Impacto de intervenção nutricional realizadas com adolescentes em situação de vulnerabilidade social e econômica em Palmas, Tocantins.
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1 Impacto de intervenção nutricional realizadas com adolescentes em situação de vulnerabilidade social e econômica em Palmas, Tocantins. Nome dos autores: Claudia Crystina Marques Teodoro de Figueiredo Gomes 1 ; Renata Andrade de Medeiros Moreira 2 1 Aluno do Curso de Nutrição; Campus de Palmas; claudiacrystina@uft.edu.br Edital Integrado Pesquisa/Extensã /UFT 2 Orientador(a) do Curso de Nutrição; Campus de Palmas; renatamoreira@uft.edu.br RESUMO Introdução: A adolescência é marcada por maior demanda de ingestão de nutrientes, e seus hábitos alimentares sofrem mudanças por fatores extrínsecos, sendo necessárias ações de educação alimentar e nutricional (EAN) para melhorar esses hábitos e prevenir o surgimento de doenças. Objetivo: Desenvolver ações de EAN a partir do diagnóstico do estado nutricional e consumo alimentar dos adolescentes inseridos no Programa Bom de Bola Bom na Escola. Metodologia: O trabalho foi realizado com 50 adolescentes matriculados no Centro Juvenil Salesiano Dom Bosco. Na primeira fase foi realizada a aplicação do questionário para avaliação do perfil socioeconômico, nutricional e de saúde dos adolescentes, na segunda foram executadas ações de educação nutricional. Resultados: os dados tabulados apontam uma alta prevalência no consumo de alimentos considerados não saudáveis e um alto percentual de excesso de peso na população entrevistada. Conclusão: Os adolescentes apresentaram hábitos alimentares inadequados, e risco do estado nutricional, sendo relevante o desenvolvimento de ações em EAN visando à melhoria do quadro atual. Palavras-chave: adolescência; estado nutricional; consumo alimentar; educação alimentar e nutricional; intervenção nutricional. INTRODUÇÃO A adolescência, que compreende indivíduos entre 10 e 19 anos (WHO, 1995), é uma fase de desenvolvimento marcada por intensas modificações físicas, psicológicas, comportamentais e sociais, influenciada por eventos da puberdade e pelo estirão do crescimento, havendo assim, maior demanda de nutrientes específicos, o que interfere na ingestão alimentar (SBP, 2012). A escolha dos alimentos, neste ciclo da vida, é potencialmente determinada por vários fatores extrínsecos (modificação das preferências alimentares, rebeldia contra os padrões familiares, entre outros) que irão interferir diretamente na formação dos hábitos alimentares (ZANIRATI, 2012). Dados do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) de 2008, demostraram que os adolescentes avaliados apresentavam baixo consumo de saladas cruas, legumes e verduras cozidos, frutas secas ou saladas de frutas e elevada ingestão de alimentos ricos em calorias vazias, do tipo frituras, doces e guloseimas (BRASIL, 2009a). Página 1
2 Quanto ao estado nutricional a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF ) demonstrou que tanto no sexo masculino quanto no feminino os adolescentes apresentam decréscimo de déficit de peso, e aumento do excesso de peso e obesidade (BRASIL, 2010). Diante disso, verifica-se que o cenário requer ações em diversos níveis de atenção a saúde a fim de remodelar suas práticas, atuando primordialmente na promoção a saúde (BRASIL, 2006a), como estratégias de educação alimentar e nutricional (EAN) que direciona o individuo para aprendizagem e adequação dos hábitos alimentares, objetivando a adoção de comportamento alimentar saudável em todos os estratos econômicos da população (BOOG, 1999). Contudo, esse estuda objetiva verificar dados demográficos, antropométricos e de consumo alimentar dos adolescentes inseridos no Programa Bom de Bola Bom na Escola por meio de intervenções nutricionais sobre alimentação saudável. MATERIAL E MÉTODOS O presente estudo está sendo realizado na Inspetoria São João Bosco (ISJB) Centro Juvenil Salesiano Dom Bosco de Palmas - TO, localizada em Taquaralto. Os adolescentes selecionados contam com idade de 11 a 18 anos, em situação de vulnerabilidade social e econômica, com renda familiar per capita de até 1 2 salário mínimo, participantes do Projeto Bom de Bola, Bom na Escola. O processo da pesquisa foi desenvolvido no horário de atividades dos adolescentes do projeto citado. A execução correu em duas fases, sendo a primeira a linha de base (sensibilização e coleta de dados), e a segunda realização de intervenções de EAN distribuídas em 5 oficinas. A coleta de dados constou de questões demográficas a partir da documentação do ISJB. A avaliação antropométrica foi realizada por meio de aferição de peso e estatura, segundo as técnicas preconizadas pelo SISVAN (BRASIL, 2009b). A partir destes foram calculados os Índices Estatura para Idade e Índice de Massa Corporal para idade, com auxílio do Software WHO AntroPlus, sendo classificados segundo os critérios propostos pelo Ministério