Nutrição para praticantes de exercício físico com necessidades dietéticas especiais. Profa. Fernanda Moura
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- Filipe Lopes Franco
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1 Nutrição para praticantes de exercício físico com necessidades dietéticas especiais Profa. Fernanda Moura
2 Algumas situações em que praticantes de exercício físico podem ter necessidades dietéticas especiais: Atleta que viaja; Infância e adolescência; Mulher (gestação, lactação, menopausa); Vegetarianismo; Envelhecimento; Diabetes; Esporte em ambientes extremos; Atletas paraolímpicos.
3 Orientando o atleta que viaja
4 Orientando o atleta que viaja Atleta que conhece seu corpo e está bem orientado apresenta melhor desempenho; Entendimento do papel dos nutrientes e necessidades individuais autonomia; Independentemente do local de realização das refeições, a combinação dos alimentos deverá ser a mesma; A viagem deve ser uma continuação do estilo de vida do atleta na sua cidade.
5 Infância e adolescência nutrição esportiva
6 Infância e adolescência nutrição esportiva Atividade física regular componente importante do desenvolvimento. Recomendações de energia devem ser ajustadas para atingir as necessidades de esforços atléticos particulares. Variedade, equilíbrio e moderação nas escolhas alimentares.
7 Infância e adolescência nutrição esportiva Diferenças primárias entre crianças e adolescentes: estirões de crescimento e alterações de maturação sexual; Estirões de crescimento aumento do apetite; Durante a adolescência as meninas tendem a ganhar gordura corpórea e massa corpórea magra; Os meninos tendem a ganhar massa corpórea magra.
8 Infância e adolescência nutrição esportiva Maior número de porções diárias para crianças do que para adolescentes; Necessidades de energia e proteína pouca variação entre crianças e adolescentes, mas diferentes de adultos; Necessidades energéticas maiores em crianças fisicamente ativas; Suplementos não há tanto apelo entre crianças e adolescentes: atingem as recomendações por meio da dieta.
9 Diferenças fisiológicas da criança em relação ao adulto: Menor VO 2 max; Menor força muscular; Menor depósito de glicogênio; Menor capacidade de termorregulação; Menor período de recuperação entre uma atividade e outra; Maior flexibilidade.
10 Diferenças fisiológicas da criança em relação ao adulto: Criança menos apta a realizar atividades de longa duração, mas podem desenvolver várias atividades de curta duração durante longos períodos; Criança de 7 anos pode gastar 25 a 30% mais energia/kg que um adulto jovem quando ambos nadam ou correm na mesma velocidade; Aporte energético e de nutrientes deve ser adequado para não prejudicar desenvolvimento e crescimento.
11 Diferenças fisiológicas da criança em relação ao adulto: Durante o exercício a criança usa relativamente mais gordura e menos carboidrato do que adolescentes e adultos; A temperatura central aumenta mais rapidamente durante a desidratação do que em adultos menor transpiração; Estirões de crescimento: aumento de peso médio de até 16 g/dia em meninas e 19 g/dia em meninos.
12 Adolescentes: Durante a puberdade ganham 20% da sua estatura adulta e 50% do seu peso e massa óssea; Necessidades energéticas de meninos são maiores tendem a ser mais ativos; Grande preocupação com a aparência uso de suplementos como creatina é mais elevado.
13 Consequências da má alimentação da criança e adolescentes que praticam exercício: Baixa estatura; Atraso puberal; Deficiências nutricionais; Desidratação; Irregularidades menstruais; Fragilidade óssea;
14 Consequências da má alimentação da criança e adolescentes que praticam exercício: Hiperlipidemias; Maior incidência de lesões; Aumento do risco de desenvolver distúrbios alimentares; Comprometimento escolar; Queda na imunidade.
15 Infância e adolescência necessidades energéticas Dificuldade em atingir a ingestão energética ideal: tempo reduzido + pequena capacidade gástrica + anorexia pós-treino; Crianças entre 8 a 10 anos: gasto energético de 20 a 25% maior do que de um adulto; Adolescente de 11 a 14 anos: gasto energético de 10 a 15% maior do que de um adulto; Fracionamento alimentar; Relatos de até 4000 kcal/dia.
