Evidências para a gestão de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Evidências para a gestão de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro"

Transcrição

1 Evidências para a gestão de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro Coordenação Geral Dra. Celia Regina Pierantoni, MD, DSc Professora Associada do IMS/UERJ. Coordenadora Geral do ObservaRH, Estação de Trabalho IMS/UERJ. Diretora do Centro Colaborador da OPAS/OMS para Planejamento e Informação da Força de Trabalho em Saúde ObservaRH Estação de Trabalho IMS/UERJ Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde

2 Autores Professores Tania França (professora adjunta) Bolsistas de Pós-graduação Carinne Magnago Swheelen de Paula Vieira Bolsistas de Graduação Dayane Nunes Nascimento Ministério da Saúde Ana Paula Cerca (diretora do departamento de gestão e da regulação do trabalho)

3 Objetivo geral Avaliar o estágio e articulação da política de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde implantadas pela União, estados, Distrito Federal e municípios brasileiros gerando evidências para o monitoramento de ações para sua implementação.

4 Brasil Dimensão territorial 8,5 milhões de Km 2 : 26 estados, 1 Distrito Federal, e municípios, todos com autonomia política, fiscal e administrativa 190 milhões de habitantes: 42,6% na Região Sudeste 27,7% na Região Nordeste 14,6% na Região Sul 8,0% na Região Norte 7,1% na Região Centro-Oeste

5 Questões norteadoras Em que medida a reestruturação dos órgãos de Recursos Humanos (RH) garantem a implementação dos programas de gestão do trabalho recomendados pela Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) do Ministério da Saúde? Como a área de RH está estruturada nas Secretarias estaduais (SES) e municipais de saúde (SMS) que aderiram ao ProgeSUS (Programa de Qualificação da Gestão da Educação e do Trabalho)? Qual o nível de poder decisório do gestor de RH? Qual a percepção dos gestores de RH sobre questões relativas à sua autonomia, a utilização de instrumentos de gestão e as formas de contratação? Pode-se com isso observar sinais de tendência?

6 Questões norteadoras Como estão sendo desenvolvidos os processos de gestão? Os Planos de Cargos Carreiras e Salários (PCCS) adotados nas SES e SMS incorporam as diretrizes nacionais? Como se deu a implantação desses planos? Qual o impacto da implementação desses planos? Qual a composição dos espaços de negociação do trabalho existentes? Como estão sendo tratados os conflitos do trabalho? Existem outras formas para negociação do trabalho?

7 Métodos Identificação, qualificação do universo da pesquisa e aplicação de um survey A pesquisa foi dirigida aos gestores das 644 SES e SMS, incluindo as secretarias das capitais (SMS capitais) que aderiram ao ProgeSUS; Survey com 56 questões; Entrevistas efetivadas: 519; Período das entrevistas por telefone: julho a setembro de 2012.

8 Métodos 1 Survey (entrevista telefônica assistida por computador) Blocos do Survey I Identificação da Instituição e do Responsável pelo Órgão de RHS II Adesão ao ProgeSUS e Características Institucionais III - Plano de Cargos, Carreira e Salários IV Avaliação de Desempenho e Política de Incentivos V Mesa de Negociação do Trabalho VI Desprecarização do Trabalho VII Orçamento e Financiamento do Órgão de RH VIII Educação em Saúde IX Opinativas 2 - Grupo Focal com gestores 3 Estudo de Casos em profundidade.

9 BLOCO I PERFIL DOS RESPONSÁVEIS PELA ÁREA DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE Perfil das SMS e Capitais é similar: maior parte dos órgãos de RH estão ligados ao segundo nível hierárquico da estrutura das secretarias de saúde (39% e 67% respectivamente). Na SES e municípios com população acima de 100 mil hab., a maior parte se encontra no terceiro nível de hierarquia. As principais atividades desenvolvidas pelas SES e SMS são: administração de pessoal, avaliação de desempenho e dimensionamento da força de trabalho (exceto as SMS com porte acima de 500 mil hab. onde destacam-se a integração entre os setores da educação e saúde e formação profissional). Nas SMS Capitais destacam-se: formação e desenvolvimento profissional e regulação e negociação do trabalho. Atividades menos citadas: planejamento e orçamento e elaboração de PCCS.

10 BLOCO II ADESÃO AO PROGESUS As SMS, SES e Capitais (de todos os portes) indicaram a reestruturação da equipe e a criação da área de gestão do trabalho e educação como mudanças mais referidas após a participação no curso de especialização. Participação no curso Capitais SES Até habitantes De a habitantes Acima de habitantes N % N % N % N % N % A área gestão do trabalho e educação foi criada Houve a reestruturação do organograma Houve a reestruturação da área física Houve a reestruturação da equipe 6 26, , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,22 Outra 4 17, , , , ,22 NS/NR 13 56, , , , ,67 Total , , , , ,00 Fonte: ObservaRH/IMS-UERJ. Avaliação de Políticas e Programas Nacionais da Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde no SUS. Brasil, 2012.

11 BLOCO II ADESÃO AO PROGESUS Principais contribuições dos profissionais após participação no curso de especialização foram: planejar, coordenar e apoiar as atividades relacionadas ao trabalho e à educação na área da saúde (não havendo grande diferença entre os conjuntos).

12 BLOCO III PLANO DE CARGOS CARREIRAS E SALÁRIOS (PCCS) 37% das Secretarias pesquisadas possuem PCCS geral e 26% PCCS específico para a saúde. As Secretarias que não possuem nenhum tipo de PCCS somam 28%. Existência de PCCS N % Sim, geral para todos os trabalhadores ,60 Sim, específico da SMS/SES ,39 Não possui PCCS ,13 Não resposta 46 8,86 Total ,00 Fonte: ObservaRH/IMS-UERJ. Avaliação de Políticas e Programas Nacionais da Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde no SUS. Brasil, 2012.

13 BLOCO III PLANO DE CARGOS CARREIRAS E SALÁRIOS (PCCS) As regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste apresentaram em maior parte a existência de PCCS específicos para saúde. O oposto ocorre nas regiões Sul e Sudeste. Situação PCCS específico para a saúde Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste N % N % N % N % N % Sim 24 82, , , , ,08 Não 5 17, , , , ,92 Não sei informar 0 0,00 8 8, , ,52 0 0,00 NR 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 1,72 0 0,00 Total , , , , ,00 Fonte: ObservaRH/IMS-UERJ. Avaliação de Políticas e Programas Nacionais da Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde no SUS. Brasil, 2012.

