INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA ESCOLA DE SAÚDE DESCRIÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
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- Ísis Simone Castro Stachinski
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1 INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA ESCOLA DE SAÚDE DESCRIÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Unidade Curricular: Enfermagem Médico-Cirúrgica I Módulo de Enfermagem III Área Científica: ENFERMAGEM CÓDIGO: 723 CRÉDITOS ECTS: 6,0 CURSO: ENFERMAGEM Ano: 1º 2º 3º 4º Semestre: 1º 2º Regime: Obrigatório Optativo Tipo: Anual Semestral Outro Horas de Trabalho: Ensino teórico (T) 80 Estágio (E) Teórico-prático (TP) 25 Orientação Tutorial (OT) 14 Prático e laboratorial (PL) Estudo Trabalho de campo (TC) Avaliação Seminário (S) Outra (O*)] * Especificação: TOTAL 162 DESCRIÇÃO RESUMIDA DA UNIDADE CURRICULAR: O Módulo de Enfermagem III pretende contribuir para a aquisição de conhecimentos sobre fisiopatologia, sinais e sintomas, métodos de estudo, prevenção e tratamento aos doentes nas diversas patologias do foro médico-cirúrgico; Disponibiliza a base teórica dos conhecimentos científicos que suportam e fundamentam a prestação de cuidados de enfermagem a utentes do foro médico-cirúrgico aos três níveis de prevenção. PROGRAMA: 1 - ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA: Conceitos Gerais FILOSOFIA E PRÁTICA DOS CUIDADOS PROGRESSIVOS FUNÇÕES E ACTIVIDADES DO ENFERMEIRO EM CUIDADOS PROGRESSIVOS EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE EM ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA 2 - BLOCO OPERATÓRIO ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL O ENFERMEIRO NO BLOCO OPERATÓRIO 3 - CUIDADOS DE ENFERMAGEM AOS TRÊS NÍVEIS DE PREVENÇÃO AO UTENTE COM PROBLEMAS CAUSADOS POR AFECÇÕES MÉDICO-CIRÚRGICAS AFECÇÕES RESPIRATÓRIAS Técnicas e exames complementares Reeducação funcional respiratória AFECÇÕES CARDIOVASCULARES Técnicas e exames complementares O Enfermeiro e o doente cardíaco Reabilitação do doente cardíaco AFECÇÕES DO APARELHO DIGESTIVO Técnicas e Exames Complementares AFECÇÕES TRANSMISSÍVEIS E SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS Técnicas e exames complementares de diagnóstico REUMÁTICAS E DO COLAGÉNIO
2 Técnicas e exames complementares de diagnóstico AFECÇÕES NEUROLÓGICAS Técnicas e exames complementares de diagnóstico Avaliação em reabilitação Reabilitação do doente com patologia neurológica AFECÇÕES DERMATOLÓGICAS Técnicas e exames complementares de diagnóstico Afecções alérgicas AFECÇÕES HEMATOLÓGICA E DO SISTEMA RETICULO-ENDOTELIAL Técnicas e exames complementares de diagnóstico AFECÇÕES ENDÓCRINAS E METABÓLICAS Técnicas e exames complementares de diagnóstico OFTALMOLÓGICAS Técnicas e exames Complementares de diagnóstico AFECÇÕES OTORRINOLARINGOLÓGICAS Técnicas e exames Complementares de diagnóstico AFECÇÕES ONCOLÓGICAS O enfermeiro e o doente oncológico Prevenção e controlo Educação ao público Tratamento: Quimioterapia, Radioterapia, Isótopos, Hormonoterapia, Imunoterapia O Doente com Dor Crónica Oncológica: Medidas Farmacológicas e não farmacológicas no controlo da dor 4 - O DOENTE COM SÍNDROME DE IMOBILIDADE 4.1 Úlceras de Pressão 4.2 Prevenção e tratamento 5- O DOENTE EM FASE TERMINAL A MORTE A Psicologia da morte Fisiopatologia da morte Preparação do corpo após a morte Vivência de perda-luto BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL: BRASILEIRO, F.G. et al. (2000) - Patologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, BOGLIOLO, G. et al (2004) - Patologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, BERGER, Louise; MAILLOUX - POIRIER, Danielle (1995) - Pessoas idosas: uma abordagem global. Lisboa: Lusodidacta,. ISBN p CRUZ, Guardado;[et al.]