16 Infância e adolescência estimativas do GET DRIs - GET (kcal/dia) meninos de 3 a 8 anos de idade: 88,5 (61,9 x idade) + (FA x [ 26,7 x peso x altura]) + 20 Idade em anos; Altura em m; Peso em kg. FA: - Sedentário: usar 1; - Pouco ativo: usar 1,13; - Ativo: usar 1,26; - Muito ativo: 1,42
17 Infância e adolescência estimativas do GET DRIs - GET (kcal/dia) meninas de 3 a 8 anos de idade: 135,3 (30,8 x idade) + (FA x [ 10,0 x peso x altura]) + 20 Idade em anos; Altura em m; Peso em kg. FA: - Sedentário: usar 1; - Pouco ativo: usar 1,16; - Ativo: usar 1,31; - Muito ativo: 1,56
18 Infância e adolescência estimativas do GET DRIs - GET (kcal/dia) meninos de 9 a 18 anos de idade: 88,5 (61,9 x idade) + (FA x [ 26,7 x peso x altura]) + 25 Idade em anos; Altura em m; Peso em kg. FA: - Sedentário: usar 1; - Pouco ativo: usar 1,13; - Ativo: usar 1,26; - Muito ativo: 1,42
19 Infância e adolescência estimativas do GET DRIs - GET (kcal/dia) meninas de 9 a 18 anos de idade: 135,3 (30,8 x idade) + (FA x [ 10,0 x peso x altura]) + 25 Idade em anos; Altura em m; Peso em kg. FA: - Sedentário: usar 1; - Pouco ativo: usar 1,16; - Ativo: usar 1,31; - Muito ativo: 1,56
20 Infância e adolescência estimativas do GET Necessidades energéticas aproximadas para crianças: - Meninos de 6 a 11 anos: 2088 a 2038 kcal/dia; - Meninas de 6 a 11 anos: 1793 a 1758 kcal/dia Necessidades energéticas aproximadas para adolescentes: - Meninos de 12 a 17 anos: 2028 a 1978 kcal/dia; - Meninas de 12 a 17 anos: 1751 a 1716 kcal/dia
21 Infância e adolescência Carboidratos 7 a 10 g de carboidrato/kg de peso/dia; Lipídios até 25% da energia total da dieta Proteínas 1,2 g/kg para crianças entre 7 e 10 anos; 1g/kg para adolescentes de 11 a 14 anos; 0,8 g/kg para adolescentes de 15 a 18 anos. Micronutrientes: de acordo com DRIs Em caso de amenorreia aumentar cálcio para 1500 mg/dia; Adequação de ferro alta prevalência de anemia.
22 Aspectos nutricionais da mulher no esporte
23 Aspectos nutricionais da mulher no esporte Historicamente não havia encorajamento da participação feminina em jogos esportivos; 1900 permitida participação das mulheres nas Olimpíadas; Até 1960 só era permitido a mulher correr até 800 m; Maratona feminina incorporada apenas em 1984.
24 Emagrecimento da mulher esportista Mulheres maior quantidade de gordura do que homens; Frequentemente tem o objetivo de emagrecer; Atletas: redução de 10 a 20% do VCT é suficiente para emagrecimento: Promove alteração na composição corporal; Não induz à fome e fadiga; Redução drástica da gordura dietética pode ocasionar perdas musculares importantes devido a falta de nutrientes necessários à recuperação após o exercício.
25 Macronutrientes para a mulher esportista Ao atingir a maturidade, o corpo da mulher tende a manter as reservas de gordura; Demanda de repouso: 5 a 10% menor do que homens; Mulheres utilizam mais gordura como fonte de energia, poupando a utilização de carboidratos e catabolismo proteico no exercício maior resistência;
26 Macronutrientes para a mulher esportista - carboidratos Ingestão antes, durante e depois do exercício melhora muito o desempenho (depósitos de glicogênio e homeostase da glicose sanguínea); Antes respeitar as características gastrintestinais individuais, tempo de digestão, tamanho, composição e consistência da refeição; Durante em exercícios longos as atleta devem consumir 30 a 60 g de CHO/h; Após imediatamente nas 4 primeiras horas após exercício (máxima sensibilidade a insulina, permeabilidade do músculo à glicose e atividade do complexo glicogênio sintetase).
