Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros

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1 Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE NÍVEL Planificação Anual DISCIPLINA DE HIGIENE SEGURANÇA E CUIDADOS GERAIS MATRIZ DE CONTEÚDOS E DE PROCEDIMENTOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS Nº de Blocos 1. Análise demográfica 1.1. Conceito e características 1.2. Envelhecimento demográfico 2. A problemática da prestação de cuidados ao idoso 2.1. A família como cuidadora informal 2.2. O isolamento 3. Serviços de apoio à saúde do idoso emergente no mercado 3.1. Tipologia de serviços 3.2. Redes de suporte e recursos da comunidade (cuidados domiciliários) 3.3. O voluntariado e as redes informais de apoio. O processo de envelhecimento.1. Teorias do envelhecimento.2. Dimensões biofisiológicas do envelhecimento humano.3. Dimensões psicológicas do envelhecimento.. Contexto social do envelhecimento.5. Preconceitos, mitos e estereótipos associados ao processo de envelhecimento.5.1. Comportamentos e atitudes.5.2. Estereótipos 5. Alterações na saúde do idoso 5.1. Alterações fisiológicas 5.2. Alterações psicossociais 5.3. Alterações nos hábitos de higiene 5.. Alterações nos cuidados de alimentação 5.5. Alterações na mobilidade 6. Características das situações de doença mais frequentes na pessoa idosa 6.1. Doenças físicas 6.2. Alterações de comportamento 6.3. Doenças degenerativas (demências) 1.. Repetições 3.3. Grupos de trabalho 3.. Brainstorming

2 7. Acompanhamento do idoso nas actividades diárias, promovendo a autonomia/independência da pessoa idosa 7.1. Alimentação 7.2. Eliminação fisiológica 7.3. Higiene e hidratação 7.. Sono e repouso 7.5. Controlo da dor e outros sintomas 7.6. A relação com o idoso (estratégias de comunicação) 7.7. A promoção da autonomia e independência 7.8. A prevenção de acidentes: quarto, cozinha, casa de banho, escadas 7.9. A importância da ocupação dos tempos livres e do ócio A higienização em casa 8. O âmbito de intervenção do/a Auxiliar de 8.1. Tarefas a executar sob a supervisão directa de um enfermeiro 8.2. Tarefas a executar sozinho/a, sob orientação e supervisão de um enfermeiro SUB-TOTAL Tipologia de material clínico 1.1. Material clínico próprio a cada serviço sujeito a esterilização 1.2. Cuidados de manipulação 2. A recolha e transporte de material clínico contaminado 2.1. Os circuitos de transporte 2.2. Registos 3. As fases do processo de esterilização do material clínico 3.1. A triagem de material clínico O equipamento de protecção individual Tipologia de produtos a utilizar na triagem: características e aplicação Equipamentos associados ao processo de triagem e princípios de funcionamento Métodos e técnicas de triagem Registos 3.2. A lavagem de material clínico O equipamento de protecção individual Tipologia de produtos a utilizar na lavagem: características e aplicação Equipamentos associados ao processo de lavagem e princípios de funcionamento Métodos e técnicas de pré-lavagem, 1.. Repetições 3.3. Grupos de Trabalho 3.. Brainstorming

3 lavagem e esterilização Registos 3.3. A inspecção de material clínico O equipamento de protecção individual Tipologia de produtos a utilizar na inspeção: características e aplicação Equipamentos associados ao processo de inspeção e princípios de funcionamento Métodos e técnicas de inspeção Tipo de controlos Testes de inspecção Registos 3.. A lubrificação do material clínico O equipamento de protecção individual Tipologia de produtos a utilizar na lubrificação: características e aplicação Equipamentos associados ao processo de lubrificação e princípios de funcionamento 3... Métodos e técnicas de lubrificação Tipo de controlos Testes de inspecção Registos 3.5. A montagem do material clínico O equipamento de protecção individual Equipamentos associados ao processo de montagem e princípios de funcionamento Métodos e técnicas de montagem Tipo de controlos Testes de inspecção Registos 3.6. O empacotamento (selagem, identificação e rotulagem) de material clínico O equipamento de protecção individual Equipamentos associados ao processo de empacotamento e princípios de funcionamento Métodos e técnicas de empacotamento Tipo de controlos Testes de inspeção Registos 3.7. A esterilização do material clínico Conceito aprofundado de esterilização O equipamento de protecção individual Tipologia de produtos a utilizar na esterilização: características e aplicação Equipamentos associados ao processo de esterilização e princípios de funcionamento Métodos e técnicas de esterilização Registos 3

