Newsletter Área de Apoio Social
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1 Newsletter Área de Apoio Social N.º 8 Fevereiro 2014 MARIA AUGUSTA LOPES Editorial Serviço Social em Contexto de Crise Um Congresso Coordenadora Área de Apoio Social CHLC, EPE FICHA TÉCNICA Área de Apoio Social CHLC, EPE RESPONSÁVEL PELA EDIÇÃO Ana Ribeiro Participação Nesta EDIÇAO : Ana Ribeiro Ana Letras Cláudia Soares Idalina Cabrita e Enf.ª Paula Lopes Inês Chaves Inês Espírito Santo Luis Frederico Rute Santos Uma ideia, muita motivação, uma equipa, um congresso Equipa com poucos elementos, muito trabalho, poucos recursos e nenhuma experiência Vantagens e constrangimentos da organização do II Congresso de Serviço Social CHLC Serviço Social em Contexto de Crise - dias 12 e 13 de Novembro O objetivo principal foi o de organizar um momento em que daríamos voz aos profissionais da área social a intervir nas diferentes realidades sociais e profissionais, de modo a promover a real partilha de saberes e conhecimento, aliando a teoria à prática e divulgando o enorme valor que a profissão deve ter na sociedade, realçando que num contexto de crise financeira são os assistente sociais quem melhor conhecem as verdadeiras brechas pessoais, familiares, profissionais que desencadeiam grandes vulnerabilidades humanas, muitas vezes tão difíceis de tomar consciência e assumir, tão importante para a intervenção de uma profissão que tem como valores fundamentais a justiça social e equidade, fator primordial de cidadania ativa e de cura de uma doença do foro social. Foi de facto uma iniciativa que exigiu de toda a equipa do Hospital de Santa Marta, uma enorme disponibilidade e capacidade de organização, no sentido de conciliar a dinâmica diária da intervenção hospitalar, com todas as exigências inerentes ao nível do tipo de congresso de pretendíamos organizar - de excelência, com poucos custos de modo a poder atingir um novo objetivo, emergente da uma nova problemática social: apoio a colaboradores. Foi com muito agrado que, passada a tensão e ansiedade de quem dá o rosto por uma iniciativa, que constatámos o apreço e agrado de todos os participantes quer como palestrantes, moderadores ou participantes, que todo o esforço de quase 1 ano de trabalho valeu a pena e serviu para difundir todo um leque de intervenções e experiências, seguindo uma lógica de sozinho vou mais depressa, mas juntos iremos mais longe. Esta newsletter conta com a colaboração de alguns dos palestrantes deste evento, de modo a reforçar a ampla abrangência da intervenção do Serviço Social. Agradeço em nome de toda a equipa organizadora a todos os que acreditaram que seria possível e que à sua maneira foram cruciais para o sucesso deste evento, em especial o apoio logístico da Liga dos Amigos do Hospital de Santa Marta e de todos os patrocinadores. Muito obrigada e não se deixem intimidar pelos aparentes constrangimentos Ana Ribeiro (Responsável Área de Apoio Social HSM)
2 Página 2 Newsletter Área de Apoio Social MELHORIA DA QUALIDADE NO CHLC, EPE ÁREA DE APOIO SOCIAL O CHLC é constituído por 6 hospitais:hsj,hsac,hsm,hde,hcc, MAC e 5 clínicas de pedopsiquiatria), 100 edifícios, 1462 camas com um total de 7590 efectivos. A saúde tem como princípio a melhoria contínua da qualidade, baseando-se em evidências e guidelines, sendo fundamental introduzir métodos de avaliação como a certificação e a acreditação institucional. O programa de acreditação tem subjacente um processo transformacional dinâmico, baseado num modelo cíclico, que avalia o hospital como um todo através de registos competentes, promoção de boas práticas e formação de evidências. Fases da acreditação na saúde em Portugal: Anos 80 - Perspectiva Técnica Final Anos 80 - Perspectiva organizacional Anos 90 - Participação e envolvimento nos processos de decisão do UTENTE A acreditação nas instituições de saúde teve início em Portugal, no ano 1999, com a criação do Instituto da Qualidade em Saúde. Desde então adoptou-se a metodologia King s Fund, vindo a dar origem ao 1º Programa Nacional de Acreditação dos Hospitais. O processo de acreditação do CHLC teve origem