14 BLOCO III PLANO DE CARGOS CARREIRAS E SALÁRIOS (PCCS) Do total de 137 PCCS específicos da saúde, a maior parte, foi implantada a partir de No período anterior ao ano de 2002 apenas 9% dos PCCS específicos foram implantados. 43% das Secretarias afirmaram incorporar as Diretrizes da Mesa Nacional de Negociação Permanente no PCCS. Como principais motivos para a não existência de PCCS específico, as Secretarias citaram: inexistência de uma política de gestão que contemple a implantação do PCCS, falta de autonomia da SES e SMS para elaborar o Plano.

15 BLOCO III PLANO DE CARGOS CARREIRAS E SALÁRIOS (PCCS) Aspectos contemplados no PCCS Os resultados da avaliação de desempenho profissional As oportunidades de desenvolvimento associadas à educação permanente em relação a especialização, residência, mestrado, doutorado SES SMS SMS capital N % N % N % 14 73, , , , , ,24 Tempo de serviço 14 73, , ,47 Não tem conhecimento 2 10, ,95 0 0,00 O PCCS não contempla progressão na carreira 7 36, , ,53 Total , , ,00 Fonte: ObservaRH/IMS-UERJ. Avaliação de Políticas e Programas Nacionais da Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde no SUS. Brasil, 2012.

16 BLOCO IV AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Das Secretarias que possuem AD específica para a saúde (n=123), a maior parte referiu que esta foi implementada a partir de Quantos aos aspectos contemplados em função dos resultados da AD, para SES os mais referidos foram: pagamento de gratificação (79%) e reestruturação do trabalho (71,4%). Para as SMS Capitais foram: pagamento de gratificação e a progressão na carreira (91%). Oportunidades de desenvolvimento profissional obtiveram maior percentual entre as SMS.

17 BLOCO IV MESA DE NEGOCIAÇÃO DO TRABALHO Implantação e situação da Mesa de Negociação do Trabalho, Brasil Não tem conhecimento 14% Não sabe o que é mesa de negociação 6% NS/NR 1% Sim e está em funcionamento 16% Sim, porém não está em funcionamento 10% Não, mas está pensando em instalar 9% Não 44%

18 BLOCO IV MESA DE NEGOCIAÇÃO DO TRABALHO Participação das instituições na Mesa de Negociação mais referidas: sindicatos, SMS e associação de trabalhadores (85%, 83% e 50%, nesta ordem). Implantação da Mesa: na maior parte das SES e Capitais a implantação se deu entre 2003 e 2008; a partir de 2009 para as SMS. Abrangência da mesa, a maior parte é específica para o setor saúde, tendo SES e SMS Capitais 55% e 77%, respectivamente. SMS apresentam 38% de mesas específicas. Dentre os que referiram mudança nas relações de trabalho, as principais atribuídas a Mesa foram: realização de concursos e processos seletivos públicos, seguido por carreiras/pccs.

19 BLOCO VI DESPRECARIZAÇÃO DO TRABALHO 72% das Secretarias mostraram desconhecer o protocolo de desprecarização (o desconhecimento é menor entre os municípios de até 500 mil hab.) Principais motivos para não aplicação do protocolo: falta de interesse e não compreensão acerca do conceito de trabalho precário. Maior parte das secretarias referiram mudanças em função da Lei de Responsabilidade Fiscal (69%).

20 BLOCO VII ORÇAMENTO/FINANCIAMENTO DA GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO 63% das SES, 62% das SMS e 85% das capitais referiram não haver autonomia financeira e orçamentária por parte dos gestores de RH. Faixa percentual de recursos para a área da saúde é inferior a 5%. Maior parte das secretarias consideram que a composição do financiamento deva ser tripartite.

21 BLOCO VIII EDUCAÇÃO EM SAÚDE 52% das SES e 41% das SMS estão referenciadas à algum Polo de Educação Permanente da Saúde (PEPS), já das capitais a maior parte não está referenciado (38%). Aspectos positivos: existência da portaria nº. 198/GM/MS, de 13/02/2004, que instituiu a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde; articulação de uma equipe local; participação da SES e existência prévia de pólos de capacitação para a Estratégia Saúde da Família. Dentre as dificuldades mais enfrentadas pelos PEPS estão: recursos orçamentários/financeiros escassos; liberação de recursos financeiros aquém das necessidades e disputas políticas.

22 BLOCO IX OPINATIVAS Quanto à avaliação das iniciativas da SGTES, o ProgeSUS seguido de cursos de especialização/capacitação foram os que obtiveram maior percentual de aprovação (53,6% e 43,5%, respectivamente). Cabe destacar o alto percentual de desconhecimento das demais iniciativas e programas da SGTES.

23 BLOCO IX OPINATIVAS Principais aspectos positivos/gestão Bom Regular Insuficiente Desconhece NS/NR PROVAB 22,9% 11,9% 7,7% 51,8% 5,6% Pró-Saúde 38% 12,9% 3,9% 40,5% 4,8% PET Saúde 36% 10% 2,9% 46,8% 4,2% Pró-residências 23,5% 6,9% 3,9% 61,6% 4,6% PROFAPS 18,5% 7,7% 3,5% 65,7% 4,6% Programas de capacitação/especialização 43,5% 15,6% 6,4% 29,7% 4,8% PCCS 40,7% 16,0% 10,4% 28,7% 4,2% Mesa de Negociação do SUS 37,4% 12,5% 10,4% 34,3% 5,4% INOVASUS 37,0% 9,4% 3,7% 44,9% 5% PROGESUS 53,6% 15% 5% 22,0% 4,4% Fonte: ObservaRH/IMS-UERJ. Avaliação de Políticas e Programas Nacionais da Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde no SUS. Brasil, 2012.

