XIV APS Encontro de Atualização em Atenção Primária à Saúde
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- Renato Felgueiras Amado
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1 NATES XIV APS Encontro de Atualização em Atenção Primária à Saúde Seminário Regional de Juiz de Fora Educação Permanente e Cuidado em Saúde: dimensões da qualidade na APS. 2013
2 XIV APS Encontro de Atualização em Atenção Primária à Saúde A SÍNDROME DE BURNOUT EM ENFERMEIROS NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA A SÍNDROME DE BURNOUT EM ENFERMEIROS NA ÁREA HOSPITALAR CARVALHO, A. F.; FARIA, M. H. M.; FARAH, B. F.; TEIXEIRA, M. T. B.; BAHIA, M. T. R.; ALVES, M.J.M 2013
3 Introdução Pesquisa: A Síndrome de Burnout nos profissionais de saúde do Sistema Único de Saúde de Juiz de Fora Minas Gerais Motivação: Muitos enfermeiros têm demonstrado esgotamento físico e mental no desenvolvimento das suas atividades diárias no serviço. Diversos fatores: recursos humanos, materiais, relações interpessoais, condições inadequadas ou com riscos para o trabalho. Poucos estudos sobre a SB em APS. Poucos estudos comparados entre profissionais de nível hospitalar e APS.
4 Síndrome de Burnout Origem no verbo inglês to burn out queimar-se por completo, consumir-se (FREUDENBERGER apud SILVA et al, 2008). Objeto de estudo científico déc. 70 com a primeira descrição clínica feita por Freudenberger (1974).
5 Síndrome de Burnout Conhecida também como Síndrome do Esgotamento Profissional (SEP), aparece como uma resposta ao estresse ocupacional, ocasionada por prolongadas situações de esgotamento físico e emocional dentro do ambiente de trabalho (FREUDENBERGER, H.J., 1974). Freudenberger (1974) observou progressiva perda de energia até chegar ao esgotamento e sintomas de ansiedade e depressão; eram menos sensíveis e compreensivos; desmotivados e agressivos em relação aos doentes, com um tratamento distanciado e cínico e, com tendência a culpá-los pelos seus próprios problemas (BORGES et al., 2002; BENEVIDES- PEREIRA, 2003).
6 Síndrome de Burnout Estudo de Maslach e Jackson evidenciaram que aspectos individuais associados às condições e relações do trabalho propiciava o aparecimento dos fatores multidimensionais da síndrome (MASLACH, C.; JACKSON, S.E., 1981). A síndrome de burnout tem sido considerada um problema social de grande relevância e vem sendo investigada em diversos países vinculada a grandes custos organizacionais. rotatividade de pessoal, absenteísmo, problemas de produtividade e qualidade. Pode associar a vários tipos de disfunções pessoais: surgimento de graves problemas psicológicos e físicos podendo levar o trabalhador a incapacidade total para o trabalho. (CARLOTTO E CÂMARA, 2008)
7 Fatores Multidirecionais da Sindrome de Burnout A Exaustão Emocional (EE): se refere à sensação de esgotamento tanto físico como mental, ao sentimento de não dispor mais de energia para absolutamente nada, de haver chegado ao limite das possibilidades. A Despersonalização (DE): não significa que o indivíduo deixou de ter sua personalidade, mas que esta sofreu ou vem sofrendo alterações, levando o profissional a um contato frio e impessoal com os usuários de seus serviços (alunos, pacientes, clientes, etc.), passando a denotar atitudes de cinismo e ironia em relação às pessoas e indiferença ao que pode vir a acontecer aos demais. A reduzida Realização Profissional (rrp): evidencia o sentimento de insatisfação com as atividades laborais que vem realizando, sentimento de insuficiência, baixa auto-estima, fracasso profissional, desmotivação, revelando baixa eficiência no trabalho. Por vezes, o profissional apresenta ímpetos de abandonar o emprego (BENEVIDES- PEREIRA, 2002, p.35).