27 Macronutrientes para a mulher esportista - proteínas Necessidades proteicas para mulheres muito ativas: 1,2 a 2 g/kg; Recomendações nutricionais baseadas em estudos com homens: diferenças na mobilização de substratos energéticos durante a atividade física entre e ; Após exercício consumo concomitante com carboidrato nas primeiras horas; Sugestão: 3:1 carboidratos e proteínas Macronutrientes para a mulher esportista - lipídios Até 30% do VCT.
28 Micronutrientes para a mulher esportista Mulheres que seguem plano alimentar com restrição da ingestão calórica suscetíveis a deficiências de micronutrientes; Exercício físico altera uma série de reações metabólicas adaptações bioquímicas que aumentam as necessidades de micronutrientes; Deficiências minerais mais comuns em mulheres atletas: cálcio, ferro e zinco;
29 Micronutrientes para a mulher esportista Cálcio: construção e reparo do tecido ósseo, manutenção da calcemia; Ferro: formação da hemoglobina e mioglobina (deficiências: dietas vegetarianas e perdas menstruais); Zinco: envolvido no processo respiratório celular. Sua deficiência pode gerar anorexia, perda de massa corporal, fadiga e queda no rendimento; Dados de recomendações de micronutrientes para atletas são insuficientes seguir DRIs.
30 Tríade da mulher atleta Desordens alimentares Disfunção menstrual Baixa densidade mineral óssea
31 Tríade da mulher atleta Anorexia nervosa distúrbio alimentar mais frequente. Mais propensas: modalidades artísticas (dança, patinação, ginástica...), corredoras de longa distância (anorexia pós-treino), modalidades em que o peso corporal é fator determinante (hipismo, artes marciais, remo...), modalidades em que há exposição do corpo (voleibol, natação, provas de pista...); 25% das mulheres anoréxicas são atletas de elite.
32 Tríade da mulher atleta Oligoamenorreia e amenorreia estão associadas a baixos níveis de estrogênio; Densidade mineral óssea é menor em atletas amenorreicas baixo estrogênio; Hipoestrogenismo e aumento do metabolismo ósseo induzem perdas ósseas; Deficiência de vitamina D agrava problemas ósseos. Baixa mineralização óssea: maior risco de fraturas
33 Tríade da mulher atleta - tratamento Principal foco: regulação hormonal; Diminuir atividade em 10 a 20%; Ganhar peso com dietas acima de 2500 kcal observar fatores antinutricionais presentes nos alimentos; Suplementação com cálcio e vitamina D; Tratamento psicológico quando necessário.
34 Mulher atleta Gestação; Lactação, Menopausa.
35 Aspectos nutricionais do idoso no esporte
36 Aspectos nutricionais do idoso no esporte Exercício mais praticado entre idosos caminhada; Recomendação atividade moderada 30 min/dia e exercícios com peso dirigido aos grandes grupos musculares; Cada vez mais comum pessoas com mais de 60 anos praticam atividades mais intensas; Frequentemente há inadequação da proporção dos macronutrientes da dieta; DCNT; Questionário internacional de atividade física para idosos.