24 BLOCO IX OPINATIVAS Autonomia do gestor de RH: o menor grau foi relacionado à contratação de pessoal seguido por planejamento da força de trabalho (47% e 46%, respectivamente). Baixa autonomia relacionada à utilização de recursos financeiros. Quanto aos instrumentos de gestão, a AD, incentivos diretos e indiretos foram os mais referidos como facilitadores da gestão.

25 Considerações Observou-se que o gestor da área é do sexo feminino com idade entre 40 e 49 anos com formação em enfermagem, administração e direito. O tempo médio de permanência no cargo é de 3 anos. A área é subordinada ao setor saúde localizada no segundo e terceiro nível hierárquico. Após o ProgeSUS, o componente mais importante foi a estruturação da área de gestão do trabalho, o aspecto mais positivo foi o curso de especialização e o mais negativo o número de profissionais capacitados e o financiamento insuficiente. Observou-se um aumento na implementação de PCCS e de processos de avaliação de desempenho. Diminuição de mesas de negociação em funcionamento quando comparada com pesquisa anterior (2008). Existência de financiamento exclusivo para o setor, porém o gestor não possui autonomia financeira.

26

Evidências para a gestão de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro

Evidências para a gestão de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro Evidências para a gestão de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro Coordenação Geral Dra. Celia Regina Pierantoni, MD, DSc Professora Associada do Instituto de Medicina Social UERJ Procientista

Leia mais

Demanda de Formação e Capacitação da Força do Trabalho em Saúde

Demanda de Formação e Capacitação da Força do Trabalho em Saúde Capacitação em Análise e Planejamento da Força de Trabalho em Saúde Demanda de Formação e Capacitação da Força do Trabalho em Saúde Celia Regina Pierantoni, MD, PHD Professora Adjunta do IMS/UERJ. Coordenadora

Leia mais

Política de Gestão do Trabalho e Educação em Saúde: a experiência do ProgeSUS. Policy of Labor Management and Health Education: a ProgeSUS experience

Política de Gestão do Trabalho e Educação em Saúde: a experiência do ProgeSUS. Policy of Labor Management and Health Education: a ProgeSUS experience DOI:.59/-875.9 5 Política de Gestão do Trabalho e Educação em Saúde: a experiência do ProgeSUS Policy of Labor Management and Health Education: a ProgeSUS experience ARTIGO ARTICLE Carinne Magnago Celia

Leia mais

Políticas de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro: estudo avaliativo

Políticas de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro: estudo avaliativo Políticas de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro: estudo avaliativo Coordenação Geral Dra. Celia Regina Pierantoni, MD, DSc Professora Associada do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva

Leia mais

Dinâmica das Profissões em Saúde

Dinâmica das Profissões em Saúde Dinâmica das Profissões em Saúde Dra. Celia Regina Pierantoni, MD, DSc Professora Associada do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva do IMS/UERJ. Coordenadora Geral do ObservaRH. Diretora do Centro

Leia mais

NOTA TÉCNICA PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE OU PROJETOS SIMILARES DE ATIVIDADE FÍSICA

NOTA TÉCNICA PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE OU PROJETOS SIMILARES DE ATIVIDADE FÍSICA NOTA TÉCNICA 22 2012 PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE OU PROJETOS SIMILARES DE ATIVIDADE FÍSICA Repasse de recursos financeiros do Piso Variável de Vigilância e Promoção da Saúde para apoio técnico, monitoramento

Leia mais

Capacidade Gestora de Recursos Humanos em Instâncias Locais de Saúde em Municípios com População Inferior a 100 mill Habitantes Relatório Final

Capacidade Gestora de Recursos Humanos em Instâncias Locais de Saúde em Municípios com População Inferior a 100 mill Habitantes Relatório Final Capacidade Gestora de Recursos Humanos em Instâncias Locais de Saúde em Municípios com População Inferior a 100 mil Habitantes Relatório Final www.obsnetims.org.br Novembro de 2006 Equipe da Pesquisa Coordenação

Leia mais

Cenário de contratações da Estratégia Saúde da Família nos anos Rio de Janeiro -

Cenário de contratações da Estratégia Saúde da Família nos anos Rio de Janeiro - Cenário de contratações da Estratégia Saúde da Família nos anos 2000 - Rio de Janeiro - Novembro - 2012 ObservaRH Estação de Trabalho IMS/UERJ www.obsnetims.org.br Introdução Estratégia Saúde da Família

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e PORTARIA No- 2.728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições

Leia mais

Coordenadoria da Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde CGTES Lúcia Arruda

Coordenadoria da Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde CGTES Lúcia Arruda Coordenadoria da Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde CGTES Lúcia Arruda Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde(CGTES) Coordenadoria da Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde CGTES Lúcia Arruda

Leia mais

As Ações Estratégicas da Gestão do Trabalho travadas no âmbito da Gestão do SUAS

As Ações Estratégicas da Gestão do Trabalho travadas no âmbito da Gestão do SUAS As Ações Estratégicas da Gestão do Trabalho travadas no âmbito da Gestão do SUAS José Crus Assistente Social Coordenador-Geral Coordenação Geral da Gestão do Trabalho do SUAS Departamento de Gestão do

Leia mais

Prezados(as) gestores(as),

Prezados(as) gestores(as), Prezados(as) gestores(as), Este boletim tem como objetivo trazer informações atualizadas sobre os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (Nasf). Apresenta o panorama nacional das equipes do Nasf, alguns dados

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Agosto de 2015 INTRODUÇÃO O Ministério de Educação (MEC) através do Sistema Nacional

Leia mais

NOTA TÉCNICA QUALIFARSUS

NOTA TÉCNICA QUALIFARSUS NOTA TÉCNICA QUALIFARSUS O Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) demandou em 2009 ao Ministério da Saúde (MS) o desenvolvimento e implantação de uma ferramenta que apoiasse os

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DA ELABORAÇÃO DO PCCS - SUS DE RONDONÓPOLIS

RELATÓRIO FINAL DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DA ELABORAÇÃO DO PCCS - SUS DE RONDONÓPOLIS RELATÓRIO FINAL DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DA ELABORAÇÃO DO PCCS - SUS DE RONDONÓPOLIS Janeiro/2014 PREFEITO MUNICIPAL Percival dos Santos Muniz SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE Marildes Ferreira do Rego

Leia mais

Capacitação Macrorregional SISVAN

Capacitação Macrorregional SISVAN Capacitação Macrorregional SISVAN Ministério da Saúde Secretaria de Atenção á Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição SISVAN - Diagnóstico descritivo

Leia mais

Projeção da necessidade de médicos para o Brasil para os próximos 10 anos

Projeção da necessidade de médicos para o Brasil para os próximos 10 anos Projeção da necessidade de médicos para o Brasil para os próximos 10 anos Coordenação Geral Dra. Celia Regina Pierantoni, MD, DSc Professora Associada do Instituto de Medicina Social UERJ Procientista

Leia mais

NOTA TÉCNICA 08/2011. Diretrizes para o Programa de Qualificação do Agente de Combate às Endemias. Brasília, 15de abril de 2011.