no HSMarta em 1999, seguido pelo HDE em 2000, e subsequentemente reacreditado nos anos seguintes. Com a criação do CHLC, em 2007 houve a expansão a todos os pólos do projecto do Programa Internacional de Acreditação (CHKS). O Programa CHKS (Manual 2010) contempla uma norma específica para o Serviço Social (Norma 63) no trabalho em colaboração com os serviços clínicos. Pela 1ª vez a AAS responde a uma norma específica, que cria uma linguagem comum no Serviço Social. O futuro do Programa Internacional de Acreditação de Hospitais do CHKS tem como base de trabalho o Manual 2013 com 54 normas e 2458 critérios. O objectivo será a auditoria à Área de Apoio Social em Junho Inês Chaves (Assistente Social CHLC) Cultura de melhoria contínua Satisfação dos utentes A Qualidade está nas mãos de todos nós Melhoria da qualidade dos serviços prestados e Maior controle da Gestão Otimização de processos de trabalho e Melhoria da comunicação interna/ externa Uniformização de práticas e procedimentos e Melhoria da qualidade dos registos e documentação APOIO SOCIAL NOS CUIDADOS PALIATIVOS «Cuidados paliativos» são cuidados ativos, coordenados e globais, prestados por unidades e equipas específicas, em internamento ou no domicílio, a doentes em situação em sofrimento decorrente de doença incurável ou grave, em fase avançada e progressiva, assim como às suas famílias, com o principal objetivo de promover o seu bem-estar e a sua qualidade de vida, através da prevenção e alívio do sofrimento físico, psicológico, social e espiritual, com base na identificação precoce e do tratamento rigoroso da dor e outros problemas físicos, mas também psicossociais e espirituais. Estes devem respeitar a autonomia, a vontade, a individualidade, a dignidade da pessoa e a inviolabilidade da vida humana. As Equipas Intra Hospitalares de Suporte em Cuidados Paliativos são equipas multidisciplinares que prestam aconselhamento e apoio diferenciado em cuidados paliativos a outros profissionais e a serviços do hospital, assim como aos doentes e suas famílias; apoiam na execução do plano individual de cuidados aos doentes internados em situação de sofrimento decorrente de doença grave ou incurável, em fase avançada e progressiva ou com prognóstico de vida limitado, para os quais seja solicitada a sua atuação. No ano 2008 (início de atividade assistencial no HSJ) esta equipa apoiou 35 doentes em internamento, sendo que em 2012 apoiou um 475 doentes (internamento e consulta externa de Medicina Paliativa), distribuídos pelos hospitais HSJ, HSAC, HSM, HCC. Os cuidados paliativos foram mais um desafio para o serviço social e para a atuação do assistente social, dado estes serem uma área específica da medicina relativamente recente a qual necessitou participação do serviço social para se apresentar como sendo uma disciplina que efetua uma abordagem global de apoio ao doente e sua família. Este é um profissional que possui competências essenciais na gestão do controlo sintomático não farmacológico, com um saber específico na área das ciências sociais, humanas e comportamentais que lhe conferem habilidades únicas no acompanhamento psicossocial dos doentes ao longo do processo de doença e perdas, sendo o elemento central no apoio à família e no luto. Atualmente apresenta-se como um profissional habilitado a lidar com o doente e sua família acerca da doença, invalidez e morte iminente. Ana Letras (Assistente Social da EIHSCP do CHLC)
3 Newsletter Área de Apoio Social Página 3 A Comissão de Treino e Ensino A Área de Apoio Social intervém na prestação de cuidados, informação ao doente, investigação e ensino. É neste âmbito que a Comissão colabora com Universidades e Institutos no planeamento e implementação de campos de estágios académicos. Em 2013 o Apoio Social orientou 20 estágios de alunos do 1º ao 3º ano, o que demonstra o interesse na formação de novos profissionais. Esta cooperação não se limita apenas aos estágios académicos, podendo ser alargada à investigação. mento aos estagiários, de forma a garantir que o grau de exigência e compromisso seja idêntico em todos os Hospitais do CHLC. Análise de temas de formação