AUTONOMIA INDEPENDÊNCIA e FUNCIONALIDADE
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- Brenda Furtado Ramalho
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1 AUTONOMIA INDEPENDÊNCIA e FUNCIONALIDADE João Barros Silva COR / Médico ADFA 10 MAIO 2012 Diretor do Hospital da Força Aérea/UHL
2 AUTONOMIA INDEPENDÊNCIA e FUNCIONALIDADE João Barros Silva COR / Médico ADFA 10 MAIO 2012
3 autonomia... Estado do que é autónomo Que se governa por leis próprias Independente Livre moral / intelectual
4 independência... Estado do que é independente Que não depende de outrem Que não está sujeito Que se governa com leis próprias Livre moral / intelectual
5 funcionalidade... Qualidade de funcional Relativo a funções do corpo/vitais Prático, de fácil aplicação ou uso
6 funcionalidade... funcionar... Exercer funções Estar em exercício Trabalhar Mover-se bem e com regularidade
7 FUNCIONALIDADE AUTONOMIA qualidade de vida INDEPENDÊNCIA
8 deficiência... Falta / lacuna Perda de função Redução de Independência / liberdade/ autonomia
9 incapacidade... Inabilidade Perda de função Dependente das necessidades totais do individuo Redução de Independência / liberdade/ autonomia
10 qualidade de vida...
11 qualidade de vida... Nascemos Crescemos / Aprendemos Envelhecemos / perdemos autonomia Morremos
12 qualidade de vida... prevenção / diagnóstico precoce reabilitação manutenção dos níveis funcionais
13 reabilitação... Devolução final de uma pessoa incapacitada à sua capacidade máxima física emocional e vocacional
14 Equipa de Reabilitação Médico Fisiatra Fisioterapeutas Terapeutas Ocupacionais Terapeutas da Fala Enfermeiros Psicólogos Clínicos Técnicos de Acção Social
15 Equipa de Reabilitação O Cuidador (ensinado pela equipa) A Família Os Amigos Os Colegas (integração no meio, familiar, social, profissional)
16 Programa de Reabilitação Após avaliação funcional do doente Objectivos Realistas S/ antecipação da deficiência S/fadiga exagerada ou frustração
17 Programa de Reabilitação Variabilidade do quadro funcional determina: a estratégia a adoptar os objectivos a atingir em cada caso particular
18 Programa de Reabilitação Personalizado (pelas flutuações diárias / horárias da função e do bem estar do doente) Tipo Duração Intensidade Horário
19 AJUDAS TÉCNICAS Dispositivos fabricados para pessoas com deficiência para suprir ou complementar as limitações ou carências funcionais Permitem alcançar um grau de independência e de autonomia com melhoria da qualidade de vida
20 AJUDA TÉCNICA Para ser eficaz terá que permitir uma actividade mais independente e com menor dispêndio de esforço
21 Consequências da imobilização prolongada atrofia fraqueza contracturas Musculares
22 Consequências da imobilização prolongada atrofia escaras / úlceras Cutâneas
23 Consequências da imobilização prolongada Sistema esquelético osteoporose rigidez articular
24 Consequências da imobilização prolongada Cardiovasculares taquicárdia hipotenção ortostática flebotrombose
25 Consequências da imobilização prolongada Respiratórias respiração superficial acumulação de secreções tosse comprometida
26 Consequências da imobilização prolongada anorexia obstipação Digestivas
27 Consequências da imobilização prolongada Urinárias cálculos renais e vesicais infecções urinárias
28 Consequências da imobilização prolongada Neurológicas sensibilidade alterada hipomobilidade descordenação motora
29 Consequências da imobilização prolongada Psicológicas défice intelectual perturbações emocionais (ansiedade, depressão, insónia...) perturbações comportamentais
30 O que não nos mata......fortalece-nos
31 OBRIGADO COR/MED Barros Silva
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