Análise sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem: Uma revisão sistemática de literatura
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- Eduardo Beretta Osório
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1 Análise sobre a Enfermagem: Uma revisão sistemática de literatura Denise Cristina de Paula Maciel 1 ; Daniel Davidson Paula Maciel 2 ; Rafael Alexandrino de Souza 3 ; Sônia Maria Filipini 4 ; Vanderlei Carlos Pupin 5. 1 Faculdade Anhanguera de São José dos Campos / Enfermagem, Av. João Batista de Souza Soares, 4121, Colônia Paraíso, São José dos Campos - SP, de.maciel89@gmail.com, danielmaciel.enf7@gmail.com, rafael.alexandrino.souza@gmail.com, sonia.filipini@aedu.com, vanderlei.pupin@aedu.com. Resumo A Enfermagem é uma metodologia de organização, planejamento e execução de ações sistematizadas, que são realizadas pela equipe durante o período em que o cliente se encontra sob a assistência de Enfermagem.É um método de trabalho constituído por etapas que permitem ao enfermeiro melhor organização e coordenação das atividades de enfermagem. Objetivo-se neste estudo, analisar a evolução e eficácia da implantação/implementação da Enfermagem nas unidades de saúde. Utilizou-se de uma revisão bibliográfica de 5 artigos acadêmicos publicados entre os anos 2008 a Constatou-se a importância do preenchimento correto deste documento, como meio de comunicação e interação entre todos os profissionais de saúde envolvidos, bem como base legal para apresentar os cuidados que foram administrados ou não, ao cliente/paciente.. Palavras-chave: Assistência de Enfermagem; Processos de Enfermagem; da Enfermagem. Área do Conhecimento: Ciências da Saúde: Enfermagem Introdução A Enfermagem (SAE) é uma metodologia de organização, planejamento e execução de ações sistematizadas, que são realizadas pela equipe durante o período em que o cliente se encontra sob a assistência de Enfermagem; é um método de trabalho constituído por etapas que permitem ao enfermeiro melhor organização e coordenação das atividades de enfermagem (1). (2). A sistematização Enfermagem vem ocorrendo desde Florence Nightingale, quando, ao participar como voluntária na Guerra da Crimeia com outras 38 mulheres, em 1854, conseguiu reduzir a mortalidade local de 40% para 2% (3), Florence preconizava que as enfermeiras deveriam estar submetidas a uma forte organização disciplinar (4-5) e embora a expressão Processo de Enfermagem ainda não fosse utilizada, Florence já utilizava a precisão de ensinar as enfermeiras, a observar e criar um julgamento sobre o que foi observado (6). Atualmente, o Processo de Enfermagem. (PE) vem sendo amplamente estudado e aplicado nos serviços de saúde no Brasil e no mundo. No Brasil, o modelo mais conhecido para a implantação do PE é o proposto por Horta (7), que contém as seguintes fases: a) histórico de enfermagem, b) diagnóstico de enfermagem, c) plano assistencial, d) prescrição de enfermagem, e) evolução de enfermagem e f) prognóstico de enfermagem (5). O Conselho Federal de Enfermagem (11) considera que a SAE é uma atividade privativa do enfermeiro e que utiliza método e estratégia de trabalho científico para a identificação das situações de saúde/doença, subsidiando ações de assistência de Enfermagem que possam contribuir para a promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde do indivíduo, família e comunidade. A aplicação da SAE nas instituições de saúde apresenta os seguintes aspectos positivos: segurança no planejamento, execução e avaliação das condutas de enfermagem, a individualização da assistência, visibilidade e autonomia do enfermeiro (12-1), evidenciando a importância deste tema este estudo objetivou analisar as etapas da SAE, bem como os benefícios que essa ferramenta trás à unidade de saúde, desde sua implantação, quando preenchida corretamente, Apontar as dificuldades que os enfermeiros enfrentam para que esse método seja realizado de forma plena e eficaz. METODOLOGIA Utilizou-se de uma revisão sistemática da literatura nas Bases de Dados SciELO; Google Acadêmico, Conselho Regional de Enfermagem, Revistas de Enfermagem 1
2 utilizando os seguintes descritores; assistência de enfermagem; processos de enfermagem; sistematização da enfermagem. Também se realizou consultas a livros na biblioteca da Faculdade Anhanguera utilizando artigos com data de publicação de 2001 a 2011 e levantado dez artigos acadêmicos referente a Enfermagem, abordando teorias, análise de implementação, sua eficácia na interação com outros profissionais de saúde, legislação e seus benefício quando preenchida corretamente. Dos dez artigos previamente lidos e separados, foram escolhidos cinco artigos considerados mais importantes para análise nesse estudo. Foi feito resenha crítica dos cinco artigos principais levantados, para auxiliar a interpretação e entendimento dos mesmos. Resultado Após o levantamento da bibliografia foi realizada uma analise através do processo de leitura, selecionando o conteúdo pertinente. Foram encontrados 5 estudos relacionados à ao tema e que atendiam ao propósito estabelecido Tabela 1: Artigos relacionados ao tema Revista que foi Assunto/Autor publicado / Ano Enfermagem Backes, D. S; Koerich, M.S; Nascimento, K. Rev. esc. enferm. USP vol.42 no.4 como Fenômeno São C; Interativo e Paulo Dec Multidimensional Erdmann, A.L. Anotações de uma unidade cirúrgica de um hospital escola. A legislação e a Enfermagem. Análise da Implementação da uma unidade de reabilitação. Venturini,D. A.; Marcon, S. S; Barros, A. L. B. L.; Lopes, J. L. Neves, R. S.; Shimizu, H. E. Rev. bras. enferm. vol.61 no.5 Brasília Sept./ Oct Foco 2010; 1(2):63-65 Rev Bras Enferm, Brasília 2010 mar-abr; 63(2): Teorias de Enfermagem: A importância para a Implementação da da Assistência de Enfermagem Discussão Alcântara, M. R.; Silva, D. G.; Freiberger, M. F.; Coelho, M. P. P. M.. Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente 2(2): , mai-out, Backes et al abordam em seu estudo realizados em 2008 principalmente a interação entre os profissionais de saúde através da da Assistência de Enfermagem. O que essa ferramenta significa e representa para esses profissionais. Foram realizadas entrevistas com duração de 40 minutos em média, em duas instituições de saúde, localizadas em Florianópolis, SC. Os entrevistados responderam as seguintes questões: O que significa para você a Enfermagem? Como sua aplicabilidade vem ocorrendo na prática de saúde? Dos vários relatos apresentados no artigo, 80% mencionam a SAE como uma ferramenta exclusiva da enfermagem, sem muita utilidade para os outros profissionais. Alguns depoimentos relatam a falta de comunicação clara no preenchimento e da SAE e outros ainda observam que as prescrições acabam se tornando robotizadas e rotineiras, pois em vários casos as prescrições apenas se repetem. Para os enfermeiros entrevistados, fica claro que ressaltam a importância dessa ferramenta como um avanço na autonomia do enfermeiro, muito embora, alguns afirmem que a SAE não seja o processo preconizado pelo COREN, mas apenas a tematização do cuidar, pois as Universidades ensinam a SAE fora da realidade de aplicação por não conhecerem a real prática e necessidade dos enfermeiros nos serviços de saúde. Concluiu-se que a SAE apesar dos esforços das instituições ainda é aplicada de forma fragmentada. 2
3 Muitas vezes, utilizada de forma mecânica, sem alcançar o objetivo esperado. No artigo n 2 os autores observam a qualidade das anotações de enfermagem nos prontuários de pacientes cirúrgicos em um hospital escola. Foram separados 134 prontuários aleatoriamente, e notou-se que 97% dos prontuários analisados foram considerados preenchimento incompleto. O estudo mostra que apenas as etapas referentes a prescrição do período pós-operatório atingiram níveis de preenchimento acima de 80%, e que os piores registros encontrados foram em relação ao período préoperatório. Acredita-se que esse fato ocorra das muitas cirurgias de urgência/emergência e pela superlotação de pacientes aguardando em espera no pronto-socorro a espera de uma vaga na clínica cirúrgica. Quanto a alta do paciente, foi analisado que 85,8% das evoluções não se referiam a alta e 11,9% estavam incompletas. A ausência desses registros pode estar relaciona a falta de enfermeiros na clinica cirúrgica, gerando sobrecarga o que acarreta ao enfermeiro postergar a anotação para o momento que o paciente sair do hospital, e muitas vezes nesse momento o mesmo pode estar envolvido em outros procedimentos e atividades e o prontuário é recolhido sem as anotações necessárias. Conclui-se esses resultados apontam para uma necessidade de educação, monitoramento e avaliação contínua dos registros de enfermagem com vistas à melhoria dos mesmos e da assistência prestada (2). No artigo n 3, são abordadas as normas e a legislação Enfermagem, destacando as cinco etapas e modo como deve ser realizada. Ainda evidencia a lei do Exercício Profissional de Enfermagem e ressalta que a aplicação de uma Assistência de Enfermagem sistematizada é a única possibilidade do enfermeiro atingir sua autonomia profissional (5). Conclui-se que o enfermeiro deve conhecer seus direitos e deveres dentro da Lei do Exercício Profissional de Enfermagem e os mesmos estarem envolvidos com a aplicação da da Assistência de Enfermagem, se comprometendo em articular suas práticas, repensando