4 . A preparação e empacotamento de kits de material clínico.1. Tipologia de materiais associada a cada kit de material clínico de acordo com as especificidades dos diferentes serviços.2. Registos 5. Armazenamento e conservação de material clínico no Serviço/unidade de esterilização 5.1. Equipamentos associados ao processo de armazenamento e conservação e príncipios de funcionamento 5.2. Métodos e técnicas de armazenamento e conservação 5.3. Tipos de controlo (controlo do ambiente, controlo de prazos de validade e controlo da conformidade da conservação de kits de material clínico) 5.. Registos (tipos de controlo, das necessidades de material e da saída e entrada de material) 6. O âmbito de intervenção do/a Auxiliar de 6.1. Tarefas a executar sob a supervisão directa de um Enfermeiro 6.2. Tarefas a, executar sozinho/a, sob orientação e supervisão de um Enfermeiro SUB-TOTAL mental 1.1. Doença mental 1.2. Principais alterações e perturbações mentais Alterações do comportamento Alterações do pensamento Alterações do humor Alterações da comunica 2. Cuidar em saúde mental 2.1. Aspectos específicos nos cuidados ao utente com alterações de saúde mental Alimentação Eliminação Higiene e hidratação Sono e repouso A manifestação de desconforto e de dor 2.2. O Auxiliar de em interacção com o indivíduo que apresenta alteração ou perturbação mental 3. O âmbito de intervenção do/a Auxiliar de 1.. Repetições 3.3. Grupos de Trabalho 3.. Brainstorming 12 17

5 3.1. Tarefas a executar sob a supervisão directa de um enfermeiro 3.2. Tarefas a executar sozinho/a, sob orientação e supervisão de um enfermeiro 1. A prestação de cuidados de saúde a utentes em fim de vida 1.1. Factores inibidores de bem-estar Ansiedade Agressividade Depressão Baixa auto-estima 1.2. Factores promotores de bem-estar: necessidades físicas, psicológicas, sociais e espirituais Interacção positiva Resolução dos problemas do utente Ajuda espiritual ao utente 1.3. Cuidados em final de vida Apresentação pessoal do utente Aspectos específicos no apoio aos cuidados em final de vida Alimentação Eliminação fisiológica Higiene e hidratação Sono e repouso Controlo da dor e outros sintomas A especificidade da comunicação em cuidados paliativos A dimensão espiritual 2. A morte e o luto 2.1. A morte numa instituição de saúde 2.2. A morte em casa 2.3. Os cuidados do corpo post mortem 2.. As fases do luto 2.5. O acompanhamento e apoio à família 3. A auto-protecção em situações de sofrimento e agonia do utente, família e cuidadores. O âmbito de intervenção do/a Auxiliar de.1. Tarefas a executar sob a supervisão directa de um Enfermeiro.2. Tarefas a executar sozinho/a, sob orientação de um Enfermeiro SUB-TOTAL Repetições 3.3. Grupos de Trabalho 3.. Brainstorming SUB-TOTAL 33 TOTAL

6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Objeto da avaliação Instrumentos de avaliação Coeficiente de ponderação Conteúdos Definidos na planificação Capacidades Teóricas Práticas Revelar responsabilidade, empenho, organização e persistência Ser assíduo e pontual Mostrar interesse pela disciplina e motivação para o trabalho Demonstrar solidariedade, respeito, tolerância e cooperação Cumprir as normas constantes no regulamento interno Revelar consciência crítica para uma cidadania ativa e participativa Trabalhos realizados em casa e na aula: Trabalho de grupo/individual Trabalho de pesquisa Apresentações orais Leitura e análise de textos Simulações Discussão de estudos de caso Fichas de trabalho Fichas de avaliação Trabalhos de avaliação Grelhas de registo Observação direta 2% 0% 30% 6% 6