O CBP-R EM PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL
|
|
- Maria do Pilar Dreer Caldas
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O CBP-R EM PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL Resumo BENEVIDES-PEREIRA, Ana Maria T. PUCPR e UEM anamariabenevides@hotmail.com YAEGASHI, Solange France Raimundo UEM solangefry@hotmail.com Eixo Temático: Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora: Não contou com financiamento A síndrome de burnout surge como uma resposta ao estresse ocupacional e pode ocorrer em qualquer categoria profissional. No entanto, alguns estudos apontam os docentes como um grupo com grande predisponência a desenvolver esta síndrome por características da profissão e da organização escolar. O CBP-R (MORENO-JIMÉNEZ, GARROSA; GONZALEZ, 2000) é um instrumento elaborado especialmente para a avaliação do burnout em professores, estimando não apenas os elementos da síndrome, mas também os antecedentes deste processo. Neste estudo 512 docentes do ensino fundamental de escolas do Estado do Paraná e São Paulo foram avaliados utilizando-se o CBP-R traduzido e adaptado para o Brasil (BENEVIDES- PEREIRA, 2009) e um questionário sociodemográfico. Os resultados evidenciaram o fato de que 25,0% dos participantes denotavam exaustão emocional (EE) acima da média, bem como 24,6% mantinham valores altos em desumanização (DE) e 28,7% indicavam frustração profissional (FP) elevada em relação à média. Por outro lado, a percepção subjetiva de estresse coincidiu com níveis mais elevados destes fatores, quando comparados com os que não se sentiam estressados em decorrência do seu trabalho. Ao todo, 7.03% dos participantes traduziram a síndrome de burnout, isto é, altos níveis de EE, DE e FP concomitantemente, conforme o preconizado na concepção teórica. Os docentes paranaenses evidenciaram níveis significativamente mais elevados de frustração e de preocupações profissionais que os paulistanos. Sugere-se ações direcionadas aos docentes, alertando-os sobre os possíveis fatores de estresse relacionados ao trabalho e a possibilidade de desenvolvimento de uma resposta ao estresse ocupacional de caráter crônico (burnout). As intervenções devem visar à busca de alternativas para possíveis modificações, não só na esfera microssocial do trabalho e das relações interpessoais, mas também na ampla gama de fatores macroorganizacionais que determinam aspectos constituintes da cultura organizacional e social na qual o professor exerce sua atividade profissional. Palavras-chave: Burnout. Professores. CBP-R.
2 3941 Introdução Como bem estabelece Carlotto (2003b), sob a ótica do reconhecimento social, houve um tempo em que se considerava a profissão docente como um sacerdócio, uma vocação de abnegação e de dedicação quase heróica. No entanto, os tempos mudaram, o ensino mudou, a escola mudou e professor, como conseqüência, também se viu influenciado por essas mudanças, tendo a docência, principalmente no ensino fundamental, perdido seu prestígio e reconhecimento social. A educação é frequentemente lembrada durante as campanhas eleitorais, fazendo parte de todas as plataformas de governo. Mas, independentemente da qualidade dos projetos, pouca coisa acaba sendo feita pois, o financiamento, de forma geral sempre está aquém do que exigiria a efetivação plena da proposta (SAVIANI, 2008). No atual modelo, várias são as atribuições impostas ao professor. Além da preparação das aulas, correção dos trabalhos e provas, preenchimento e atualização dos diários de classe, elaboração dos relatórios bimestrais e individuais, muitas vezes é convocado a planejar e participar de festas e atividades para arrecadação de fundos para a manutenção da escola. A inclusão de alunos com necessidades especiais, além de uma atenção mais individualizada a estes, muitas vezes gera uma tensão extra. É freqüente ter que cuidar da disciplina e ordem para as refeições ou o recreio, tendo que fiscalizar a manutenção do patrimônio da escola. É- lhe delegado muita responsabilidade, mas sem autonomia nas questões mais estruturais do processo da educação. Como se já não bastasse o desprestigio, a mal-remuneração a ponto de ter que trabalhar em vários turnos para que possa complementar o orçamento domestico, a violência veio a se somar a este quadro. Notícias de professores sendo ameaçados, e até mesmo espancados em sala de aula, torna este quadro ainda mais sombrio (BENEVIDES- PEREIRA et al, 2003; CARLOTTO, 2003, ESTEVE, 1999). Novos cenários vêm se definindo, em um mundo globalizado, como o capitalismo mundial integrado, produção de novas tecnologias, aceleração de produção, trabalho e trabalhadores flexíveis e polivalentes, acompanhados de trabalhadores precarizados e excluídos das inovações. Estas mudanças, segundo Gomes e Brito (2006), se refletem na reestruturação e reforma dos sistemas educativos, afetando a profissão docente, o trabalho que desempenham e as relações profissionais e sociais. De acordo com Webler (2007), o trabalho docente deixa pouco tempo para o lazer. O professor, além das responsabilidades ocupacionais, e da alta competitividade exigida pelo
3 3942 sistema de ensino, das necessidades de aprendizado constante, tem que lidar com os eventos estressores da vida em sociedade, tais como a segurança social, a manutenção da família e as exigências culturais. Assim, o estado atual em que se encontra o trabalho na escola, e em particular dos professores, tem chamado a atenção devido ao aumento de casos de adoecimento e afastamento desses profissionais em virtude do estresse que enfrentam em seu cotidiano (GOMES; BRITO, 2006). A resposta ao estresse é resultado da interação entre as características da pessoa e as demandas do meio, ou seja, as discrepâncias entre o meio externo e interno e a percepção do indivíduo quanto a sua capacidade de resposta. Esta resposta ao estressor engloba aspectos cognitivos, comportamentais e fisiológicos, visando propiciar uma melhor percepção da situação e de suas demandas, assim como um processamento mais rápido da informação disponível, possibilitando uma busca de soluções, selecionando condutas adequadas e preparando o organismo para agir de maneira rápida e vigorosa. O estresse quando proveniente do meio laboral e, quando apesar dos esforços da pessoa acometida por ele, persiste e se cronifica, pode desencadear a denominada síndrome de burnout. O burnout é uma síndrome através da qual o trabalhador perde o sentido da sua relação com o trabalho, de forma que as coisas já não lhe importam mais e qualquer esforço lhe parece ser inútil. Esta síndrome afeta, principalmente profissionais que têm contato direto com outras pessoas, dentre os quais se destacam: profissionais da saúde, professores, policiais, agentes penitenciários, entre outros (BENEVIDES-PEREIRA et al., 2003; ARANTES e VIEIRA, 2002; CARLOTTO, 2002a, 2002b e 2003a). Maslach e Jackson (1986), definem a síndrome de burnout como uma reação à tensão emocional crônica, gerada a partir de atividades ocupacionais que envolvem o contato direto e excessivo com outros seres humanos, em especial quando abarca a tarefa do cuidar. O trabalhador se envolve afetivamente com as pessoas às quais desenvolve seu trabalho, se desgasta e, sem condições de lidar com a situação e os sintomas desencadeados, entra em burnout. O Burnout é a resposta a um estado prolongado de estresse, ocorre pela cronificação deste, quando os métodos de enfrentamento falharam ou foram insuficientes. Enquanto o estresse pode apresentar aspectos positivos ou negativos, o Burnout tem sempre um caráter negativo (distresse). Por outro lado, o Burnout