. Técnicas de reabilitação II 1ª edição. Coimbra: Formasau e Saúde Lda, DECLARAÇÃO DA CATALUNHA (1997) Investir na saúde do coração. Lisboa: Colprinte. ISBN DELISA Joel A.; (1992) - Medicina de Reabilitação - Princípios e prática São Paulo : Manole HARRISON'S (1993) - Princípios de Medicina Interna, 12a ed., Mcgraw-Hill de Portugal, Lisboa. JOHNSTONE, Margaret ; (1979) - Restauração da Função Motora no Paciente Hemiplégico Editora Manole Ltda São Paulo PHIPPS, Wilma; SANDS, Judith; MAREK, Jane (2003) - - Enfermagem Médico Cirúrgica. Conceitos e prática Clínica Lusociência 6 Edição ROBBINS, S.L. & COTRAN, R.S. (2005) - Bases Patológicas das doenças. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, SÉRGIO, J. Silveira (2005) Fundamentos de Patologia - Para Técnicos de saúde 2 Edição Editora Lusodidata, ISBN: SHIRLEY E. Otto; et al (1997)- Enfermagem em oncologia 3ª Edição Lusociência _ Loures ISBN SEELEY, Rod R; STEPHANS, Trent D. ; TATE, Philip (1997) Anatomia e Fisiologia- 1ª ed. Lisboa: Lusodidata,. ISBN THELAN, L. A.; DAVIE, J. K.; DIAN, L. (1996) Enfermagem de cuidados intensivos: diagnóstico e intervenção. 2ª edição. Lusodidacta, Loures
3 OBJECTIVOS EDUCACIONAIS: 1. Adquirir conhecimentos sobre fisiopatologia, sinais e sintomas, métodos de estudo, prevenção e tratamento aos doentes nas diversas patologias do foro médico-cirúrgico; 2. Adquirir conhecimentos que suportem a prestação de cuidados a doentes do foro médicocirúrgico aos três níveis de prevenção; 3. Adquirir conhecimentos teóricos suficientes na área de Enfermagem médica de forma a responder fundamentada e positivamente nos períodos de avaliação formativa e sumativa; 4. Compreender o indivíduo doente, as implicações resultantes da doença a nível pessoal, familiar e comunitário; 5. Identificar, planear, executar e avaliar cuidados de enfermagem a doentes com afecções médico-cirúrgicas aos três níveis de prevenção. Fundamental: Complementar: Parcial: 17; 18; 19; 21; 22; 27; 28;29; 30; 31; 32; 33; 35; 36; 37;38; 45, 47; 48; 51; 52, 55; 56; 57; 59; 61; 66; 69; 72 74;78; 79; 81; 82; 86; 87; 91; 92; 94; 95; 96. 1; 2, 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9; 10; 11; 12; 13; 14; 15; 16; 20; 23; 24; 25; 26; 34; 41; 44; 46; 49; 50; 53; 54; 58; 60; 62; 63; 64; 65; 68; 70; 83; 85; 88; 93 39; 40; 42; 43; 67; 71; 73; 75; 76; 77; 80; 84; 89; 90; Observações: 1. As competências de referência são as da Ordem dos Enfermeiros, numeradas de acordo com a lista em anexo; 2. A contribuição classifica-se em: a. Fundamental, se a unidade curricular for determinante; b. Complementar, se for conjugada com uma fundamental; c. Parcial, se há várias unidades com igual importância. ESTRATÉGIAS DE ENSINO/APRENDIZAGEM: As estratégias a desenvolver visam uma aprendizagem centrada no estudante, estimula-se o desenvolvimento das capacidades de análise crítica e prática de pesquisa do estudante tornando-se ele próprio agente da própria formação; No processo Ensino/aprendizagem é fundamental implementar métodos de ensino activos, de forma a dinamizar a aprendizagem; No módulo de Iniciação à Patologia privilegia-se: Método Expositivo Método Demonstrativo e Aprendizagem pela descoberta autónoma e orientada, para favorecer o desenvolvimento global da personalidade dos educandos. Nas horas destinadas ao ensino tutorial o professor trabalhará com pequenos grupos de estudantes, no sentido de orientar e apoiar o seu estudo individual. AVALIAÇÃO: Neste módulo segue-se o princípio da avaliação contínua efectuada de acordo com o regulamento de avaliação em vigor na ESSG. O aproveitamento a este módulo, por frequência obriga a uma classificação igual ou superior a 10 (dez) valores, os estudantes deverão cumprir os seguintes requisitos: a) Realização de um teste individual escrito, representando 70% da avaliação (14 valores); b) Participação e assiduidade, com presença obrigatória de 75% nas aulas teórico-práticas 15% da avaliação final (3 valores); c) Realização de trabalho individual e em grupo com apresentação e discussão oral, 15% da avaliação final (3 valores); d) Caso a nota seja inferior a 10 (dez) valores, os estudantes serão remetidos para exame final.
