evitável. No perfil da equipe são necessárias habilidades que tornem o profissional desta unidade capaz de lidar com situações que exijam velocidade e precisão, tomada de decisão baseada no conhecimento científico associadas às condições fisiológicas e psicológicas do paciente, incluindo o comprometimento e noção precisa de prioridade. O paciente vai estar fora do seu ambiente, isolado do convívio social, familiar e profissional, tudo é desconhecido. O medo da morte é o maior desconforto para o paciente e família, sendo que vários fatores contribuem para um desequilíbrio emocional que acaba interferindo no processo de sua recuperação: a falta de autocontrole, privacidade e desorientação em relação ao espaço e tempo, ociosidade e dependência, levam a ansiedade. A Teoria do Déficit de Autocuidado de Orem se aplica muito bem ao cuidado do paciente crítico, embora se discuta muito pouco sobre as necessidades emocionais do individuo. Favorecer o autocuidado oferece ao paciente crítico o mínimo de autonomia, liberdade e domínio sobre si, diminuindo a sensação de impotência que contribui para aumentar a ansiedade, fator emocional que agrava a evolução da doença. Na prática pode-se proporcionar um atendimento mais humanizado. 11

12 5. CRONOGRAMA FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Definição do tema e objetivos Elaboração do cronograma e orçamento de pesquisa Levantamento das referências bibliográficas Elaboração e digitação da revisão bibliográfica Elaboração da introdução Revisão e entrega do projeto Revisão do tema, assunto definido, objetivos e revisão das referências Complementação da revisão bibliográfica Elaboração da proposta de sistematização Entrega do artigo no NEP Apresentação do artigo para a banca 12

13 6. ORÇAMENTO Material Quantidade Custo Folha de papel ,00 Caneta azul 2 3,00 Impressão (cartucho) 1 95,00 érox 60 12,00 Combustível - 200,00 Internet - 180,00 Total 510,00 13

14 7. REFERÊNCIAS 1. BUB, M. B. et al. A noção de cuidado de si mesmo e o conceito de autocuidado na enfermagem. Texto e contexto Enferm, Florianópolis, 2006; 15 (Esp): CAMPEDELLI, M. C. (Org). Processo de Enfermagem na Prática. São Paulo SP: Ática, CESARINO, C. B. et al. Percepções dos pacientes em relação à Unidade de Terapia Intensiva. Arq. Ciênc. Saúde 2005 jul-set; 12(3): DIÓGINES, M. A. R.; PAGLIUCA, L. M. F. Teoria do autocuidado: análise crítica da utilidade prática da enfermeira. Rer. Gaúcha Enferm, Porto Alegre, 2003 dez; 24(3): DUPAS, G.; PINTO, I. C.; MENDES, M. D.; BENEDINI, Z. Reflexão e síntese acerca do modelo do autocuidado de Orem. Acta Paul. Enf., São Paulo, v. 7, n. 1, p , jan/mar, DYNIEWICZ, Ana Maria. Metodologia da pesquisa em saúde para iniciantes. São Caetano do Sul, SP: Difusão, FERREIRA, N.M.; HISAMITSU, C. O enfermeiro frente às manifestações emocionais do paciente hospitalizado. Acta Paul.Enf., São Paulo, v.6, n.1/4, p , jan/dez FONSECA, S. M. O cuidado de enfermagem a pacientes em quimioterapia antineoplásica: Uma aplicação da Teoria de Dorothea Orem. Acta Paul. Enf., São Paulo, v. 10, n. 2, p , GEORGE, Julia B. Teorias de Enfermagem: os fundamentos à prática profissional. 4 ed. cap. 1, 2, 24. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, GUIDARDELLO. E. de B. et al. A percepção do paciente sobre sua permanência na Unidade de Terapia Intensiva. Ver. Esc. Enf. USP.; v. 33, n. 2. p jun.,

15 11. HUDAK, Carolyn M.; GALLO, Barbara M. Cuidados Intensivos de Enfermagem. Uma Abordagem Holística. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, KNOBEL, Elias. Conduta do Paciente Grave. 6 ed. São Paulo: Atheneu, OLIVEIRA, Ana Luisa de; RODRIGUES, Mariene Coutinho. Manual de referencia para trabalho científico. Ribeirão Preto: Biblioteca UNAERP, p. Disponível em: - unidade II 14. OLIVEIRA, Ana Luisa de; RODRIGUES, Mariene Coutinho. Manual de citação para trabalho científico. Ribeirão Preto: Biblioteca UNAERP, p. Disponível em: - unidade II 15. OLIVEIRA, Ana Luisa de; RODRIGUES, Mariene Coutinho. Manual para apresentação de trabalho científico. Ribeirão Preto: Biblioteca UNAERP, p. Disponível em: - unidade II 16. PASINI, D. et al. Diagnósticos de enfermagem de pacientes internados em unidades de terapia intensiva. Rev. Esc. Enf. USP, v.30, n.3, p , dez SANTOS, I. dos; SARAT, C. N. F. Modalidade de aplicação da Teoria do Autocuidado de Orem em comunicações científicas de Enfermagem Brasileira. Ver. Enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2008 jul/set; 16(3): TORRES, G. de V.; DAVIM, R. M. B.; NÓBREGA, M. M. L. da. Aplicação do processo de enfermagem baseado na teoria de OREM: Estudo de caso com uma adolescente grávida. Ver. Latino-am.enfermagem, Ribeirão Preto, v. 7, n. 2, p , abril

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