4 3943 está relacionado com o mundo do trabalho, com o tipo de atividades laborais do indivíduo (BENEVIDES-PEREIRA et al., 2003, p. 45). Tem-se que o burnout é o resultado do estresse crônico que é típico do ambiente de trabalho, principalmente quando neste estão presentes situações de excessiva pressão, conflitos, elevado nível de responsabilidade com reduzida capacidade de autonomia, baixo suporte social, escassas recompensas emocionais e pouco reconhecimento (HARRIS, 1984; GIL-MONTE, 2005; SCHAUFELI; ENZMANN, 1998). O burnout é considerado um fenômeno psicossocial constituído de três dimensões: exaustão emocional, despersonalização e sentimento de baixa realização profissional Harrison (1999). A Exaustão Emocional é caracterizada pela falta ou carência de energia, entusiasmo e por sentimento de esgotamento de recursos. Os trabalhadores acreditam que já não têm condições de despender mais energia para o atendimento de seu cliente ou demais pessoas como faziam antes. A Despersonalização faz com que o profissional passe a tratar os clientes, colegas e a organização como objetos, de maneira que pode desenvolver insensibilidade emocional. Já a Baixa Realização Profissional caracteriza-se por uma tendência do trabalhador em se auto-avaliar de forma negativa. As pessoas sentem-se infelizes com elas próprias e insatisfeitas com o seu desenvolvimento profissional (CARLOTTO, 2003a, p. 55). A Síndrome de Burnout tem sido considerada um problema social de extrema relevância, pois se encontra vinculada a grandes custos organizacionais, devido à rotatividade pessoal, absenteísmo, problemas de produtividade e qualidade e também por encontrar-se associada a vários tipos de disfunções pessoais (BENEVIDES-PEREIRA, 2002a). Os sintomas comumente relatados na literatura podem ser subdivididos em físicos, psíquicos, comportamentais e defensivos. Dentre os sintomas físicos, destacam-se: fadiga constante progressiva, distúrbios do sono, dores musculares ou osteomusculares, cefaléias, enxaquecas, perturbações gastrointestinais, imunodeficiência, transtornos cardiovasculares, distúrbios do sistema respiratório, disfunções sexuais, alterações menstruais nas mulheres. Quanto aos sintomas psíquicos: falta de atenção e de concentração, alterações de memória, lentificação do pensamento, sentimento de alienação, sentimento de solidão, impaciência, sentimento de insuficiência, baixa auto-estima, labilidade emocional, dificuldade de autoaceitação, astenia, desânimo, disforia, depressão, desconfiança, paranóia. No que se refere aos sintomas comportamentais: negligência ou excesso de escrúpulos, irritabilidade, incremento
5 3944 da agressividade, incapacidade para relaxar, dificuldade na aceitação de mudanças, perda de iniciativa, aumento do consumo de substâncias (álcool, calmantes, etc.), comportamento de alto risco, suicídio. Por fim, no que diz respeito aos sintomas defensivos: tendência ao isolamento, sentimento de onipotência, perda do interesse pelo trabalho (ou pelo lazer), absenteísmo, ironia, cinismo (BARONA, 1996; BENEVIDES-PEREIRA, 2002b; SCHAUFELI, ENZMANN, 1998). Vários destes sintomas também são característicos dos estados de estresse, contudo, os sintomas defensivos apenas estão presentes dos processos de Burnout. Método Trata-se de um estudo empírico, transversal e quantitativo. A amostra foi constituída por um grupo de 512 professores do ensino fundamental do Estado do Paraná de diversas regiões (Umuarama, Pato Branco, Guaíra, Foz do Iguaçu, Campo Mourão, Londrina, Ivaiporã, Ibiporã, Apucarana, Mandaguari, Maringá, Santa Mônica, Guairaçá, Terra Rica, Paravanavaí, Goioerê, Alto Paraná, Tamboara, Itaguagé, Porto Rico, Loanda, Nova Londrina, Guarapuava, Querência do Norte, Marilena, Santa Cruz de Monte Castelo, Santa Isabel do Ivaí, Diamante do Norte e Curitiba) e de algumas cidades do interior de São Paulo (Dracena, Presidente Prudente e Presidente Venceslau). Instrumentos: Foi utilizado um protocolo contendo: a) Termo de Esclarecimento e Compromisso, conforme o disposto pela Resolução nº169/1996 (BRASIL, 1997). b) Questionário sóciodemográfico e profissional para caracterização da amostra com dados sobre idade, sexo, assim como contexto familiar e laboral; c) CBP-R Cuestionario de Burnout de los Profesores Revisado (MORENO- JIMENEZ, GARROSA; GONZALEZ, 2000). A versão original (1993), bem como a revisada (2000), avaliam o processo de burnout exclusivamente destinado a educadores, verificando as possíveis variáveis antecedentes que podem predispor ao aparecimento da síndrome no ambiente ocupacional. O instrumento originalmente foi composto por 66 itens, para ser respondido por uma escala Likert de 5 pontos (1 como não me afeta a 5 como me afeta
6 3945 muitíssimo nos primeiros 11 itens. Do 12º item em diante a escala é de 1 para totalmente em desacordo a 5 como totalmente de acordo. Pontuações elevadas estão relacionadas a maior desajuste em relação à variável estudada. Para a adaptação brasileira as primeiras análises já apontavam resultados diferentes dos apresentados na Espanha (BENEVIDES-PEREIRA, MORENO-JIMÉNEZ, GARROSA e GONZALEZ, 2006) indicando uma estrutura diversa da versão original. Na versão brasileira (N=950), o questionário ficou composto por 5 fatores, sendo os relativos à síndrome: EE Exaustão Emocional com 10 itens (α=0,839), DE Desumanização com 5 itens (α=0,766) e FP Frustração Profissional com 4 itens (α=0,655). Para os fatores que se referem às variáveis antecedentes: PP Preocupação Profissional com 8 itens (α=0,847) e OCSP Organização e Clima Social Positivo com 10 (α=0,839). Em uma análise convergente, os fatores EE, DE e FP CBP-R obtiveram correlação positiva e significativa com as dimensões de EE, DE e RP do burnout medidas pelo MBI. Procedimento: a) Após envio e aprovação do projeto ao Comitê de Ética da Universidade Estadual de Maringá, os educadores foram contatados e esclarecidos quanto aos objetivos do estudo, bem como informados de que os dados coletados seriam avaliados em grupo, o que não permitiria identificação e garantiria o sigilo. Foi exposto que a participação era voluntária e que poderiam solicitar seu desligamento da amostra em qualquer ocasião. b) Os professores foram contatados e responderam aos instrumentos entre os meses de maio de 2007 a novembro de 2008.
7 3946 Análise Estatística Foram efetuadas análises descritivas, comparação de médias (t de Student) assim estudos de contingência e correlação de Pearson, usando o programa estatístico SPSS Statistical Package of Social Sciences em sua versão 16 (VISAUTA VINACUA, 2007). Resultados e Discussão No que se refere aos dados sociodemográficos da amostra (Tabela 1), como é freqüente ocorrer na categoria de professores do ensino fundamental, a maioria da amostra ficou constituída pelo sexo feminino (N=476; 93,0%) (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2009). A idade média do grupo ficou em 36,14 anos (DP=9,02), sendo a moda de 33. O participante mais novo tinha 18 anos e o mais velho 63. Entre 26 a 35 anos havia 183 (33,2%) docentes e outros 183 entre 36 a 45 anos. Dentre os respondentes, 362 (70,7%) estavam casados ou possuíam um relacionamento estável, enquanto que 96 (18,8%) não tinham nenhum companheiro fixo na ocasião, sendo que 54 (10,5%) não responderam. A maioria do grupo tinha curso de graduação (N=466, 91,02%), sendo que destes, 279 (54,5%) também tinham um curso de pós-graduação latu-sensu e 7 (1,4%) haviam feito um mestrado. No entanto, 30 professores (5,9%) lecionavam tendo apenas concluído o ensino médio. Dos participantes 16 (3,12%) não responderam. Dos participantes, 359 (70,1%) possuía um vínculo trabalhista como funcionário público. O tempo de serviço destes profissionais situou-se em 8 anos (DP=7), tendo menos de 1 mês a pessoa que menos tempo apresentava de docência e 31 anos a que mais tempo tinha na mesma instituição. Quanto ao número de horas semanais neste grupo, na ocasião do estudo a média foi de 34,87 horas, sendo a moda de 40, indo de 1 a 90 horas por semana dedicadas ao ensino. Entre estes, mais da metade dos professores tinham 40 horas ou mais de trabalho (N=311; 60,7%), 150 (29,3%) tinham entre 20 horas e 39 horas, 50 (9,8%) trabalhavam menos de 19 horas por semana.