37 Questionário internacional de atividade física para idosos
38 Aspectos nutricionais do idoso no esporte avaliação nutricional História clínica e alimentar, avaliação antropométrica e bioquímica; IMC: OMS: 18,5 a 24,9 kg/m 2 ; Lipschitz: indivíduos acima de 65 anos: 24 a 27 kg/m 2, abaixo de 22 kg/m 2 desnutrido. Dobras cutâneas: poucos parâmetros comparativos; RCQ e CC
39 Aspectos nutricionais do idoso no esporte necessidades nutricionais Avaliação do gasto energético equação OMS para estimar TMB pelo peso corporal de indivíduos acima de 60 anos: TMB = 13,5 x P (sexo masculino) TMB = 10,5 x P (sexo feminino) GET TMB x FA
40 Aspectos nutricionais do idoso no esporte necessidades nutricionais Idosos fisicamente ativos: poucas pesquisas que definem a necessidades nutricionais; Observar mudanças que podem alterar a ingestão de alimentos (olfato, paladar, dentição, medicação, doenças, etc.); Aumento do gasto calórico com o exercício + alterações de ingestão alimentar desnutrição; Fracionamento: 4 a 6 refeições/dia.
41 Aspectos nutricionais do idoso no esporte necessidades nutricionais Proteína aumentos de até 1,2 g/kg: não alteram a força e massa muscular em idosos saudáveis que realizam exercício; Suplementação com creatina não mostra efeitos adicionais; Carboidratos 50 a 60% do VET; Lipídios 20 a 30% do VET; Micronutrientes: avaliar a necessidade de suplementação, seguir RDA, ingestão excessiva de vitaminas não melhora o desempenho; Ingestão de líquidos (suscetibilidade a desidratação).
42 Aspectos nutricionais do vegetarianismo no esporte
43 Aspectos nutricionais do vegetarianismo no esporte Muitos atletas competitivos são vegetarianos; Dieta baseada em vegetais diminuição do risco de DC; Todavia, podem não oferecer todos os nutrientes necessários; Pelo menos 9 tipos de vegetarianos (pescovegetarianos, vegetarianos, veganos, ovolactovegetarianos...); Dietas muito restritivas podem aumentar o risco de deficiências nutricionais.
44 Aspectos nutricionais do vegetarianismo no esporte Nutrientes que representam uma preocupação na dieta vegetariana: Proteína; Ferro; Cálcio; Vit. D; Vit. B12; Zinco.
45 Aspectos nutricionais do vegetarianismo no esporte Proteína: As necessidades podem ser contempladas por meio de dieta diversificada: feijão, arroz, grãos integrais, queijo tofu, produtos de soja, nozes, sementes... Combinações variadas diariamente.
46 Aspectos nutricionais do vegetarianismo no esporte Minerais Ferro: vegetarianos consomem maior quantidade, mas é menos biodisponível uso de estratégias: vit. C, diminuir consumo de fitatos e taninos; Cálcio: pode ser necessário suplementação ou consumo de alimentos fortificados; Zinco: frequentemente é necessário suplementação ou consumo de alimentos fortificados. Vitaminas D e B12: suplementação ou consumo de alimentos fortificados.
47 Aspectos nutricionais do vegetarianismo no esporte Dificuldade em atingir a energia ideal para pessoas ativas; Quando atingido consumo energético adequado, geralmente atende-se as necessidades de micronutrientes; Mulheres vegetarianas maior tendência a desenvolver anemia; Vegetarianos possuem menor concentração de creatina nos músculos do que onívoros, o que afeta desempenho supramáximo.
48 Aspectos nutricionais do diabetes no esporte
49 Aspectos nutricionais do diabetes no esporte Ingestão de carboidratos deve ser adequada a qualquer pessoa que se exercite diabéticos maior atenção: Refeições e lanches em intervalos regulares todos os dias; Devem ter sempre consigo alimentos ricos em carboidratos; Devem consumir carboidratos complexos durante todo o dia para manter os níveis de glicose sanguínea e estoques de glicogênio;
50 Aspectos nutricionais do diabetes no esporte Recomendação diária de CHO: 6 a 8 g/kg de peso/dia para aqueles que praticam pelo menos 45 min/dia; 8 a 10 g/kg de peso/dia para aqueles que praticam mais de 45 min/dia; Antes, durante e depois do exercício; Glicose sanguínea: verificação diária; Manual Oficial de Contagem de Carboidratos para as Pessoas com Diabetes - SBD
51 Aspectos nutricionais do diabetes no esporte Recomendação diária de CHO: Ao longo do dia: carboidratos complexos; 30 a 60 min antes do exercício: alimentos de menor índice glicêmico; Logo após o exercício: alimento de alto índice glicêmico Provar alimentos de diferentes índices glicêmicos no treino, jamais nas competições!
