A DIRETORIA DA ATENÇÃO BÁSICA DA BAHIA E SUA EXPERIÊNCIA DE APOIO INSTITUCIONAL AOS MUNICÍPIOS

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1 SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DIRETORIA DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO DE APOIO INSTITUCIONAL E DESENVOLVIMENTO Secretaria da Saúde A DIRETORIA DA ATENÇÃO BÁSICA DA BAHIA E SUA EXPERIÊNCIA DE APOIO INSTITUCIONAL AOS MUNICÍPIOS Ricardo Heinzelmann Caroline Castanho Duarte Hêider Aurélio Pinto

2 Situação da Atenção Básica Encontrada em janeiro de 2007 I- Baixa cobertura e lenta expansão da Estratégia de Saúde da Família; II- Precarização das Relações de trabalho; III- Mercado Predatório com Alta Rotatividade de Profissionais; IV- Baixa Qualidade da Atenção, Modelo Tecnoassistencial Hegemônico e Desarticulação do conjunto do Sistema; V- Inadequação do Perfil dos Trabalhadores e Baixo Investimento em Educação Permanente; VI- Baixa capacidade de Gestão Loco-Regional; VII- Pouca Potência do Controle Social; VIII Modelo de Gestão Estadual hierarquizada, fragmentada, cartorial e pontual

3 Saúde da Família de Todos Nós: Nova Política da Atenção Básica Expansão da Saúde da Família com Inclusão Social; Desprecarização dos Vínculos de Trabalho e Valorização do Trabalhador; Carreira de Saúde da Família; Saúde da Família Pra Valer; O SUS é uma Escola ; Descentralização Solidária e Fortalecimento da Gestão Municipal e Regional; Fortalecimento da Participação Popular e do Controle Social.

4 Saúde da Família de Todos Nós: Nova Política da Atenção Básica Expansão da Saúde da Família com Inclusão Social; Desprecarização dos Vínculos de Trabalho e Valorização do Trabalhador; Carreira de Saúde da Família; Saúde da Família Pra Valer; O SUS é uma Escola ; Descentralização Solidária e Fortalecimento da Gestão Municipal e Regional; Fortalecimento da Participação Popular e do Controle Social.

5 Saúde da Família de Todos Nós: Apoio Institucional Educação Permanente Coordenação da Política Estadual Financiamento

6 E este tal de Apoio Institucional?!?! Secretaria da Saúde

7 Objetivos do Apoio Institucional Implementação das políticas através de pactuações que considerem as especificidades loco-regionais Ampliação da interlocução do estado com o conjunto dos atores que implementam o SUS Democratização e publicização dos processos decisórios Disseminação da educação permanente como ferramenta de gestão e para a gestão Fortalecimento e construção de autonomia nas gestões municipais e regionais

8 Algumas referências para o Apoio Institucional Experiência de Campinas SP Reflexão e sistematização de Gastão Wagner Experiência de Aracaju SE

9 Apoio Institucional Modelo Integral da Prática de Gestão: - Análise da Situação; - Negociação de Prioridades; - Identificação de Centros Práticos de Ação; - Construção de Plano de Ação e Carta de Compromissos; - Desenvolvimento do Apoio; - Avaliação e Acompanhamento do Processo.

10 Transformação da DAB Antes Proposta atual Ação Compartimentada; Gestão Integrada; Relação estado-município verticalizada Descentralização Solidária e Pactuação; Relação mais Cartorial e Pontual Relação Longitudinal de Apoio Institucional Tomada de Decisões pouco claras e concentradas Transparência e Democratização Institucional Baixo investimento, Investimento nos participação e ação criativa Trabalhadores e novo do conjunto de trabalhadores modelo de Gestão Quadro reduzido de trabalhadores na Diretoria Ampliação significativa do número de trabalhadores

11 Mudança Organizacional da Diretoria Equipes de Referência: - Vínculo, Longitudinalidade, Proximidade, Apoio e Educação Permanente às DIRES e Municípios. - Coordenação de Apoio Institucional e Desenvolvimento - COAD Grupos de Trabalho e Equipes Flexíveis em Gestão por Produtos e Resultados

12 Apoio Institucional Mudança Organizacional Regionalização da COAD 6 equipes de apoiadores dividos por Macrorregião: Equipe A: Macro Nordeste + Leste 6 apoiadores Equipe B: Macro Centro-Norte + Centro-Leste 5 apoiadores Equipe C: Macro Norte 4 apoiadores Equipe D: Macro Oeste 3 apoiadores Equipe E: Macro Sudoeste 5 apoiadores Equipe F: Macro Sul + Extremo-Sul 4 apoiadores

13 Apoio Institucional da DAB Maior presença da DAB em âmbito loco-regional Fortalecer o papel de apoiadores institucionais nas equipes de atenção básica das DIRES Atuar com o conjunto de municípios e municípios estratégicos

14 Etapas do Apoio Institucional aos municípios Preparação da Visita Elementos do Sistema de Saúde para Analisar Modelo de Atenção e de Gestão Análise estratégica dos atores Algumas ferramentas Pacto de Apoio Institucional ao Município Etapas com DIRES e na COAD

15 Preparação da Visita Análise da demanda e sua relação com a oferta realizada. O município fará seu pedido a partir daquilo que percebe que estamos ofertando, logo o objeto central da visita certamente norteia toda a relação que estabelecemos no decorrer dela.