8 3947 Tabela 1 Características Sociodemográficas do Grupo de Professores do Ensino Fundamental Características Sociodemográficas freqüência N % Sexo feminino ,0 masculino 35 6,8 n.r. 1 0,2 Relacionamento Afetivo estável ,7 eventual 96 18,8 n.r ,5 Maior Titulação Ensino Médio 30 5,9 Graduação ,2 Especialização ,5 Mestrado 7 1,4 n.r. 16 3,12 Tempo de Graduação até 5 anos ,3 de 6 a 15 anos ,2 de 16 a 25 anos 56 10,9 mais de 25 anos 7 1,4 n.r ,2 Tempo de Serviço na Instituição até 5 anos ,6 de 6 a 15 anos ,0 de 16 a 25 anos 81 15,8 mais de 25 anos 13 2,5 n.r. 5 1,0 Tipo de Vínculo Trabalhista Contratado ,0 Func.Público ,1 Autônomo 7 1,4 n.r. 28 5,5 Horas de atividade semanal até 19 hs 50 9,8 de 20 a 39 hs ,3 40 hs ou mais ,7 n.r. 1 0,2 Legenda: n.r.= Não Respondeu. Quanto às atividades de lazer, os relatos foram bastante variados. Dos profissionais, 32 (6,41%) relataram que nestas ocasiões preferiam ficar com a família; 19 (3,8%) se dedicavam ao artesanato ou trabalhos manuais; 16 (3,20%) preferiam dormir. A pratica de exercícios físicos foi confirmada por 203 (39,6%) dos participantes. O tipo de atividade também foi bastante variada, sendo que caminhar foi apontado por 128 (25,65%) dos integrantes. Nesta amostra, 221 (43,2%) participantes referiram haver violência na escola ou ao seu redor, enquanto que 223 afirmaram que não (43,6%) e 68 (13,3%) não responderam. Quando perguntado se acreditavam que a atividade profissional interferia na vida pessoal, 330 (64,5%) dos respondentes afirmaram que sim, sendo que 218 afirmaram sentir a
9 3948 profissão como estressante (42,6%) e 251 já haviam pensado em mudar de profissão (49,0%). Um total de 93 (18,2%) professores já havia feito ou estava se submetendo a psicoterapia pessoal. Ter se afastado do trabalho por motivo de saúde foi confirmado por 158 dos docentes (30,9%). Quanto à síndrome de burnout, no CBP-R as médias, devios-padrão, bem como os valores mínimos e máximos de cada um dos fatores do instrumento são apresentados na Tabela 2. Tabela 2 Médias, Desvios-Padrão, Valores Mínimos e Máximos dos Fatores do CBP-R em Professores do Ensino Fundamental Fator EE DE FP OCSP PP Média 25,894 9,50 10,73 34,634 21,49 Desvio Padrão 7,571 3,031 3,270 7,271 7, 961 Valor Mínimo Valor Máximo Legenda: EE=Exaustão Emocional; DE=Desumanização; FP=Frustração Profissional; OCSP=Organização e Clima Social Positivo e PP=Preocupações Profissionais Como o número de itens é diverso, o resultado da soma dos pontos de cada fator foi dividido pelo número de itens, obtendo-se assim uma média ponderada, permitindo a comparação entre eles. Estas médias podem ser vistas na Figura 1. As médias das dimensões que compõem o CBP-R, quando ponderados pelo número de itens de cada fator, revelaram que Organização e Clima Social Positivo (M=3,47) é o fator predominante entre todos, indicando condições adequadas para o desenvolvimento das atividades docentes. As dimensões Frustração Profissional (M=2,69) e Preocupações Profissionais (M=2,67) apareceram em seguida, denotando o desapontamento e as inquietações da amostra, seguida pela Exaustão Emocional (M=2,59). No grupo estudado, a Desumanização foi o fator menos predominante entre os demais. 3,5 3 2,5 2 1,5 2,59 1,89 2,69 3,47 2,67 EE DE FP OCSP PP 1 0,5 0 Médias
10 3949 Figura 1 Médias ponderadas dos fatores do CBP-R em Professores do Ensino Fundamental. Legenda: EE=Exaustão Emocional; DE=Desumanização; FP=Frustração Profissional; OCSP=Organização e Clima Social Positivo e PP=Preocupações Profissionais Na Tabela 3 pode-se observar a correlação entre os fatores do CBP-R. Houve correlação positiva e significativa entre todos os fatores, com exceção de Organização e Clima Social Positivo onde a correlação é negativa e significativa em relação aos demais. De forma diversa ao grupo de referencia, nesta amostra, Preocupações Profissionais não denotou correlação significativa com Desumanização. Tabela 3 Correlação dos fatores do CBP-R em Professores do Ensino Fundamental EE DE FP OCSP PP EE Pearson 1 Sig DE Pearson,477 ** 1 Sig.,000 FP Pearson,532 **,332 ** 1 Sig.,000,000 OCSP Pearson -,311 ** -,252 ** -,528 ** 1 Sig.,000,000,000 PP Pearson,244 **,077,295 ** -,154 ** 1 Sig.,000,088,000,001 Legenda: EE=Exaustão Emocional; DE=Desumanização; FP=Frustração Profissional; OCSP=Organização e Clima Social Positivo e PP=Preocupações Profissionais. **. A correlação é significativa em nível de 0,01 bicaudal. Comparando-se os resultados aqui obtidos com as médias apresentadas pelo grupo de referencia (N=950), estes se distribuíram entre os valores considerados elevados, moderados e reduzidos em relação à média, conforme disposto na Figura 2.
11 ,6 31,2 30,3 30,1 27,3 45,1 43,9 44,9 41,1 36,5 28, ,7 27,8 24,6 EE DE FP PP OCSP 10 0 Rebaixado Moderado Elevado Figura 2 Distribuição dos valores entre as categorias rebaixado, moderado e elevado dos fatores do CBP-R em Professores do Ensino Fundamental. Legenda: EE=Exaustão Emocional; DE=Desumanização; FP=Frustração Profissional; OCSP=Organização e Clima Social Positivo e PP=Preocupações Profissionais Dos 512 casos, 128 (25,0%) apresentavam elevada exaustão emocional, 126 (26,6%) denotavam elevada desumanização, enquanto que 147 (28,7%) docentes revelaram altos níveis de frustração profissional. Destes 36 (7,03%) denotavam a síndrome de burnout, isto é, altos níveis de EE, DE e FP simultaneamente, conforme o preconizado na concepção teórica (MASLACH; JACKSON, 1986). A percepção subjetiva de estresse indicou diferenças de médias estatisticamente significativas para quase todos os fatores do CBP-R, indicando a pertinência entre eles Tabela 4 Médias, desvios-padrão, T de Student e nível de significância em Professores do Ensino Fundamental e a variável sentir a profissão estressante. Fator Estado N Média DP T p EE sim ,49 7,452 8,485 0,000 não ,38 6,405 DE sim 218 9,84 2,941 3,336 0,000 não 108 8,57 2,912 FP sim ,32 3,324 3,081 0,002 não ,10 3,384 OCSP sim ,24 7,522-3,322 0,001 não ,07 8,268 PP sim ,53 7,857 2,603 0,010 não ,07 6,888 Legenda: EE=Exaustão Emocional; DE=Desumanização; FP=Frustração Profissional; OCSP=Organização e Clima Social Positivo e PP=Preocupações Profissionais
12 3951 Pode-se observar na Tabela 4 que dos 461 (90,0%) professores que responderam à questão, isto é, que sentiam sua profissão estressante, os 218 (42,6%) que afirmaram que sim tiveram médias mais elevadas em EE, DE e FP, bem como menores em OCSP, em relação aos que informaram que não, conforme Tabela 4. Assim sendo, aqueles que sentiam seu trabalho como estressante apresentavam mais exaustão emocional, desumanização e se encontravam mais frustrados com sua ocupação. Também o nível de Organização e Clima Social Positivo era menor quando comparado com o grupo que não experimentava a atividade docente como estressante. Na comparação dos educadores que desenvolviam suas atividades no Estado do Paraná com os que trabalhavam em São Paulo (Tabela 5). Tabela 5 Médias, desvios-padrão, T de Student e nível de significância em Professores do Ensino Fundamental do Estado do Paraná e São Paulo. Fator Estado N Média DP T p EE DE FP OCSP Paraná ,93 7,479 1,071 0,285 S.Paulo 25 24,27 9,322 Paraná 486 9,51 3,069 0,630 0,529 S.Paulo 25 9,12 2,242 Paraná ,83 3,273 2,886 0,004 S.Paulo 25 8,90 2,691 Paraná ,49 7,271-1,837 0,67 S.Paulo 25 37,22 6,886 Paraná ,66 7,959 1,991 PP S.Paulo 25 18,41 7,601 0,47 Legenda: EE=Exaustão Emocional; DE=Desumanização; FP=Frustração Profissional; OCSP=Organização e Clima Social Positivo e PP=Preocupações Profissionais Observou-se que os paranaenses apresentavam médias mais elevadas em Exaustão Emocional, Frustração Profissional e Preocupações Profissionais, enquanto que menores em Organização e Clima Social Positivo, embora esta diferença só tenha sido significativa para FP e PP, indicando maior insatisfação e preocupação por parte dos profissionais do Paraná.
