DOENÇA DE PARKINSON SEM DEMÊNCIA: ASPECTOS COGNITIVOS, COMPORTAMENTAIS E DE QUALIDADE DE VIDA
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1 DOENÇA DE PARKINSON SEM DEMÊNCIA: ASPECTOS COGNITIVOS, COMPORTAMENTAIS E DE QUALIDADE DE VIDA Raquel Simões Ballarin Faculdade de Medicina Centro de Ciências da Vida raquel.sb@puccampinas.edu.br Lineu Côrrea Fonseca Neuropsicofisiologia em cognição e epilepsia Centro de Ciências da Vida lineufonseca@puc-campinas.edu.br Resumo: Neste estudo foram analisadas em pacientes com DP e sem demência (DPSdem)a relação entre comprometimentos cognitivos, comportamentais e qualidade de vida. Tais conhecimentos têm importância, pois podem auxiliar no estabelecimento de diagnósticos mais amplos, condutas e tratamento mais adequados. Foram avaliados 46 pacientes com DP e sem demência e um grupo Controle (GC) composto por 50 sujeitos. Foram realizados: anamnese, exame clínico-neurológico, bateria neuropsicológica CERAD, Mini-Exame do Estado Mental (MEEM), testes de funções executivas, questionários comportamentais como o Inventário neuropsiquiátrico, Escala de Depressão e Escala de Ansiedade de Hamilton, escala de avaliação de qualidade de vida para pacientes com DA e a Parkinson s Disease Questionnaire (PDQ-39). Houve diferença significativa nos aspectos cognitivos entre os GC e DPSdem, e além disso houve diferença entre GC, grupo Doença de Parkinson sem Comprometimento Cognitivo Leve (DPSCCL) e grupo Doença de Parkinson com Comprometimento Cognitivo Leve (DPCCL), sendo os escores maiores, intermediários e menores, respectivamente. A qualidade de vida foi inferior no grupo DPSdem, enquanto aspectos comportamentais foram significativamente maiores no grupo DPSdem. Correlações negativas entre qualidade de vida e alterações comportamentais foram encontradas em ambos os grupos. No grupo DPSdem foram obtidas correlações negativas com a questão Fala e age como se estivesse triste? do Inventário Neuropsiquiátrico, tanto na gravidade quanto na frequência. Estágios mais adiantados de DP associaram-se com menor QV. Conclui-se que o declínio cognitivo e os aspectos comportamentais existem na DP sem demência e influenciam na percepção da qualidade de vida. Palavras chave: Parkinson, comprometimento cognitivo leve, qualidade de vida. Área do Conhecimento: Ciências da Saúde Medicina. 1. INTRODUÇÃO A doença de Parkinson (DP) foi inicialmente caracterizada como uma desordem do movimento, com preservação das habilidades intelectuais, porém nas ultimas décadas tem sido referida demência em cerca de 30% dos pacientes com DP [1,2,3], e a gravidade do envolvimento cognitivo varia de discreto déficit, restrito a domínios específicos [4,5] a severa demência [1,2,3,6]. Tem tido atenção crescente a busca de conhecimento sobre quais aspectos cognitivos estão comprometidos nos estágios iniciais da DP, na ausência de demência [3,4,7,8,9,10,11]. A aplicação do conceito de comprometimento cognitivo leve, bastante estudado em outros contextos clínicos [12] também tem sido utilizada em pacientes com DP [5,13]. Consiste em um comprometimento em que não existe o declínio funcional significante que ocorre na demência, mas existem comprometimentos cognitivos isolados ou agrupados que o distingue do estado de cognição normal; trata-se de quadro clínico intermediário entre a cognição normal e a demência [5,8,13,14,15]. Entre os sintomas não motores na DP, as manifestações psiquiátricas são relatadas como as mais frequentes, pois ocorrem em cerca de dois terços dos casos e a ansiedade em mais de 50% dos pacientes, o que pode levar a comprometimento de qualidade de vida [16]. Depressão e ansiedade são de ocorrência frequente na DP, mas importa avaliar suas relações com aspectos cognitivos básicos e qualidade de vida [17,18]. A definição de qualidade de vida (QV) mais conhecida atualmente é a da (OMS) que a descreve como a percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações [19]. Estudos da QV na DP têm sido realizados em diversos países [18,20] e mais recentemente no Brasil [21,22,23,24]. Há necessidade de estudos de qualidade de vida na DP procurando melhor avaliar sua