8 Quadro 1: Sintomatologia físico, comportamental e psicológica da Síndrome de Burnout SINTOMAS FÍSICOS Fadiga constante e progressiva Distúrbios do sono Dores musculares ou osteomusculares Cefaléias, enxaquecas Perturbações gastrointestinais Imunodeficiência Transtornos cardiovasculares Distúrbios do sistema respiratório Disfunções sexuais Alterações menstruais nas mulheres SINTOMAS COMPORTAMENTAIS Negligência ou excesso de escrúpulos Irritabilidade Incremento da agressividade Incapacidade para relaxar Dificuldade na aceitação de mudanças Perda de iniciativa Aumento do consumo de substâncias Comportamento de alto risco Suicídio
9 Quadro 1: Sintomatologia físico, comportamental e psicológica da Síndrome de Burnout SINTOMAS PSÍQUICOS SINTOMAS DEFENSIVOS Falta de atenção, de concentração Tendência ao isolamento Alterações de memória Sentimento de onipotência Lentificação do pensamento Perda do interesse pelo trabalho (ou até pelo lazer Sentimento de alienação Absenteísmo Sentimento de solidão Ironia, cinismo Impaciência Sentimento de insuficiência Baixa auto-estima Labilidade emocional Dificuldade de auto-aceitação Astenia, desânimo, disforia, depressão Desconfiança, paranóia FONTE: BENEVIDES-PEREIRA, 2002.
10 Figura 1: Fatores laborais associados a índices superiores de Síndrome de Burnout Fonte: TRIGO,T.R.; TENG, C.T.;HALLAK,J.C.E. Síndrome de burnout ou estafa profissional e os transtornos psiquiátricos. Rev. Psiq. Clínica, 2007.
11 Síndrome de Burnout Condições de trabalho dos profissionais têm uma influência significativa na qualidade de vida do trabalhador e na qualidade dos serviços prestados pelas organizações. Lacerda e Hueb (2005) o Burnout passou a protagonizar no mundo do trabalho na medida em que veio explicar grande parte das consequências do impacto das atividades ocupacionais no trabalhador e deste na organização (p.104)
12 Síndrome de Burnout Especificamente, o trabalho da enfermagem na Saúde da Família (SF) verifica-se que os enfermeiros assumem diversas responsabilidades no desenvolvimento das ações, com exigências de cumprimento de metas, preparo técnico e responsabilização administrativa pelo funcionamento da equipe de enfermagem e da unidade de saúde, supervisão dos agentes comunitários de saúde, além das atribuições específicas de enfermagem. Objeto de trabalho é o cuidar. Relação próxima com as pessoas. A enfermagem foi classificada pela Health Education Authoryt como a quarta profissão mais estressante no setor público contato com doenças e exposta a riscos biológicos, físicos, químicos e psíquicos (RISSARDO e GASPARINO, 2013).
13 Síndrome de Burnout Objetivos Estimar a prevalência da Síndrome de Burnout: nos enfermeiros de um hospital da Zona da Mata Mineira, nos enfermeiros das Unidades de Atenção Primária a Saúde (UAPS) com ESF, do Sistema Único de Saúde de Juiz de Fora.
14 Método Natureza do estudo: Quantitativo, exploratório, descritivo de corte transversal. Cenário: Síndrome de Burnout Unidades de Atenção Primária à Saúde UAPS do Sistema Único de Saúde (SUS) de Juiz de Fora, na qual atuavam equipes de Saúde da Família. Hospital da Zona da Mata Mineira.
15 Síndrome de Burnout Método Total de enfermeiros na ESF: 88 enfermeiros População do Estudo: 58 enfermeiros (66%). 6 enfermeiros recusaram responder o questionário; 24 profissionais estavam afastados das unidades por motivo de férias, licença doença ou maternidade.
16 Síndrome de Burnout Método Total de enfermeiros Hospital: 35 enfermeiros População do Estudo: 27 enfermeiros (77%) 5 enfermeiros recusaram participar da pesquisa; 3 enfermeiros estavam de licença.