13 3952 Considerações Quanto aos resultados encontrados no CBP-R (Cuestionario de Burnout de los Profesores - Revisado), verificou-se que a organização e o clima social positivo foi o fator que se sobressaiu entre os demais, o que revela que a maioria dos participantes sente que estão em um ambiente organizacional propício para a realização da suas atividades. Boa parte dos entrevistados considera que recebe apoio por parte de seus supervisores e que as condições físicas são adequadas. Dos participantes neste estudo, 25% revelou altos níveis de exaustão emocional, apontando que cerca de ¼ da amostra já indicava os efeitos do desgaste da atividade docente, sendo que 24,6% apresentava valores acima da média em desumanização, evidenciando um tratamento distante e impessoal aos alunos, pais e demais membros da equipe. Ao todo, 28,7% indicavam sentimento de frustração com a profissão. Os que afirmaram experimentar a atividade docente como estressante obtiveram médias significativamente maiores nestes fatores do que os que afirmaram que não. Esses resultados demonstram que ensinar, para uma parte considerável dos professores, é experienciado como uma atividade estressante, com repercussões evidentes na saúde física, mental e no desempenho docente. Nesta perspectiva, inúmeros estudos apontam uma série de eventos que podem ser causadores do estresse, tais como: falta de reconhecimento, falta de respeito dos alunos, dos governantes e sociedade em geral, falta de remuneração adequada, sobrecarga de trabalho, conflito de papéis, baixa participação direta na gestão e planejamento do trabalho, exigência de muito envolvimento com o aluno, inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais em classes de ensino regular, dentre outros (REIS et al, 2006; CARLOTTO, 2002a e 2002b; BENEVIDES-PEREIRA, et al, 2003; BARASUOL, 2005), alguns destes aspectos foram considerados no instrumento empregado e evidenciados nos resultados obtidos. Desta forma o professor pode vir a sentir insatisfação, desestímulo e sofrimento psíquico, chegando inclusive a desenvolver a Síndrome de Burnout. Neste sentido, é de suma importância que seja propiciada uma melhor qualidade laboral para estes docentes, uma vez que o estresse e o burnout interferem de forma significativa na relação professor-aluno e, conseqüentemente, no processo de aprendizagem. É importante ressaltar, que segundo Carlotto e Palazzo (2006), o que ocorre com professores não pode ser desvinculado dos vários aspectos sociais ligados ao trabalho em geral e que têm contribuído para elevar a carga de morbidade em trabalhadores. Dentre esses,
14 3953 destaca-se a crescente intensidade das relações humanas no âmbito laboral, a pressão procedente das novas características econômicas próprias da globalização, a crescente competitividade, assim como a evidência de um incremento da violência psicológica nos ambientes de trabalho. Esses têm assumido papel significativo como fatores de risco psicossociais na saúde laboral no século XXI e têm levado diversos organismos internacionais (Organização Internacional do Trabalho - OIT, Organização Mundial da Saúde - OMS) a chamar a atenção para o problema e a impulsionar grupos de trabalho e estudos que permitam um conhecimento mais detalhado da situação e das estratégias de prevenção e intervenção. Assim, pensa-se que a prevenção e/ou minimilização do estresse e do burnout em professores não são uma tarefa solitária desses, mas devem contemplar ações conjuntas entre professores, alunos, instituições de ensino e sociedade. Carlotto e Palazzo (2006) sugerem atividades que estabeleçam um contexto mais favorável ao exercício da profissão docente através de programas voltados às equipes diretivas e pedagógicas das escolas, a fim de que possam propiciar um espaço institucional de discussão e reflexão entre equipes e professores. Também, atividades direcionadas aos docentes, alertando-os sobre os possíveis fatores de estresse relacionados ao trabalho e a possibilidade de desenvolvimento de uma resposta ao estresse ocupacional de caráter crônico (burnout). As intervenções devem visar à busca de alternativas para possíveis modificações, não só na esfera microssocial do trabalho e das relações interpessoais, mas também na ampla gama de fatores macroorganizacionais que determinam aspectos constituintes da cultura organizacional e social na qual o professor exerce sua atividade profissional. REFERÊNCIAS ARANTES, M. A. A. C.; VIEIRA, M. J. F. Estresse. São Paulo: Casa do Psicólogo, BARASUOL, V. Burnout e docência sofrimento na inclusão. Três de Maio: SETREM, BARONA, E.G. ( 1996). Estudio preliminar del síndrome de burnout. Ciencia Psicológica, 3, 63-76,. BENEVIDES-PEREIRA, A.M.T. (). Burnout, por quê? Uma introdução. In.: Benevides-
15 3954 Pereira, A.M.T. (org.). Burnout: quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador. S.Paulo:Casa do Psicólogo, 2002a. BENEVIDES-PEREIRA, A.M.T. O processo de adoecer pelo trabalho. In: BENEVIDES- PEREIRA, A.M.T. (org.). Burnout: quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002b. BENEVIDES-PEREIRA, A.M.T.; JUSTO, T.; GOMES, F.B. ; SILVA, S.G.M.; VOLPATO, D.C.. Sintomas de estresse em educadores brasileiros. Aletheia (ULBRA), v. 17/18, n. 17/18, p , BENEVIDES-PEREIRA, A.M.T., MORENO-JIMENEZ, B., GARROSA-HERNANDES, E. E GONZALEZ, J.L. Un estudio transcultural acerca de los procesos de estrés y burnout en profesores. Interpsiquis Acesso em , BRASIL. Diretrizes e normas para pesquisa envolvendo seres humanos. Resolução CNS 196/1996. Brasília: Conselho Nacional de Saúde. Ministério da Saúde, CARLOTTO, M.S. Síndrome de Burnout e satisfação no trabalho: um estudo com professores universitários. In: BENEVIDES-PEREIRA, A.M.B.P.(org.). Burnout: quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002a. CARLOTTO, M.S. A síndrome de burnout e o trabalho docente. Psicologia em Estudo, v. 7, p , 2002b. CARLOTTO, M.S. Síndrome de Burnout em professores de instituições particulares de ensino. Aletheia, v. 17/18, p , 2003a. CARLOTTO, M.S. Burnout e o trabalho docente: considerações sobre a intervenção. Revista Eletrônica InterAção Psy, v. 1, p 12-18, 2003b.
16 3955 CARLOTTO, M. S.; PALAZZO, L. S. Síndrome de burnout e fatores associados: um estudo epidemiológico com professores. Cad. Saúde Pública, v. 22, n. 5, p , ESTEVE, J..M. O mal-estar docente: a sala de aula e a saúde dos professores. São Paulo: EDUSC GIL-MONTE, P. El síndrome de quemarse por el trabajo (burnout). Madrid: Pirámide, GOMES, L.; BRITO, J. Desafios e possibilidades ao trabalho docente e a sua relação com a saúde. Estudos e Pesquisas em Psicologia, v. 6, n 1, p.24-46, HARRIS, P.L. (1984). Assessing burnout: the organizational and individual perspective. Family and Community Health, 6, MASLACH, C.; JACKSON, S. E. Maslach Burnout Inventory. 2. ed. Palo Alto, CA: Consulting Psychologist Press, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instituto Anísio Teixeira Estudo exploratório sobre o professor brasileiro. Disponível em: Acesso em 15 de jul de MORENO-JIMÉNEZ, B.; GARROSA, E.; GONZÁLEZ, J. L. La evaluación del estrés y el burnout del profesorado: el CBPR-R. Revista de Psicología del Trabajo y de las Organizaciones, v. 16, p , MORENO-JIMÉNEZ, B.; GARROSA-HERNANDEZ, E.; GALVEZM, M; GONZÁLEZ, J. L.; BENEVIDES-PEREIRA, A. M. A avaliação do burnout em professores. Comparação de instrumentos: CBP-R e MBI-ED. Psicologia em Estudo, v.7, n.1, p.11-19, 2002.
17 3956 OLIVEIRA, E. S. G.. O mal-estar docente como fenômeno da modernidade: os professores no país das maravilhas. Ciências & Cognição, v 7, Disponível em Acesso em 23/11/2007. REIS, Eduardo J. F. B; ARAÚJO, T. M.; CARVALHO, F. M.; BARBALHO, L.; SILVA, M. O. Docência e exaustão emocional. Educação & Sociedade, v. 27, n. 94, p , SAVIANE, D. Ensino sem demagogia. Folha de São Paulo, Caderno Mais, p.3, 13 jul SCHAUFELI, W., ENZMANN, D. (1998). The burnout companion to study & practice. A critical analysis. Londre: Taylor & Francis. VISAUTA VINACUA, B. Analisis estadístico con SPSS 14. Madrid: MacGrawHill, WEBLER, R. M. O mal-estar e os riscos da profissão docente. Disponível em: Acesso em 23 Nov 2007.