NOTA TÉCNICA 08/2011. Diretrizes para o Programa de Qualificação do Agente de Combate às Endemias. Brasília, 15de abril de 2011. NOTA TÉCNICA 08/2011 Diretrizes para o Programa de Qualificação do Agente de Combate às Endemias Brasília, 15de abril de 2011. DIRETRIZES PARA O PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DO AGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIAS

Leia mais

Gestão do conhecimento aplicada às políticas de recursos humanos em saúde no Brasil Outubro de 2017

Gestão do conhecimento aplicada às políticas de recursos humanos em saúde no Brasil Outubro de 2017 MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ INSTITUTO AGGEU MAGALHÃES ESTAÇÃO OBSERVATÓRIO DE RECURSOS HUMANOS EM SAÚDE Gestão do conhecimento aplicada às políticas de recursos humanos em saúde no Brasil

Leia mais

A ECONOMIA DA SAÚDE COMO FERRAMENTA DE GESTÃO

A ECONOMIA DA SAÚDE COMO FERRAMENTA DE GESTÃO Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Coordenação Geral Diretoria Geral de Ciência e Tecnologia A ECONOMIA DA SAÚDE COMO FERRAMENTA DE GESTÃO Encontro Regional de Economia da Saúde Março

Leia mais

Política Nacional de Atenção às Urgências

Política Nacional de Atenção às Urgências Política Nacional de Atenção às Urgências POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS Em setembro de 2003, o Ministério da Saúde instituiu a Política Nacional de Atenção às Urgências, uma das prioridades

Leia mais

Gestão do Trabalho e Educação no SUS ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE REPRESENTAÇÃO NO BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE

Gestão do Trabalho e Educação no SUS ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE REPRESENTAÇÃO NO BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE REPRESENTAÇÃO NO BRASIL Capacidades Humanas para a Saúde MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde 2017

Leia mais

I FORUM BRASILEIRO DOS COORDENADORES DE PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA/CNRMS/MEC ESTRUTURA E FUNÇÕES DA COREMU

I FORUM BRASILEIRO DOS COORDENADORES DE PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA/CNRMS/MEC ESTRUTURA E FUNÇÕES DA COREMU I FORUM BRASILEIRO DOS COORDENADORES DE PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA ESTRUTURA E FUNÇÕES DA COREMU Profa. Gilcinéa de Cássia Santana Coordenadora da COREMU/UFMG COREMU RESOLUÇÃO Nº 2, DE 4 DE MAIO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA NATAL ARTICULADOR

TERMO DE REFERÊNCIA NATAL ARTICULADOR TERMO DE REFERÊNCIA NATAL ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência

Leia mais

EDITAL Nº 02/ CMP, de 15 de junho de 2016

EDITAL Nº 02/ CMP, de 15 de junho de 2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CAMPUS MINISTRO REIS VELOSO CURSO DE MEDICINA EDITAL Nº 02/2016 - CMP, de 15 de junho de 2016 O Curso de Medicina do Campus Ministro Reis Veloso da Universidade Federal do

Leia mais

Implantação das mesas nacionais de negociação permanente do Sistema Único de Saúde em secretarias estaduais e municipais de saúde 1

Implantação das mesas nacionais de negociação permanente do Sistema Único de Saúde em secretarias estaduais e municipais de saúde 1 336 Implantação das mesas nacionais de negociação permanente do Sistema Único de Saúde em secretarias estaduais e municipais de saúde 1 Implementation of the Brazilian National Health System permanent

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.654, DE 19 DE JULHO DE 2011

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.654, DE 19 DE JULHO DE 2011 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.654, DE 19 DE JULHO DE 2011 Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde,

Leia mais

A DIRETORIA DA ATENÇÃO BÁSICA DA BAHIA E SUA EXPERIÊNCIA DE APOIO INSTITUCIONAL AOS MUNICÍPIOS

A DIRETORIA DA ATENÇÃO BÁSICA DA BAHIA E SUA EXPERIÊNCIA DE APOIO INSTITUCIONAL AOS MUNICÍPIOS SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DIRETORIA DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO DE APOIO INSTITUCIONAL E DESENVOLVIMENTO Secretaria da Saúde A DIRETORIA DA ATENÇÃO

Leia mais

DIRETRIZES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS GRUPOS E DAS LINHAS DE PESQUISA DA UFFS

DIRETRIZES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS GRUPOS E DAS LINHAS DE PESQUISA DA UFFS UNIVERIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL - UFFS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETRIZES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS GRUPOS E DAS LINHAS DE PESQUISA DA UFFS Chapecó, setembro de 2010. DIRETRIZES BÁSICAS

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e PORTARIA No- 2.728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições

Leia mais

Avaliação do repasse anual fundo a fundo para a estruturação e implementação das ações de Alimentação e Nutrição no SUS

Avaliação do repasse anual fundo a fundo para a estruturação e implementação das ações de Alimentação e Nutrição no SUS Avaliação do repasse anual fundo a fundo para a estruturação e implementação das ações de Alimentação e Nutrição no SUS BRASÍLIA DF 2015 Equipe Coordenação Maria Fabiana Damásio Passos, FIOCRUZ Leonor

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS

IMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS SECRETARIA DE ESTADO DO TRABALHO, EMPREGO E PROMOÇÃO SOCIAL Núcleo de Coordenação da Assistência Social IMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO VIII CONFERÊNCIA ESTADUAL DE

