PROGRAMA DE MELHORIA DA QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM

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1 PROGRAMA DE MELHORIA DA QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM 20 de Maio 2013 Anabela Gama(Coordenadora) Ana Oliveira Carlos Gaudêncio Carmo Alves Elsa Menoita Graça Quaresma Helena Pestana Ligia Malaquias Mª José Mendes Mónica Pereira

2 Os clientes e as famílias têm direito a cuidados seguros; A segurança deve ser uma preocupação dos profissionais e organizações de saúde; O exercício de cuidados seguros requer o cumprimento de regras profissionais, técnicas e deontológicas;

3 O Código Deontológico do Enfermeiro adverte que o enfermeiro deverá assegurar por todos os meios que estão ao seu alcance, as condições de trabalho que permitam exercer a profissão com dignidade e autonomia, comunicando através das vias competentes, as deficiências que prejudiquem a qualidade dos cuidados. (DIÁRIO DA REPÚBLICA, 1998, p.1756). Em 2006, a Ordem dos Enfermeiros elaborou um documento - Tomada de posição sobre a SEGURANÇA dos DOENTES - onde foi veiculada a necessidade de uma cultura positiva sobre a análise do erro e a pedagogia do risco.

4 Os enfermeiros têm o dever de excelência, e consequentemente de assegurar cuidados em segurança e promover um ambiente seguro; Os enfermeiros agem de acordo com as orientações e os referenciais de práticas recomendadas, participando na identificação, na análise e no controlo de potenciais de risco; Os enfermeiros têm um papel crucial na identificação de sistemas de risco; A responsabilidade dos enfermeiros associa a capacidade de responder pelas decisões que toma, e pelos atos que pratica ou delega, prevenindo prejuízos futuros, protegendo a pessoa humana e garantindo a excelência do exercício;

5 DOR QUEDAS ULCERAS POR PRESSÃO DISPOSITIVOS INTRAVASCULARES PROJECTOS DE MELHORIA

6 CAIR Deslocação rápida do corpo de um nível superior para um inferior, por perda de equilíbrio ou por falta de sustentabilidade para suportar o peso corporal em diferentes posições

7

8

9 Grupos de Análise dos Incidentes de Quedas

10 AUDITORIA AMOSTRA 20% DOS DOENTES INTERNADOS NO DIA Selecionados aleatoriamente 213 Processos Clínicos de Doentes internados N= 213 N=1061 DOENTES INTERNADOS DOENTES AUDITADOS SELECIONADOS

11 AVALIAÇÃO DO RISCO 213 DOENTES AVALIADOS 48 DOENTES COM ALTO RISCO DE QUEDA 23% DOS DOENTES SÃO DE ALTO RISCO ALTO RISCO MÉDIO RISCO BAIXO RISCO SEM REGISTOS 14% DOS DOENTES SEM REGISTOS

12 ALTO RISCO 12 ALTO RISCO COM PLANO DE PREVENÇÃO SÓ FORAM CONSIDERADOS OS DOENTES COM ALTO RISCO. CONTUDO, O PROC. SDO 104 RECOMENDA QUE O PLANO DE PREVENÇÃO SEJA TAMBÉM PARA OS COM MÉDIO RISCO TAXA DE EVIDÊNCIA DE PLANO DE PREVENÇÃO NOS DOENTES DE ALTO RISCO DE QUEDA = 25%

13 ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO Formação dos Profissionais Ambiente e segurança Comunicação Autocuidado Medicação Intervenções Especificas Intervenções

14 74% DOS DOENTES COM AVALIAÇÃO DE RISCO SISTEMÁTICA 23% DOS DOENTES SÃO DE ALTO RISCO 37% DOS DOENTES SÃO DE MÉDIO RISCO 26% DOS DOENTES SÃO DE BAIXO RISCO 14% DOS DOENTES SEM REGISTO TAXA DE EFICÁCIA DE TAXA DE EVIDÊNCIA DE PLANO DE PLANO DE PREVENÇÃO PREVENÇÃO NOS D NOS DOENTES DE DOENTES DE ALTO ALTO RISCO RISCO COM = EVIDÊNCIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO 25% PLANO DE PREVENÇÃO = 92% 2,3% INCIDÊNCIA EFETIVIDADE DIAGNÓSTICA 100%

15 INDICADORES DE QUALIDADE ESTRUTURA Formação 7% DOS ENFERMEIROS Manual temático 100% 100% PROCESSO Avaliação de risco sistemática 74% Efetividade diagnóstica -100% Evidência de plano de prevenção - 25% RESULTADO Evidencia de implementação do plano de prevenção 92% SAPE EPIDEMIOLÓGICOS Incidência 2,3% 2,3%

16 COMISSAO DA QUALIDADE E SEGURANÇA DO DOENTE COMISSAO DE CONTROLE E INFEÇAO HOSPITALAR GABINETE DE AUDITORIA CLINICA pqce.cipe@chlc.miin-saude.pt anabela.gama@chlc.min-saude.pt CHLC MAIO 2013

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