2 relação com possíveis fatores como gênero, nível educacional, aspectos clínicos e cognitivos e atividades sociais. A identificação dos fatores e desabilidades relacionadas ao maior impacto na QV em pacientes com DP pode auxiliar na melhor estratégia de intervenção [25]. 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1. Sujeitos Foram incluídos neste estudo 2 grupos de sujeitos: (1) Grupo com doença de Parkinson (DP), com 46 pacientes com diagnóstico clínico provável ou definitivo de DP, segundo os critérios de [26]. (2) Grupo controle, composto de 50 indivíduos sem nenhuma história de declínio cognitivo ou desordem neurológica ou psiquiátrica prévia. Foi utilizado como critério de exclusão: existência de comorbidades com redução significativa da expectativa de vida. Os participantes assinaram termo de consentimento aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa em seres humanos da PUC-Campinas Procedimentos Os procedimentos de acordo com recomendações da European Federation of Neurological Societies (EFNS) e da Academia Brasileira de Neurologia foram: (1) Anamnese; (2) Exame clínico-neurológico; (3) Exames laboratoriais de rotina; (4) Avaliações neurocognitivas constituídas por: Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) [27,28] e bateria neuropsicológica CERAD [29], fluência verbal (animais), inventário de Pfeffer [30] e o Desenho do Relógio, que aborda itens para o diagnóstico de demência no idoso; (5) Testes de funções executivas; (6) Testes comportamentais constituídos por: Inventario Neuropsiquiátrico [31] questões para o informante que tem convivência com o paciente no sentido de avaliar sintomas com referencia a delírios,alucinações, agitação/agressão, disforia, ansiedade, euforia, apatia, desinibição, irritabilidade/labilidade, agitação motora; Inventário de Depressão de Hamilton [32]- questionário, utilizado freqüentemente nas pesquisas clínicas, é uma escala de auto-avaliação de depressão para quantificar a presença e a gravidade de sintomas, adotando critérios objetivos preestabelecido e Escala de avaliação de ansiedade de Hamilton [33] composta por catorze itens subdivididos em dois grupos, sete relacionados a sintomas de humor ansioso e sete relacionados a sintomas físicos de ansiedade (7) Para avaliar a Qualidade de vida foi utilizada a escala desenvolvida por [34] que foi aplicada em todos os grupos. Especificamente para a DP, foi feita a Parkinson s Disease Questionnaire (PDQ-39), que têm sido realizada em diversos países [18], e mais recentemente no Brasil [19,20,21,22]. Aborda os principais quesitos de qualidade de vida acometidos pela DP Análise dos dados Foi feita a comparação dos aspectos cognitivos entre os grupos GPSD e GC no sentido de identificar aqueles com menor desempenho no GPSD. Avaliou-se a relação entre os aspectos cognitivos e aspectos motores, comportamentais e de qualidade de vida. Caracterizou-se um grupo com DP e comprometimento cognitivo leve segundo os critérios de [35]. Foram utilizadas análises estatísticas paramétricas ou não-paramétricas, dependendo da situação em estudo, com nível de significância para p<0, RESULTADOS Não houve diferença significativa entre idade e escolaridade nos grupos. Quanto ao gênero, houve prevalência do gênero masculino no grupo DPSdem, e prevalência do gênero feminino no GC. Com relação aos aspectos clínicos e cognitivos, houve desempenho significantemente maior no GC quando comparado ao grupo DPSdem. Ao se subdividir o grupo DPSdem em Doença de Parkinson sem Comprometimento Cognitivo Leve (DPSCCL) e Doença de Parkinson com Comprometimento Cognitivo Leve (DPCCL) pode-se notar que o GC apresentou média de escores maiores, o grupo DPSCCL médias de escores intermediárias e o grupo DPCCL, média de escores menores. Sobre a Qualidade de Vida, o GC apresentou escore maior que o grupo DPSdem. Os aspectos comportamentais foram avaliados através das Escalas de Depressão e Ansiedade de Hamilton, em ambas as escalas, o grupo DPSdem obteve escores significantemente maiores quando comparado com o GC. Ainda, quando comparado o escore do Inventário Neuropsiquiátrico, constatou-se que no grupo DPSdem as médias de todas as perguntas, tanto na gravidade como na frequência foram superiores às do GC e as questões: Fala e age como se estivesse triste?, Diz estar preocupado com acontecimentos planejados para o futuro?, Parece menos à vontade e menos ativo que an-