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional

Diário Oficial Imprensa Nacional Diário Oficial Imprensa Nacional Nº 209 31/10/11 Seção 1 - p.28 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.554, DE 28 DE OUTUBRO DE 2011 Institui,

Leia mais

V Fórum Nacional de Gestão da Atenção Básica Allan Nuno Alves de Sousa CGAA/DAB/SAS/MS 26 de março de 2015

V Fórum Nacional de Gestão da Atenção Básica Allan Nuno Alves de Sousa CGAA/DAB/SAS/MS 26 de março de 2015 O e-sus AB como estratégia para potencializar uma Atenção Básica mais acessível, cuidadora e resolutiva V Fórum Nacional de Gestão da Atenção Básica Allan Nuno Alves de Sousa CGAA/DAB/SAS/MS 26 de março

Leia mais

A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde para o SUS

A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde para o SUS A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde para o SUS Ministério da Saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde - SGTES Departamento de Gestão da Educação na Saúde - DEGES Outubro/2013/Juiz

Leia mais

Allan Claudius Queiroz Barbosa (Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG) Mariana Reis Juliani (Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais)

Allan Claudius Queiroz Barbosa (Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG) Mariana Reis Juliani (Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais) Ponto de Partida ANÁLISE DA SAÚDE EM MINAS GERAIS O PRINCIPAL OBJETIVO DA SAÚDE DE MINAS GERAIS É MELHORAR A QUALIDADE DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Mendes, 2010 atualizado O ÍNDICE DE NECESSIDADES EM SAÚDE

Leia mais

REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÕES PARA A SAÚDE RIPSA COMITÊ TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR RIPSA NA ESFERA ESTADUAL

REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÕES PARA A SAÚDE RIPSA COMITÊ TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR RIPSA NA ESFERA ESTADUAL ESQUEMA BÁSICO (versão final) Tendo por base o Termo de Referência construído coletivamente em 21/07/2006, elaborou-se o seguinte Esquema Básico a ser submetido à Secretaria Técnica da RIPSA em sua reunião

Leia mais

Prezado(a) Gestor(a),

Prezado(a) Gestor(a), Monitoramento 2017 Academia da Saúde - Gestão Municipal Prezado(a) Gestor(a), Estamos iniciando o Ciclo 2017 do Monitoramento do Programa Academia da Saúde! O formulário a seguir refere-se à GESTÃO MUNICIPAL

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 18, DE 16 DE JUNHO DE 2010

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 18, DE 16 DE JUNHO DE 2010 Um marco na Legislação do FNDE Acesso Livre Sair (../action/autenticacaoaction.php? acao=sairsistema) 28/05/2015 11:27:57 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde ACOLHIMENTO: COMPLEXIDADE DO TRABALHO NA READAPTAÇÃO FUNCIONAL DO TRABALHADOR DO SERVIÇO DE SAÚDE DO SUS Regina

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 18, DE 16 DE JUNHO DE 2010

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 18, DE 16 DE JUNHO DE 2010 26/02/2016 08:59:26 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 18, DE 16 DE JUNHO DE 2010 Altera a Resolução CD/FNDE nº 36, de 13 de julho de 2009, que estabelece

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO CD/FNDE Nº 18 DE 16 DE JUNHO DE 2010.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO CD/FNDE Nº 18 DE 16 DE JUNHO DE 2010. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO CD/FNDE Nº 18 DE 16 DE JUNHO DE 2010. Altera a Resolução CD/FNDE nº 36, de 13 de julho de 2009, que

Leia mais

Physis - Revista de Saúde Coletiva ISSN: Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Brasil

Physis - Revista de Saúde Coletiva ISSN: Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Brasil Physis - Revista de Saúde Coletiva ISSN: 0103-7331 publicacoes@ims.uerj.br Universidade do Estado do Rio de Janeiro Brasil Pierantoni, Célia Regina; Varella, Thereza Christina; dos Santos, Maria Ruth;

Leia mais

PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 15º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS

PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 15º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 15º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos CENÁRIO Pesquisa realizada durante o 15 Seminário Nacional de Gestão

Leia mais

PROJETO VIDA NO TRÂNSITO PARANÁ

PROJETO VIDA NO TRÂNSITO PARANÁ PROJETO VIDA NO TRÂNSITO PARANÁ PACTO NACIONAL PELA REDUÇÃO DE ACIDENTES NO TRÂNSITO Ação do Governo Federal, lançada em 11/05/2011 pelos Ministérios da Saúde e das Cidades; Resposta brasileira à demanda

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO

CURSO DE ATUALIZAÇÃO CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE EMPREGO NA COORDENADORIA SETORIAL DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS CSGDP/AL: UMA

Leia mais

Portaria SAS/Nº 202, de 19 de junho de 2001.

Portaria SAS/Nº 202, de 19 de junho de 2001. Portaria SAS/Nº 202, de 19 de junho de 2001. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 881, de 19 de junho de 2001, que institui, no âmbito

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PRÓ-SAÚDE / PET-Saúde

EDITAL DE SELEÇÃO PRÓ-SAÚDE / PET-Saúde EDITAL DE SELEÇÃO PRÓ-SAÚDE / PET-Saúde A coordenação do PRÓ-Saúde /PET Saúde da Universidade Federal de Uberlândia comunica que estão abertas as inscrições para o processo de seleção de monitores para

Leia mais

Silvia Aparecida Tomaz

Silvia Aparecida Tomaz Superintendência de Gestão de Pessoas Secretaria de Estado de Saúde OFICINA DO LABORATÓRIO DE INOVAÇÃO Silvia Aparecida Tomaz 10 a 12/02/2014 Histórico do PCCS- SES/MT... 1990: Em cumprimento às Leis Federais

Leia mais

Monitoramento e Avaliação do Plano Plurianual. Brasília, 16 de novembro de 2005

Monitoramento e Avaliação do Plano Plurianual. Brasília, 16 de novembro de 2005 Monitoramento e Avaliação do Plano Plurianual Brasília, 16 de novembro de 2005 1 Monitoramento e Avaliação do PPA Objetivos Proporcionar maior transparência às ações de governo; Auxiliar a tomada de decisão;

Leia mais

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE O Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades que apresentam impacto sobre a situação