da Saúde (BRASIL, 2009b) e das curvas de crescimento da Organização Mundial de Saúde (WHO, 2007). Para avaliar os hábitos alimentares foram realizadas perguntas sobre o hábito de beliscar entre as refeições, número de refeições por dia e consumo de frutas. Para o consumo alimentar foi aplicado um Questionário de Frequência Alimentar (QFA) composto por uma lista de 19 alimentos e com opção de respostas de frequência de consumo diária, semanal, mensal, rara ou nunca, referente aos últimos seis meses. O instrumento foi avaliado de acordo com a classificação de consumo, número de vezes no mês, por meio da transformação da classificação em dias por mês (ZANIRATI, 2012). Após a avaliação inicial, foi realizada intervenção nutricional com adolescentes, a cada 30 dias, cada turma contava com no máximo 25 alunos, quantidade de indivíduos que permite promover maior Página 2
3 participação (ZANIRATI, 2012). As intervenções foram desenvolvidas por meio de oficinas e obtiveram duração de aproximadamente 1 hora e 30 minutos. Para análise dos dados estatísticos utilizou-se o programa Statistical Package for the Social Science (SPSS) for Windows versão 13.0 (SPSS, Inc. Chicago, IL). A análise descritiva incluiu distribuições de frequências, medidas de tendência central e de dispersão. O teste Kolmgorov-Smirnov foi utilizado para avaliar a normalidade da distribuição das variáveis. RESULTADOS E DISCUSSÃO Dos 53 participantes 84,8% eram do sexo masculino, sendo que a média da idade foi de 12,58±1,56 anos. Verificou-se que 11,3% estavam cursando do 4 ao 5 ano do Ensino Fundamental (EF), 75,6% do 6 ao 8 ano do EF, 9,4% o 9 ano do EF e 3,8% o 1 ano do Ensino Médio (EM). Acrescenta-se ainda que apenas 7,5% desses estavam inclusos na Escola Integrada. Quanto à prática de atividade física observou-se que 100,0% tinham esse hábito, sendo realizadas 4,0 (IC95%: 4,49-5,25) vezes semana, com 2,0 (IC95%: 1,52-1,81) horas de duração. Esses valores contrapõe-se aos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2008 que relata prevalência de 54,0% da prática de atividade física por adolescentes de 14 a 17 anos do Brasil e 28,7% na região Norte (BRASIL, 2009). O elevado percentual do estudo pode ter ocorrido pelos adolescentes estarem inseridos em um projeto onde é obrigatória a prática e os mesmos contarem com aulas de educação física. Constatou-se também o hábito de assistir televisão (TV), jogar vídeo game ou ficar no computador, onde 30,2% gostavam e 54,7% gostavam muito, e 64,2% costumavam comer assistindo TV. Esse é um fator preocupante, uma vez que a Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE) de 2012 apontou que adolescentes que ficavam expostos por um extenso período de tempo em frente a TV apresentavam distúrbios alimentares e consumo excessivo de alimentos calóricos (BRASIL, 2014), tendo acréscimo do valor energético em 9% (ROSSI, et al. 2010). Na avaliação antropométrica foi possível diagnosticar que 11,4% apresentaram estatura baixa para idade, valor que apresenta-se acima dos encontrados no Brasil pela PeNSE de 2009 (2,9%) (ARAÚJO et al., 2010). Percebe-se que a população estudada encontra-se com um percentual preocupante, visto que essa classificação indica um retardo linear de crescimento desde a infância. Quanto ao peso detectou-se que 7,6% estavam com baixo peso para idade e 11,3% excesso de peso para a idade, dados que contrapõem os encontrados na POF (3,4% de déficit de peso, e 21,4% excesso de peso). Esse fator é relevante, uma vez que demonstra que a população estudada ainda apresenta elevado risco de baixo peso e do desenvolvimento de doenças carenciais. Página 3
4 De acordo com os hábitos alimentares, observou-se que 38,2% costumavam beliscar entre as refeições e 81,1% ingeriam líquidos no almoço ou jantar, sendo estas práticas não recomendadas pelo Ministério da Saúde (BRASIL, 2005) por acarretar um descontrole da ingestão calórica resultando em aumento do peso. Ao avaliar a realização de refeições dos adolescentes verificou-se que as principais eram realizadas diariamente (café da manhã: 75,5%; almoço: 96,2%; jantar: 81,1%), porém 15,1% realizavam o café da manhã somente 1 a 3 vezes por semana. Ressalta-se que o Ministério da Saúde associa a importância do café manhã com a alta prevalência na ingestão de alimentos saudáveis como frutas (BRASIL, 2014). Quanto aos lanches houve alta prevalência de consumo diário (lanche da manhã: 56,6%; lanche da tarde: 69,8%), dado que pode ser devido o projeto e a escola fornecerem alimentação, fato relevante para a realização da recomendação de 5 a 6 refeições dia (BRASIL, 2005). Verificou-se também que a frequência do consumo de frutas pelos adolescentes é relativamente baixa (26,4% consumiam de 5-7 vezes semana), sendo que a mediana ingerida foi de 1,50 (IC95%: - 4,85-7,85) unidades dia. Dentre os motivos relatados da não ingestão de frutas pelo menos 5 vezes semana foram por considerarem-nas caras (37,2%) e achavam-nas difíceis de comprar (23,3%). Tal dado é confirmado pela literatura em estudo realizado com famílias menos favorecidas afirmando a inviabilidade financeira em adquirir frequentemente esses alimentos (OLIVEIRA, 1998). Ao aplicar o QFA foi possível observar que a ingestão diária (18,9%) e semanal (35,8%) de folhosos foram baixas, assim como a de legumes onde 35,8% consumiam diariamente e 43,4% semanalmente. Pode-se constatar, portanto, que o consumo diário desses alimentos considerados saudáveis, ainda é baixo pelos adolescentes, do esse que corrobora com os encontrados pelos escolares brasileiros, onde apenas 43,8% consomem hortaliças, 30,2% frutas frescas (BRASIL, 2014). Ao avaliar e ingestão de proteínas foi constatada que o consumo diário de leite era realizado por 56,6% dos entrevistados, sendo apenas 1,50 (IC95%: -4,85-7,85) porções dia, prevalecendo o tipo C (82,6%), e integral (15,2%). O valor encontrado se assemelha ao da PeNSE 2012 que constatou que 51,5% dos adolescentes consumiam leite por 5 ou mais dias (BRASIL, 2014). Ainda, observa-se que o número de porções encontra-se abaixo do recomendado de 3 porções dia (BRASIL, 2005), podendo acarretar a deficiência na ingestão do cálcio, mineral importante para a mineralização da matriz óssea, visto que é de fundamental importância para esse público que encontra-se em acelerado crescimento. Quanto à ingestão de alimentos que são fatores de risco para o desenvolvimento de obesidade e DANT, observou-se elevada para biscoitos recheados e waffer (32,1% diário e 26,4% semanal) de doces, balas, chicletes e chocolates (43,4% diário e 37,7% semanal); frituras (20,8% diário e 47,2% semanal); e refrigerantes (26,4% diário e 56,6% semanal), sendo que 98,1% ingeriam o produzido com Página 4
5 açúcar. O consumo de guloseimas e refrigerantes tem superado em todas as capitais brasileiras e Distrito Federal o consumo de alimentos saudáveis (BRASIL, 2010), sendo classificada essa preferência como rotineira entre os adolescentes (LEVY, et al. 2009). A ingestão de suco teve alta prevalência (39,6% diário e 47,2% semanal), porém somente 28,8% era suco natural, sendo 3,8% suco de garrafa e 67,3% suco em pó. Esse dado aponta um consumo maior de sucos artificiais, indicando uma ingestão elevadas de açúcares e constituintes de produtos industrializados, como corantes artificiais e conservantes. Diante dos resultados encontrados, verificou-se a relevância da realização de intervenções nutricionais pautadas na EAN, que permitissem o desenvolvimento de conhecimento em nutrição e a mudança de hábitos alimentares e modos de vida inadequados para mais saudáveis, a fim de promover qualidade de vida. Dessa forma foram realizadas as ações educativas para higiene pessoal, a importância do café da manhã, atividade física, frutas, verduras e legumes, e refrigerantes. LITERATURA CITADA ARAUJO,C.;TORAL,N.;SILVA,A.C.F.;MELEZEZ,G.V.;DIAS,A.J.R. Estado Nutricional dos adolescentes e sua relação com variáveis sociodemográficas: Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), 2009.Ciencia & Saúde Coletiva, 15 (Suple.2): , BOOG, M.C.F. Educação nutricional em serviços de saúde. Cadernos de Saúde Pública, 1999; v.15, supl.2, p BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa nacional de saúde do escolar Rio de Janeiro: IBGE, p.. Ministério da Saúde. Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. Frequência de consumo de alimentos/bebidas entre crianças de 5 a 10 anos de idade com registro no SISVAN Web em 2008 / Frequência de consumo de alimentos/bebidas entre adolescentes (10 a 19 anos) com registro no SISVAN Web em SISVAN WEB, 2009b. 6p.. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de orçamentos familiares Antropometria e análise do estado nutricional de crianças e adolescentes no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, p. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA (SBP). Manual de orientação para alimentação do lactente, do pré-escolar, do escolar, do adolescente e na escola. São Paulo: Departamento Científico de Nutrologia, p. WORLD HEALTH ORGANIZATION/WHO. Physical status: The use and Interpretation of Anthropometry. Technical Report Series 854. Geneva; WHO: ZANIRATI, V.F. Programa da alimentação saudável no âmbito do programa escolar integrada: influencia no perfil nutricional de crianças e adolescentes f. Dissertação (Mestre em Enfermagem e Saúde Coletiva) Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais, Minas Gerais, AGRADECIMENTOS: À UFT pela concessão da bolsa de Iniciação Científica, aos membros voluntários do projeto, Lúcia Helena Almeida Gratão, Thaís Morais e Tatianne Grazielle Gonçalves e Silva; a bolsista de extensão Giovanna Falcão; e a bolsista de permanência Paula Isis Simões Figueiredo pelo apoio durante a execução do trabalho. O presente trabalho foi realizado com o apoio da UFT Página 5
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