3 tes? e Tem episódios súbitos de raiva? apresentaram diferenças significativas. Houve correlação negativa entre o escore total do teste de Qualidade de Vida com as Escalas de Depressão e Ansiedade de Hamilton no GC (IC:=- 0,604, p=0,000; IC=-0,338, p=0,033) e no grupo DPSdem (IC=-0,485, p=0,012; IC=-0,421, p=0,032). Outras correlações negativas foram obtidas no grupo DPSdem, ao correlacionar o escore total do teste de Qualidade de Vida com o teste da Listas de Palavras (recordação) (IC=-0,478, p=0,013), Lista de Palavras (reconhecimento) (IC=-0,409, p=0,038), e com a questão Fala e age como se estivesse triste? do Inventário Neuropsiquiátrico, tanto na gravidade quanto na freqüência.(ic=-0,532, p=0,006; IC:- 0,473, p=0,02). Ainda avaliando o grupo DPSdem, algumas das variáveis do teste PDQ-39 apresentaram correlações significativas com outros aspectos clínicos, cognitivos e comportamentais. Ao avaliar a correlação entre atividades básicas diárias e duração da doença foi obtida correlação significativa e positiva (IC=0,495, p=0,010). O estigma da doença apresentou correlação positiva significativa com o escore total da Escala de Ansiedade de Hamilton (IC=0,473, p=0,017). 4. DISCUSSÃO Os resultados obtidos neste estudo, relativos aos aspectos cognitivos, se justificam, pois vários pacientes com DP têm transtorno cognitivo leve ou demência [3,4,5], evidenciando assim os escores menores quando comparados ao GC. Também foram constatadas alterações em domínio cognitivo em pacientes com sintomas iniciais da DP, ou seja, em doentes sem demência e com manifestações motoras leves, corroborando com outros autores [4,36]. Alterações da memória e de funções executivas são encontrados em pessoas com DP sem demência e ainda nas fases iniciais da enfermidade. Além disso, os estudos [5] demonstraram que mais de 50% dos pacientes com DP sem demência têm alguma forma de alteração cognitiva e 20% exibem predominantemente déficits de memória, 30% sofrem de disfunções executivas e 50% têm desempenho cognitivo globalmente prejudicado. Ao lado das disfunções cognitivas, dentre as disfunções comportamentais, a depressão é achado relativamente frequente em pacientes com DP [37] e no presente estudo os resultados coincidem com os dados da literatura. Este aspecto tem recebido atenção especial quanto a conduta. A presença de sintomas comportamentais em pacientes com doenças neurodegenerativas se reveste de grande importância pelas repercussões biopsicossociais que podem acarretar [38,39,40,41]. O planejamento de condutas terapêuticas medicamentosas e não medicamentosas depende do diagnóstico adequado de quadros neuropsiquiátricos [16,25,38,39,42,43,44,45]. A percepção da qualidade de vida foi significativamente inferior no grupo DPSdem, e houve correlação negativa com a Lista de Palavras (recordação e reconhecimento) e com escore total das Escalas de Depressão e Ansiedade de Hamilton e com a questão: "Fala e age como se estivesse triste?" do Inventário Neuropsiquiátrico, o que representa o declínio cognitivo e aspectos comportamentais influenciando na avaliação da qualidade de vida. REFERÊNCIAS [1] Aarsland, D., et al. (2003), Prevalence and characteristics of dementia in Parkinson s disease: an 8- year prospective study, Arch Neurol, vol. 60, p [2] Emre, M. (2003), Dementia associated with Parkinson s disease, Lancet Neurol, vol. 2, p [3] Verbaan, D., et al. (2007), Cognitive impairment in Parkinson disease, J Neurol Neurosurg Psychiatr, vol. 78, p [4] Muslimovic, D., et al. (2005), Cognitive profile of patients with newly diagnosed Parkinson s disease, Neurology, vol. 65, p [5] Janvin, C. C., et al. (2006), Subtypes of mild cognitive impairment in Parkinson s disease: progression to dementia, Movement Disord, n. 9, p [6] Levy, G.; Jacobs, D. M.; Tang, M. X. (2002), Memory and executive function impairment predict dementia in Parkinson disease, Movement Disord, n. 17, p [7] Levin, B. E.; Llabre, M. M.; Weiner, W. J. (1989), Cognitive impairments associated with early Parkinson s disease, Neurology, vol. 39, n. 4, p [8] Adler, C. (2009), Mild cognitive impairment in Parkinson s disease, Parkinsonism and Related Disorders, 15S3, s [9] Claassen, D. O.; Wylie, A. S. (2012), Trends and issues in characterizing early cognitive changes in Parkinson's disease, Curr Neurol Neurosci Rep, vol. 12, n. 6, p [10] Petrova, M.; Raycheva, M.; Traykov, L. (2012) Cognitive profile of the earliest stage of dementia in
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