SÍNDROME DE BURNOUT das causas ao cuidado
SÍNDROME DE BURNOUT das causas ao cuidado PELA MANHÃ VOCÊ SE SENTE ASSIM? E NO TRABALHO, VOCÊ SE SENTE ASSIM? SUA VIDA ESTA ASSIM? OU TUDO ESTA ASSIM? ESTRESSE Ocorre diante de uma situação (real ou imaginária)
Leia maisESTRESSE E BURNOUT NOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: REFLEXÕES SOBRE OS DESAFIOS DA PRÁTICA DOCENTE
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTRESSE E BURNOUT NOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: REFLEXÕES SOBRE OS DESAFIOS DA PRÁTICA DOCENTE Solange Franci Raimundo Yaegashi 1 ; Ana Maria
Leia maisSÍNDROME DE BURNOUT. Profª Giselle Sailer
SÍNDROME DE BURNOUT Profª Giselle Sailer INTRODUÇÃO A Síndrome de Burnout, também conhecida como Síndrome do Esgotamento profissional, é um processo de enfraquecimento decorrente de um período prolongado
Leia maisESTRESSE E PRÁTICA DOCENTE: A QUALIDADE DE VIDA DOS EDUCADORES EM QUESTÃO
ESTRESSE E PRÁTICA DOCENTE: A QUALIDADE DE VIDA DOS EDUCADORES EM QUESTÃO YAEGASHI, Solange Franci Raimundo UEM solangefry@hotmail.com BENEVIDES-PEREIRA, Ana Maria Teresa UEM e PUC-PR anamariabenevides@hotmail.com
Leia maisPsicólogas. Maria Edna Mota Simeão CRP 06/ Adriana Garcia Fiorini CRP 06/75247
PROJETO QUALIDADE DE VIDA E SAÚDE COM PROFESSORES E GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ARARAS Psicólogas Maria Edna Mota Simeão CRP 06/128605 Adriana Garcia Fiorini CRP 06/75247 Araras, julho de 2016
Leia maisA prevalência de Síndrome de Burnout ou esgotamento profissional em profissionais do ensino
A prevalência de Síndrome de Burnout ou esgotamento profissional em profissionais do ensino Priscila Barros Armando¹; Olívia Cristina Perez² ¹Especialista em Administração de Recursos Humanos pela Universidade
Leia maisESGOTAMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DA CIDADE DE MONTES CLAROS
ESGOTAMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DA CIDADE DE MONTES CLAROS Roberta Braveza Maia, Berenilde Valeria de Oliveira Sousa, Maria de Fátima Matos Maia, Adelson Fernandes da Silva,
Leia maisDESAFIOS DA DOCÊNCIA: UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO BÁSICA SEGUNDO OS PROFESSORES DA ESCOLA ESTADUAL 19 DE MAIO, ALTA FLORESTA - MT
1 DESAFIOS DA DOCÊNCIA: UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO BÁSICA SEGUNDO OS PROFESSORES DA ESCOLA ESTADUAL 19 DE MAIO, ALTA FLORESTA - MT RESUMO Tássia Fernanda da Silva Ensinar é uma atividade considerada altamente
Leia maisBURNOUT NA EQUIPE DE SAÚDE: Como lidar? Dra. Patricia Dalagasperina
BURNOUT NA EQUIPE DE SAÚDE: Como lidar? Dra. Patricia Dalagasperina COMO LIDAR? 1 CONHECER burn - queima out - exterior Processo consumindo física e emocionalmente Falta de combustível Ministério da Saúde
Leia maisSÍNDROME DE BURNOUT.
SÍNDROME DE BURNOUT. O QUE É O ESTRESSE? O estresse pode ser positivo em sua fase inicial, pois produz adrenalina, dando ânimo, vigor e energia, fazendo assim a pessoa produzir mais e ser mais criativa.
Leia maisComunidade Pastoral ADOECIDOS PELA FÉ?
Comunidade Pastoral ADOECIDOS PELA FÉ? HÁBITOS, COSTUMES E...GENÉTICA PSICOPATOLOGIAS DINAMISMO EMOCIONAL AFETO (Instinto) Inconsciente EMOÇÃO LÓGICA (RAZÃO) Consciente Equilíbrio (ideal) = 50% afeto +
Leia maisSíndrome de Burnout MARIA BETÂNIA BEPPLER
Síndrome de Burnout MARIA BETÂNIA BEPPLER Herbert Freudenberger (1926 1999) Christina Maslach (1946 ) Conceito(s) Burnout é um "incêndio interno", um "esgotamento dos recursos físicos e mentais. É "esgotar-se
Leia maisEngagement, Burnout e Rotatividade: Que relação, fatores e impactos? alexandra marques pinto
Engagement, Burnout e Rotatividade: Que relação, fatores e impactos? alexandra marques pinto Agenda Stress profissional nos enfermeiros e seus impactos Burnout profissional Engagement com o trabalho Preditores
Leia maisESGOTAMENTO PROFISSIONAL EM PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA
ESGOTAMENTO PROFISSIONAL EM PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA Sandro Riccely de Melo Vieira¹, Elianne Madza de Almeida Cunha-Prado², Paula Camelo Tibães², Yallen Tanyse Alves de Lima² ¹ Colégio Santo Expedito
Leia maisA INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA
A INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA Byanca Eugênia Duarte Silva Faculdade Santa Maria - byanca_psi@outlook.com Bruna Eugênia Duarte Silva Faculdade Santa Maria - bruninhaeugenia@hotmail.com
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: PREVENÇÃO DA SÍNDROME DE BURNOUT NA EQUIPE DE ENFERMAGEM CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS
Leia maisBURNOUT: UMA REFLEXÃO SOBRE SAÚDE E PRÁTICA DOCENTE
BURNOUT: UMA REFLEXÃO SOBRE SAÚDE E PRÁTICA DOCENTE Débora Kelly Pereira de Araújo Universidade Estadual da Paraíba debinha081@hotmail.com Resumo: A atividade docente está permeada por diversos desafios
Leia maisProfa. Ana Carolina Schmidt de Oliveira Psicóloga CRP 06/99198 Especialista em Dependência Química (UNIFESP) Doutoranda (UNIFESP)
Profa. Ana Carolina Schmidt de Oliveira Psicóloga CRP 06/99198 Especialista em Dependência Química (UNIFESP) Doutoranda (UNIFESP) anacarolina@vidamental.com.br vidamental.com.br Venha se especializar com
Leia maisO ADOECIMENTO DO PROFESSOR E O PROCESSO DE READAPTAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA HISTÓRICO- CULTURAL
O ADOECIMENTO DO PROFESSOR E O PROCESSO DE READAPTAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA HISTÓRICO- CULTURAL Ana Teresa Fernandes Barros (PIBIC/CNPq/FA/Uem), Marilda Gonçalves Dias Facci (Orientadora), e-mail:
Leia maisFatores associados à depressão relacionada ao trabalho de enfermagem
Estudos de Psicologia Fatores associados à depressão relacionada ao trabalho de enfermagem Marcela Luísa Manetti Maria Helena Palucci Marziale Universidade de São Paulo Ribeirão Preto Resumo ao trabalho
Leia maisXIV APS Encontro de Atualização em Atenção Primária à Saúde
NATES XIV APS Encontro de Atualização em Atenção Primária à Saúde Seminário Regional de Juiz de Fora Educação Permanente e Cuidado em Saúde: dimensões da qualidade na APS. 2013 XIV APS Encontro de Atualização
Leia maisBURNOUT EM PROFISSIONAIS DE MARINGÁ
Volpato, D. C. et al Burnout em Profissionais de Maringá 102 BURNOUT EM PROFISSIONAIS DE MARINGÁ Daiane Cristina Volpato * Fabíola Batista Gomes * Michele Aparecida Castro * Sheila Katiuscia Borges * Tatiane
Leia maisA SINDROME DE BURNOUT EM PROFISSIONAIS DE UMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR
A SINDROME DE BURNOUT EM PROFISSIONAIS DE UMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR Rizonaldo Rodrigues da Costa Junior, Autor; Kay Francis Leal Vieira, Orientadora CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA rizonaldojunior@gmail.com
Leia maisBurnout profissional a importância de cuidar de quem cuida. Alexandra Marques Pinto Faculdade de Psicologia. Universidade de lisboa
Burnout profissional a importância de cuidar de quem cuida Alexandra Marques Pinto Faculdade de Psicologia. Universidade de lisboa Burnout profissional Clarificação de conceitos Profissionais de ajuda