16 Elementos do Sistema de Saúde para Analisar Organização da Rede de Atenção Básica Articulação com o Sistema Loco regional

17 Modelo de Atenção Há clareza da opção por um modelo tecno-assistêncial? Que modelo é esse? Qual concepção de cuidado a saúde predomina na proposta? Como se dá este cuidado no trabalho cotidiano das equipes de saúde da família? Como operam as tecnologias leves? Que lugar o usuário ocupa?

18 Modelo de gestão Perceber quais as características do modelo de gestão. Como a gestão se organiza para tentar viabilizá-lo? Como se dá o diálogo entre gestão e trabalhadores? Que lugar o usuário ocupa?

19 Questões orientadoras gerais Existe coerência entre o modelo de atenção e o modelo de gestão? De maneira mais abrangente, que impacto esta política de saúde é capaz de produzir na vida das pessoas? Quais são seus avanços? Onde estão as limitações? Que estratégias e táticas podemos propor/construir para vencer estes limites?

20 Análise estratégica dos atores Gestores, trabalhadores, usuários, DIRES, SESAB Uma ferramenta: triângulo de governo de Matus Projeto: O projeto político deste ator é favorável à implementação dos princípios e diretrizes do SUS? Capacidade de governo: Qual a capacidade técnicooperacional de implantação do seu projeto? Governabilidade: quais relações de poder (econômico, político, institucional, simbólico etc) este ator exerce?

21 Componentes de uma primeira visita üreunião com gestor e equipe da SMS üvisita às USFs e demais serviços de saúde üoficina com trabalhadores da ESF üreunião com representantes do Controle Social

22 Pacto de Apoio Institucional ao Município Construção de Plano de Ação contendo: Principais desafios Estratégias a serem desenvolvidas Especificando papel da gestão municipal, dos trabalhadores, do controle social e da SESAB (DIRES e DAB) Pactuação de Carta de compromissos com produtos, prazos e responsáveis

23 Apoio aos Apoiadores da COAD Articulação com a Coordenação de Avaliação e Monitoramento - COAM Processo de Educação Permanente da COAD Ambos sendo estruturados a partir da práxis

24 Avaliação do Apoio Institucional pelos Municípios A DAB realizou em 2007 aproximadamente 200 atividades presenciais de Apoio Institucional em 110 municípios e 31 DIRES Todas as DIRES desenvolveram também atividades de Apoio Foi realizada uma Avaliação Estruturada com uma amostra de conveniência onde obtivemos resposta de 51 municípios que tinham ao menos uma das seguintes características: Sede de Micro; Maiores de 100 mil habitantes; com Universidade Pública em seu território; com os mais baixos IDH s e no projeto saúde Bahia

25 Avaliação do Apoio Institucional pelos Municípios PONTOS POSITIVOS PONTOS NEGATIVOS SUGESTÕES Sensibilização e fortalecimento dos gestores Não possuir instrumento de supervisão Manter o apoio a todo custo Orientações e esclarecimentos aos técnicos; disponibilidade em orientar Poucos profissionais para a demanda Criação de instrumentos de supervisão Acessibilidade; aproximação da DAB às realidades locais Não conhecer a agenda dos municípios Ampliar o número de municípios contemplados Motivação para mudança das práticas; estímulo a reflexões Equipe de apoiadores pequena Ampliar a permanência do apoiador no município e o nº de apoiadores Fortalecimento da AB e espaços democráticos de discussão e negociação Pouca freqüência Ampliar ações regionais e municipais

26 Avaliação do Apoio Institucional pelos Municípios Os Municípios avaliaram o Apoio Institucional da DAB segundo disponibilidade, apoio às demandas e resolutividade, dez./07 resultado em % Disponiblidade Apoio às demandas Resolutividade 20 0 RUIM REGULAR BOM MUITO BOM ÓTIMO

27 Avaliação do Apoio Institucional pelos Municípios Os Municípios avaliaram a visita de Apoio Institutcional mas recente que receberam, dez.07 resultado em % RUIM REGULAR BOM MUITO BOM ÓTIMO

28 CONTATOS Ricardo Heinzelmann Coordenador de Apoio Institucional e Desenvolvimento da Atenção Básica (71) / sesab.dab@saude.ba.gov.br

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