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1 12º Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade Clarissa Bezerra de Santana, Karlo Jozefo Quadros de Almeida, Landwehrner Lucena da Silva, Luciano Pina Gois, Christiane Aguiar Escola Superior de Ciências da Saúde - DF Maio de 2013

2 O A UPA é um estabelecimento de saúde de complexidade intermediária e insere-se no sistema único de saúde (SUS) como um ponto da rede de atenção saúde (RAS). O Promove resolubilidade às situações de sofrimento agudo de qualquer natureza e que não possam ser resolvidas nas unidades básicas de saúde. O Distribui demandas para os níveis de atenção primários, secundários e terciários.

3 O Refletir sobre o acesso do usuário à UPA do Recanto das Emas Distrito Federal (DF), considerando as relações desta com a atenção primária a saúde (APS).

4 O Contexto: Este trabalho foi produzido na UPA do Recanto das Emas do DF, no âmbito do programa educacional interação ensinoserviços-comunidade (IESC), atividade curricular do segundo ano do curso de medicina da ESCS. O Participantes:Estudantes,docentes, gestores e usuários.

5 O Etapas: Utilizou-se o método do arco de Maguerez, o qual compreende 5 etapas: (1) observação da realidade; (2) elaboração dos pontos-chave; (3) teorização; (4) hipóteses de solução; (5) aplicação à realidade;

6 Etapas 1, 2 e 3 Entrevista informal com a gestora da UPA. Dois problemas detectados: O A classificação de risco é uma barreira ao acesso do usuário? O A população conhece os serviços de saúde oferecidos pelo Recanto das Emas? *Elaboração de questionário semiestruturado

7 O Identificação: 31 entrevistados, 27 mulheres, anos, 28 moradores do Recanto. O Sobre os serviços de saúde: o Grande parte dos usuários dessa amostra encontrava-se desinformada a respeito dos serviço de saúde da cidade. o Dos 31 entrevistados 19 afirmaram que existiam ACS em suas quadras mas apenas 6 conheciam os seus médicos de família, denotando pouco vínculo com a ESF.

8 O Sobre classificação de risco: o não sabem distinguir ou referir os conceitos de urgência e emergência, o mas diante de situações-problema souberam identificar casos graves e classificar os riscos. O Sobre a UPA: o a maioria conheceu a UPA pela Tv, e o acha que ela serve para casos graves o mas outros fatores determinantes de sua procura foram proximidade da residência, rapidez e obrigatoriedade do atendimento.

9 Vídeo Educativo: Etapa 4 e 5

10 O A UPA é uma sentinela da rede. Se apresentar excesso de demanda, é porque a RAS não funciona adequadamente. O Os usuários não sabem distinguir os conceitos de serviço de urgência/emergência, entendem para que serve a classificação de risco, mas defendem rapidez/obrigatoriedade/proximidade da residência como motivos para usar a UPA. O A TV é a via de maior influência na divulgação da UPA, o que não acontece no caso da ESF.

11 O 1 - BRASIL. Ministério da Saúde. Sobre o SUS. Disponível em: Acesso em 22 set O 2 - SOUZA, M. F. A acessibilidade da atenção à saúde: uma análise da procura pelo pronto-atendimento na ótica dos usuários. Dissertação(mestrado) apresentada à Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Área de concentração: Enfermagem em Saúde Pública. Ribeirão Preto, O 3 - Portaria 1600 O 4 - JUNIOR, G.D; FERREIRA, J. M. Informações de Unidades de Pronto Atendimento possibilidade de uso como sentinelas da atenção básica à saúde Disponível em:< > acesso em 22/09/2012. O 5 - BRASIL. Classificação de risco... O 6 - MARANHÃO. SEMUS. Protocolo de Acolhimento com classificaçãoo de risco do Sistema único de saúde (SUS) hospitais municipais/ São Luís/MA, [s.d] Disponível Em: O 7 - BORDENAVE, J. E. D. Alguns fatores pedagógicos. In: Capacitação em Desenvolvimento de Recursos Humanos CADRHU ( J. P. Santana & J. L. Castro, org.), pp , Natal: Ministério da Saúde/Organização Pan-Americana da Saúde/Editora da UFRN O 8 - MONTEIRO, M.M. et al. Formação do vínculo na implantação do Programa de Saúde da Família numa Unidade Básica de Saúde. Rev. Esc. Enferm. USP, O 9 - ROCHA, A. F. S. Determinantes da procura de atendimento de urgência pelos usuários nas unidades de pronto atendimento da secretaria municipal de saúde de Belo Horizonte. [dissertação] apresentada ao curso de Mestrado da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais, O 10 - Portaria nº 1601, de 7 de julho de 2011, MS. O 11 - MARTINS, P.C et al. De quem é o SUS? Sobre as representações sociais dos usuários do Programa de Saúde da Família. Instituto Multidisciplinar em saúde. Vitória da Conquista, [s.d].

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