52 Aspectos nutricionais do diabetes no esporte Prevenir hipoglicemia: Níveis de glicose sanguínea podem diminuir em até 24 h após o exercício; Boa ingestão de CHO antes do exercício; Se ocorre uso de insulina, pode ser necessário diminuir a dose para a sessão seguinte ou após o exercício; Níveis de glicose sanguínea baixos antes de dormir aumentar lanche da noite, boa hidratação.
53 Aspectos nutricionais do diabetes no esporte Efeito do exercício: Benefícios, tanto no diabetes tipo 1 quanto no tipo 2; Contraindicações do exercício: Níveis sanguíneos de glicose acima de 250 mg/dl; Em caso de cetonúria. Triagem minuciosa antes de iniciar qualquer exercício físico.
54 Aspectos nutricionais do exercício em ambientes extremos
55 Aspectos nutricionais do exercício em ambientes extremos Climas extremos ou alta altitude; Temperatura quente: acima de 26,7 ºC dificuldade em dissipar o calor produzido pelo exercício; Temperatura fria: abaixo de 0 C hipotermia, geladura e desidratação; Vigilância aumentada em temperaturas abaixo de -27 ºC; Alta altitude: acima de 1609 m menor disponibilidade de oxigênio;
56 Aspectos nutricionais do exercício em ambientes extremos Frio: Vasoconstrição diminui fluxo de sangue para a pele, dificuldade em dissipar o calor produzido pelo exercício; Vestimenta adequada, corpo coberto, mas com tecidos que favoreçam a evaporação do suor; Hidratar-se adequadamente.
57 Aspectos nutricionais do exercício em ambientes extremos Altitude: Menor disponibilidade de oxigênio; Quanto mais tempo em alta altitude, melhor seu desempenho aumenta número de eritrócitos, de enzimas envolvidas no metabolismo aeróbico, a densidade dos capilares e as mitocôndrias do músculo; Aclimatação: cerca de duas semanas; Sintomas comuns quando não há aclimatação: taquicardia, aumento da FC, diminuição do apetite, náusea, insônia, dor de cabeça.
58 Aspectos nutricionais do exercício em ambientes extremos Recomendações gerais: Boa hidratação; Hiperhidratação pode causar hiponatremia; Bebida esportiva com 5 a 7% de carboidrato para exercício mais longos e vigorosos; Alimentação balanceada.
59 Nutrição de atletas paraolímpicos
60 Aspectos nutricionais de atletas paralímpicos Grande variedade de tipos de deficiência dificuldade de estabelecer padrões de referência; Para competir em eventos paraolímpicos são realizados três tipos de avaliação: Física (verificar a deficiência do competidor); Funcional (força muscular, amplitude de movimento articular, medição de membros e coordenação motora); Exame técnico (realização da prova em si).
61 Aspectos nutricionais de atletas paralímpicos Avaliação nutricional é importante para acompanhar a evolução do atleta; Algumas publicações sobre avaliação corporal de atletas paralímpicos têm surgido nos últimos anos; CPB Comitê Paralímpico Brasileiro Guia de Suplementação Nutricional no Esporte Paralímpico IPC International Paralympic Committee
62 Aspectos nutricionais de atletas paralímpicos - suplementação Para-atletas apresentam com maior frequência alterações metabólicas e/ou doenças associadas que podem contraindicar a utilização de suplementos; Suplementos proteicos: especial atenção pelos possíveis efeitos adversos (p.e. sobrecarga renal), em especial no caso de atletas com lesão medular a nanismo; Medicação consumida x suplementos
63 Referências HIRSCHBRUCH, M. D.; CARVALHO, J. R. Nutrição Esportiva. 2 ed, Manole, VOLPE, S. L. et al. Nutrição para praticantes de Atividade Física com necessidades especiais. Roca, 2009.
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