17 Método Instrumento de coleta de dados: questionário Módulos Módulo 1: Perfil dos enfermeiros: Utilizou-se questionário do Inquérito sobre as condições de trabalho e de vida dos trabalhadores da UFJF (GRECO, 2012), baseado no questionário validado do Estudo Pró-Saúde da Universidade Estadual do Rio de Janeiro/UERJ. Módulo 2: Percepção do enfermeiro referente a valorização, reconhecimento e importância do trabalhador no serviço. Módulo 3: Preliminar de identificação da Burnout elaborado e adaptado por Chafic Jbeili, inspirado no Maslach Burnout Inventory MBI: Questionário auto-aplicável composto de características psicofísicas em relação ao trabalho.
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19 Síndrome de Burnout Chafic Jbeili (2012) propõe a seguinte classificação: De 0 a 40 pontos: sem indício de SB. De 21 a 40 pontos: possibilidade de desenvolver SB; De 41 a 60 pontos: limiar da SB; De 61 a 80 pontos: SB inicial; De 81 a 100 pontos: SB instalada.
20 Módulo 2: Percepção dos profissionais referente a valorização, reconhecimento e importância do trabalhador no serviço. Marque X na opção correspondente: 1 - Sempre 2 - Na maioria das vezes 3 - Raramente 4 - Nunca Nº Questão Você está satisfeito(a) com seu trabalho nesta UAPS? 2 Consigo colocar em prática os conhecimentos adquiridos na minha formação? 3 Você é tratado (a) com respeito pelos seus colegas de trabalho? 4 Você é tratado (a) com respeito pelas chefias desta instituição? 5 Você é tratado (a) com respeito pela chefia imediata desta instituição? 6 Você é tratado (a) com respeito pela comunidade desta UAPS? 7 Você se sente reconhecido pelos profissionais desta UAPS em relação ao seu trabalho realizado? 8 A sua chefia imediata tem reconhecido o seu trabalho desenvolvido nesta UAPS? 9 Você se sente reconhecido pela comunidade em relação ao trabalho realizado por você nesta UAPS? 10 Você se sente valorizado pelos profissionais desta UAPS? 11 Você se sente valorizado pela chefias desta instituição? 12 Você se sente valorizado pela chefia imediata? 13 Você se sente valorizado pela comunidade a qual presta seus serviços?
21 Síndrome de Burnout Método Os dados coletados foram digitados e organizados em um banco de dados. Foi utilizado o programa Epi_Info versão Foram calculadas as frequências absolutas e relativas das variáveis analisadas. Para análise da prevalência da Síndrome de Burnout realizouse a somatória das dimensões do módulo 3 do questionário segundo a proposta de Chafic Jbeili (2012). Os projetos foram aprovados pelo Comitê de Ética da UFJF.
22 Resultados Prevalência Total de SB = 39,7% Tabela 1 Prevalência de S. Burnout(SB) nos enfermeiros da ESF, n=58 Variáveis Prevalência de SB Total SB % p Sexo Feminino ,6 0,213 Masculino ,0 Estado Civil Solteiro ,4 0,281 Casado ,5 Outros ,0 Idade até 30 anos ,0 0, a 60 anos ,0 Função Enfermeiro ,6 0,144 Enf. Supervisor 4 0 0,0
23 Resultados Tabela 1 Prevalência de S. Burnout (SB) nos enfermeiros da ESF, n=58 Variáveis Prevalência de SB Total SB % p Tempo de serviço Menos de 1 ano ,0 1 a 10 anos ,0 0, a 20 anos ,2 Acima de 20 anos ,4 Carga Horária Sem. 40 horas ,5 0, horas e ,3 Locais de trabalho ,5 0, ,3 3 ou ,9 Equipe Completa Sim ,6 0,235 Não ,8 Satisfação no Trabalho Positivo ,9 0,022 Negativo ,0
24 Prevalência Total de SB = 15,4% Resultados Tabela 2 - Prevalência de S. Burnout (SB) nos enfermeiros no nível hospitalar, n=27 Variáveis Prevalência de SB Total SB % p Sexo Feminino ,2 0,561 Masculino 5 0 0,0 Estado Civil Nunca foi casado ,0 0,502 Vive com companheiro ,3 Outros 4 0 0,0 Idade até 30 anos , a 60 anos ,3
