Relações Parasitas e Hospedeiros. Aula 06 Profº Ricardo Dalla Zanna

Transcrição

1 Relações Parasitas e Hospedeiros Aula 06 Profº Ricardo Dalla Zanna

2 Conteúdo Programático Unidade 2 Hemoparasitoses o Seção 2.1 Toxoplasmose e Doença de Chagas o Seção 2.2 Leishmaniose oseção 2.3 Malária oseção 2.4 Identificação morfológica: hemoparasitas

3 Hemoparasitoses Principais o Toxoplasmose o Doença de Chagas o Leishmaniose o Malária

4 Classificação biológica Filo Euglenozoa Classe Kinetoplastida Ordem Trypanosomatida Família Trypanosomatidae Gênero Leishmania Sub - gênero (Viannia) e (Leishmania) Leishmania (Viannia) braziliensis, Espécie Leishmania (Leishmania) infantum + de 20 espécies de importância médica

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6 Aspectos clínicos o Leishmaniose tegumentar o Cutânea, difusa, mucosa o Leishmaniose visceral

7 Epidemiologia o Doença tropical negligenciada o Presente em 98 países o 12 milhões de pessoas infectadas o 2 milhões de novos casos por ano o 90% Bangladesh, Brasil, Índia, Nepal e Sudão

8 Epidemiologia o Leishmaniose Cutânea o 1,5 milhões de casos por ano

9 Epidemiologia o Leishmaniose Cutânea o Brasil: 26 mil casos por ano

10 Epidemiologia o Leishmaniose Visceral o Brasil: 4 mil casos por ano o Letalidade média = 8%

11 Ciclo Biológico Heteroxeno Promastigotas Amastigotas

12 Ciclo Biológico Leishmaniose

13 Transmissão o Vetorial o Fêmeas de Flebotomíneos o Nome popular: Mosquito palha o Gêneros: Phlebotomus (Velho Mundo) e Lutzomia (Novo Mundo)

14 Reservatórios o Leishmaniose Cutânea o Roedores, Edentados (tatu, tamanduá, preguiça), Marsupiais (gambá), Canídeos, Equinos e Primatas.

15 Reservatórios o Leishmaniose Visceral o Ambiente silvestre: Raposas (Dusicyon vetulus e Cerdocyon thous) o Ambiente urbano: Cão (Canis familiaris)

16 Reservatório Doméstico o Leishmaniose cutânea canina

17 Reservatório Doméstico o Leishmaniose visceral canina

18 Diagnósticos o Humano o Clínico-epidemiológico e laboratorial o Sintomas + história de residência em área endêmica o Diagnóstico diferencial o LC: Tuberculose cutânea, hanseníase, úlceras e neoplasias o LV: Malária, toxoplasmose, brucelose, tuberculose e esquistossomose

19 Diagnósticos o Humano o Exames laboratoriais o Parasitológico o Imunológico o Molecular (PCR)

20 Diagnósticos o Humanos

21 Diagnósticos o Parasitológico o Biópsia o Cultivo in vivo o Cultivo in vitro

22 Diagnósticos o Imunológico o Reação de Montenegro o Hipersensibilidade tardia aos antígenos de Leishmania o Sensibilidade de % o Pode ser negativa na LT difusa e LV

23 Diagnósticos o Imunológico o Sorologia o Reação de imunofluorescência indireta o Teste de aglutinação o Teste imunoenzimático

24 Diagnósticos o Canino o Sorologia

25 Tratamento o Leishmaniose cutânea o Glucantime ou Pentostam o Pentamidina o Fungizone o Testes clínicos o Paromomicina tópica, Miltefosina, Sitamaquina, Azóis (cetoconazol, fluconazol e itraconazol)

26 Tratamento o Leishmaniose visceral o Glucantime ou Pentostam o Fungizome ou Ambisome o Pentamidina o Testes clínicos o Miltefosina, Paromomicina, Sitamaquina, fórmulas de Anfotericina B

27 Profilaxia o Humano o Notificação de casos o Proteção individual o Educação/conscientização da população o Vetor o Levantamento, investigação e monitoramento o Inseticidas o Saneamento ambiental

28 Profilaxia o Canina o Controle da população canina errante o Proteção dos cães (coleira inseticida) o Eutanásia dos cães soropositivos o Recomendação do ministério da saúde o Infectividade para os flebotomíneos persiste mesmo após a melhora clínica do cão infectado

29 Profilaxia Leishmaniose

30 Profilaxia Leishmaniose

31 Obrigado profricardodallazanna.wordpress.com estudeparasitologia.wordpress.com