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e PORTARIA Nº. x.xxx, DE XX DE XXXXX DE 2011. Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde o Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica e o componente de qualidade do Piso de Atenção

Leia mais

A educação permanente e a

A educação permanente e a A educação permanente e a Nutrição no SUS Juliana Pontes de Brito Departamento de Gestão da Educação na Saúde - DEGES - SGTES Trabalho e da Educação na Saúde Em 2003 foi instituída a SGTES, a qual tem

Leia mais

EDITAL Nº 024/ PROCESSO DE BUSCA PARA PREENCHIMENTO DE UMA VAGA PARA FUNÇÃO GRATIFICADA DE COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS

EDITAL Nº 024/ PROCESSO DE BUSCA PARA PREENCHIMENTO DE UMA VAGA PARA FUNÇÃO GRATIFICADA DE COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS EDITAL Nº 024/2012 - PROCESSO DE BUSCA PARA PREENCHIMENTO DE UMA VAGA PARA FUNÇÃO GRATIFICADA DE COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS O Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá IDSM está selecionando

Leia mais

Citotécnico: análise do processo de trabalho em laboratórios de Citopatologia e Anatomopatologia no Estado do Rio de Janeiro

Citotécnico: análise do processo de trabalho em laboratórios de Citopatologia e Anatomopatologia no Estado do Rio de Janeiro Citotécnico: análise do processo de trabalho em laboratórios de Citopatologia e Anatomopatologia no Estado do Rio de Janeiro Dra. Vânia Maria Fernandes Teixeira Profa. Dra. Célia Regina Pierantoni ObservaRH

Leia mais

Características da Formação dos Fisioterapeutas no Brasil e alguns reflexos para a profissão

Características da Formação dos Fisioterapeutas no Brasil e alguns reflexos para a profissão Características da Formação dos Fisioterapeutas no Brasil e alguns reflexos para a profissão Maria Cristina Tommaso Célia Regina Pierantoni Tânia França ObservaRH Estação de Trabalho IMS/UERJ www.obsnetims.org.br

Leia mais

MODALIDADES DE GESTÃO NO SUS MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Carlos Neder EM DEFESA DO SUS SAÚDE PÚBLICA DE QUALIDADE CAMPANHA DA FRATERNIDADE 15/02/12

MODALIDADES DE GESTÃO NO SUS MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Carlos Neder EM DEFESA DO SUS SAÚDE PÚBLICA DE QUALIDADE CAMPANHA DA FRATERNIDADE 15/02/12 MODALIDADES DE GESTÃO NO SUS MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Carlos Neder EM DEFESA DO SUS SAÚDE PÚBLICA DE QUALIDADE CAMPANHA DA FRATERNIDADE 15/02/12 Carlos Neder ALTERNATIVAS DE MODELO DE GESTÃO I SUS: SETORES

Leia mais

Planos de carreira, cargos e salários no âmbito do Sistema Único de Saúde: além dos limites e testando possibilidades

Planos de carreira, cargos e salários no âmbito do Sistema Único de Saúde: além dos limites e testando possibilidades 110 ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE Planos de carreira, cargos e salários no âmbito do Sistema Único de Saúde: além dos limites e testando possibilidades Career plans, positions and salaries in the scope

Leia mais

REGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS. Setembro/2010

REGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS. Setembro/2010 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas Coordenação Geral de Regulação e Avaliação REGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS Setembro/2010

Leia mais

Seminário Estadual de Atenção Básica

Seminário Estadual de Atenção Básica Seminário Estadual de Atenção Básica Marta Campagnoni 07/12 Diretrizes e estratégias para estruturação da Política Estadual de Atenção Básica do Estado de São Paulo Aprovado em Comissão Bipartite de março/2012

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO DE PESQUISA. Exmo. Sr. Secretário Municipal de Saúde Fernando Machado de Araújo

RELATÓRIO TÉCNICO DE PESQUISA. Exmo. Sr. Secretário Municipal de Saúde Fernando Machado de Araújo RELATÓRIO TÉCNICO DE PESQUISA Enfermeira MsC. Fernanda Lima e Silva 1 Prof a. Dr a. Cleusa Alves Martins 2 Prof a. Dr a. Karine Anusca Martins 3 Exmo. Sr. Secretário Municipal de Saúde Fernando Machado

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR

Leia mais

TEMA ESTRATÉGICO 3: Garantir apoio técnico necessário ao funcionamento pleno das atividades, tanto de graduação quanto de pesquisa.

TEMA ESTRATÉGICO 3: Garantir apoio técnico necessário ao funcionamento pleno das atividades, tanto de graduação quanto de pesquisa. CTC - CENTRO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS MISSÃO DA UNIDADE: O Centro de Tecnologia e Ciências tem seu objetivo maior consubstanciado nos objetivos gerais de Ensino, Pesquisa e Extensão. No que tange ao objetivo

Leia mais

Perfil das Micro e Pequenas Empresas Brasileiras

Perfil das Micro e Pequenas Empresas Brasileiras Perfil das Micro e Pequenas Empresas Brasileiras Maio de 2015 Slide 1 OBJETIVOS DO ESTUDO Traçar o perfil dos gestores e das micro e pequenas empresas. Mapear os fatores externos que influenciam a sustentabilidade

Leia mais

ANÁLISE DO COMANDOO DE GREVE DA UFRB EM RELAÇÃO AO ACORDO PROPOSTOO PELO GOVERNO EM 01/08/2012 CARREIRA DOCENTE

ANÁLISE DO COMANDOO DE GREVE DA UFRB EM RELAÇÃO AO ACORDO PROPOSTOO PELO GOVERNO EM 01/08/2012 CARREIRA DOCENTE ANÁLISE DO COMANDOO DE GREVE DA UFRB EM RELAÇÃO AO ACORDO PROPOSTOO PELO GOVERNO EM 01/08/2012 CARREIRA DOCENTE 1. Cargo de professor titular Governo: inclusão do cargo de professor titular como classe

Leia mais

Curso de Especialização em Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde

Curso de Especialização em Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde Curso de Especialização em Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde EXERCÍCIO DE ENLACE Os Exercícios de Enlace irão compor as três unidades de aprendizagem do curso de especialização. O objetivo desses