Leia maisSÍNDROME DE BURNOUT EM DOCENTES. Thaís Santos Bezerra Pinto
SÍNDROME DE BURNOUT EM DOCENTES Thaís Santos Bezerra Pinto Estudante do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família/UERN taty23pinto@htmail.com RESUMO A Síndrome de Burnout tem sido considerada
Leia maisO BURNOUT EM AGENTES PENITENCIÁRIOS DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO BRASIL
1 O BURNOUT EM AGENTES PENITENCIÁRIOS DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO BRASIL Tatiane Justo, Ana Maria T. Benevides-Pereira - Universidade Estadual de Maringá A síndrome de burnout passou a ser reconhecida
Leia maisESTRESSE E BURNOUT EM UMA ESCOLA DE PEQUENO PORTE
ESTRESSE E BURNOUT EM UMA ESCOLA DE PEQUENO PORTE Resumo BULGACOV, Talita Mazziotti PUCPR talita.bulgacov@gmail.com ANGST, Rosana PUCPR roangst@gmail.com DIANA, Mariana da Cruz PUCPR mcdiana@uol.com AMORIM,
Leia maisStress e a caracterização de doenças psicológicas. Camila Helaehil Alfredo Médica do Trabalho
Stress e a caracterização de doenças psicológicas Camila Helaehil Alfredo Médica do Trabalho camila@azevedonetto.com.br Definição Uma força que deforma corpos processo corporal para se adaptar a todas
Leia maisSÍNDROME DE BURNOUT SÍNDROME DO ESGOTAMENTO PROFISSIONAL
SÍNDROME DO ESGOTAMENTO PROFISSIONAL BETYNA SALDANHA CORBAL Perita Médica Previdenciária DPSSO/SPPS/MTPS dpsso@previdencia.gov.br 1 Termo Burnout: derivado do verbo inglês to burn out: queimar por completo
Leia maisTÍTULO: SÍNDROME DE BURNOUT EM GRADUANDOS DE PSICOLOGIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA
16 TÍTULO: SÍNDROME DE BURNOUT EM GRADUANDOS DE PSICOLOGIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU AUTOR(ES): AMANDA EICO NISHI,
Leia maisFATORES PSICOSSOCIAIS DE RISCO EM TRABALHADORES DA INDÚSTRIA TÊXTIL
FATORES PSICOSSOCIAIS DE RISCO EM TRABALHADORES DA INDÚSTRIA TÊXTIL C. Gonçalves, L. Simões Costa Instituto Politécnico de Coimbra, ESTESC- Coimbra Health School ICSLM Congress 24 e 25 de Novembro, Covilhã,
Leia maisAcácio Lustosa Dantas Graduanda em Educação Física pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí
AVALIAÇÃO DE ASPECTOS FÍSICOS E NÍVEL DE DOR E O RELACIONAMENTO COM A QUALIDADE DE VIDA DOS ALUNOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO PARFOR DE ESPERANTINA-PI Acácio Lustosa Dantas E-mail: acaciodantas@hotmail.com
Leia maisREFLEXÃO SOBRE A SÍNDROME DE BURNOUT NAS ORGANIZAÇÕES
REFLEXÃO SOBRE A SÍNDROME DE BURNOUT NAS ORGANIZAÇÕES Sheila Savioli Medina 58 Esp. Danieli Aparecida From 59 RESUMO Neste trabalho, apresenta-se uma reflexão sobre a constatação da Síndrome de Burnout
Leia maisRISCOS DE ADOECIMENTO NO TRABALHO: estudo entre profissionais de uma instituição federal de educação
RISCOS DE ADOECIMENTO NO TRABALHO: estudo entre profissionais de uma instituição federal de educação Heidi. J. FERREIRA 1 ; Alex R. CARVALHO 2 ; Fernanda M. TAVARES 3 ; Nádia N. ALMEIDA 4 RESUMO Diante
Leia maisHigiene, Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho no Serviço Público
Higiene, Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho no Serviço Público Um ambiente desfavorável no trabalho é um fator de risco para 60% das doenças não transmissíveis Ban Ki-Moon marcoavezzani@gmail.com
Leia maisAndréia de Conto Garbin
Andréia de Conto Garbin Promoção: DVST - CEREST ESTADUAL/SP São Paulo, 12 de novembro de 2015 O nexo causal dos Transtornos mentais relacionados ao trabalho e a importância da anamnese ocupacional Por
Leia maisElizabeth A.S.M.S. Benitez
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde O estresse ocupacional do Enfermeiros das Unidades Básicas de Saúde do Município de Teresópolis/RJ Elizabeth A.S.M.S.
Leia maisNexo importante para a prevenção Sem o estabelecimento do nexo entre os transtornos de saúde e as atividades do trabalhador não é possível trabalhar
DADOS da PESQUISA PERFIL, CONDIÇÕES DE TRABALHO E SAÚDE DOS TRABALHADORES - professores da rede estadual de São Paulo. APEOESP/DIEESE RELAÇÕES no TRABALHO X ADOECIMENTO 1 O TRABALHO NA SOCIEDADE ATUAL
Leia maisContexto escolar: a influência de professores, pares e pais sobre o comportamento de crianças
Contexto escolar: a influência de professores, pares e pais sobre o comportamento de crianças Ana Priscila Batista 1 Caroline Guisantes De Salvo Toni 2 Gisele Regina Stasiak 3 Os pais e a escola, que além
Leia maisA SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE EM HOSPITAIS Jonatan Schmeider Talita Klock Kayser Clayton Washington dos Reis
A SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE EM HOSPITAIS Jonatan Schmeider Talita Klock Kayser Clayton Washington dos Reis Resumo: O presente trabalho aborda a temática Síndrome de Burnout.
Leia maisMarco Aurélio Rocha Santos
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Síndrome de Burnout entre Médicos Residentes do Hospital das Clínicas UFMG Marco Aurélio Rocha Santos Belo Horizonte
Leia maisPROFISSÃO DOCENTE E SÍNDROME DE BURNOUT: ADOECIMENTO E PERCA DE SENTIDO
PROFISSÃO DOCENTE E SÍNDROME DE BURNOUT: ADOECIMENTO E PERCA DE SENTIDO Guilherme de Souza Vieira Alves guilherme_g21@hotmail.com Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos UNIFEB Introdução
Leia mais1. Distúrbios da voz 2. Fatores de risco 3. Condições do trabalho
Associação entre fatores de risco ambientais e organizacionais do trabalho e distúrbios vocais em professores da rede estadual de ensino de alagoas estudo de caso-controle 1. Distúrbios da voz 2. Fatores
Leia maisSÍNDROME DE BURNOUT EM UNIVERSITÁRIOS: UMA INVESTIGAÇÃO COM ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA DE INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO SUPERIOR
SÍNDROME DE BURNOUT EM UNIVERSITÁRIOS: UMA INVESTIGAÇÃO COM ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA DE INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO SUPERIOR Jéssica Danielle da Silva Brito (1); Ana Lúcia Leal (2);
Leia maisO BURNOUT E O PROFISSIONAL DE PSICOLOGIA 1
Benavides-Pereira, A. M. T. et al O Burnout e o Profissional de Psicologia 68 O BURNOUT E O PROFISSIONAL DE PSICOLOGIA 1 Ana Maria T.Benevides-Pereira Universidade Estadual de Maringá Departamento de Psicologia
Leia maisTÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR
TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO
Leia maisENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA NOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS
ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA NOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS Suellen Duarte de Oliveira Matos FACENE suellen_321@hotmail.com Kay Francis Leal Vieira FACENE - kayvieira@yahoo.com.br Adriana
Leia maisA SÍNDROME DE BURNOUT
A SÍNDROME DE BURNOUT: UM ESTUDO COM SERVIDORES PÚBLICOS DE UMA INSTITUIÇÃO DE PESQUISAS EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO VALE DO PARAÍBA PAULISTA - IPCTVPP Gilberto Fernandes¹, Nancy Julieta Inocente 2 ¹Mestrando
Leia maisEstresse. O estresse tem sido considerado um problema cada vez mais comum, tanto no