25 Resultados Tabela 2 - Prevalência de S. Burnout (SB) nos enfermeiros no nível hospitalar, n=27 Variáveis Prevalência de SB Total SB % p Carga Horária Sem. 40 horas , horas e ,0 Locais de trabalho ,0 1 2 ou ,3 Tempo de serviço até 5 anos ,7 0,11 6 a 10 anos ,0 Acima de 10 anos ,7 Equipe Completa Sim ,0 0,123 Não ,0 Satisfação no Trabalho Positivo ,8 0,025 Negativo ,0
26 Discussão Nesse estudo a prevalência SB, 39,7% ESF e 15,4% hospital. No estudo de Trindade et al. (2012) realizado com os trabalhadores da APS com Estratégia de Saúde da Família em Santa Maria, verificou uma prevalência de SB de 6,97%. Jodas et al. (2009) estudo em num hospital universitário - 8,2% apresentavam manifestações de SB. APS porta de entrada no sistema, exige do profissional enfrentamento de várias situações de doença, mas também de questões sociais muitas sem solução, levando-os a frustrações e sensação de impotência. Hospital SUS dificuldades e mudança de gestão no hospital.
27 Discussão Fatores corroboram com a Síndrome: Todos os profissionais da saúde lidam com o sofrimento, dor, morte. Os profissionais do nível hospitalar mais expostos; Espera-se que eles estejam qualificados e capacitados para: acolher, diagnosticar, tratar ou encaminhar e resolver os problemas dos cidadãos, pois se exige deles a qualidade na assistência, para que se alcance também produtividade na prática diária do serviço; Tais exigências vem submetendo os profissionais a grandes esforços para atenderem e solucionarem os problemas de saúde da comunidade. Atuam no modelo assistencial de saúde do SUS: princípio da integralidade, estabelecendo vínculo e conhecimento das famílias e a realidade local.
28 Discussão Os resultados deste estudo não evidenciaram diferença entre as características das populações estudadas. Mostraram significância os dados relativos a idade (ESF) e satisfação no trabalho ambas populações: Idade: os dados diferem do estudo Rissardo e Gasparino (2013) e de Lautert (2001) no qual se ressaltou que a pouca idade e o pouco tempo de trabalho fazem parte das variáveis pessoais que são associadas ao aparecimento da síndrome, porque estão relacionadas a pouca experiência, fator que pode gerar insegurança e ansiedade. Enfermeiros das ESF e Hospital Enfermeiros que atuam há mais tempo - estatutários;
29 Discussão Satisfação: aspectos que afetam o enfermeiro no seu processo de trabalho são: falta de valorização e reconhecimento profissional por parte da instituição, dos profissionais que compõem a equipe multiprofissional e pela população (Santos et al., 2008). Nessa pesquisa observou-se associação entre o índice de satisfação no trabalho com a SB. Aqueles que avaliaram negativamente sua satisfação com o trabalho apresentaram maior prevalência de SB.
30 Considerações Finais 1- O cuidar como objeto de trabalho na enfermagem promove maior contato do profissional com os pacientes, gerando muitas vezes tensão. O trabalho do enfermeiro está exposto a ambiente de trabalho inadequados que influenciam negativamente na vida desses profissionais. 2- A prevalência da SB em ambos os cenários é preocupante. A influência das relações interpessoais e do ambiente de trabalho afetam a qualidade de vida do enfermeiro. 3- Identificou-se que o trabalho do enfermeiro é marcado pela sobrecarga de trabalho, baixos salários, falta de tempo para se atualizar, equipes incompletas, falta de recursos resultando no crescimento do número de adoecimentos relacionados ao ambiente laboral.
