O TRABALHO DO ENFERMEIRO FRENTE À CIHDOTT (COMISSÃO INTRA-HOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O TRABALHO DO ENFERMEIRO FRENTE À CIHDOTT (COMISSÃO INTRA-HOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS)"

Transcrição

1 O TRABALHO DO ENFERMEIRO FRENTE À CIHDOTT (COMISSÃO INTRA-HOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS) Janiele Muncke Scheremeta 38 Dra. Marcela Lima Cardoso Selow 39 RESUMO Esta revisão bibliográfica tem como objetivo destacar a importância do trabalho do enfermeiro frente à Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos (CIHDOTT). Conclui-se que ao enfermeiro cabe a gestão do processo de doação de órgãos, realizando simultaneamente, a articulação com familiares do ente querido por meio de um trabalho humanizador. Palavras-chave: Doação de Órgãos. Enfermagem. Saúde. ABSTRACT This literature review aims to highlight the importance of the work of the nurse in the Hospital- Committee on Organ and Tissue Donation ( CIHDOTT ). It is concluded that the nurse is responsible for managing the organ donation process while conducting the joint family with the loved one through a humanizing work. Keywords: Organ Donation. Nursery. Health. 1 INTRODUÇÃO Destaca-se a grande relevância do papel do enfermeiro em todo o processo de doação de órgãos e tecidos. O profissional de Enfermagem executa um trabalho, além da manutenção da saúde dos pacientes. Ele trabalha com seres humanos, que envolvem tanto os pacientes que necessitam de cuidados quanto as famílias desses pacientes. É uma tarefa árdua por que o enfermeiro tem responsabilidades multifuncionais que partem do físico, passando pelo emocional, psicológico e até mesmo, pelo cunho 38 Aluna do Curso de Pós-Graduação Gestão em Saúde Faculdade Dom Bosco. 39 Orientadora. Coordenadora dos Cursos de Pós- Graduação Faculdade Dom Bosco. 258 Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.4, n.1, p , jan/jun

2 espiritual. No processo de doação de órgãos e tecidos, o enfermeiro se coloca à frente com um trabalho humanizador de articular a doação de órgãos desse ente para pessoas que necessitam do (s) órgão (s) para continuar a viver, executando um trabalho que vivencia momentos delicados e complexos para o entendimento do ser humano. A metodologia, de caráter bibliográfico, agrega visões de autores da área da saúde e se apoia na perspectiva das contribuições propostas por seus estudos e experiências. O homem do século XXI está diante de um cenário em que são necessárias reflexões sobre o seu contexto quando há a necessidade do conhecimento da importância da doação de órgãos e tecidos e da necessidade do enfermeiro, como apoio nos processos que são concernentes à CIHDOTT. 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A doação de órgãos remonta a um histórico bem complexo, que engloba questões mitológicas e religiosas, perpassando por um desenvolvimento de tentativas e erros na história mundial da medicina. Segundo Cicolo et al. (2010), o Brasil publicou sua primeira legislação para transplante, em 1968, pela Lei que regulamenta a retirada de órgãos e tecidos de cadáveres com a finalidade terapêutica e científica. Nesse mesmo trabalho, os autores citados relatam que quase 42 anos após a primeira publicação que trata do assunto, notou-se que há uma escassez de estudos científicos a respeito da atuação da Enfermagem no processo de doação de órgãos. Atualmente, existe uma Comissão Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) na qual os profissionais envolvidos desenvolvem um trabalho de extrema importância nesse processo, pois atuam junto aos familiares em um momento difícil, representado pela perda de um ente querido, porém, diante de uma nova possibilidade de vida para outro ser. Segundo Arcanjo et al. (2013), a Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante estabeleceu as atribuições e deveres para o potencial doador de órgãos e tecidos. O propósito da CIHDOTT é agilizar o processo quando identifica um potencial doador até o fechamento do diagnóstico de Morte Encefálica (ME), lembrando que é responsabilidade do médico intensivista comunicar a CIHDOTT à ME. Para tudo isso, o profissional que trabalha com transplante de órgãos necessita de capacitação adequada e atualizações periódicas. Geralmente, segundo os mesmos autores citados anteriormente, o profissional capacitado para esse processo é o enfermeiro. A equipe de Enfermagem, em especial, o enfermeiro como líder, é a mediação entre a família e o ambiente hospitalar, além de peça-chave para a assistência e manutenção do paciente quando iniciado o protocolo. A equipe de Enfermagem perma- Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.4, n.1, p , jan/jun

3 nece maior tempo junto ao leito do paciente como forma de manutenção e cuidados, facilita também, o amparo aos familiares do doador e presta solidariedade para diminuir o sofrimento de todos os envolvidos de maneira direta ou indireta. Além do trabalho junto às famílias do doador, o enfermeiro da CIHDOTT ou OPO (Organização de Procura de Órgãos), possui o trabalho essencial de buscas diárias nos setores, como UTI s e Pronto Socorro, com o objetivo de encontrar possíveis doadores ou então, quando sinalizados. A partir daí inicia-se a abertura de protocolo de Morte Encefálica. Conforme descreve Guetti e Marques (2008), a atuação do enfermeiro no processo de potencial doador de órgãos é de extrema importância. A determinação de Morte Encefálica (ME) define como parada total e irreversível das funções encefálica, ou seja, parada total do funcionamento dos órgãos (GETTI, 2008). A prevenção, a detecção precoce de instabilidade hemodinâmica favorecerá a preservação dos órgãos, pois, quando forem retirados e transplantados, estarão nas melhores condições funcionais possíveis. Além disso, ter o cuidado com o organismo do doador que sofre alterações hepáticas, coagulação, alterações pulmonares e cardiovasculares é de extrema relevância para o sucesso do transplante. Para que qualquer transplante seja um sucesso, o enfermeiro deve priorizar o cuidado com a manutenção desse potencial doador quando aberto o protocolo de ME e a autorização para doação na sequência, pois, os órgãos deverão estar em perfeito estado de conservação, tendo com isso, sucesso o transplante em outro receptor. Souza et al. (2014) citam que as atividades exercidas pelo enfermeiro são: reconhecer e identificar o potencial doador, colher informações da história da doença atual, motivo da internação, dados importantes como: antecedentes, medicação em uso e presença de doenças crônicas. Cabe ao enfermeiro conhecer a legislação e a ética que o respalda no processo de transplante de órgãos e tecidos no Brasil. Ainda, ter a competência para assistir esse paciente e poder orientar a família, fornecer continuidade na sequência com informações e orientações sobre todos os procedimentos que serão realizados quando o protocolo for iniciado. O enfermeiro deve ter conhecimento, também, do tempo em que o protocolo se encontra, pois esse momento viabilizará precocemente o diagnóstico, evitando que se perca o doador e, consequentemente, os órgãos para doação. Sendo assim, esse profissional exerce um papel de responsabilidade no processo de doação e transplante. O profissional responsável pela atuação na CIHDOTT deve obter conhecimentos sobre o processo de morte, ser hábil em comunicação interpessoal, estar ciente do processo de doação, aspectos legais e éticos. Para uma atuação correta é necessário que esse profissional esteja cada vez mais habilitado, capacitado de forma curricular, para a etapa final do processo e a abordagem familiar sobre a doação de órgãos. Peri e Tomasi (2012) destacam a importância dos profissionais de Enfermagem que estão en- 260 Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.4, n.1, p , jan/jun