em serviço, pertinentes para o desenvolvimento profissional dos Assistentes Sociais. Os estágios de continuidade são um factor preferencial, uma vez que tanto o aluno como a instituição beneficiarão com uma parceria prolongada, permitindo uma maior partilha de conhecimentos e experiência e até a implementação de novos projectos. ASSISTENTE SOCIAL Não faz barulho Mobiliza Não conversa em vão Faz atendimento social Não escreve cartas Encaminha A Comissão foi criada para uniformizar e agilizar os procedimentos existentes. Funções da Comissão de Treino e Ensino: Seleção das propostas de estágios, através de entrevista prévia antes de ser aceite o estágio; Verifica a uniformidade do acompanha- Dentro dos vários instrumentos teóricos do sistema de gestão da qualidade da Área de Apoio Social, destaca-se o Manual de Acolhimento, que serve de guia do funcionamento da instituição e da Área de Apoio Social, salientando o papel do Assistente Social na organização. O OLHAR DO ALUNO Luis Frederico (Assistente Social CHLC) As expectativas de cada estudante aparecem como ponto de partida face à integração no ensino superior e podem ser categorizadas em dois tipos: as baixas ou as altas expectativas. Ambas advêm da pouca informação acerca do curso e da profissionalização nesta área. O ideal é que as expectativas sejam equilibradas, o que só acontece se houver conhecimento. A questão que se coloca é qual o papel do percurso académico no trabalho das expectativas iniciais e de que forma é que é feito? O percurso académico visa desenvolver uma aproximação da realidade, através da contextualização teórico-metodológica, da base prática e da componente ética. Esta interacção resulta da abrangência dos contactos às realidades sociais e a aproximação à prática é impulsionada por estágios ou programas de voluntariado. Os estágios curriculares têm 3 grandes objetivos: 1. A aproximação controlada da pratica profissional, que permite ao aluno errar com a supervisão; 2. O desenvolvimento de competências (saber-saber; saber-fazer; saber-ser); 3. A construção de identidade profissional e pessoal. Falar de crise no contexto profissional do Serviço Social significa falar da identidade do Assistente Social e do seu posicionamento face a outros profissionais. Qualquer contexto de crise implica mudança, sendo o motor para abordar e fazer o levantamento de alguns desafios para o futuro por parte dos Assistentes Sociais, tais como: Falta de recursos; Necessidade de reflexividade; Saber lidar com o Burnout; Saber trabalhar em interdisciplinaridade; Construção de bases científicas., para construção da identidade do Assistente Social. Cláudia Soares (Assistente Social da Liga de Amigos do Hospital de Santa Marta - em estágio profissional) Não brinca Faz dinâmica de grupo Não separa lutas Não telefona Medeia conflitos Faz contacto institucional Não pressiona ni nguém Faz supervisão Não promove a intriga Articula aliados Não tem pré conceitos Faz diagnóstico social Não persegue ninguém Não preenche tabelas Não escreve textos Monitoriza Faz estatística Escreve artigos científicos e relatórios Não fala com os colegas de outras áreas Realiza interdisciplinariedade
4 Newsletter Área de Apoio Social Página 4 U M AD - U M A E X P E R I Ê N C I A D E S U C E S S O A 1 de Junho de 2009, foi inaugurada a Unidade Móvel de Apoio ao Domicilio (UMAD II) um projecto de parceria entre a Fundação do Gil e o Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE Hospital D. Estefânia. A UMAD II (HDE) durante os 4 anos apoiou um total de 154 crianças, para as quais foram realizadas 1039 visitas. Ao nível das visitas realizadas com a Assistente Social contabilizam-se um total de 151 (14,5% do total), realçando que cada criança pode ter mais que uma visita. Tem-se assistido a um aumento do número de crianças com doenças complexas que evoluem para a cronicidade, com internamentos prolongados, com graus variáveis de incapacidade e dependência, coexistindo enorme dificuldade na sua (re)integração no domicílio. Consciente desta problemática a Área de Pediatria Médica (HDE) desenvolveu esforços para assumir o projecto