31 Considerações Finais 4-5- Ressalta-se a importância de se dedicar uma atenção maior às condições de trabalho a que os enfermeiros estão sendo expostos, visto que isso contribuirá para a prevenção de novos casos. Investir na recuperação da saúde daqueles que já estão sendo acometidos pela SB, a partir do princípio de promoção da saúde dos profissionais que trabalham, visando à humanização. 6- Divulgar os resultados para os profissionais de enfermagem e incentivá-los a elaborar e reivindicar medidas de prevenção da SB e promoção à saúde do trabalhador, poderá auxiliá-los no cuidado de sua própria saúde e contribuirá para diretrizes de políticas de saúde para o trabalhador.
32 Referências Trindade LL, Lautert L. Síndrome de Burnout entre os trabalhadores da Estratégia de Saúde da Família. Rev Esc Enferm USP. 2010; 2(44): Rosa WAG, Labate RC. Programa de Saúde da Família: a construção de um novo modelo de assistência. Rev. Latino- Am. de Enfermagem. 2005; 13(6): Freitas MCMC, Nunes BMVT. Processo de trabalho do enfermeiro na Estratégia Saúde da família. Revista Interdisciplinar NOVAFAPI. 2010:Jul-Ago- Set; 3(3): Santos MCL, Braga VAB, Fernandes AFC. Nível de satisfação dos enfermeiros com seu trabalho. Rev. Enferm UERJ. 2008:Jan-Mar; 16(1): Freudenberger HJ. Staff burnout. Journal of Social Issues.1974; 30: Maslach C, Jackson SE. The measurement of experienced burnout. Journal of Occupational Behavior. 1981; 2: Benevides-Pereira AMT. Burnout: quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador. Ed. Casa do Psicólogo.2002; Costa DM, Carneiro AD. Indicadores de qualidade de vida dos profissionais de enfermagem: reflexão sobre a humanização da assistência [Monografia]. Goiânia:Universidade Federal de Goiás; Jbeili C. Síndrome de Burnout. Disponível em: < Acesso em: 26 de novembro Lautert L. O Processo de enfrentamento do estresse no trabalho hospitalar: um estudo com enfermeiras.2001; Figueiredo IS. Gestão na Atenção Primária à Saúde: os desafios e limites do processo de trabalho [Monografia]. Minas Gerais:Universidade Federal de Juiz de Fora; 2013.
33 Referências Lopes MJ. O sexo do hospital. In: Lopes MJ, Meyer DE, Waldow VR. Gênero e Saúde. 1996; Trigo TR, Teng CT, Hallak JE. Síndrome de burnout ou estafa profissional e os transtornos psiquiátricos. Rev. Psiq. Clínica. 2007; 5(34): Albuquerque FJB, Melo CF, Neto JLA. Avaliação da Síndrome de Burnout em profissionais da Estratégia Saúde da Família da capital Paraibana. Rev. Psicologia: Reflexão e Crítica. 2012; 25(3): Dejours C. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. 5ª. ed. São Paulo:Cortez Oboré; p. Carlotto MS, Camara SG. Análise da produção científica sobre a Síndrome de Burnout no Brasil Abr-Jun; 39(2): Mendes AMB. Aspectos psicodinâmicos da relação homem-trabalho: as contribuições de C. Dejours. Psicol. ciencia profissão. 1995; 15(3): Gasparino RC. Adaptação cultural e validação do instrumento nursing work index - revised para a cultura brasileira [dissertação de mestrado]. Campinas (SP): Universidade Estadual de Campinas; Meneghini F, Paz AA, Lautert L. Fatores ocupacionais associados aos componentes da síndrome de burnout em trabalhadores de enfermagem. Texto & contexto enferm abr/jun; 20(2): Rissardo MP, Gasparino RC. Exaustão emocional em enfermeiros. Esc Anna Nery (impr.)2013 jan -mar; 17 (1): Jodas DA, Haddad MC L. Síndrome de Burnout em trabalhadores de enfermagem de um pronto socorro de hospital universitário. Acta Paul Enferm 2009;22(2):192-7.
34 NATES XIV APS Encontro de Atualização em Atenção Primária à Saúde Obrigada!
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