4 volvidos no processo de doação, captação e transplantes de órgãos. Segundo os mesmos autores, o enfermeiro destaca-se como capacitador através de palestras e atividades educativas, para que haja conhecimento da população e incentivo para a doação de órgãos. O trabalho desse profissional é de muita luta, porque o número de doadores é menor do que os receptores, sendo assim, requer conhecimento cientifico, sensibilidade, controle emocional e ética. O processo de morte é um momento muito difícil e doloroso para o familiar. Nesse momento, o enfermeiro deve desenvolver suas habilidades mesmo sabendo que é um momento de dor, sofrimento e revolta pela perda. Contudo, é nessa situação que o profissional busca a possibilidade em todas as etapas do processo que vai desde a autorização de doação até o transplante propriamente dito. No processo de doação, faz-se o acolhimento familiar e a entrevista mediante a autorização para doação. Informa-os sobre a logística do procedimento de captação dos órgãos doados e na sequência, ainda se faz presente a humanização, o conforto emocional prestado aos familiares do ente querido. De acordo com Stramm et al. (2009), a CIHDOTT deve ser atuante e ter papel fundamental e positivo no processo de captação de órgãos por gerar um benefício para pacientes que estão na fila de espera para transplantar, como também proporcionar a conscientização da equipe envolvida gerando um bem comum à sociedade. Para que essa doação seja positiva, depende do profissional que deu início ao processo saber conduzir e fazer o acolhimento correto e oportuno, garantir uma entrevista tranquila, correta e com chances maiores para a sua aceitação em doar os órgãos de seu ente querido, tornando-o um coparticipante do processo. Segundo Dell Agnaldo et al. (2009), nos últimos 20 anos, as cirurgias de transplantes de órgãos demonstram de maneira positiva, a questão de benefícios terapêuticos e melhor qualidade de vida dos pacientes beneficiados com o transplante. Porém, há um déficit em doadores desses órgãos o que dificulta a qualidade de vida dos pacientes crônicos. De acordo com esses mesmos autores, caso as pessoas soubessem que um único doador pode ajudar cerca de 10 pacientes, a realidade seria diferente. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclui-se que os enfermeiros que atuam no processo de Enfermagem referente ao transplante de órgãos e tecidos, requerem maior conhecimento científico, pois atuam como educadores junto ao familiar do potencial doador e são facilitadores para autorização de retirada de órgãos do potencial doador. O enfermeiro deve prestar cuidados de manutenção ao potencial doador, bem como assistência ao familiar no âmbito fisiológico, psicossocial e humano. A manutenção do potencial doador de órgãos refere-se à preservação dos órgãos de um doador e para que isso seja realizado, é necessário que um profissional da saúde seja capacitado e habilitado para esse evento. Nesse caso, o enfermeiro é a peça fundamental, por questões de manutenção do organis- Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.4, n.1, p , jan/jun

5 mo do doador e na sensibilidade com a família que está passando por esse processo. O enfermeiro tem como responsabilidade estabelecer o convívio entre o potencial doador e a família, fazendo com que se sinta seguro e valorizado. A comunicação efetiva entre membros da família e os profissionais da saúde deve ser estabelecida e preservada no decorrer da hospitalização, com a intenção de amenizar a ansiedade e o sofrimento, mantendo-os informados da evolução do quadro clínico. Além de o enfermeiro estar presente desde o início do processo de protocolo para doação de órgãos, ele também é considerado o profissional adequado para ministrar seu conhecimento da equipe de saúde até a entrevista familiar. O conhecimento desse profissional e as informações devem ser repassados a todos os que participam desse processo estabelecendo-se, dessa forma, um fluxo adequado no âmbito hospitalar, assim como aos sujeitos envolvidos, direta ou indiretamente, no processo de transplante. REFERÊNCIAS ARCANJO, Rafaela Alves; OLIVEIRA, Lilian Candiá de; SILVA, Delma Dias da. Reflexões sobre a comissão Intra- -Hospitalar de doação de órgãos e tecidos para transplantes. Revista de Bioética, p , (Impr.), CICOLO, Emília Aparecida; ROZA, Bartira de Aguiar; SCHIRMER, Janine. Doação e transplante de órgãos: produção científica da Enfermagem brasileira. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 63, n. 2, p.1-8, mar./abr., DELL AGNOLO, Cátia Millene; BELENTANI, Leda Maria; ZURITA, Robsmeire Calvo Melo; COIMBRA, Jorseli Ângela Henriques; MARCON, Sonia Silva. A experiência da família frente à abordagem para doação de órgãos na morte encefálica. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre, p , GUETTI, Nancy Ramos; MARQUES, Isaac Rosa. Assistência de Enfermagem ao potencial doador de órgãos em morte encefálica. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, p , jan./fev., PERI, Francieli; TOMASI, Patrícia Zílio. Processo de doação, captação e transplante de órgãos: um levantamento dos casos ocorridos no HUST no período de maio/2010 a maio/2011. Revista UNOESC & Ciência - ACBS, Joaçaba, v. 3, n. 2, p , jul./dez., SOUZA, Antonio Tiago da Silva; FREIRE, Valderlene dos Santos; SILVA, Ancelmo Jorge Soares da; MEDEIROS, Maria da Conceição de Araújo; VASCONCELOS, Filipe Melo; PONTE, Michelle Alves Vasconcelos. A atuação do enfermeiro no processo de doação de órgãos: uma revista integrativa. Revista Interdisciplinar, v. 7, n. 3, p , jul./ago./set., STRAMM, Silvia Luzia de Paula; DAL BONI, Andréia Lima Matos, PIMENTAL, Rosana Castro Silveira; BAR- ROS, Josiani Freire; MELARÉ, Rogério Arruda. A atuação da comissão no processo de implantação de captação de córneas no hospital Santa Lucinda - CCMB/PUC-SP. Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba, v. 11, n.1, p.16-19, Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.4, n.1, p , jan/jun

TÍTULO: O ACOLHIMENTO DO ENFERMEIRO DO SERVIÇO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E TECIDOS AOS FAMILIARES DO POTENCIAL DOADOR DE ÓRGÃOS E TECIDOS.

TÍTULO: O ACOLHIMENTO DO ENFERMEIRO DO SERVIÇO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E TECIDOS AOS FAMILIARES DO POTENCIAL DOADOR DE ÓRGÃOS E TECIDOS. TÍTULO: O ACOLHIMENTO DO ENFERMEIRO DO SERVIÇO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E TECIDOS AOS FAMILIARES DO POTENCIAL DOADOR DE ÓRGÃOS E TECIDOS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:

Leia mais

PROCESSO DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE

PROCESSO DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE PROCESSO DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE O que é Doação de Órgãos e Tecidos? É um ato pelo qual uma pessoa manifesta a vontade de que, a partir do momento de sua morte, uma ou mais partes do

Leia mais

CONSIDERANDO a Constituição da República Federativa do Brasil, nos artigos 197 e 199;

CONSIDERANDO a Constituição da República Federativa do Brasil, nos artigos 197 e 199; Resolução COFEN 292 / 2004 O Conselho Federal de Enfermagem, no uso de suas atribuições a que alude a Lei nº 5.905/73 e a Lei 7.498/86, e tendo em vista deliberação do Plenário em sua reunião ordinária

Leia mais

RESOLUÇÃO SES N 1442 DE 26 DE SETEMBRO DE O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE, no exercício de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO SES N 1442 DE 26 DE SETEMBRO DE O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE, no exercício de suas atribuições legais, RESOLUÇÃO SES N 1442 DE 26 DE SETEMBRO DE 2016 INSTITUI O IET - INCENTIVO ESTADUAL AO TRANSPLANTE. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE, no exercício de suas atribuições legais, CONSIDERANDO: - a Lei Federal

Leia mais

ABORDAGEM FAMILIAR. Leonardo Borges de Barros e Silva Médico-coordenador da Organização de Procura de Órgãos do HCFMUSP

ABORDAGEM FAMILIAR. Leonardo Borges de Barros e Silva Médico-coordenador da Organização de Procura de Órgãos do HCFMUSP ABORDAGEM FAMILIAR Leonardo Borges de Barros e Silva Médico-coordenador da Organização de Procura de Órgãos do HCFMUSP Hospital das Clínicas da FMUSP Organização de Procura de Órgãos OPO-HCFMUSP Entrevista

Leia mais

ANÁLISE DE UM INSTRUMENTO DE NOTIFICAÇÃO COMO BASE PARA DISSEMINAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EVENTOS ADVERSOS: BUSINESS ASSURANCE

ANÁLISE DE UM INSTRUMENTO DE NOTIFICAÇÃO COMO BASE PARA DISSEMINAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EVENTOS ADVERSOS: BUSINESS ASSURANCE BUSINESS ASSURANCE EVENTOS ADVERSOS: ANÁLISE DE UM INSTRUMENTO DE NOTIFICAÇÃO COMO BASE PARA DISSEMINAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE SAFER, SMARTER, GREENER Angela de Souza Floriano Daiana Aparecida

Leia mais

PORTARIA MS Nº 1.262, DE 16 DE JUNHO DE 2006 - DOU 19.06.2006

PORTARIA MS Nº 1.262, DE 16 DE JUNHO DE 2006 - DOU 19.06.2006 PORTARIA MS Nº 1.262, DE 16 DE JUNHO DE 2006 - DOU 19.06.2006 Aprova o Regulamento Técnico para estabelecer as atribuições, deveres e indicadores de eficiência e do potencial de doação de órgãos e tecidos

Leia mais

REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÍTICA

REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÍTICA REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÍTICA APROVADO POR UNANIMIDADE EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 20 DE NOVEMBRO DE 2010 Proposta

Leia mais

A PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO ATENDIMENTO ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR NO ÂMBITO HOSPITALAR.

A PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO ATENDIMENTO ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR NO ÂMBITO HOSPITALAR. 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Autarquia Federal Lei nº 5.905/73 Filiado ao Conselho Internacional de Enfermagem Genebra

Autarquia Federal Lei nº 5.905/73 Filiado ao Conselho Internacional de Enfermagem Genebra Parecer Técnico Coren-RR nº 04 /2016 PAD Coren-RR nº 040/2016 Assunto: Remoção de Paciente, de quem é a responsabilidade. I - Do Fato Solicitação de Parecer por Técnico de Enfermagem que solicita Legislação

Leia mais

APAR e CNCDO-SC. Estatísticas de Captação e Transplantes de Órgãos e Tecidos em Santa Catarina Setembro

APAR e CNCDO-SC. Estatísticas de Captação e Transplantes de Órgãos e Tecidos em Santa Catarina Setembro APAR e CNCDO-SC Estatísticas de Captação e Transplantes de Órgãos e Tecidos em Santa Catarina Setembro - 216 Notificações ME e Doações em SC / Setembro 26 até JULHO / 216 216 Nro. De Notificações ME (Morte

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE CIRURGIA GRADUAÇÃO DISCIPLINA DE TRANSPLANTES PROGRAMA. CRÉDITOS: 02 (dois)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE CIRURGIA GRADUAÇÃO DISCIPLINA DE TRANSPLANTES PROGRAMA. CRÉDITOS: 02 (dois) UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE CIRURGIA GRADUAÇÃO DISCIPLINA DE TRANSPLANTES PROGRAMA 1 o. SEMESTRE 2014 CRÉDITOS: 02 (dois) COORDENADOR: Prof. AGNALDO SOARES

Leia mais

Universidade Federal Fluminense Faculdade de Medicina Planejamento e Gerência em Saúde II Estudo de Caso Serviço de Emergência ProntoBaby

Universidade Federal Fluminense Faculdade de Medicina Planejamento e Gerência em Saúde II Estudo de Caso Serviço de Emergência ProntoBaby Universidade Federal Fluminense Faculdade de Medicina Planejamento e Gerência em Saúde II Estudo de Caso Serviço de Emergência ProntoBaby Prof.ª Dra Luciana Alves Pereira Prof. Dr. Túlio Batista Franco

Leia mais

Fluxo dos pacientes potenciais doadores de órgãos e tecidos no Hospital de Pronto Socorro de POA CIHDOTT-HPS/POA. 6/8/2015 Zoraide Immich Wagner 1

Fluxo dos pacientes potenciais doadores de órgãos e tecidos no Hospital de Pronto Socorro de POA CIHDOTT-HPS/POA. 6/8/2015 Zoraide Immich Wagner 1 Fluxo dos pacientes potenciais doadores de órgãos e tecidos no Hospital de Pronto Socorro de POA CIHDOTT-HPS/POA 6/8/2015 Zoraide Immich Wagner 1 Legislação 1. Lei nº 9.434 de 04/02/1997 Lei dos transplantes.

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO.

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO. OBJETIVO Seu objetivo é direcionar a assistência de enfermagem, oferecendo ao enfermeiro

Leia mais

COMISSÃO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ PARANÁ: AÇÕES NO ANO DE 2009

COMISSÃO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ PARANÁ: AÇÕES NO ANO DE 2009 COMISSÃO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ PARANÁ: AÇÕES NO ANO DE 2009 Robsmeire Calvo Melo Zurita 1 ; Alessandra Massi Puziol Alves 2 Neide Barboza Lopes 3 INTRODUÇÃO: No Brasil ainda

Leia mais

A importancia da realização da Anamnese e do Exame Fisico M E S T R E E M E N F E R M A G E M ( U E R J )

A importancia da realização da Anamnese e do Exame Fisico M E S T R E E M E N F E R M A G E M ( U E R J ) A importancia da realização da Anamnese e do Exame Fisico MARIA DA CONCEIÇÃ O MUNIZ RIBEIRO M E S T R E E M E N F E R M A G E M ( U E R J ) Conceito de Anamnese A anamnese (do grego anamnesis significa

Leia mais

AS ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO CENTRO CIRÚRGICO

AS ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO CENTRO CIRÚRGICO RESUMO AS ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO CENTRO CIRÚRGICO 1 Natana Siqueira 2 Laísa Schuh 1 Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Cachoeira do Sul, RS, Brasil E-mail: natanasiqueira@outlook.com 2 Universidade

Leia mais

A TECNOLOGIA AO SERVIÇO DA HUMANIZAÇÃO DOS CUIDADOS

A TECNOLOGIA AO SERVIÇO DA HUMANIZAÇÃO DOS CUIDADOS 2nd CHAMPALIMAUD CANCER NURSE CONFERENCE A TECNOLOGIA AO SERVIÇO DA HUMANIZAÇÃO DOS CUIDADOS Fundação Champalimaud Lisboa, Portugal 25 e 26 maio 2017 Organização - Fundação Champalimaud Alexandra Belchior

Leia mais

D E C R E T A: Fica aprovado o Regimento Interno do Centro de Atendimento à Mulher do Município de Dourados, constante no anexo único, deste decreto.

D E C R E T A: Fica aprovado o Regimento Interno do Centro de Atendimento à Mulher do Município de Dourados, constante no anexo único, deste decreto. DECRETO N 1188, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2012. Homologa o regimento interno do Regimento Interno do Centro de Atendimento à Mulher. O PREFEITO MUNICIPAL DE DOURADOS, Estado de Mato Grosso do Sul, no uso das

Leia mais

Programa da Qualidade Política Geral

Programa da Qualidade Política Geral O Hospital Pulido Valente definiu como MISSÂO: Programa da Qualidade Política Geral 1. O Hospital é o estabelecimento de referência para a população envolvente, para as especialidades de que dispõe, desenvolvendo

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR

A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR PROGRAMA DE ATENÇÃO DOMICILIAR UNIMED-BH CAMILA CARNEIRO DA FONSECA Assistente Social Serviço de Atenção Domiciliar Atenção Domiciliar

Leia mais

DISCIPLINA DE TRANSPLANTES

DISCIPLINA DE TRANSPLANTES UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE CIRURGIA GRADUAÇÃO DISCIPLINA DE TRANSPLANTES PROGRAMA 1 o. SEMESTRE 2016 CRÉDITOS: 02 (dois) COORDENADOR: Prof. AGNALDO SOARES

Leia mais

ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E NA ABORDAGEM À FAMÍLIA

ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E NA ABORDAGEM À FAMÍLIA ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E NA ABORDAGEM À FAMÍLIA Regiane Thaís Silva¹; Maria Bruna Coelho Diniz¹; Raquel Moura Chagas²; Francisca Vaneska Lima Nascimento³; Adriana Sousa Carvalho

Leia mais

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM CUIDADO DE ENFERMAGEM NA DETECÇÃO PRECOCE DE DOENÇAS NEONATAIS POR MEIO DO TESTE DO PEZINHO

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM CUIDADO DE ENFERMAGEM NA DETECÇÃO PRECOCE DE DOENÇAS NEONATAIS POR MEIO DO TESTE DO PEZINHO II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM Fortaleza CE 23 a 25 de Maio de 2016 CUIDADO DE ENFERMAGEM NA DETECÇÃO PRECOCE DE DOENÇAS NEONATAIS POR MEIO DO TESTE DO PEZINHO Ana Caroline Andrade

Leia mais

LEIA. Instale as seguintes fonts grátis: Roboto 2014: 2014?q%5Bterm%5D=roboto&q%5Bsearch_check%5D=Y

LEIA. Instale as seguintes fonts grátis: Roboto 2014:  2014?q%5Bterm%5D=roboto&q%5Bsearch_check%5D=Y LEIA Instale as seguintes fonts grátis: Roboto 2014: http://www.fontsquirrel.com/fonts/roboto- 2014?q%5Bterm%5D=roboto&q%5Bsearch_check%5D=Y Social Font icon: http://www.fonts2u.com/socialico.font CLÍNICA

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: TÉCNICO DE ENFERMAGEM Qualificação: Técnico

Leia mais

ATENDIMENTOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NA UPA E CORPO DE BOMBEIRO. Maria Inês Lemos Coelho Ribeiro 1 RESUMO

ATENDIMENTOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NA UPA E CORPO DE BOMBEIRO. Maria Inês Lemos Coelho Ribeiro 1 RESUMO 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG ATENDIMENTOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NA UPA E CORPO DE BOMBEIRO Maria Inês

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS POTENCIAIS DOADORES DE ÓRGAOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE DE UM HOSPITAL DA FOZ DO RIO IGUAÇÚ NO ANO DE 2008

CARACTERIZAÇÃO DOS POTENCIAIS DOADORES DE ÓRGAOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE DE UM HOSPITAL DA FOZ DO RIO IGUAÇÚ NO ANO DE 2008 CARACTERIZAÇÃO DOS POTENCIAIS DOADORES DE ÓRGAOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE DE UM HOSPITAL DA FOZ DO RIO IGUAÇÚ NO ANO DE 28 Lourenai Pereira dos Santos Alves¹*, Silmara da Costa Maia²[ orientadora] 1

Leia mais

Suporte legal da colheita e transplantação de órgãos em Portugal

Suporte legal da colheita e transplantação de órgãos em Portugal Suporte legal da colheita e transplantação de órgãos em Portugal Despacho nº 269/1993 de 17 de Novembro Criação dos gabinetes de coordenação de colheita de órgãos e transplantação (designação antiga);

Leia mais

ASSUNTO: PRESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO

ASSUNTO: PRESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO PARECER COREN/GO Nº 043/CTAP/2017 ASSUNTO: PRESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO HEMOGLUCOTESTE POR GLICOSÍMETRO (HGT) PELO ENFERMEIRO. I. Dos fatos A Secretaria do Coren/GO recebeu em 20/02/2017 e-mail de profissional

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Saúde Habilitação Profissional: Qualificação: Sem Certificação Componente

Leia mais

I ENCONTRO MULTIDISCIPLINAR IGEN - CENTROS DE DIÁLISES. Sistema Estadual de Transplantes - SP

I ENCONTRO MULTIDISCIPLINAR IGEN - CENTROS DE DIÁLISES. Sistema Estadual de Transplantes - SP I ENCONTRO MULTIDISCIPLINAR IGEN - CENTROS DE DIÁLISES Sistema Estadual de Transplantes - SP Luiz Augusto Pereira Fevereiro - 2011 Processo doação transplante Transplante Sociedade População Paciente

Leia mais

Urgência e Emergência. Prof.ª André Rodrigues PORTARIA 2048/2002 MINISTÉRIO DA SAÚDE

Urgência e Emergência. Prof.ª André Rodrigues PORTARIA 2048/2002 MINISTÉRIO DA SAÚDE Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues PORTARIA 2048/2002 MINISTÉRIO DA SAÚDE 1 FINALIDADE Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência. PRINCÍPIOS DIRETRIZES NORMAS DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

O Papel do Enfermeiro no Contexto da Doação

O Papel do Enfermeiro no Contexto da Doação O Papel do Enfermeiro no Contexto da Doação Cristina Amaral Urgência Geral Centro Hospitalar de Lisboa Central Urgência Polivalente CHLC Urgência com todas as valências médico-cirúrgicas Serviço de Urgência

Leia mais

REDAÇÃO O dilema da doação de órgãos no Brasil

REDAÇÃO O dilema da doação de órgãos no Brasil REDAÇÃO O dilema da doação de órgãos no Brasil INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo

Leia mais

PROJETO CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL : UMA AÇÃO EXTENSIONISTA (2012) 1

PROJETO CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL : UMA AÇÃO EXTENSIONISTA (2012) 1 PROJETO CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL : UMA AÇÃO EXTENSIONISTA (2012) 1 ALMEIDA, Jéssica de Cassia Marques de 2 ; SILVEIRA, Nara Beatriz 3 ; MARQUES, Letícia Amico 3 ; MATTOS, Luísa dos Santos de

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: ambiente e saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

VI SIMPÓSIO DE ENFERMAGEM ONCOLÓGICA. DATA: 10 e 11/11/2017 LOCAL: AUDITÓRIO DO HOSPITAL ARAÚJO JORGE TEMA: ENFERMAGEM NO SÉCULO XXI

VI SIMPÓSIO DE ENFERMAGEM ONCOLÓGICA. DATA: 10 e 11/11/2017 LOCAL: AUDITÓRIO DO HOSPITAL ARAÚJO JORGE TEMA: ENFERMAGEM NO SÉCULO XXI VI SIMPÓSIO DE ENFERMAGEM ONCOLÓGICA DATA: 10 e 11/11/2017 LOCAL: AUDITÓRIO DO HOSPITAL ARAÚJO JORGE TEMA: ENFERMAGEM NO SÉCULO XXI Dia 10/11/2017 - Sexta - feira Das 19h00 às 22h00 19h30 às 20h00 - Abertura

Leia mais

ALGUNS DADOS DO BRASIL:

ALGUNS DADOS DO BRASIL: MARIA GORETTI MACIEL Conselho Consultivo da ANCP Diretora do Serviço de Cuidados Paliativos do HSPE Coordenadora do Programa de CP do Hospital Samaritano Câmara Técnica sobre Terminalidade da Vida e CP

Leia mais

UNIVERSIDADE DO VALE DO IPOJUCA DEVRY BRASIL. TEMA: Religiosidade e espiritualidade nos profissionais de enfermagem

UNIVERSIDADE DO VALE DO IPOJUCA DEVRY BRASIL. TEMA: Religiosidade e espiritualidade nos profissionais de enfermagem UNIVERSIDADE DO VALE DO IPOJUCA DEVRY BRASIL TEMA: Religiosidade e espiritualidade nos profissionais de enfermagem Aluna: Thamyres Martins Silvestre Pereira CARUARU- PE 2015 SUMÁRIO 1 Introdução -----------------------------------------------------------------------------------02

Leia mais

Nº 17, segunda-feira, 25 de abril de 2016 HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY

Nº 17, segunda-feira, 25 de abril de 2016 HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY N 17, 25 de abril de 2016 1 EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES EBSERH HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY Cidade Universitária - Campus I, S/N CEP: 58051-900

Leia mais

Resultados dos Encontros Paulistas de Professores de Deontologia. Prof. Dr. Patrícia de Carvalho Mastroianni FCFAr-UNESP

Resultados dos Encontros Paulistas de Professores de Deontologia. Prof. Dr. Patrícia de Carvalho Mastroianni FCFAr-UNESP Resultados dos Encontros Paulistas de Professores de Deontologia Prof. Dr. Patrícia de Carvalho Mastroianni FCFAr-UNESP - I Encontro de Professores de Deontologia Farmacêutica - 7 de outubro de 2006, na

Leia mais

Morte Encefálica: aspectos ético-legais

Morte Encefálica: aspectos ético-legais Morte Encefálica: aspectos Maria Elisa Villas-Bôas CREMEB/CFM nov./16 A morte: conceito médico-jurídico Art. 6. : A existência da pessoa natural termina com a morte (...). Código Civil Brasileiro (Lei

Leia mais

1 ; 2 ; 3 ; 4 ; 5.

1 ; 2 ; 3 ; 4 ; 5. A INSERÇÃO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE NA ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA AO IDOSO EM UNIDADES DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS EM ÂMBITO NACIONAL Zaqueu

Leia mais

Emergência HUAP. Daniel Garbin Diogo Costa Diogo Murtinho Fernanda Boldrini Juliana Guerra Juliana Santos

Emergência HUAP. Daniel Garbin Diogo Costa Diogo Murtinho Fernanda Boldrini Juliana Guerra Juliana Santos Universidade Federal Fluminense Faculdade de Medicina PGS II Emergência HUAP Daniel Garbin Diogo Costa Diogo Murtinho Fernanda Boldrini Juliana Guerra Juliana Santos Reconhecimento do cenário, Identificação

Leia mais

PROGRAMA MELHOR EM CASA E A RESPONSABILIZAÇÃO DE FAMÍLIAS NO CUIDAR

PROGRAMA MELHOR EM CASA E A RESPONSABILIZAÇÃO DE FAMÍLIAS NO CUIDAR PROGRAMA MELHOR EM CASA E A RESPONSABILIZAÇÃO DE FAMÍLIAS NO CUIDAR Larissa Fernandes Telles (Acadêmica do 3 ano de Serviço Social), Suellen Mota Oliveira (Acadêmica do 3 de Serviço Social), Marília Dal

Leia mais

Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral

Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral Curso Técnico Subsequente em Curso Técnico em Enfermagem Nome do Curso - Curso Técnico em Enfermagem CÂMPUS Florianópolis/SC MATRIZ CURRICULAR Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular

Leia mais

A PERCEPÇÃO DOS ENFERMEIROS NOS CUIDADOS PALIATIVOS À PACIENTES ONCOLÓGICOS PEDIÁTRICOS

A PERCEPÇÃO DOS ENFERMEIROS NOS CUIDADOS PALIATIVOS À PACIENTES ONCOLÓGICOS PEDIÁTRICOS A PERCEPÇÃO DOS ENFERMEIROS NOS CUIDADOS PALIATIVOS À PACIENTES ONCOLÓGICOS PEDIÁTRICOS Iara Bezerra de Alcantara 1 ; Mariana Gonçalves de Sousa 1 ; Sonia Maria Alves de Lira 2 ; Ana Carla Rodrigues da

Leia mais

APLICABILIDADE DA TEORIA DA ADAPTAÇÃO DE SISTER CALISTA ROY NA PRÁTICA DE ENFERMAGEM

APLICABILIDADE DA TEORIA DA ADAPTAÇÃO DE SISTER CALISTA ROY NA PRÁTICA DE ENFERMAGEM APLICABILIDADE DA TEORIA DA ADAPTAÇÃO DE SISTER CALISTA ROY NA PRÁTICA DE ENFERMAGEM Idarlana Sousa Silva; Glaubervania Alves Lima Universidade Federal do Ceará: E-mail: idarlanasilva02@gmail.com Universidade

Leia mais

ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS

ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS DR. RUBENS ALDO SARGAÇO MEMBRO DO GRUPO DE DIABETES HOSPITALAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES FINALIDADE DO GRUPO

Leia mais

ENFERMAGEM JUNTO AO AMBIENTE ESCOLAR NO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR: CONHECIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS

ENFERMAGEM JUNTO AO AMBIENTE ESCOLAR NO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR: CONHECIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS ENFERMAGEM JUNTO AO AMBIENTE ESCOLAR NO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR: CONHECIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS MOTTA, H.R; VAL, A.I. Resumo: O objetivo desta pesquisa foi à orientação dos educadores de um colégio

Leia mais

CONDERG - CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DO GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

CONDERG - CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DO GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CCIH COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR 1. APRESENTAÇÃO A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por Membros Executores - 01 Enfermeira, 01 Farmacêutica

Leia mais

Patricia Santiago Carvalho Grasiela Scavassa Costa Suelen Catarino Sampaio

Patricia Santiago Carvalho Grasiela Scavassa Costa Suelen Catarino Sampaio Patricia Santiago Carvalho Grasiela Scavassa Costa Suelen Catarino Sampaio Santos Dumont Hospital Média e alta complexidade Inaugurado em 2009 10 leitos UTI geral 10 leitos UCO 69 leitos de internações

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETE MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA - SP Eixo Tecnológico: SAÚDE Habilitação

Leia mais

Alta Hospitalar e Continuidade do Tratamento em Assistência Domiciliar

Alta Hospitalar e Continuidade do Tratamento em Assistência Domiciliar Alta Hospitalar e Continuidade do Tratamento em Assistência Domiciliar V Seminário Segurança do Paciente no Ambiente Hospitalar - CREMEB Dra. Flávia Mendes L. Freire Conflito de Interesse Coordenação Assistencial

Leia mais

RETIRADA DE INTRODUTOR VASCULAR FEMURAL

RETIRADA DE INTRODUTOR VASCULAR FEMURAL 1 de 7 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial RN, JM 1 Objetivo: A realização da retirada do introdutor femoral realizada pelo

Leia mais

Profa. Dra. Rita Burgos Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo

Profa. Dra. Rita Burgos Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo Profa. Dra. Rita Burgos rboleite@usp.br Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo Finalidade ATO ANESTÉSICO CIRÚRGICO Ambiente Seguro Confortável

Leia mais

Como inovar transformando velhos dilemas em novas práticas.

Como inovar transformando velhos dilemas em novas práticas. Como inovar transformando velhos dilemas em novas práticas. Letícia Andrade Assistente Social HC-FMUSP: Ambulatório de Cuidados Paliativos e Núcleo de Assistência Domiciliar Interdisciplinar Cuidados Paliativos:

Leia mais

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 ENFERMAGEM NOS CUIDADOS INTEGRAIS AO ADULTO E IDOSO NO PERÍODO PERI OPERATÓRIO Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina(s): Local: Campos de Observação: Profissional responsável

Leia mais

RESOLUÇÃO COFEN-272/2002 Revogada pela Resolução COFEN nº 358/2009

RESOLUÇÃO COFEN-272/2002 Revogada pela Resolução COFEN nº 358/2009 RESOLUÇÃO COFEN-272/2002 Revogada pela Resolução COFEN nº 358/2009 Número: 272 Ano: 2002 Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE - nas Instituições de Saúde Brasileiras O Conselho

Leia mais

ENSINO E SENSIBILIZAÇÃO PARA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS: NOTA PRÉVIA

ENSINO E SENSIBILIZAÇÃO PARA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS: NOTA PRÉVIA ENSINO E SENSIBILIZAÇÃO PARA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS: NOTA PRÉVIA Simone Lysakowski 1 Rita Catalina Caregnato 2 Aline Sudbrack 3 RESUMO Atualmente existe um percentual de 49% de negativa familiar para a doação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA ANEXO I: Modelo de Programa de Disciplina (elaborar em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso) PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Estágio Supervisionado II Enfermagem ENFE0076

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente

Leia mais

UNIDADE DE EMERGÊNCIA ADULTO

UNIDADE DE EMERGÊNCIA ADULTO Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE PSICOLOGIA POP nº13 PSI/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina UNIDADE DE EMERGÊNCIA ADULTO

Leia mais

SOBRE A COOPERATIVA UNIMED LIMEIRA

SOBRE A COOPERATIVA UNIMED LIMEIRA APRESENTAÇÃO COMERCIAL O NEGÓCIO SISTEMA UNIMED SOBRE A COOPERATIVA UNIMED LIMEIRA Qualidade comprovada Top of Mind (Plano mais lembrado pela sociedade), Certificação ONA Nível 3 (Acreditação de Excelência

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Autorizado pela Portaria no 135, de 29/01/09, publicada no DOU no 21, de 30/01/09, seção 1, pág.

CURSO DE ENFERMAGEM Autorizado pela Portaria no 135, de 29/01/09, publicada no DOU no 21, de 30/01/09, seção 1, pág. CURSO DE ENFERMAGEM Autorizado pela Portaria no 135, de 29/01/09, publicada no DOU no 21, de 30/01/09, seção 1, pág. Componente Curricular: METODOLOGIA DO PROCESSO DE CUIDAR I Código: ENF 202 Pré-requisito:

Leia mais

A TECNOLOGIA AO SERVIÇO DA HUMANIZAÇÃO DOS CUIDADOS

A TECNOLOGIA AO SERVIÇO DA HUMANIZAÇÃO DOS CUIDADOS 1ST CHAMPALIMAUD CANCER NURSE CONFERENCE A TECNOLOGIA AO SERVIÇO DA HUMANIZAÇÃO DOS CUIDADOS Fundação Champalimaud Lisboa, Portugal 2 e 3 Junho 2016 Organização - Fundação Champalimaud Alexandra Belchior

Leia mais

Ministério da Educação

Ministério da Educação 14310630 ADRIANA ISABEL OLIVEIRA NEVES Não -------- 115 12 12 (doze) ------------------- 14624239 ANA CARINA PEREIRA DA SILVA Sim 13 083 08 12 (doze) Aprovado 14386179 ANA CATARINA MARTINS DUARTE RIOS

Leia mais

Categoria: Gestão do Atendimento e Segurança do Paciente Subcategoria: Classe 2. Viviane R Buffon Diretora Clínica

Categoria: Gestão do Atendimento e Segurança do Paciente Subcategoria: Classe 2. Viviane R Buffon Diretora Clínica Categoria: Gestão do Atendimento e Segurança do Paciente Subcategoria: Classe 2 Implantação da Comissão de Colaboração Clínica como ferramenta de Gestão do Atendimento e de Segurança do Paciente em âmbito

Leia mais

MODELO RESIDÊNCIA MÉDICA

MODELO RESIDÊNCIA MÉDICA CURSO DE POS-GRADUACAO EM ECOCARDIOGRAFIA MODELO RESIDÊNCIA MÉDICA Coordenação Geral: A coordenação geral dos cursos de ecocardiografia será realizada pela Chefia Técnico Administrativa do Serviço de Ecocardiografia

Leia mais

ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL: REFLEXOS DA FORMAÇÃO E DO PROCESSO HISTÓRICO NA ASSISTÊNCIA

ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL: REFLEXOS DA FORMAÇÃO E DO PROCESSO HISTÓRICO NA ASSISTÊNCIA ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL: REFLEXOS DA FORMAÇÃO E DO PROCESSO HISTÓRICO NA ASSISTÊNCIA Alan Cristian Rodrigues Jorge¹ Ana Claudia Soares de Lima² Romaldo Bomfim Medina Junior 3 Suzinara Beatriz Soares

Leia mais

Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO

Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO 1. ATIVIDADES MÍNIMAS A REALIZAR 1.1. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Produção. 1.1.1. Realizar, no mínimo, 90% da meta estabelecida no Plano de Metas de 1.1.2. O indicador de aferição

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:

Leia mais

GESTÃO DE QUALIDADE EM PACIENTES TRANSPLANTADOS

GESTÃO DE QUALIDADE EM PACIENTES TRANSPLANTADOS GESTÃO DE QUALIDADE EM PACIENTES TRANSPLANTADOS Judite Ferreira Santiago 77 Dra. Marcela Lima Cardoso Selow 78 RESUMO A presente revisão bibliográfica teve como objetivo avaliar a assistência da enfermagem

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 Aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012. ETEC Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS TÍTULO: ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE AO PROCESSO MORTE E MORRER CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA PARA ESTUDANTES DE MEDICINA

CÓDIGO DE ÉTICA PARA ESTUDANTES DE MEDICINA Departamento de Direitos Humanos e Paz CÓDIGO DE ÉTICA PARA ESTUDANTES DE MEDICINA ANEM/PorMSIC Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade da Beira Interior Avenida Infante D. Henrique 6200-506 Covilhã

Leia mais

ESTÁGIO: PSICOLOGIA HOSPITALAR: INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM UMA UNIDADE DE TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA

ESTÁGIO: PSICOLOGIA HOSPITALAR: INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM UMA UNIDADE DE TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA CENTRO DE PESQUISA E PSICOLOGIA APLICADA ESTÁGIO: PSICOLOGIA HOSPITALAR: INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA

Leia mais

CUIDADOS PALIATIVOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

CUIDADOS PALIATIVOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA CUIDADOS PALIATIVOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Tássia de Lourdes de Vasconcelos Rodrigues 1 ; Marillya Pereira Marques Diniz 2 ; Amanda Gonçalves Lopes Coura 3 ; Josivan Soares Alves Júnior 4 ; Mayra

Leia mais

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o Art. 81, item

Leia mais

Diretor técnico: Filipe Eduardo Silva de Souza (CRM: )

Diretor técnico: Filipe Eduardo Silva de Souza (CRM: ) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: Filipe Eduardo Silva de Souza (CRM: 20.967) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal

Leia mais

Art. 2º - As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu planejamento e programação.

Art. 2º - As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu planejamento e programação. 1 Decreto Nº 94.406/87 Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências. O Presidente da República, usando das atribuições que lhe

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e

Leia mais

Prefeitura do Município de Osvaldo Cruz CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 001/2010 Classificação Parcial

Prefeitura do Município de Osvaldo Cruz CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 001/2010 Classificação Parcial 0460694-9 ADRIANA CRISTINA FREITAS CAVALCANTI 29/11/1969 11 10 70 16 Habilitado 0460178-5 ALEXANDRA CRISTINA GUARIERO 13/09/1974 8 8 53,33 56 Habilitado 0461687-1 ALICE FERNANDES BARBOSA 05/03/1976 8 8

Leia mais

CENTRO DE PROCEDIMENTO E APOIO

CENTRO DE PROCEDIMENTO E APOIO CENTRO DE PROCEDIMENTO E APOIO Zona Norte Zona Leste Av. Água Fria, 135- Santana Av. Celso Garcia, 4974 -Tatuapé Para atender as necessidades de mercado e se tornar ainda mais competitiva, a Unimed adotou

Leia mais

PLANO DE CURSO EMENTA

PLANO DE CURSO EMENTA CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: METODOLOGIA DO PROCESSO DE CUIDAR I Código: ENF 202 Pré-requisito: Nenhum

Leia mais

SUPORTE FAMILIAR DE ENFERMAGEM NA UNIDADE DE CUIDADOS PALIATIVOS

SUPORTE FAMILIAR DE ENFERMAGEM NA UNIDADE DE CUIDADOS PALIATIVOS 2º Encontro Interdisciplinar em Cuidados Paliativos Da Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros DETALHES EM PALIATIVOS Enfº. Paulo Ramires Enfª. Vanda Almeida UNIDADE DE CUIDADOS PALIATIVOS CHBM,

Leia mais

PARECER SETOR FISCAL COREN-CE Nº 39/2015

PARECER SETOR FISCAL COREN-CE Nº 39/2015 PARECER SETOR FISCAL COREN-CE Nº 39/2015 Assunto: Competência do profissional de Enfermagem, no processo de diluição de medicamentos. 1. Do fato: Gostaria de saber se a diluição de uma medicação injetável

Leia mais

GERENCIAMENTO da Atenção Domiciliar P.G.A.D.

GERENCIAMENTO da Atenção Domiciliar P.G.A.D. GERENCIAMENTO da Atenção Domiciliar P.G.A.D. Gerenciamento da Atenção Domiciliar PGAD.indd 1 19/10/2015 15:30:04 Gerenciamento da Atenção Domiciliar PGAD Objetivo: Fornecer suporte ao paciente para que

Leia mais

Homologação dos Trabalhos Científicos

Homologação dos Trabalhos Científicos A Comissão Científica da XXIII Semana da do COREN-RR, no uso de suas atribuições torna público a homologação dos resumos dos Trabalhos Científicos submetidos a esta Comissão. Os resumos que se encontram

Leia mais

O Entendimento de Enfermeiros Sobre a Captação e Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante

O Entendimento de Enfermeiros Sobre a Captação e Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante SANTOS, José Ribeiro dos [1] SANTOS, José Ribeiro dos. O Entendimento de Enfermeiros Sobre a Captação e Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento.

Leia mais

O Entendimento de Enfermeiros Sobre a Captação e Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante

O Entendimento de Enfermeiros Sobre a Captação e Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante SANTOS, José Ribeiro dos [1] SANTOS, José Ribeiro dos. O Entendimento de Enfermeiros Sobre a Captação e Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento.

Leia mais

Comunicação, liderança e coordenação de transplantes

Comunicação, liderança e coordenação de transplantes Comunicação, liderança e coordenação de transplantes XVII Curso estadual de formação de coordenadores de transplantes de Santa Catarina 2016 Selma Loch selmaloch@gmail.com O macro processo da CNCDO Captação

Leia mais

Currículo Disciplina Carga Horária. Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco

Currículo Disciplina Carga Horária. Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco Currículo Disciplina Carga Horária Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco Assistência de Enfermagem a Criança a ao Adolescente Grave ou de Risco Estágio

Leia mais

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO TRANSPLANTE CARDÍACO

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO TRANSPLANTE CARDÍACO TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO TRANSPLANTE CARDÍACO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES AUTOR(ES):

Leia mais

EMENTA: Disponibilidade de vagas em UTI neonatal - Responsabilidade CONSULTA

EMENTA: Disponibilidade de vagas em UTI neonatal - Responsabilidade CONSULTA PARECER Nº 2370/2012 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N. º 057/2011 PROTOCOLO N. º18953/2011 ASSUNTO: VAGAS EM UTI NEONATAL PARECERISTA: CONS.º DONIZETTI DIMER GIAMBERARDINO FILHO EMENTA: Disponibilidade de vagas

Leia mais

A TECNOLOGIA AO SERVIÇO DA HUMANIZAÇÃO DOS CUIDADOS

A TECNOLOGIA AO SERVIÇO DA HUMANIZAÇÃO DOS CUIDADOS 1ST CHAMPALIMAUD CANCER NURSE CONFERENCE A TECNOLOGIA AO SERVIÇO DA HUMANIZAÇÃO DOS CUIDADOS Fundação Champalimaud Lisboa, Portugal 2 e 3 Junho 2016 Organização - Fundação Champalimaud Alexandra Belchior

Leia mais