o processo de trabalho em saúde. No artigo n 4, os autores analisam a execução das etapas da Enfermagem em uma unidade de reabilitação. Nesse estudo foram separados 25 prontuários e constatou-se que embora todas as etapas da SAE sejam realizadas, ocorre o preenchimento com maior frequência das etapas de prescrição e histórico, e com menor frequência da evolução e diagnóstico de enfermagem. Nota-se também que a prescrição de enfermagem volta-se apenas para o cuidado físico do paciente e suas necessidades biológicas. As necessidades sociais, psicológicas e espirituais são pouco valorizadas. Percebe-se que o enfermeiro utiliza o histórico de forma parcial, o que dificulta conhecer os hábitos individuais do paciente afim de facilitar sua adaptação á unidade e ao tratamento, individualizando a assistência de enfermagem. Os dados considerados incompletos na evolução de enfermagem foram: falta de assinatura, registro profissional, eliminação intestinal e manobras para reeducação. Os dados não preenchidos foram: Sexualidade, auto-imagem, auto-estima, lazer, recreação, religião, terapêutica, participação, aprendizagem e exercício. Conclui-se que os enfermeiros voltam-e para as necessidades biológicas do paciente, se esquecendo do psicossocial do mesmo. Contatou-se a dificuldade do enfermeiro de preencher a SAE de forma correta como um todo, o que indica uma necessidade de uma reorganização dessa metodologia por meio da educação 3
4 permanente dos enfermeiros para melhoria da assistência ao paciente. No artigo n 5, os autores abordam as teorias de enfermagem por meio de uma revisão de literatura sobre as teorias de enfermagem e sua importância na implementação da Enfermagem.o estudo ainda foram abordados os processos de Enfermagem no Mundo, e do Processo de Enfermagem no Brasil. Conclui-se que a SAE é o instrumento na qual possibilita o enfermeiro a execução dos conhecimentos técnicos-científicos humanizados durante o cuidado; é utilizado como um guia para execução Enfermagem Integralizada. CONSIDERAÇÕE FINAIS Diante desse estudo concluímos que a Enfermagem é uma atividade privativa do Enfermeiro, que deve proporcionar organização e direcionamento do processo do cuidar. Deve ser preenchida corretamente em todas as etapas, sendo consideradas as necessidades biológicas e psicossociais do paciente. A SAE proporciona a interação entre os profissionais de saúde, levando a promoção, reabilitação, cura e/ou tratamento eficaz ao paciente. Identificou-se a importância de uma Educação Continuada nas unidades de saúde, a fim de que os enfermeiros sejam constantemente supervisionados e orientados, para que a SAE seja utilizada de forma plena, para auxiliar na eficácia no processo de cuidado paciente. REFERÊNCIAS 1. NEVES, R.N.; SHIMIZU, H.E. Análise da Implementação da da Assistência de uma unidade de reabilitação. Rev Bras Enferm, Brasília 2010 mar-abr; 63(2): VENTURI DA, MARCON SS. Anotações de enfermagem em uma unidade cirúrgica de um hospital escola. Rev Bras Enferm, Brasília 2008 set-out; 61(5): LIRA N, BONFIM MÊS. História da Enfermagem e legislação. Rio de Janeiro; Cultura Médica, LUNARD FILHO WD. O mito da subalternidade do trabalho de enfermagem à medicina. 2ª Ed. Pelotas; Universitária; BARROS ALBJ, LOPES JL. A legislação e a sistematização da assistência de enfermagem. Foco 2010; 1(2): ALCÂNTARA MR, SILVA DG, FREIBERGER MF, COELHO MPPM. Teorias da Enfermagem: A importância para a implementação da da Assistência de Enfermagem. Rev Cle Fac Edu Mei Amb 2(2): , mai-out, HORTA WA. Processos de enfermagem. São Paulo (SP): EPU/Ed. Universidade de São Paulo; SANTOS SR, PAULA AFA, LIMA JP. O enfermeiro e sua percepção sobre o sistema manual de registro no prontuário. Rev Latino-am Enfermagem 2003 janeiro; 11(1): NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION (NANDA). Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: Definições e Classificação Porto Alegre (RS): Artmed; BARCKES DS, KOERICH MS, NASCIMENTO KC, ERDMANN AL. Enfermagem como fenômeno interativo e multidimensional. Rev Latino-am Enfermagem 2008 nov-dez; 16(6). 4
5 11. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução n. 272, de 27 e agosto de Dispõe sobre a Enfermagem SAE nas instituições de saúde. Rio de Janeiro: COFEN;2002. Disponível em : cleid=1256§ionid=194&subsectionid=1 94&SectionParentID=189 Acesso 03/05/ LIMA AFC. Significados que as enfermeiras assistenciais de um hospital universitário atribuem ao processo de implementação de diagnostico de enfermagem como etapa do sistema de assistência de enfermagem[tese]. São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo;
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