Estresse O estresse tem sido considerado um problema cada vez mais comum, tanto no contexto profissional quanto na vida pessoal. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, 90% da população mundial sofre
Leia maisO ambiente hospitalar e o entusiasmo pela vida
O ambiente hospitalar e o entusiasmo pela vida Gestor em Saúde Gerir o maior recurso da empresa enorme cobrança por parte do acionista cobrança por parte do colaborador Gestor em Saúde função, por vezes,
Leia maisO TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
O TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Tatiane Paula de Oliveira 1, Adriana Leonidas de Oliveira (orientadora) 2 1 Universidade de Taubaté/ Departamento
Leia maisMaria Dionísia do Amaral Dias
Maria Dionísia do Amaral Dias OBJETIVO Compreender as relações entre condições de vida e de trabalho e o surgimento, a frequência ou a gravidade dos transtornos mentais. Modelo proposto pelo Ministério
Leia maisTÍTULO: QUALIDADE DE VIDA DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS ÁREAS DE EXATAS, HUMANAS E SAÚDE
16 TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS ÁREAS DE EXATAS, HUMANAS E SAÚDE CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO:
Leia maisSATISFAÇÃO COM ASPECTOS PSICOSSOCIAIS NO TRABALHO E SAÚDE DOS PROFISSIONAIS DAS EQUIPES DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA EM RECIFE, PERNAMBUCO
SATISFAÇÃO COM ASPECTOS PSICOSSOCIAIS NO TRABALHO E SAÚDE DOS PROFISSIONAIS DAS EQUIPES DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA EM RECIFE, PERNAMBUCO Rilva Suely de Castro Cardoso Lucas -UEPB Cecile Soriano Rodrigues
Leia maisResiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem
Resiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem Elisabete Borges 1 2 3 4 & Margarida Abreu 5 1 Escola Superior de enfermagem do Porto, Professora Adjunta, (elisabete@esenf.pt); 2 Escola de Enfermagem
Leia maisCondições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores do Ensino Privado no Estado do Rio Grande do Sul
Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores do Ensino Privado no Estado do Rio Grande do Sul Metodologia e amostra Investigação com uso de entrevistas presenciais. Nesta etapa, das cidades em que encontramos
Leia maisAvaliação do suporte familiar, qualidade de vida e funcionalidade do idoso em tratamento fisioterapêutico
Avaliação do suporte familiar, qualidade de vida e funcionalidade do idoso em tratamento fisioterapêutico Gabriela Decurcio Cabral¹*(IC), Aline Cristina Batista Resende de Morais¹ (PQ), Tânia Cristina
Leia maisA SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA EM PETROLINA PE
A SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA EM PETROLINA PE Adriano Gomes Ferreira 1 ; Rafaela Martins Cavalcante 2 ; João Ferreira da Silva Filho 3 ; Júlio Brando Messias 4 ; Inalda Maria
Leia maisSTRESSOCUPACIONAL E PRÁTICAS MINDFULNESS
de Higiene e Segurança no Trabalho STRESSOCUPACIONAL E PRÁTICAS MINDFULNESS Sara Ponte Mestrado em Medicina Tradicional Chinesa ICBAS UP Medicina Geral e Familiar - Médica Interna de Formação Especifica
Leia maisXI Encontro de Iniciação Científica do Centro Universitário Barão de Mauá
Stress e Burnout no ensino superior: um estudo com professores da área da saúde e da licenciatura Andressa Parra de Sousa 1, Marlene de Cássia Trivellato Ferreira 2 1 2 Centro Universitário Barão de Mauá
Leia maisFórum de Avaliação da Violência no Trabalho Em Saúde. Salvador, 15 de dezembro de 2017 Elias Abdalla-Filho
Fórum de Avaliação da Violência no Trabalho Em Saúde Salvador, 15 de dezembro de 2017 Elias Abdalla-Filho Declaração Não há conflito de interesses. Impacto da violência na saúde do trabalhador em saúde
Leia maisSubprojeto de Iniciação Científica
Subprojeto de Iniciação Científica Edital: Título do Subprojeto: Candidato a Orientador: Candidato a Bolsista: Edital PIBIC 2014/2015 Avaliação da relação entre a capacidade para o trabalho e o nível de
Leia maisFATORES ASSOCIADOS A SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFESSORES FACTORS ASSOCIATED WITH BURNOUT SYNDROME IN TEACHERS
FATORES ASSOCIADOS A SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFESSORES FACTORS ASSOCIATED WITH BURNOUT SYNDROME IN TEACHERS FACTORES ASOCIADOS EL SÍNDROME DE BURNOUT EN PROFESORES Maria Iasmin Lopes Ramalho, Universidade
Leia maisCHAMA O SAMU: QUEM PRECISA SOU EU. Edilzia Souza Guedes (1) Augusto Catarino Bardosa (2) Robson Edney Mariano (3)
CHAMA O SAMU: QUEM PRECISA SOU EU Edilzia Souza Guedes (1) Augusto Catarino Bardosa (2) Robson Edney Mariano (3) (1) Universidade Potiguar (UNP); edilziaguedes@hotmail.com (2) Universidade Potiguar (UNP);
Leia maisBem-Estar no Contexto Organizacional: Controvérsias e Avanços
Bem-Estar no Contexto Organizacional: Controvérsias e Avanços Stress e Bem-estar nas organizações A Análise Simultânea do Burnout e do Engagement Stress e Bem-estar nas Organizações Stress e Bem-estar
Leia maisAnálise do Artigo para leitura
Conflitos e gerações Análise do artigo solicitado para leitura; Conflitos geracionais no ambiente de trabalho; Stress e conflitos organizacionais; Stress, conflitos e doenças do trabalho. Prof. Dr. Alexandre
Leia maisFATORES PSICOSSOCIAIS
-------------- FATORES PSICOSSOCIAIS -------------- Os fatores psicossociais do trabalho referem-se às interações entre meio ambiente e condições de trabalho, condições organizacionais, funções e conteúdo
Leia maisSÍNDROME DE BURNOUT: DISCUTINDO A DOENÇA EM PROFESSORES
SÍNDROME DE BURNOUT: DISCUTINDO A DOENÇA EM PROFESSORES 210 Giméli Guerra de GUERRA; Raquel FURIAN; Karine de Oliveira LUNARDI 2º Tenente, Psicóloga da Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos das Armas,
Leia maisTRABALHO E SAÚDE MENTAL. Cargas de trabalho e possíveis transtornos
TRABALHO E SAÚDE MENTAL Cargas de trabalho e possíveis transtornos A influência das características atuais do trabalho sobre a saúde mental dos trabalhadores pode decorrer de inúmeros fatores e situações:
Leia maisAVALIAÇÃO DO PERFIL EMOCIONAL DOS PROFESSORES INSERIDOS EM CONTEXTOS VIOLENTOS
AVALIAÇÃO DO PERFIL EMOCIONAL DOS PROFESSORES INSERIDOS EM CONTEXTOS VIOLENTOS RESUMO AMORIM-GAUDÊNCIO, Carmen 1 FERNANDES, Danielle G. 2 LIMA, Karina Pollyne N. 3 PEREIRA, Valéria Amanda J. 4 Centro de
Leia maisJuliana Mary Caldine Garcia Weiss Juliane Ferreira Lourenço Bezerra
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde PREVENÇÃO DE DOENÇAS OSTEOMUSCULARES E ESTRESSE NO AMBIENTE DE TRABALHO ATRAVÉS DA GINÁSTICA LABORAL: UMA PROPOSTA
Leia maisO ESTRESSE DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO NO ENSINO NOTURNO
O ESTRESSE DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO NO ENSINO NOTURNO Cloves Amorim Renate Brigite Vicente Ana Cristina Gonçalves Silva Luana Isabela Guerreiro Theresinha Vian Rambo Valcemir Teixeira (Curso de Psicologia
Leia maisXX SEMEAD Seminários em Administração
XX SEMEAD Seminários em Administração novembro de 2017 ISSN 2177-3866 SÍNDROME DE BURNOUT: Um estudo com trabalhadores estudantes do ensino superior do noroeste do Estado do Rio Grande do Sul ALESSANDRA
Leia maisIdade vsriscos Psicossociais. Como actuar?