Leia mais

Política, Planejamento e Gestão das Regiões e Redes de Atenção à Saúde no Brasil

Política, Planejamento e Gestão das Regiões e Redes de Atenção à Saúde no Brasil Política, Planejamento e Gestão das Regiões e Redes de Atenção à Saúde no Brasil Coordenação: Prof a Dr a Ana Luiza d Ávila Viana Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade

Leia mais

POLÍTICA CARGOS E REMUNERAÇÃO

POLÍTICA CARGOS E REMUNERAÇÃO 1 / 9 1. OBJETIVO 1.1 Geral Estabelecer uma política eficaz para a ascensão profissional dos seus colaboradores, de acordo com suas aptidões e desempenho; assim como subsidiar o desenvolvimento no plano

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Ciência da Computação Robson Costa (robson.costa@ifsc.edu.br) Sumário 1) Introdução 2) Metodologias de Projeto de Rede 3) Identificação das Necessidades e Objetivos do Cliente 4)

Leia mais

AGENDA COMUM DE GESTÃO PÚBLICA

AGENDA COMUM DE GESTÃO PÚBLICA AGENDA COMUM DE GESTÃO PÚBLICA Assinada na I Primeira Jornada Internacional de Gestão Pública Brasília, março de 2013 União: MPOG e SRI/PR Estados: CONSAD e CONSEPLAN Estruturada em 10 Eixos prioritários

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 49, de 09

Leia mais

PORTARIA R N.º 080/2009, de 18 de maio de Processo: /

PORTARIA R N.º 080/2009, de 18 de maio de Processo: / PORTARIA R N.º 080/2009, de 18 de maio de 2009 : 23000.091441/2009-33 O Reitor Pro Tempore do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Sudeste de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ ANEXO I

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ ANEXO I SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ANEXO I Tabela para pontuação visando à progressão funcional docente, aprovada pela congregação do ICB em 1 e 1/0/01,

Leia mais

VIII ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE CURSO DE FARMÁCIA E I ENCONTRO DE CURSOS DE FARMÁCIA Diretrizes Curriculares e as Práticas Farmacêuticas

VIII ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE CURSO DE FARMÁCIA E I ENCONTRO DE CURSOS DE FARMÁCIA Diretrizes Curriculares e as Práticas Farmacêuticas VIII ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE CURSO DE FARMÁCIA E I ENCONTRO DE CURSOS DE FARMÁCIA Diretrizes Curriculares e as Práticas Farmacêuticas Panorama da Formação Farmacêutica Evellin Bezerra da

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO

CURSO DE ATUALIZAÇÃO CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO DO TRABALHO E SAÚDE DO TRABALHADOR DA SAÚDE Adryanna Saulnier Bacelar Moreira Márcia Cuenca

Leia mais

SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE RECOMPOSIÇÃO DA REMUNERAÇÃO MÉDICA NO ÂMBITO DO SUS

SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE RECOMPOSIÇÃO DA REMUNERAÇÃO MÉDICA NO ÂMBITO DO SUS SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE RECOMPOSIÇÃO DA REMUNERAÇÃO MÉDICA NO ÂMBITO DO SUS Palestrante: Fábio Vilas-Boas Secretário da Saúde do Estado da Bahia CONTEXTO NO SUS O Brasil é o único país com mais

Leia mais

Laboratório de Inovação em Atenção Domiciliar

Laboratório de Inovação em Atenção Domiciliar Iniciado em Novembro de 2012, por iniciativa da OPAS/OMS e do Ministério da Saúde do Brasil, aqui representado pela Coordenação de Atenção Domiciliar, do Departamento de Atenção Básica- DAB. Objeto O Laboratório

Leia mais

Foz do Iguaçu (PR), 15 de maio de 2016

Foz do Iguaçu (PR), 15 de maio de 2016 16º Congresso Nacional ANAMT Medicina do Trabalho Aspectos conceituais, estratégias e potencialidades para o cuidado à Saúde do Trabalhador na Atenção Primária à Saúde Foz do Iguaçu (PR), 15 de maio de

Leia mais

Quadro 1: EQUIVALÊNCIA ENTRE CONCEITOS E NOTAS. 1 Insuficiente. 2 Regular. 3 Bom. 4 Muito Bom. 5 Excelente

Quadro 1: EQUIVALÊNCIA ENTRE CONCEITOS E NOTAS. 1 Insuficiente. 2 Regular. 3 Bom. 4 Muito Bom. 5 Excelente 1 A Comissão de Avaliação Setorial da área de Medicina deverá transformar os CONCEITOS (insuficiente, regular, bom, muito bom, excelente) em NOTAS, de acordo com o quadro abaixo, para cada uma das cinco

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PELO TRABALHO PARA A SAÚDE PET/SAÚDE/GRADUASUS EDITAL COEX/PROEX/NUPEX/FAMAZ-PET-SAÚDE-GRADUASUS FAMAZ 2016-A

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PELO TRABALHO PARA A SAÚDE PET/SAÚDE/GRADUASUS EDITAL COEX/PROEX/NUPEX/FAMAZ-PET-SAÚDE-GRADUASUS FAMAZ 2016-A FACULDADE METROPOLITANA DA AMAZÔNIA - FAMAZ NÚCLEO GESTOR DE PESQUISA E EXTENSÃO NUPEX COORDENADORIA DE EXTENSÃO - COEX PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PELO TRABALHO PARA A SAÚDE PET/SAÚDE/GRADUASUS EDITAL COEX/PROEX/NUPEX/FAMAZ-PET-SAÚDE-GRADUASUS

Leia mais

ANEXO DA RESOLUÇÃO CFO-156/2015

ANEXO DA RESOLUÇÃO CFO-156/2015 O presente anexo tem como objetivo informar quais documentos deverão ser apresentados, a fim de comprovar o cumprimento de cada um dos critérios definidos na Resolução e como os mesmos serão pontuados.