4 INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA ESCOLA DE SAÚDE DESCRIÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Unidade Curricular: Enfermagem Médico-Cirúrgica I Módulo de Patologia Médico- Cirúrgica I Área Científica: MEDICINA CÓDIGO: 721 CRÉDITOS ECTS: 3,0 CURSO: ENFERMAGEM Ano: 1º 2º 3º 4º Semestre: 1º 2º Regime: Obrigatório Optativo Tipo: Anual Semestral Outro Horas de Trabalho: Ensino teórico (T) 30 Estágio (E) Teórico-prático (TP) 10 Orientação tutorial (OT) 14 Prático e laboratorial (PL) Estudo Trabalho de campo (TC) Avaliação Seminário (S) Outra (O*)] * Especificação: TOTAL 81 DESCRIÇÃO RESUMIDA DA UNIDADE CURRICULAR: O Módulo de Patologia Médico-Cirúrgica I pretende contribuir para a aquisição de conhecimentos sobre fisiopatologia, sinais e sintomas, métodos de estudo, prevenção e tratamento aos doentes nas diversas patologias do foro médico-cirúrgico; Disponibiliza a base teórica dos conhecimentos científicos, que suportam e fundamentam a prestação de cuidados de enfermagem a utentes do foro médico-cirúrgico aos três níveis de prevenção. PROGRAMA: 1 - EVOLUÇÃO DA MEDICINA 2 - ACTO MÉDICO HISTÓRIA CLÍNICA 3 - AFECÇÕES MÉDICO-CIRÚRGICAS: RESPIRATÓRIAS CARDIOVASCULARES DIGESTIVAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS REUMÁTICAS E DO COLAGÉNIO NEUROLÓGICAS DERMATOLÓGICAS ALÉRGICAS TRANSMISSÍVEIS HEMATOLÓGICAS E DO SISTEMA RETÍCULO-ENDOTELIAL ENDÓCRINAS E METABÓLICAS OFTALMOLÓGICAS OTORRINOLARINGOLÓGICAS ONCOLOGIA (METAPLASIA, HIPERPLASIA, NEOPLASIA) BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL: CRUZ, Guardado;[et al.] (1997). Técnicas de reabilitação II 1ª edição. Coimbra: Formasau e
5 Saúde Lda. DELISA Joel A.; (1992) - Medicina de Reabilitação - Princípios e prática São Paulo : Manole DECLARAÇÃO DA CATALUNHA (1997) Investir na saúde do coração. Lisboa: Colprinte. ISBN FERRO, José; PIMENTEL, José (2006) Neurologia- Princípios, Diagnóstico e Tratamento Editora: LIDEL JOHNSTONE, Margaret (1979) - Restauração da Função Motora no Paciente Hemiplégico Editora Manole Ltda São Paulo LIPMAN; Bradford; CASCIO, Toni (2001). ECG Avaliação e interpretação. ed. Lusociência, Lisboa. PADILHA, José Miguel et al. (2001) Enfermagem em Neurologia Formasau, Formação e saúde Lda, Edições Sinais Vitais. PHIPPS, Wilma; SANDS, Judith; MAREK, Jane (2003) - - Enfermagem Médico Cirúrgica. Conceitos e prática Clínica Lusociência 6 Edição REGATEIRO, J. Fernando, et al (2004) Enfermagem em Oncologia Formasau, Formação e Saúde Lda, Edições Sinais Vitais. SHIRLEY E. Otto; et al; (1997) Enfermagem em oncologia 3ª Edição Lusociência _ Loures ISBN SHEEHY S S. (2001) Enfermagem de Urgência: da teoria à prática. 4ª edição. Loures: Lusociência. SWEARINGEN, p. L.; KEEN, J. H. (2003) Manual de enfermagem de Cuidados Intensivos: intervenções de enfermagem independentes e interdependentes. 4ª edição. Loures: Lusociência. THELAN, L. A.; DAVIE, J. K.; DIAN, L. (1996) Enfermagem de cuidados intensivos: diagnóstico e intervenção. 2ª edição. Lusodidacta, Loures. OBJECTIVOS EDUCACIONAIS: 1. Conhecer as bases do processo fisiopatológico, tendo em vista a compreensão das alterações produzidas pela doença no ser humano; 2. Adquirir conhecimentos sobre fisiopatologia, sinais e sintomas, métodos de estudo, prevenção e tratamento aos doentes nas diversas patologias do foro médico-cirúrgico; 3. Compreender o indivíduo doente, as implicações resultantes da doença a nível pessoal, familiar e comunitário; 4. Desenvolver competências nos domínios cognitivo, motor, pessoal, social e vocacional para cuidar o indivíduo/família/comunidade de forma holistica com necessidades fundamentais alteradas; Fundamental: Complementar: Parcial: 10; 38; 77 1; 2; 3; 4; 12; 13; 14; 17; 20; 25; 30; 33; 35; 37; 39; 52; 55; 56; 57; 58; 69; 71; 75; 76; 78; 84 5; 6; 7; 8; 9;11; 13, 14; 15;16; 18; 19; 21; 22; 23; 24; 26; 27; 28; 29; 31; 32; 34; 36; 40; 41; 42; 43; 44; 45; 46; 47; 48; 49; 50; 51; 53; 54; 59; 60; 61; 62; 63; 64; 65; 66; 67; 68; 70; 72; 73; 74;79; 80; 81; 82; 83; 85; 86; 87; 88;89; 90; 91; 92; 93; 94; 95;96. Observações: 1. As competências de referência são as da Ordem dos Enfermeiros, numeradas de acordo com a lista em anexo; 2. A contribuição classifica-se em: a. Fundamental, se a unidade curricular for determinante; b. Complementar, se for conjugada com uma fundamental; c. Parcial, se há várias unidades com igual importância.
6 ESTRATÉGIAS DE ENSINO/APRENDIZAGEM: As estratégias a desenvolver visam uma aprendizagem centrada no estudante, com vista à sua capacidade de organização, controlo e avaliação do seu próprio processo de aprendizagem. Na estratégia de ensino/aprendizagem do módulo da Patologia Médico-Cirúrgica I privilegia-se: Método Expositivo Método Demonstrativo e Aprendizagem pela descoberta autónoma e orientada, para favorecer o desenvolvimento global da personalidade dos educandos. Nas horas destinadas ao ensino tutorial o professor trabalhará com pequenos grupos de estudantes, no sentido de orientar e apoiar o seu estudo individual, e os trabalhos que estejam a realizar. AVALIAÇÃO: Neste módulo segue-se o princípio da avaliação contínua efectuada de acordo com o regulamento de avaliação em vigor na ESSG. O aproveitamento a esta cadeira/módulo, por frequência obriga a uma classificação igual ou superior a 10 (dez) valores, os estudantes deverão cumprir os seguintes requisitos: a) Realização de um teste individual escrito, representando 70% da avaliação (14 valores); b) Participação e assiduidade, com presença obrigatória de 75% nas aulas teórico-práticas 15% da avaliação final (3 valores); c) Realização de trabalho individual e em grupo com apresentação e discussão oral, 15% da avaliação final (3 valores); d) Caso a nota seja inferior a 10 (dez) valores, os estudantes serão remetidos para exame final.
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