UMAD II, contribuindo para a humanização da continuidade dos cuidados. Funções da UMAD (equipa multidisciplinar) : Visitas pré e pós alta e de continuidade; Avalia as condições habitacionais adequadas face à situação de doença; Orienta, encaminha e articula com a comunidade, de forma a garantir as condições para permanência no domicílio, nomeadamente com o Centro de Saúde; Informa sobre direitos e prestações sociais; Realiza e valida diferentes ensinos; Supervisiona a preparação e administração terapêutica; Avalia o menor ao nível físico e comportamental; Avalia o comportamento da família e situações de risco. Idalina Cabrita (Assistente Social CHLC) Paula Lopes (Enfermeira CHLC) A S C R I A N Ç A S O S V E L H O S M A U S T R A T O S A promoção dos direitos e a proteção das crianças e jovens em risco tem vindo a colocar novos desafios à intervenção dos Serviços de Saúde, no domínio da violência e maus tratos. Em Portugal, a intervenção nesta problemática enquadra um contexto de responsabilidades partilhadas por diferentes atores da comunidade (Lei nº 147/99, de 1 de Setembro), na qual a ação dos Serviços de Saúde adquirem particular relevo, enquanto uma das instâncias que, em primeiro nível, intervêm junto das crianças e jovens sujeitos a violência e maus tratos. O reconhecimento das competências dos Serviços de Saúde como promotores da aplicação dos mecanismos de prevenção dos maus tratos, deteção precoce das situações de risco e de perigo, prestação de cuidados, sinalização, acompanhamento e encaminhamento de casos para outros serviços, permite uma eficiente articulação funcional (com base no despacho nº31292/2008, de 5 de Dezembro). A tipologia de mau trato com maior representatividade no HDE tem sido a violência física, abuso sexual e a negligência, havendo uma concordância do diagnóstico realizado pela comunidade com o Hospital, o que facilita a intervenção articulada. Neste sentido, as entidades relacionadas com a Justiça (CPCJ, Policia e Tribunal ) são aquelas com as quais o Hospital mais articula devido à gravidade das situações e à complexidade da dinâmica familiar onde estão integrados os menores. A alta hospitalar das crianças e jovens sinalizadas ao NHACJR maioritariamente saem aos cuidados do Representante Legal, sejam ambos os pais ou apenas um dos progenitores, com maior incidência na mãe. A pouca expressividade de acolhimentos institucionais preserva os princípios orientadores da intervenção, contemplados na Lei: Prevalência na Família; Proporcionalidade e Atualidade; Intervenção Mínima. Rute Santos (Assistente Social CHLC)
5 Página 5 Newsletter Área de Apoio Social Avaliação da satisfação dos participantes II Congresso Serviço Social CHLC Satisfação do II Congresso de Serviço Social Perfil do Participante Idade: anos (58%) Expectativas Satisfeito 46% INTRODUÇÃO A satisfação e a motivação dos participantes são considerados factores críticos de sucesso na melhoria da organização do Congresso de Serviço Social. Neste sentido, a Comissão Organizadora procurou medir a satisfação do II Congresso de Serviço Social, permitindo analisar a sua percepção relativamente a diversas dimensões de organização, de forma a alinhar estratégias de melhoria em futuros eventos. MÉTODO Participantes 83 profissionais, 56% dos participantes; Procedimento Questionário anónimo, on line através do software Survey Monkey, com uma escala de 5 pontos, variável entre o nada satisfeito (1) e o totalmente satisfeito (5). RESULTADOS Com base nos resultados recolhidos verificamos que estamos perante um perfil de participante maioritariamente do género feminino (90%), com idades compreendidas entre os 25 e 44 anos de idade (58%): De uma forma geral, verificamos que os dados obtidos são concordantes entre as expectativas dos participantes (46%), a utilidade que este Congresso proporcionou para a sua actividade profissional (47%) e subsequentemente com um nível de muito satisfeito (53%) na avaliação global do Congresso. Inês Espírito Santo (Assistente Social CHLC) Utilidade Satisfeito 47% Avaliação Global Muito Satisfeito 53%
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