Leia mais

Programa de Valorização dos Profissionais da Atenção Básica

Programa de Valorização dos Profissionais da Atenção Básica Programa de Valorização dos Profissionais da Atenção Básica Apoio e incentivo para que médicos, enfermeiros e cirurgiões-dentistas atuem de forma supervisionada na Atenção Básica de municípios com carência

Leia mais

Qualificação da Gestão

Qualificação da Gestão Qualificação da Gestão O que é o SUS Instituído pela Constituição de 1988, o Sistema Único de Saúde SUS é formado pelo conjunto das ações e serviços de saúde sob gestão pública Com direção única em cada

Leia mais

A Mesa Municipal de Negociação Permanente do Sistema Único de Saúde e a Efetivação da Política de Gestão do Trabalho no Município de Betim MG.

A Mesa Municipal de Negociação Permanente do Sistema Único de Saúde e a Efetivação da Política de Gestão do Trabalho no Município de Betim MG. A Mesa Municipal de Negociação Permanente do Sistema Único de Saúde e a Efetivação da Política de Gestão do Trabalho no Município de Betim MG. Prêmio Inova SUS 2011 Secretaria Gestão do Trabalho e Educação

Leia mais

A EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE. Profª Fabiana

A EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE. Profª Fabiana A EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE Profª Fabiana Principais Legislações que regem a Educação Permanente em Saúde : 8ª Conferência Nacional de Saúde - 1986 Constituição Brasileira de 1988 Lei 8080, de 19 de

Leia mais

O programa de saúde da família: evolução de sua implantação no Brasil. Instituto de Saúde Coletiva - Universidade Federal da Bahia

O programa de saúde da família: evolução de sua implantação no Brasil. Instituto de Saúde Coletiva - Universidade Federal da Bahia Título do Estudo: O programa de saúde da família: evolução de sua implantação no Brasil Instituição executora: Instituto de Saúde Coletiva - Universidade Federal da Bahia Instituição financiadora: Ministério

Leia mais

PORTARIA Nº 698/GM DE 30 DE MARÇO DE O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e

PORTARIA Nº 698/GM DE 30 DE MARÇO DE O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e PORTARIA Nº 698/GM DE 30 DE MARÇO DE 2006. Define que o custeio das ações de saúde é de responsabilidade das três esferas de gestão do SUS, observado o disposto na Constituição Federal e na Lei Orgânica

Leia mais

Roteiro para Implantação de Mesas de Negociação Permanente SUS

Roteiro para Implantação de Mesas de Negociação Permanente SUS Roteiro para Implantação de Mesas de Negociação Permanente SUS Introdução SNNP 11 Qual o nível n de obrigatoriedade de instalação de mesas de negociação permanente no âmbito do SUS por parte dos Conselhos

Leia mais

Ministério da Integração Nacional

Ministério da Integração Nacional Protocolo Conjunto para Proteção Integral a Crianças e Adolescentes, Pessoas Idosas e Pessoas com Deficiência em Situação de Riscos e Desastres Portaria Interministerial Nº 02 de 06 de Dezembro de 2012

Leia mais

Programa% de% Formação% Profissional% na% Área% de% Saúde% % Profaps% C% Pactuação% do% repasse% dos% recursos% fundo%a%fundo/2011%

Programa% de% Formação% Profissional% na% Área% de% Saúde% % Profaps% C% Pactuação% do% repasse% dos% recursos% fundo%a%fundo/2011% NOTATÉCNICA13 2011 Programa de Formação Profissional na Área de Saúde Profaps C Pactuação do repasse dos recursos fundoafundo/2011 Brasília, 18 de maio de 2010. NOTATÉCNICA13 2011 Introdução: O PROFAPS

Leia mais

PORTARIA N 3.194, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2017

PORTARIA N 3.194, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2017 PORTARIA N 3.194, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2017 Dispõe sobre o Programa para o Fortalecimento das Práticas de Educação Permanente em Saúde no Sistema Único de Saúde - PRO EPS-SUS. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE,

Leia mais

Experiência do Município Recife

Experiência do Município Recife Prefeitura do Recife Secretaria de Saúde Diretoria Geral de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde Experiência do Município Recife Cinthia Kalyne de Almeida Alves Recife 2011 Construção da Rede SUS-Escola

Leia mais

Pesquisa de Opinião Pública sobre Energia Elétrica

Pesquisa de Opinião Pública sobre Energia Elétrica Pesquisa de Opinião Pública sobre Energia Elétrica METODOLOGIA DA PESQUISA O objetivo principal da pesquisa é levantar a opinião dos brasileiros sobre a situação da energia elétrica no país e a percepção

Leia mais

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE Conjunto de reformas institucionais do SUS. Pacto entre União, Estados e Municípios. Objetivo - promover inovações nos processos

Leia mais

RELATÓRIO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

RELATÓRIO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ RELATÓRIO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2010-2011 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ 2012 1. INTRODUÇÃO Após duas amplas avaliações institucionais referentes aos anos de 2005-2006 e 2007 (Relatórios 2007 e 2008)

Leia mais

E-MAIS Educação Permanente Monitoramento e Avaliação de Iniciativas em Saúde. Letycia Barros Gonçalves Brasília Março de 2018

E-MAIS Educação Permanente Monitoramento e Avaliação de Iniciativas em Saúde. Letycia Barros Gonçalves Brasília Março de 2018 E-MAIS Educação Permanente Monitoramento e Avaliação de Iniciativas em Saúde Letycia Barros Gonçalves Brasília Março de 2018 Equipe técnica: Leandro Leitzke Thurow Mariane Baltassare Laroque Raquel Viegas

Leia mais

REDE ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA À PESSOA COM DEFICIÊNCIA

REDE ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA À PESSOA COM DEFICIÊNCIA REDE ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA À PESSOA COM DEFICIÊNCIA REDE ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA À PESSOA COM DEFICIÊNCIA A assistência à pessoa com deficiência no Brasil foi pautada por ações assistencialistas e/ou

Leia mais

PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012

PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012 PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre o Programa SOS Emergências no âmbito da Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que

Leia mais

PROJETO DE LEI N, DE (Da Sra. Deputada Cida Diogo PT/RJ)

PROJETO DE LEI N, DE (Da Sra. Deputada Cida Diogo PT/RJ) PROJETO DE LEI N, DE 2008. (Da Sra. Deputada Cida Diogo PT/RJ) Institui o Plano Nacional de Medicina Natural e práticas complementares no âmbito do Sistema Único de Saúde. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais