PROGRAMA MELHOR EM CASA E A RESPONSABILIZAÇÃO DE FAMÍLIAS NO CUIDAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMA MELHOR EM CASA E A RESPONSABILIZAÇÃO DE FAMÍLIAS NO CUIDAR"

Transcrição

1 PROGRAMA MELHOR EM CASA E A RESPONSABILIZAÇÃO DE FAMÍLIAS NO CUIDAR Larissa Fernandes Telles (Acadêmica do 3 ano de Serviço Social), Suellen Mota Oliveira (Acadêmica do 3 de Serviço Social), Marília Dal Bello (Orientadora) madalbello@hotmail.com Universidade Estadual do Paraná/Departamento de Serviço Social/Paranavaí- PR. Área e Subárea de acordo com a CNPQ: Ciências Sociais Aplicadas e Serviço Social. Palavras-chave: Internamento Domiciliar, Health Home Care, Atenção Domiciliária. Resumo O serviço de atenção domiciliar Programa Melhor em Casa é recente no Brasil e trouxe muitas melhorias para os pacientes que podem com ele, ter os tratamentos de que necessitam no âmbito de seu lar. Entretanto, preciso é destacar que, com esse programa, o Estado passa a ter menor responsabilidade na atenção com os pacientes, pois nesse contexto de desospitalização à família é delegada responsabilidades no cuidado com as pessoas acamadas. Para tanto estabeleceu-se como metodologia estudo bibliográfico e também em legislações que regem o Programa Melhor em Casa. Introdução O serviço de atenção domiciliar Programa Melhor em Casa é um programa do governo federal que tem como objetivo a ampliação do atendimento domiciliar do Sistema Único de Saúde (SUS), tendo como foco levar o atendimento médico às casas de pessoas com necessidade de reabilitação motora, idosos, pacientes crônicos sem agravamento ou em situação pós-cirúrgica. A atenção domiciliária baseia-se nos princípios do SUS, como a integralidade, a universalidade e a equidade. No sistema piramidal ou hierarquizado em atenção primária, secundária e terciária, do SUS a atenção domiciliar, situa-se na Atenção Primária/ Básica. Sendo assim, compete as Unidades Básicas de Saúde UBS, unidades ambulatoriais especializadas, serviços de atenção domiciliar, centros de apoio psicossocial, hospitais, entre outros. O pioneiro desse sistema de atenção domiciliária no Brasil foi o Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo nos anos de 1967, em que

2 o objetivo era o de esvaziar o máximo possível de leitos que estavam a ser ocupados e por assim evitar a aglomeração no hospital. No Brasil usam-se termos genéricos do que na língua inglesa é denominado de home health care e pode ser usado aqui como: assistência domiciliar, internação domiciliar, atendimento domiciliar. Os principais objetivos desse sistema é que com ele o paciente possa ter uma melhora com maior rapidez em seu quadro clínico. Sendo assim o paciente, ao não estar internado no hospital e sim, em seu lar, ele tem a possibilidade de ter uma diminuição nos riscos de infecções decorrentes do tempo de permanecia nos hospitais. Para os hospitais os principais benefícios são o da otimização dos leitos para os pacientes que deles necessitem mais, e assim, a diminuição dos custos por dia de internação, já que os pacientes ficam por todo esse processo em seus domicílios. O programa melhor em casa, foi lançado no dia 08 (oito) de novembro de 2011 (dois mil e onze) e o primeiro município a ser contemplado com ele foi o de Sapucaia do Sul RS. No município de Paranavaí foi implementado em julho de 2014, sendo este o quarto munícipio a ter o Programa Melhor em Casa no estado do Paraná. Este Programa não é um serviço de atendimento de urgência/ emergência, visto que qualquer agravamento no quadro clínico dos pacientes fora dos horários da jornada de trabalho da equipe deverão ser comunicados para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência SAMU. Os recursos humanos do Programa contam com uma equipe multiprofissional de atendimento domiciliar (EMAD) e equipe multiprofissional de apoio (EMAP). A primeira é formada por: médicos enfermeiros, técnicos de enfermagem e fisioterapeutas. A segunda por: assistente social, fonoaudióloga, nutricionista, odontólogo, psicólogo, farmacêutico e terapeuta ocupacional. No município de Paranavaí a equipe multiprofissional do Programa Melhor em Casa conta com: (01) médico, (01) enfermeiro, (03) técnico em enfermagem e (01) assistente social. Materiais e métodos O presente trabalho norteia-se em pesquisa qualitativa. Para isto realizou-se pesquisa bibliográfica e documental, ainda com pesquisa exploratória, partindo da realidade do campo de estágio. Resultados e Discussão O primeiro e principal critério para a inclusão do paciente no Programa Melhor em Casa é a sua escolha de aceitação para tal, quando o paciente não pode decidir por si, o seu cuidador é que se responsabiliza por todo o processo, e assina todos os termos de compromisso em seu nome. E, que, mesmo quando tem discernimento de seu estado de saúde e de suas condições clínicas, o paciente precisa que um cuidador esteja sempre com ele em tempo integral, caso contrário não poderá ser incluído no AD.

3 Na maioria das vezes o cuidador é alguém da família, geralmente de parentesco de primeiro grau, e que ao aceitar os critérios pelo Programa e assinar a autorização para a desospitalização, o cuidador é quem passa a ficar responsável por todos os cuidados com o paciente. Ao assumir essa responsabilidade o cuidador estará ciente de que passará a ter funções e cuidados. Ele terá que ajudar em cuidados de higiene pessoal, como a manutenção do corte de cabelo, das unhas, da barba, de dar banho parcial ou completo, terá de ajudar ou fazer a higiene oral e intima. Precisa estimular e ajudar na alimentação e em atividades rotineiras como ajuda-lo a sair da cama, da mesa, da cadeira, e a voltar. Ajudar na locomoção das atividades físicas apoiadas (andar, tomar sol, movimentar as articulações); participar no tratamento diretamente observado (TDO). É muito importante que passe a fazer mudança de decúbito e massagem de conforto, o que evita feridas (como a ulceração) que é ocasionada quando passa a ficar muito tempo na mesma posição. E que sempre possa servir de elo entre o usuário, a família e a equipe de saúde do Programa Melhor em Casa. O cuidador necessitará dar medicações ao paciente, exceto em vias parenteais, conforme prescrição, e comunicar à equipe de saúde as intercorrências; encaminhar solução quando do agravamento do quadro, conforme orientação da equipe; dar suporte psicológico ao paciente em AD. E que de acordo com o Art. 27 da Portaria nº 963 de 2013 que redefine a AD no âmbito do SUS: O descumprimento dos acordos assistenciais entre a equipe multiprofissional avaliadora e o usuário e familiares ou cuidadores poderá acarretar na exclusão do usuário do SAD, com garantia de continuidade do atendimento ao usuário em outro serviço adequado ao seu caso. O cuidador tem uma função de extrema complexidade, pois ele encontra-se numa situação de que precisa estar responsável por todo e qualquer cuidado que o quadro clínico do paciente exigir, mas que nunca teve um preparo para exercer tal demanda. No entanto, conforme o artigo 196 da Constituição Federal de 1988: A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a promoção, proteção e recuperação. E também sendo complementado pela lei 8.080/90 no artigo 2º A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício.

4 A família além de realizar todas as tarefas no seu cotidiano passa a ter uma atribuição a mais, e em nível mais complexo, ao ter que cuidar em tempo integral de um ser humano debilitado que precisa de atenção. O que certamente para o cuidador o fator psicológico passa a ser mais difícil do que as funções físicas que precisa dedicar para o paciente. Fica ainda mais sobrecarregado em seu dia a dia. É o seu familiar que se encontra em estado debilitado e que todo o socorro terá a ele que fornecer, a sua aflição ao presenciar de forma constante a doença. O Estado tem o dever de prestar os serviços aos pacientes que estão em internamento domiciliar como prevê a lei orgânica da saúde, 8.080/90, no artido 19-I 1 o : Na modalidade de assistência de atendimento e internação domiciliares incluem-se, principalmente, os procedimentos médicos, de enfermagem, fisioterapêuticos, psicológicos e de assistência social, entre outros necessários ao cuidado integral dos pacientes em seu domicílio. No Programa Melhor em Casa o horário de funcionamento é das 7h às 19h, em que o paciente terá os serviços prestados em seu domícilio, quando necessário. Em horários que não sejam os da jornada de trabalho dos profissionais, todos os cuidados devem ficar com o cuidador, mediante agravo ao estado de saúde do paciente quem deverá ser chamado é o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, SAMU. Conclusões O presente trabalho levantou algumas questões como a humanização que o serviço de atendimento e acompanhamento consegue proporcionar aos pacientes, e que com as condições adequadas consegue fazer um maior contato deles com seus familiares no âmbito de seus lares. E que com isso a sua recuperação terá maiores efeitos e em tempo mais curto. Mas que para o Estado é de grande benefício na redução dos custos que a internação exige, e que ele tem cada vez menor responsabilidade por seus cidadãos. E que no sistema de atenção domiciliar ele deixa a família totalmente responsável, além de que ao considerar a sobrecarga de tarefas que são atribuídas para as famílias/ cuidadores desses pacientes, nota-se que não tiveram um maior suporte do Estado para atuar em todo esse processo Referências CUNHA, Marcia Cristina Bauer et al. Assistência à Saúde (Home Health Care): sua Historia e sua relevância para o Sistema de Saúde Atual. Disponível em:

5 m%20rn%2009% pdf. Acesso em: 30 de setembro de SAÚDE Portal. Atenção Domiciliar no Âmbito do SUS (Programa Melhor em Casa). Disponível em: Acesso em: 30 de setembro de SILVA, Kênia Lara et al. Internação Domiciliar no Sistema Único de Saúde. Disponível em: Acesso em: 01 de outubro de BRASIL. Portaria nº 963/2013. Disponível em: Acesso em: 01 de outubro de BRASIL. Caderno de Atenção Domiciliar Programa Melhor em Casa. Disponível em: Acesso em: 01 de outubro de 2014.

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 22 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 648,

Leia mais

Coordenação-Geral de Atenção Domiciliar/DAB/SAS/MS

Coordenação-Geral de Atenção Domiciliar/DAB/SAS/MS Coordenação-Geral de Atenção Domiciliar/DAB/SAS/MS Reflexões sobre Atenção Domiciliar Causas da expansão do cuidado domiciliar mundial: Resposta a mudança do padrão demográfico e patológico Insuficiência

Leia mais

PADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso

PADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso Objetivos do programa Apesar dos benefícios óbvios da internação quando necessária, o paciente idoso afastado da rotina de casa e da família apresenta maior dificuldade de recuperação, além de correr risco

Leia mais

Palavras-chave:Assistência Integral à saúde; Direitos do Paciente; Direito à Saúde; Hospitalização.

Palavras-chave:Assistência Integral à saúde; Direitos do Paciente; Direito à Saúde; Hospitalização. UNIDADE DE CUIDADOS PROLONGADOS (UCP): DIREITO A CONTINUIDADE DO CUIDADO NO AMBIENTE HOSPITALAR Gleice Kelli Santana de Andrade¹ Ane Milena Macêdo de Castro¹ Edivania Anacleto Pinheiro² RESUMO O direito

Leia mais

VIVER BEM DONA LURDES E O SERVIÇO DE ATENÇÃO DOMICILIAR ATENÇÃO DOMICILIAR

VIVER BEM DONA LURDES E O SERVIÇO DE ATENÇÃO DOMICILIAR ATENÇÃO DOMICILIAR 1 VIVER BEM DONA LURDES E O SERVIÇO DE ATENÇÃO DOMICILIAR ATENÇÃO DOMICILIAR 2 3 Dona Lurdes tem uma família muito unida, com alguns filhos, muitos netos e dois bisnetos. Eles estão ao seu lado sempre

Leia mais

NOTA TÉCNICA 10 /2012 Altera dispositivos da Portaria nº 2.527/GM, de 27 de outubro de 2011, que redefine a atenção domiciliar no âmbito do SUS.

NOTA TÉCNICA 10 /2012 Altera dispositivos da Portaria nº 2.527/GM, de 27 de outubro de 2011, que redefine a atenção domiciliar no âmbito do SUS. Altera dispositivos da Portaria nº 2.527/GM, de 27 de outubro de 2011, que redefine a atenção domiciliar no âmbito do SUS. Brasília, 04 de junho de 2012. 1 NOTA TÉCNICA 2012 INTRODUÇÃO Em 27 de outubro

Leia mais

Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar

Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar ANA ADALGISA DE OLIVEIRA BORGES GESTORA DE ATENÇÃO DOMICILIAR - SERVIÇOS PRÓPRIOS UNIMEB-BH Introdução Definição Conceito de

Leia mais

Urgência e Emergência. Prof.ª André Rodrigues PORTARIA 2048/2002 MINISTÉRIO DA SAÚDE

Urgência e Emergência. Prof.ª André Rodrigues PORTARIA 2048/2002 MINISTÉRIO DA SAÚDE Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues PORTARIA 2048/2002 MINISTÉRIO DA SAÚDE 1 FINALIDADE Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência. PRINCÍPIOS DIRETRIZES NORMAS DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

Novo PAD. Programa de Atenção Domiciliar. Qualidade de vida em primeiro lugar

Novo PAD. Programa de Atenção Domiciliar. Qualidade de vida em primeiro lugar Novo PAD Programa de Atenção Domiciliar Qualidade de vida em primeiro lugar Novo PAD traz novidades 1 Alterações no Programa visam ampliar o cuidado e acesso à saúde pelo paciente O principal objetivo

Leia mais

Recursos Próprios 2013

Recursos Próprios 2013 Recursos Próprios 2013 " Serviços Próprios de Atendimento Pré-Hospitalar (SOS) e Assistência Domiciliar ( Home- Care): reconhecendo a importância destas modalidades assistenciais para o cliente e para

Leia mais

Cuidar-se para Cuidar

Cuidar-se para Cuidar Cuidar-se para Cuidar Glauco Batista Clínica de Psicologia e Psicanálise Hospital Mater Dei Belo Horizonte/MG www.psicanaliseehospital.com.br Quem é o Cuidador? Zela pelo bem-estar, saúde, alimentação,

Leia mais

(a) Metropolitana Garanhuns TOTAIS QUANTITATIVO DE VAGAS FUNÇÃO. Metropolitana Garanhuns TOTAIS

(a) Metropolitana Garanhuns TOTAIS QUANTITATIVO DE VAGAS FUNÇÃO. Metropolitana Garanhuns TOTAIS ANEXO I QUADRO DE VAGAS, REQUISITOS, REMUNERAÇÃO MENSAL, JORNADA DE TRABALHO E ATRIBUIÇÕES. I VAGAS POR LOTAÇÃO, COM RESERVA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. 1.1 Nível Superior Advogado Região 02 01 03 (a)

Leia mais

O IMPACTO DA ATENÇÃO DOMICILIAR NA SAÚDE DE PESSOAS PORTADORES DE INCAPACIDADES

O IMPACTO DA ATENÇÃO DOMICILIAR NA SAÚDE DE PESSOAS PORTADORES DE INCAPACIDADES MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E PESQUISA EM SAÚDE ESCOLA GHC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS PORTO ALEGRE

Leia mais

AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação

AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas Julho 2016 Amil 400 Amil 400 Amil 500 Amil 700 Faixa Etária Enfermaria Apartamento Apartamento Apartamento 00 a 18 anos 202,75 230,51 254,40 314,64

Leia mais

SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE

SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE No contexto atual, uma pessoa procura assistência no campo da saúde por diversos motivos: Atendimento pré-natal Consulta pediátrica Imunizações Controle de doenças crônicas

Leia mais

ATOS E FATOS: Programa de Assistência Domiciliária

ATOS E FATOS: Programa de Assistência Domiciliária ATOS E FATOS: Programa de Assistência Domiciliária Elizabeth Braz* Márcia Regina Alvarenga** INTRODUÇÃO: A captação e interpretação da realidade objetiva, partes integrantes do Método de Intervenção da

Leia mais

Além de permitir uma melhor organização da assistência; Articular os serviços; Definir fluxos e referências resolutivas, é elemento indispensável

Além de permitir uma melhor organização da assistência; Articular os serviços; Definir fluxos e referências resolutivas, é elemento indispensável Enfª Senir Amorim Além de permitir uma melhor organização da assistência; Articular os serviços; Definir fluxos e referências resolutivas, é elemento indispensável para que se promova; A universalidade

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Humanização Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Humanização Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Parâmetros para acompanhamento da implementação Na Atenção Básica - Elaboração de projetos de saúde individuais e coletivos para usuários

Leia mais

REFLEXÃO SOBRE A FORMAÇÃO DAS CATEGORIAS PROFISSIONAIS DE SAÚDE DE NÍVEL SUPERIOR PÓS DIRETRIZES CURRICULARES

REFLEXÃO SOBRE A FORMAÇÃO DAS CATEGORIAS PROFISSIONAIS DE SAÚDE DE NÍVEL SUPERIOR PÓS DIRETRIZES CURRICULARES REFLEXÃO SOBRE A FORMAÇÃO DAS CATEGORIAS PROFISSIONAIS DE SAÚDE DE NÍVEL SUPERIOR PÓS DIRETRIZES CURRICULARES Prof.ª Drª Dorisdaia C. de Humerez* Prof. Dr. José Vítor Jankevicius ** INTRODUÇÃO A saúde,

Leia mais

RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE

RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2019 Descrição RESIDÊNCIA

Leia mais

RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE

RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2018 Descrição RESIDÊNCIA

Leia mais

1. Aprovar as Normas para Atendimento Domiciliar (Anexo I). 2. Revogar a Resolução N 1, de 10 de fevereiro de 2015.

1. Aprovar as Normas para Atendimento Domiciliar (Anexo I). 2. Revogar a Resolução N 1, de 10 de fevereiro de 2015. RESOLUÇÃO Nº 5, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017 O PRESIDENTE DO COLEGIADO DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e de acordo

Leia mais

CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD***

CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD*** CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD*** AC*** ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS 44H RECURSOS

Leia mais

A ATENÇÃO DOMICILIAR (HOME CARE): A IMPORTÂNCIA PARA A FAMÍLIA E PARA O IDOSO

A ATENÇÃO DOMICILIAR (HOME CARE): A IMPORTÂNCIA PARA A FAMÍLIA E PARA O IDOSO A ATENÇÃO DOMICILIAR (HOME CARE): A IMPORTÂNCIA PARA A FAMÍLIA E PARA O IDOSO Introdução Abenilda da Silva Santos; Maria Rosa Gonçalves Nunes; Kelly Cristina do Nascimento. Centro Universitário Maurício

Leia mais

Atenção Domiciliar no Município do Rio de Janeiro. Germana Périssé Girlana Marano Hortense Marcier Brasília Junho/2013

Atenção Domiciliar no Município do Rio de Janeiro. Germana Périssé Girlana Marano Hortense Marcier Brasília Junho/2013 Atenção Domiciliar no Município do Rio de Janeiro Germana Périssé Girlana Marano Hortense Marcier Brasília Junho/2013 Breve Histórico Os limites administrativos do espaço físico da Cidade do Rio de Janeiro

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR

POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR NOTA TÉCNICA 02 2006 POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR 1 Brasília, 10 de fevereiro de 2006. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 02 2006 O Ministério da Saúde está propondo a implantação da Política Nacional

Leia mais

Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva

Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva - 2009 Programa de Reabilitação Pulmonar Rosângela H. Araújo Santos Divisão Cooperados Total: 838 0,04% Gerência Executiva da Assistência e Promoção à Saúde

Leia mais

Fisioterapia na Atenção Primária à Saúde

Fisioterapia na Atenção Primária à Saúde Fst. Ms. Priscylla Knopp Mestre em Psicologia/ Psicologia social e da saúde UFJF/PPG-Psi Pesquisadora do Grupo de estudo e práticas sociais em Saúde Coletiva UFJF 30 out Fisioterapia na Atenção Primária

Leia mais

ATENÇÃO DOMICILIAR COMO EXPERIÊNCIA DE APRENDIZADO NA ATENÇÃO BÁSICA 1 HOME ATTENTION AS A LEARNING EXPERIENCE IN BASIC ATTENTION

ATENÇÃO DOMICILIAR COMO EXPERIÊNCIA DE APRENDIZADO NA ATENÇÃO BÁSICA 1 HOME ATTENTION AS A LEARNING EXPERIENCE IN BASIC ATTENTION ATENÇÃO DOMICILIAR COMO EXPERIÊNCIA DE APRENDIZADO NA ATENÇÃO BÁSICA 1 HOME ATTENTION AS A LEARNING EXPERIENCE IN BASIC ATTENTION Patricia Andrea Simão 2, Mariangela De Moraes Inocencio 3, Maristela Borin

Leia mais

Alta Hospitalar e Continuidade do Tratamento em Assistência Domiciliar

Alta Hospitalar e Continuidade do Tratamento em Assistência Domiciliar Alta Hospitalar e Continuidade do Tratamento em Assistência Domiciliar V Seminário Segurança do Paciente no Ambiente Hospitalar - CREMEB Dra. Flávia Mendes L. Freire Conflito de Interesse Coordenação Assistencial

Leia mais

GERENCIAMENTO da Atenção Domiciliar P.G.A.D.

GERENCIAMENTO da Atenção Domiciliar P.G.A.D. GERENCIAMENTO da Atenção Domiciliar P.G.A.D. Gerenciamento da Atenção Domiciliar PGAD.indd 1 19/10/2015 15:30:04 Gerenciamento da Atenção Domiciliar PGAD Objetivo: Fornecer suporte ao paciente para que

Leia mais

Atenção Pisicosocial P R O F E N F º D I O G O J A C I N T H O

Atenção Pisicosocial P R O F E N F º D I O G O J A C I N T H O Atenção Pisicosocial P R O F E N F º D I O G O J A C I N T H O Centro de Atenção Psicossocial - CAPS CAPS são serviços da Rede de Atenção Psicossocial - RAPS abertos destinados a prestar atenção diária

Leia mais

Atuação Fisioterapêutica na Assistência Domiciliar

Atuação Fisioterapêutica na Assistência Domiciliar II SIMPÓSIO DO DIA DO FISIOTERAPEUTA FACFISIO/ UFJF Atuação Fisioterapêutica na Assistência Domiciliar Dr. Luciano A. Filgueiras Outubro, 2017 INTRODUÇÃO Resolução N 474, de 20 de dezembro de 2016 Normatiza

Leia mais

Como evitar ou racionalizar a judicialização. Desembargador Renato Dresch

Como evitar ou racionalizar a judicialização. Desembargador Renato Dresch Como evitar ou racionalizar a judicialização Desembargador Renato Dresch A AS CAUSAS DAS JUDICIALIZAÇÃO Princípio da inafastabilidade da jurisdição Constituição Federal de 1988 Art. 5º Todos são iguais

Leia mais

3 Centro Regional de Especialidades (Ambulatório de Especialidades):

3 Centro Regional de Especialidades (Ambulatório de Especialidades): ESTUDOS REGIONAIS 1 INTRODUÇÃO A "Organização Mundial de Saúde" (OMS) define a saúde como "um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de afecções e enfermidades". O

Leia mais

RESOLUÇÃO n 429 de 08 de julho de (D.O.U. nº 169, Seção I de 02 de Setembro de 2013)

RESOLUÇÃO n 429 de 08 de julho de (D.O.U. nº 169, Seção I de 02 de Setembro de 2013) RESOLUÇÃO n 429 de 08 de julho de 2013. RESOLUÇÃO n 429 de 08 de julho de 2013. (D.O.U. nº 169, Seção I de 02 de Setembro de 2013) Reconhece e disciplina a especialidade de Terapia Ocupacional em Contextos

Leia mais

SAÚDE COLETIVA. Professor: Hugo Pascoal

SAÚDE COLETIVA. Professor: Hugo Pascoal SAÚDE COLETIVA Professor: Hugo Pascoal História natural da doença Fase Inicial (ou de suscetibilidade) nesta fase ainda não há doença propriamente dita, mas existe o risco de adoecer. Fase Patológica Pré-clínica

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Altera a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, para tornar obrigatória a cobertura de assistência

Leia mais

Plano de Saúde Amil Empresarial ou PME

Plano de Saúde Amil Empresarial ou PME AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas 02 a 29 vidas Amil Saúde 400, 500, 700 para 02 a 29 vidas AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS QUEM PODE SER DEPENDENTE = DEPENDENTES LEGAIS ATÉ O TERCEIRO GRAU DE PARENTESCO LIMITADOS

Leia mais

ANVISA. EXERCÍCIOS - CESPE Lei 8.080/90. Profa. Andréa Paula

ANVISA. EXERCÍCIOS - CESPE Lei 8.080/90. Profa. Andréa Paula ANVISA EXERCÍCIOS - CESPE Lei 8.080/90 Profa. Andréa Paula Banca: CESPE - Órgão: SESA- ES Ano: 2013 Cargos: Todos os cargos Lei n.º 8.080/1990, conhecida como a Lei Orgânica da Saúde, foi criada para regular,

Leia mais

Atenção Domiciliar no Município do Rio de Janeiro. Germana Périssé Girlana Marano Hortense Marcier Brasília Dezembro/2013

Atenção Domiciliar no Município do Rio de Janeiro. Germana Périssé Girlana Marano Hortense Marcier Brasília Dezembro/2013 Atenção Domiciliar no Município do Rio de Janeiro Germana Périssé Girlana Marano Hortense Marcier Brasília Dezembro/2013 COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES Contratadas pelas Organizações Sociais Cada Base: 1 EMAP/2

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos LEI Nº 8.080, DE 19

Leia mais

Linha de Cuidados. Mila Lemos Cintra

Linha de Cuidados. Mila Lemos Cintra Linha de Cuidados Mila Lemos Cintra Assistência à Saúde Ainda há uma prática: Centrada no ato prescritivo procedimento Dimensões biológicas Centrado em exames e medicamentos Custo elevado Assistência à

Leia mais

PORTFÓLIO. Carinho e Saúde em seu Lar

PORTFÓLIO. Carinho e Saúde em seu Lar PORTFÓLIO SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 4 VISÃO... 5 MISSÃO... 5 SERVIÇOS... 5 EQUIPE MULTIPROFISSIONAL... 7 CENTRO OPERACIONAL... 7 VANTAGENS E BENEFÍCIOS... 8 ATENDIMENTO... 10 CONVÊNIOS... 11 CONTATO... 11

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 11/2018 IBGH - HURSO

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 11/2018 IBGH - HURSO PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 11/2018 IBGH - HURSO ANEXO I QUADRO DE VAGAS Cargo Pré-requisitos Resumo das Atribuições do Cargo Jornada Remuneração QTD de Cadastro Semanal

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 12/2018 IBGH - HURSO

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 12/2018 IBGH - HURSO PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 12/2018 IBGH - HURSO ANEXO I QUADRO DE VAGAS Cargo Pré-requisitos Resumo das Atribuições do Cargo Jornada Remuneração QTD de Cadastro Semanal

Leia mais

1ª Revisão - SUS EBSERH Banca: CESPE l CEBRASPE

1ª Revisão - SUS EBSERH Banca: CESPE l CEBRASPE 1ª Revisão - SUS EBSERH 2018 Banca: CESPE l CEBRASPE 1 2 Evolução Histórica da Saúde Pública no Brasil 3 4 5 1. (TRT 8ª/CESPE/2016) Assinale a opção que apresenta a correta relação entre a legislação indicada

Leia mais

NOTA TÉCNICA 10/2013. Redefine a Atenção Domiciliar no âmbito do SUS e dá outras providências.

NOTA TÉCNICA 10/2013. Redefine a Atenção Domiciliar no âmbito do SUS e dá outras providências. Redefine a Atenção Domiciliar no âmbito do SUS e dá outras providências. INTRODUÇÃO NOTA TÉCNICA 10/2013 Atenção Domiciliar é uma modalidade de atenção à saúde, substitutiva ou complementar às já existentes,

Leia mais

LEI 8.080/90 CONTEÚDO COMUM A TODOS OS CARGOS: ANALIS- TA E TÉCNICO

LEI 8.080/90 CONTEÚDO COMUM A TODOS OS CARGOS: ANALIS- TA E TÉCNICO Lei Orgânica da Saúde Andréa Paula LEI 8.080/90 CONTEÚDO COMUM A TODOS OS CARGOS: ANALIS- TA E TÉCNICO 01. O Brasil institucionalizou o direito à saúde a todos os cidadãos brasileiros com a promulgação

Leia mais

Art. 1º Este Decreto regulamenta a Lei 8.080/90, para dispor sobre a organização, o planejamento, a assistência e a articulação interfederativa.

Art. 1º Este Decreto regulamenta a Lei 8.080/90, para dispor sobre a organização, o planejamento, a assistência e a articulação interfederativa. Legislação do SUS DECRETO 7.508 de 28 de Junho de 2011 Prof.ª: Andréa Paula Art. 1º Este Decreto regulamenta a Lei 8.080/90, para dispor sobre a organização, o planejamento, a assistência e a articulação

Leia mais

4. Deve o médico atender em ambulatório, no período da manhã 20 pacientes quando há resolução do CREMEPE que indica 14 pacientes por expediente?

4. Deve o médico atender em ambulatório, no período da manhã 20 pacientes quando há resolução do CREMEPE que indica 14 pacientes por expediente? Processo-Consulta Nº 000009/2017 PARECER CREMEPE Nº 17/2017 INTERESSADO: R.B. ASSUNTO: Número de atendimentos médicos no Programa Mais Médicos, condutas adotadas no plantão em Hospital Municipal, bem como

Leia mais

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO ADMINISTRATIVO I ADMINISTRATIVO II COMUNITÁRIO DE SAÚDE DE COMBATE A ENDEMIAS ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES Executar tarefas auxiliares de escritórios e secretária envolvendo registros,

Leia mais

PORTARIA SMS - SP Nº 245, DE

PORTARIA SMS - SP Nº 245, DE PORTARIA SMS - SP Nº 245, DE 31-03-2007 Diário Oficial do Estado; São Paulo, SP, 31 mar. 2007, p. 24-31 A Secretária Municipal da Saúde, no uso das atribuições que lhe são conferidas e, Considerando que

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 7 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 1.820,

Leia mais

CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS E ATENÇÃO AO IDOSO DEPENDENTE

CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS E ATENÇÃO AO IDOSO DEPENDENTE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS E ATENÇÃO AO IDOSO DEPENDENTE Robéria Mandú da Silva Siqueira 1 Edivania Anacleto Pinheiro 2 Stéfani Carvalho dos Santos 3 RESUMO: O objetivo deste trabalho é descrever

Leia mais

RAPS. Saúde Mental 26/08/2016. Prof.: Beto Cruz PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*)

RAPS. Saúde Mental 26/08/2016. Prof.: Beto Cruz PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*) Saúde Mental Prof.: Beto Cruz betocais2@gmail.com PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*) Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades

Leia mais

1) Sobre as regiões de saúde instituídas pelo Decreto nº 7508, de 28 de junho de 2011, considere as seguintes afirmações.

1) Sobre as regiões de saúde instituídas pelo Decreto nº 7508, de 28 de junho de 2011, considere as seguintes afirmações. FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE CAMPINA GRANDE CURSO: MEDICINA COMPONENTE CURRICULAR: SAÚDE COLETIVA IV (quarto período) DOCENTE: BETÂNIA LINS /ADRIANA AMORIM 1) Sobre as regiões de saúde instituídas

Leia mais

Cuidado. Crack, é possível vencer Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários

Cuidado. Crack, é possível vencer Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Prevenção Educação, Informação e Capacitação Cuidado Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Autoridade Enfrentamento ao tráfico de drogas e às organizações criminosas Crack, é

Leia mais

Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde

Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde O Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES foi implantado em 29 de dezembro de 2000, através da Portaria SAS n.º 511. O CNES abrange a todos os estabelecimentos

Leia mais

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE EDERSON ALVES DA SILVA Vice-Presidente Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais conselhoestadualdesaudemg@gmail.com O Sistema

Leia mais

CFM informa sobre os direitos dos pacientes no SUS.

CFM informa sobre os direitos dos pacientes no SUS. CFM informa sobre os direitos dos pacientes no SUS. O Sistema Único de Saúde (SUS) é a forma como o Governo deve prestar saúde pública e gratuita a todo o cidadão. A ideia é ter um sistema público de

Leia mais

ALTERA O CADASTRAMENTO DOS CENTROS DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR NO SCNES

ALTERA O CADASTRAMENTO DOS CENTROS DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR NO SCNES Circular 489/2013 São Paulo, 29 de Outubro de 2013. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ALTERA O CADASTRAMENTO DOS CENTROS DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR NO SCNES Diário Oficial da União Nº 208, Seção

Leia mais

##ATO Portaria nº 251/GM, Em 31 de janeiro de 2002.

##ATO Portaria nº 251/GM, Em 31 de janeiro de 2002. 1 de 5 15/5/2009 15:24 ##ATO Portaria nº 251/GM, Em 31 de janeiro de 2002. Estabelece diretrizes e normas para a assistência hospitalar em psiquiatria, reclassifica os hospitais psiquiátricos, define e

Leia mais

EBSERH QUESTÕES COMENTADAS LEGISLAÇÃO APLICADA AO SUS CONCURSO EBSERH PARÁ AOCP/2016. Prof.ª Natale Souza

EBSERH QUESTÕES COMENTADAS LEGISLAÇÃO APLICADA AO SUS CONCURSO EBSERH PARÁ AOCP/2016. Prof.ª Natale Souza EBSERH QUESTÕES COMENTADAS LEGISLAÇÃO APLICADA AO SUS CONCURSO EBSERH PARÁ AOCP/2016 NÍVEL MÉDIO/TÉCNICO TARDE Prof.ª Natale Souza Olá queridos concurseiros EBSERH, vamos continuar os estudos? Vários editais

Leia mais

Conselho Federal de Enfermagem- Brasil

Conselho Federal de Enfermagem- Brasil Conselho Federal de Enfermagem- Brasil AMPLIAÇÃO DO PAPEL DO ENFERMEIRO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA `A SAÚDE O Potencial do Brasil MANOEL CARLOS NERI DA SILVA - PRESIDENTE DO COFEN NÁDIA MATTOS RAMALHO- VICE-PRESIDENTE

Leia mais

Programa de Residência Multiprofissional em Gerontologia

Programa de Residência Multiprofissional em Gerontologia Programa de Residência Multiprofissional em Gerontologia Cenário de Prática: No primeiro ano, o residente terá atuação na Proteção Especial e Atenção Especializada de Média e Alta Complexidade, em Unidade

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. COFEN Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. COFEN Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM COFEN Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos RESOLUÇÃO COFEN-267/2001 Aprova atividades de Enfermagem em Domicílio Home Care Revogada pela: RESOLUÇÃO COFEN Nº 0464/2014

Leia mais

Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância Módulo Unidade 2

Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância Módulo Unidade 2 Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância Módulo Unidade 2 Introdução a Atenção Domiciliar Etapas para implantação de um Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) municipal: reflexões

Leia mais

A ATUAÇÃO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO DOMICILIAR (SAD) 1. The Performance of the Service Team Multiprofessional Homecare

A ATUAÇÃO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO DOMICILIAR (SAD) 1. The Performance of the Service Team Multiprofessional Homecare A ATUAÇÃO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO DOMICILIAR (SAD) 1 The Performance of the Service Team Multiprofessional Homecare Ana Lucia Hilzendeger 2 Raquel Zanchin 3 Elisete Rossato

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARANI

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARANI LEI Nº. 871 DE 16 MARÇO DE 2018. Altera o Anexo II, do Art. 11, da Lei 05/1.995, que dispõe sobre o Plano de Carreira e vencimentos dos Servidores Públicos Municipais de Guarani, criando cargos efetivos

Leia mais

GRUPO DE ESTUDOS ( LAGES)

GRUPO DE ESTUDOS ( LAGES) GRUPO DE ESTUDOS ( LAGES) Apresentação: O SUS trata-se de um sistema de saúde de atendimento gratuito,que garante o acesso integral, universal e igualitário à população brasileira, desde a atenção básica

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PÚBLICO Nº 001/2018 CADERNO DE QUESTÕES. 2 de 6 ASSINATURA PREFEITURA MUNICIPAL DE DIVISA NOVA ESTADO DE MINAS GERAIS

PROCESSO SELETIVO PÚBLICO Nº 001/2018 CADERNO DE QUESTÕES. 2 de 6 ASSINATURA PREFEITURA MUNICIPAL DE DIVISA NOVA ESTADO DE MINAS GERAIS 2 de 6 QUESTÃO 01 O que fica estabelecido entre os artigos 196 à 200, da Constituição Federal do Brasil 1988? Assinale a alternativa correta a) A saúde é um dever de todos e um direito do Estado. b) A

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE ODONTOLÓGICA NO AMBIENTE HOSPITALAR THE IMPORTANCE OF THE DENTAL TEAM IN THE HOSPITAL ENVIRONMENT

A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE ODONTOLÓGICA NO AMBIENTE HOSPITALAR THE IMPORTANCE OF THE DENTAL TEAM IN THE HOSPITAL ENVIRONMENT A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE ODONTOLÓGICA NO AMBIENTE HOSPITALAR THE IMPORTANCE OF THE DENTAL TEAM IN THE HOSPITAL ENVIRONMENT Eline Deise Alves da Silva Técnica em Saúde Bucal do Hospital Universitário Professor

Leia mais

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5 AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5 ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Atenção Primária à Saúde e/ou Atenção Básica No Brasil, observa-se mudanças na concepção de APS desde a NOB

Leia mais

A Atenção ás Urgências e Emergências no sus. Enfª Senir Amorim

A Atenção ás Urgências e Emergências no sus. Enfª Senir Amorim A Atenção ás Urgências e Emergências no sus Enfª Senir Amorim Marcos Históricos da saúde do Brasil A atenção à saúde no Brasil, como conhecemos hoje, com garantias de: Universalidade direito a todas as

Leia mais

ASSUNTO: NUTRIÇÃO ENTERAL POR BOMBA DE INFUSÃO EM DOMICILIO.

ASSUNTO: NUTRIÇÃO ENTERAL POR BOMBA DE INFUSÃO EM DOMICILIO. PARECER COREN/GO Nº 005/CTAP/2017 ASSUNTO: NUTRIÇÃO ENTERAL POR BOMBA DE INFUSÃO EM DOMICILIO. I. Dos fatos A Secretaria do Coren/GO recebeu em 23 de junho de 2016 correspondência, solicitando esclarecimentos

Leia mais

Gestão de Pessoas em Atenção Domiciliar

Gestão de Pessoas em Atenção Domiciliar Gestão de Pessoas em Atenção Domiciliar Terceirização de Mão de Obra: Modelos de Contratação Frente as Exigências de Mercado Rosana Margarete de Freitas Vieira Diretora Executiva da Med Lar Internações

Leia mais

Plano de Trabalho Docente

Plano de Trabalho Docente Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente - 2019 Ensino Técnico Plano de Curso no. 168 aprovado pela Portaria Cetec 724, de 10-9-2015, publicada no Diário Oficial de 11-9-2015

Leia mais

ECONOMIA GERADA COM DESOSPITALIZAÇÕES GARANTINDO SEGURANÇA, SATISFAÇÃO E CREDIBILIDADE

ECONOMIA GERADA COM DESOSPITALIZAÇÕES GARANTINDO SEGURANÇA, SATISFAÇÃO E CREDIBILIDADE ECONOMIA GERADA COM DESOSPITALIZAÇÕES GARANTINDO SEGURANÇA, SATISFAÇÃO E CREDIBILIDADE Unimed Vitória Presente em 9 municípios capixabas Cenário Atual Transição demográfica e epidemiológica Envelhecimento

Leia mais

ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS

ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS DR. RUBENS ALDO SARGAÇO MEMBRO DO GRUPO DE DIABETES HOSPITALAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES FINALIDADE DO GRUPO

Leia mais

Revisão - SUS SES-PE

Revisão - SUS SES-PE Revisão - SUS SES-PE Banca AOCP garantido mediante políticas sociais e econômicas; Saúde DIREITO de todos e dever do Estado (CF/88, art.196) visa à redução do risco de doença e de outros agravos; objetiva

Leia mais

GUIA DE ACOLHIMENTO Unidade de Cuidados Continuados Integrados

GUIA DE ACOLHIMENTO Unidade de Cuidados Continuados Integrados MISERICÓRDIA NOSSA SENHORA DOS MILAGRES Revisão N.º 4 13-02-2014 Manual Unidade de Cuidados Continuados Integrados da Misericórdia de Nossa Senhora dos Milagres de Oliveira de Frades Morada: Rua da Misericórdia,

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE IBIPORÃ Estado do Paraná

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE IBIPORÃ Estado do Paraná EDITAL Nº 026/2016 R E T I F I C A Ç Ã O Nº 02 E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 005/2016 ANEXO I O Prefeito do Município de Ibiporã, no uso de suas atribuições legais, mediante as condições

Leia mais

E d i t a l / PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA C A D E R N O D E P R O V A S

E d i t a l / PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA C A D E R N O D E P R O V A S P R O C E S S O S E L E T I V O S I M P L I F I C AD O E d i t a l 0 0 4 / 2 0 1 7 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA C A D E R N O D E P R O V A S CADERNO 5.1 CARGO: CUIDADOR PROVAS: CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Leia mais

SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação

SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação I ENCONTRO NACIONAL DOS CONSELHOS DE MEDICINA DE 2012 SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação Paulo de Tarso Monteiro Abrahão IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO??? REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS

Leia mais

ASSISTÊNCIA DOMICILIAR UNIMED VITÓRIA

ASSISTÊNCIA DOMICILIAR UNIMED VITÓRIA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR UNIMED VITÓRIA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR CIAS CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO A SAÚDE UNIMED DIAGNÓSTICO SOS CONCEITO FORNECER SERVIÇOS, EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E MEDICAMENTOS AO USUÁRIO

Leia mais

HUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO À SAÚDE: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1

HUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO À SAÚDE: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 HUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO À SAÚDE: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 Ademar Cavalheiro Almeida 2, Dionara Simoni Hermes Volkweis 3, Vera Lucia Freitag 4. 1 Revisão Bibliográfica 2 Autor/Apresentador. Acadêmico

Leia mais

Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006

Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 Política Nacional de Atenção Básica Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 ! A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde no âmbito individual e coletivo que abrangem a promoção

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PÚBLICO EDITAL: Nº 001/2017 DATA DA PROVA: 20/04/2018 CARGO: AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE (NÍVEL FUNDAMENTAL)

PROCESSO SELETIVO PÚBLICO EDITAL: Nº 001/2017 DATA DA PROVA: 20/04/2018 CARGO: AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE (NÍVEL FUNDAMENTAL) PROCESSO SELETIVO PÚBLICO EDITAL: Nº 001/2017 DATA DA PROVA: 20/04/2018 CARGO: AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE (NÍVEL FUNDAMENTAL) Candidato(a): Assinatura do Candidato(a): Avaliação será uma prova objetiva

Leia mais

O ATENDIMENTO A CRIANÇAS EM CUIDADOS PALIATIVOS Reflexões sobre a atuação do Assistente Social em âmbito hospitalar.

O ATENDIMENTO A CRIANÇAS EM CUIDADOS PALIATIVOS Reflexões sobre a atuação do Assistente Social em âmbito hospitalar. O ATENDIMENTO A CRIANÇAS EM CUIDADOS PALIATIVOS Reflexões sobre a atuação do Assistente Social em âmbito hospitalar. Apresentadora: Francilene Gomes Nunes Moura Assistente Social da Unidade de Atenção

Leia mais

prestadas em domicílio, com garantia de continuidade de cuidados e integrada às redes de atenção à saúde; II - Serviço de Atenção Domiciliar (SAD): se

prestadas em domicílio, com garantia de continuidade de cuidados e integrada às redes de atenção à saúde; II - Serviço de Atenção Domiciliar (SAD): se ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 963, DE 27 DE MAIO DE 2013 Redefine a Atenção Domiciliar no âmbito do Sistema

Leia mais

Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado

Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 13/abril/2016 O SUS e a Atenção

Leia mais

Profª : ANA BRAZ EVOLUÇÃO DA SAÚDE MENTAL NO BRASIL. NOÇÕES de POLÍTICA de SAÚDE MENTAL no BRASIL. NÚCLEOS de APOIO à SAÚDE da FAMÍLIA e MENTAL

Profª : ANA BRAZ EVOLUÇÃO DA SAÚDE MENTAL NO BRASIL. NOÇÕES de POLÍTICA de SAÚDE MENTAL no BRASIL. NÚCLEOS de APOIO à SAÚDE da FAMÍLIA e MENTAL Profª : ANA BRAZ EVOLUÇÃO DA SAÚDE MENTAL NO BRASIL NOÇÕES de POLÍTICA de SAÚDE MENTAL no BRASIL NÚCLEOS de APOIO à SAÚDE da FAMÍLIA e MENTAL REFORMA PSIQUIÁTRICA Reforma Psiquiátrica Brasileira Em 1978,

Leia mais

Política Nacional de Saúde Mental

Política Nacional de Saúde Mental Política Nacional de Saúde Mental Coordenação de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas/DAPES Secretaria de Atenção à Saúde Brasília, Agosto de 2017 Política

Leia mais

As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs

As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs Anexo I As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs As atribuições globais abaixo descritas podem ser complementadas com diretrizes e normas da gestão local.

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 12/2018 IBGH - HEJA

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 12/2018 IBGH - HEJA PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 12/2018 IBGH - HEJA ANEXO I QUADRO DE VAGAS Cargo Pré-requisitos Resumo das Atribuições do Cargo Jornada Semanal Remuneração Base QTD de vaga

Leia mais

Hospitalizaçao domiciliária Integração de cuidados Um Projeto inovador para o futuro

Hospitalizaçao domiciliária Integração de cuidados Um Projeto inovador para o futuro Hospitalizaçao domiciliária Integração de cuidados Um Projeto inovador para o futuro Porque surgiu a hospitalização domiciliária?...os serviços de internamento deverão aumentar a sua dinâmica... para acrescentar

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 336, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 336, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 336, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002 O Ministro da Saúde, no uso de suas atribuições

Leia mais

APRESENTAÇÃO REFERÊNCIA EM HABILITAÇÕES DE SERVIÇOS E CERTIFICAÇÕES NA REDE ESTADUAL E NACIONAL DE SAÚDE GESTÃO VOLTADA PARA A QUALIDADE

APRESENTAÇÃO REFERÊNCIA EM HABILITAÇÕES DE SERVIÇOS E CERTIFICAÇÕES NA REDE ESTADUAL E NACIONAL DE SAÚDE GESTÃO VOLTADA PARA A QUALIDADE APRESENTAÇÃO O Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo CRER é um hospital que oferece atendimento humanizado e especializado às pessoas com deficiência física, auditiva, visual e intelectual,

Leia mais