Idade vsriscos Psicossociais. Como actuar? VI JORNADAS TÉCNICAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO DA AEVA Idade vs Riscos Psicossociais. Como actuar? Competitividade -Produtividade Competitividade Produtividade
Leia mais12 Meses 12 Temas. Riscos Psicossociais no Trabalho Stress Ocupacional. SST Outubro de 2018
12 Meses 12 Temas Riscos Psicossociais no Trabalho Stress Ocupacional SST Outubro de 2018 O que são os riscos psicossociais do trabalho? Os riscos psicossociais podem ser definidos como aqueles aspetos
Leia maisSÍNDROME DE BURNOUT: O PONTO ALTO DO ESTRESSE
SÍNDROME DE BURNOUT: O PONTO ALTO DO ESTRESSE DIAS, S.K.F. 1 ; RODRIGUES, I.B. 2 ; FARIA, M.C.C. 3. RESUMO A seguinte pesquisa tem como objetivo levantar as principais causas e tratamentos para a síndrome
Leia maisDOENÇAS OCUPACIONAIS: O SOFRIMENTO NAS RELAÇÕES DE TRABALHO 1 OCCUPATIONAL DISEASES: THE SUFFERING IN THE WORK RELATIONSHIPS
DOENÇAS OCUPACIONAIS: O SOFRIMENTO NAS RELAÇÕES DE TRABALHO 1 OCCUPATIONAL DISEASES: THE SUFFERING IN THE WORK RELATIONSHIPS Andressa Da Silva Dias 2, Bruna Sampaio Lovato 3, Cassiane Antunes Carniel 4,
Leia maisA SÍNDROME DO ESGOTAMENTO PROFISSIONAL: QUANDO O TRABALHO AMEAÇA O BEM-ESTAR DO PROFESSOR
A SÍNDROME DO ESGOTAMENTO PROFISSIONAL: QUANDO O TRABALHO AMEAÇA O BEM-ESTAR DO PROFESSOR Amanda Tayse de Sena Silva Santos 1 amandasena3@gmail.com Débora Kelly Pereira de Araújo 2 debinha081@hotmail.com
Leia maisABSENTEÍSMO-DOENÇA DE LONGA DURAÇÃO POR TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS ESTÁ ASSOCIADO A FATORES INDIVIDUAIS E OCUPACIONAIS
ABSENTEÍSMO-DOENÇA DE LONGA DURAÇÃO POR TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS ESTÁ ASSOCIADO A FATORES INDIVIDUAIS E OCUPACIONAIS JOÃO SILVESTRE DA SILVA-JUNIOR, FRIDA MARINA FISCHER EMAIL: SILVAJUNIOR.JS@GMAIL.COM
Leia maisBurnout: Prevenção. Rui Gomes Universidade do Minho Escola de Psicologia
Burnout: Prevenção Rui Gomes rgomes@psi.uminho.pt www.psi.uminho.pt www.ardh-gi.com Alguns aspetos introdutórios 2 Stress ocupacional Custa às empresas americanas 300 biliões de dólares/ano em absentismo,
Leia maisGestão de Riscos Psicossociais
Gestão de Riscos Psicossociais Lisboa, 04 de Julho de 2013 Lúcia Simões Costa Centro de Psicologia da Universidade do Porto; Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra Ao contrário de outros tipos
Leia maisA EDUCAÇÃO EMOCIONAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NO PRIMEIRO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO
A EDUCAÇÃO EMOCIONAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NO PRIMEIRO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO José Fernando dos Santos Almeida Escola Politécnica de Saúde Cristo Rei Itabaiana -PB, Escola Estadual de Ensino Fundamental
Leia maisA SÍNDROME DE BURNOUT EM DOCENTES DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR PÚBLICA E PRIVADA
A SÍNDROME DE BURNOUT EM DOCENTES DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR PÚBLICA E PRIVADA 2013 Juerila Moreira Barreto Mestre em Biofísica pela Universidade Federal de Pernambuco. Professora do curso de Fisioterapia
Leia maisMEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL. Prof. João Gregório Neto
MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL Prof. João Gregório Neto PREVENÇÃO Ato ou efeito de prevenir-se Disposição ou preparo antecipado e preventivo Precaução, cautela Modo de ver antecipado, premeditado
Leia maisDESCRIÇÃO DO PERFILVOCAL DE PROFESSORES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ
DESCRIÇÃO DO PERFILVOCAL DE PROFESSORES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ MASCARENHAS 1, Vanessa SOUZA 2, Vânia ALVES³, Jônatas LIMA- SILVA, Maria Fabiana ALMEIDA, Anna Alice Centro de Ciências
Leia maisOCORRÊNCIA DA SÍNDROME DE BURNOUT EM ENFERMEIROS: FATORES DE RISCO
OCORRÊNCIA DA SÍNDROME DE BURNOUT EM ENFERMEIROS: FATORES DE RISCO Jaqueline Holanda Brito Borges (1); Ana Cristina Lima Carvalho (2); Gisele Dias Dantas (3); Juliana Araújo do Nascimento (4); Luciana
Leia maisO SENTIDO DA VIDA SOB A ÓTICA DE UM GRUPO DE IDOSOS
O SENTIDO DA VIDA SOB A ÓTICA DE UM GRUPO DE IDOSOS Mahyne Cleia Albino Guedes; Ednardo Serafim de Sousa; Viviane Santos Soares Mariz; Kay Francis Leal Vieira INTRODUÇÃO Centro Universitário de João Pessoa-
Leia maisSÍNDROME DE BURNOUT: ESTUDO COM PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DA CIDADE DE FARROUPILHA NO RIO GRANDE DO SUL
Revista Gestão & Conexões Management and Connections Journal Vitória (ES), v. 5, n. 2, jul./dez. 2017 ISSN 2317-5087 DOI: 10.13071/regec.2317-5087.2017.6.1.12157.40-63 Danielle Lima Moreira Faculdade da
Leia maisSÍNDROME DE BURNOUT EM PROFESSORES DA REDE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO-MT.
SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFESSORES DA REDE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO-MT. INTRODUÇÃO FERRARI, Diana Carla- UNEMAT. dianaferrari_16@hotmail.com FERRARI, Rogério. UNEMAT. rogerioferrari_5056@hotmail.com
Leia maisSÍNDROME DE BURNOUT: UM ESTUDO COM DOCENTES EM UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DO MARANHÃO. Palavras-chave: Síndrome de Burnout, Docentes, Fatores de Risco.
SÍNDROME DE BURNOUT: UM ESTUDO COM DOCENTES EM UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DO MARANHÃO Resumo Este relato apresenta resultados de um estudo que tratou da prevalência da Síndrome de Burnout (SB) e dos fatores
Leia maisSÍNDROME DE BURNOUT: DISCUTINDO A DOENÇA EM PROFESSORES
SÍNDROME DE BURNOUT: DISCUTINDO A DOENÇA EM PROFESSORES Denise Albieri Jodas Salvagioni 1 Gisele Aparecida Pereira 2 RESUMO O presente trabalho tem como objetivo discutir a Síndrome de burnout em professores.
Leia maisDesgaste Mental do professor:
Desgaste Mental do professor: Refletindo sobre causas e formas de enfrentamento Renata Paparelli Alguns conceitos iniciais (com Marx) Trabalho em geral: atividade consciente e planejada através da qual
Leia maisA SÍNDROME DE BURNOUT NO AMBIENTE EDUCACIONAL
A SÍNDROME DE BURNOUT NO AMBIENTE EDUCACIONAL BOLONHEZI, C. S. S.; GONÇALVES, D. C. Resumo O presente trabalho buscou compreender e analisar o contexto no qual o profissional da educação está inserido,
Leia maisQUALIDADE DE VIDA DOS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA DA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS- PR
QUALIDADE DE VIDA DOS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA DA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS- PR SANCHES, D. F. 1 ; MÔNACO, A. P. do A. 2 ; QUINTILHANO. D. L. 1 1 Discentes do curso de Ciências Biológicas
Leia maisAUTOR:- NICOLAU BELLO / VICENTE D OCON
URNU UR:- NU / VN D N utor: Vicente D con / Nicolau ello N URNU! É desgaste profissional que sofrem os trabalhadores de serviços que trabalham com pessôas(ospitais, Professôres, administração pública,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIAS DE 22 DE JUNHO DE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIAS DE 22 DE JUNHO DE 2012 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Leia maisBurnout no Local de Trabalho: Riscos, Efeitos na Saúde e Prevenção
+++++++ Burnout no Local de Trabalho: Riscos, Efeitos na Saúde e Prevenção Tudo o que os Trabalhadores devem Saber Introdução 1. O que é o BURNOUT no trabalho 2. Causas do BURNOUT no trabalho 3. Consequências
Leia maisIII SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO
III SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO EDUCAR PARA O FUTURO (RE)PENSAR O ENSINO WORKSHOP KIT EMOCIONAL DO DOCENTE Câmara de Lobos, 6 e 7 de Maio de 2016 Anabela Pereira e Jacinto Jardim KIT EMOCIONAL DOCENTE AS EMOÇÕES
Leia mais