Consulta de enfermagem. Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Consulta de enfermagem. Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira"

Transcrição

1 Consulta de enfermagem Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira

2 Objetivo geral Saber conceito, legislações e possibilidades de atuação de consulta de enfermagem. Simulação da consulta de enfermagem. Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira

3 Legislação DECISÃO COREN-SP/DIR/008/1999 "Normatiza a Implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE - nas Instituições de Saúde, no âmbito do Estado de São Paulo." O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo, no uso de suas atribuições a que alude a Lei 5905/73 e a Lei 7498 de 25 de junho de 1986, e tendo em vista deliberação do Plenário em sua 485ª reunião ordinária, realizada em 19 de outubro de 1999, e ainda, Considerando a Constituição Federativa do Brasil, promulgada em 05 de outubro de 1988 nos artigos 5o, XIII e 197; Considerando os preceitos da Lei no de 25 de junho de 1986, e o Decreto Lei no de 08 de junho de 1987, no artigo 8o., I, alíneas c, e, f ; Considerando o contido no Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, nos termos que dispõe a Resolução COFEN-160/93; Considerando que a Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE - sendo atividade privativa do Enfermeiro, utiliza método e estratégia de trabalho científico para a identificação das situações de saúde/doença, subsidiando a prescrição e implementação de ações de Assistência de Enfermagem que possam contribuir para a promoção, prevenção, recuperação e reabilitação em saúde do indivíduo, família e comunidade; Considerando a institucionalização do SAE como a prática de um processo de trabalho adequado às necessidades da comunidade e como modelo assistencial a ser aplicado em todas as áreas de assistência à saúde pelo Enfermeiro; Considerando que a implementação do SAE constitui, efetivamente, na melhoria da qualidade da Assistência de Enfermagem; Decide: Artigo 1o. Ao Enfermeiro incumbe: I- privativamente A implantação, planejamento, organização, execução e avaliação do processo de enfermagem, que compreende as seguintes etapas:

4 Conceitos Consulta de Enfermagem Compreende o histórico ( entrevista ), exame físico, diagnóstico, prescrição e evolução de enfermagem.para a implantação da assistência de enfermagem,devem ser considerados os aspectos essenciais em cada uma das etapas, conforme descriminados a seguir: Histórico Conhecer hábitos individuais e biopsicossociais visando a adaptação do paciente a unidade e ao tratamento, assim como a identificação de problemas. Exame Físico O enfermeiro deverá realizar as seguintes técnicas: inspeção, ausculta, palpação e percussão, de forma criteriosa, efetuando o levantamento de dados sobre o estado de saúde do paciente e anotação das anormalidades encontradas para validar as informações obtidas no histórico. Diagnóstico de Enfermagem O enfermeiro após ter analisado os dados colhidos no histórico e exame físico, identificará os problemas de enfermagem, as necessidades básicas afetadas, grau de dependência e fará um julgamento clínico sobre as respostas do indivíduo, da família e comunidade aos problemas/processos de vida vigentes ou potenciais. Prescrição de Enfermagem A prescrição de enfermagem é o conjunto de medidas decididas pelo enfermeiro, que direciona e coordena a assistência de enfermagem ao paciente de forma individualizada e contínua., objetivando a prevenção, promoção, proteção, recuperação e manutenção da saúde. Evolução de Enfermagem É o registro feito pelo enfermeiro após a avaliação do estado geral do paciente. Desse registro devem constar os problemas novos identificados, um resumo sucinto dos resultados dos cuidados prescritos e os problemas a serem abordados nas 24 horas subsequentes.

5 Atuação Artigo 2o. A implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE - torna-se obrigatória em toda Instituição de Saúde, pública e privada, como Hospital, Casa de Saúde, Asilo, Casa de Repouso, Unidade de Saúde Pública, Clínicas e Ambulatórios, Assistência Domiciliar (Home-Care); Artigo 3o. A implementação do SAE, considerando-se a necessidade de ocorrer, previamente, a organização dos Serviços de Enfermagem, obedecerá aos seguintes prazos a seguir: Até : a todos os pacientes considerados graves/críticos e de UTI (adulto, infantil e neonatal) e um mínimo percentual de 10 à 20 % a ser determinado pelo Enfermeiro, nos casos de Assistência Domiciliar - Home Care - e Ambulatórios, considerando-se a incidência epidemiológica e ou cadastro epidemiológico associado aos níveis de riscos envolvidos; Até :a todos os pacientes internados ou assistidos (casos de Ambulatórios, Assistência Domiciliar - Home Care - ) Artigo 4o. A implementação do SAE nas Unidades de Saúde Pública deverá obedecer aos seguintes prazos a seguir: Até : ao paciente portador de Doença crônico-degenerativa, Doença transmissível sexual ou não, Gestantes de risco, e aos enquadrados dentro do programa de imunização, em todos os postos de saúde, dentro de um percentual de 10 à 20 % a ser determinado pelo Enfermeiro, considerando-se a incidência epidemiológica e ou cadastro epidemiológico associado aos níveis de riscos envolvidos; Até : a todo o paciente portador de Doença crônico-degenerativa, Doença transmissível sexual ou não, Gestantes de risco, e aos enquadrados dentro do programa de imunização, em todos os postos de saúde; Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira

6 Histórico Florence Nightingale; Wanda de Aguiar Horta.

7 Enfermagem É a ciência e a arte de assistir o ser humano no atendimento de suas necessidades básicas, de tornalo independente desta assistência, quando possível, pelo ensino do autocuidado, de recuperar, manter e promover a saúde em colaboração com outros profissionais. (HORTA, 1970)

8 Assistência de enfermagem É fazer pelo ser humano aquilo que ele não pode fazer por si; ajudar ou auxiliar quando parcialmente impossibilitado de se autocuidar; orientar ou ensinar, supervisionar e encaminhar a aos outros profissionais. (HORTA). FAZER AJUDAR ORIENTAR SUPERVISIONAR ENCAMINHAR

9 Histórico de Enfermagem É um guia sistematizado para levantamento de dados; Tem o objetivo conhecer os problemas de enfermagem apresentados pelo paciente para que a assistência seja direcionada ao atendimento adequado de suas necessidades; Interação enfermeiro-paciente - conhecer e atendê-lo especificidade e globalidade; O paciente sinta-se individualizado como ser humano. Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira

10 Conhecer: Hábitos do paciente relacionados às necessidades biopsicossocioespirituais; Alterações provocadas pela doença nas manifestações e/ou satisfação destas necessidades; Condições do paciente no momento da internação e durante tratamento (condições físicas e emocionais); Listagem dos problemas retomada diariamente no momento da evolução e prescrição. Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira

11 Aspecto abordado O que coletar? Por que? Motivo e queixa Doenças e tratamentos anteriores Antecedentes familiares Quando surgiu? Localização? Intensidade? Doenças crônicas, cirurgias, alergias. Estado de saúde familiar. Conhecer desequilíbrio. Conhecer o perfil de saúde, prever complicações. Herança familiar, buscando fatores de risco. Uso de medicamento Relação Relacionar ao seu estado de saúde e tratamento. Existência de outros fatores de risco Álcool, fumo (quantidade, Auxiliar na associação do estado atual, Hábitos e costumes frequência). Moradia, alimentação, atividades físicas. complicações. Compreender como vive, repercussões restabelecimento da saúde

12 Diagnóstico de enfermagem Julgamento clínico das respostas do indivíduo, família e comunidade aos processos vitais ou aos problemas de saúde atuais ou potenciais, os quais fornecem a base para a seleção das intervenções de enfermagem para atingir resultados, pelos quais o enfermeiro é responsável. (NANDA, 1990)

13 NANDA - North American Nursing Diagnosis Association Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira

14 1986 NANDA (North American Nursing Diagnosis Association); Taxonomia I; 2000 NANDA Taxonomia II.

15 Os diagnósticos de enfermagem estão em ordem taxonômica, incluindo: definição características definidoras, fatores de risco e fatores relacionados. TAXONOMIA I possui 150 diagnósticos categorizados em nove padrões: trocar, comunicar, escolher, mover, perceber, conhecer, sentir.

16 Cada diagnóstico aprovado é classificado dentro de um padrão, usando um critério de boa adequação entre a definição do diagnóstico e a definição do padrão; Os diagnósticos são classificados como foram aprovados sem importância de ordem; Codificação para uso em sistema computacional.

17 NANDA TAXONOMIA II - são 175 diagnósticos divididos em 7 eixos 13 domínios 106 classes EIXOS: 1. Conceito diagnóstico 2. Tempo 3. Unidade de cuidado 4. Idade 5. Estado de saúde 6. Descritor 7. Topologia Exemplo: Enfrentamento Comunitário Ineficaz 1 - Enfrentamento 3 - Comunidade 6 Ineficaz

18 Percepção da Ingestão Função urinária Sono/repouso Atenção Auto-conceito saúde Controle da saúde Digestão Função gastrintestinal Atividade/ exercício Orientação Autoestima Absorção Função tegumentar Equilíbrio de energia Sensação/ Imagem corporal percepção Metabolismo Função respiratória Respostas cardiovasculares pulmonares Cognição Hidratação Autocuidado Comunicação

19 Papéis de cuidado Identidade sexual Relações póstraumáticas Valores Infecção Conforto físico Crescimento Relações familiares Função sexual Reações de enfrentamento Crenças Lesão física Conforto ambiental Desenvolvimento Desempenho do papel Reprodução Estresse neurocomportamenta l Coerência entre valores/crenças/atos Violência Conforto social Riscos ambientais Processos defensivos Termorregulação

20 Descrição do diagnóstico de enfermagem Definição; características definidoras ou fatores de risco; fatores relacionados.

21 Características definidoras Sinais ou sintomas observáveis ou comunicáveis que representam a presença do diagnóstico.

22 Fatores relacionados Fatores fisiopatológicos relacionados ao tratamento, à situação e à idade que podem causar ou influenciar o estado de saúde ou contribuir para o desenvolvimento de um problema; são os fatores de risco.

23

24

25 NIC (NURSING INTERVENTION CLASSIFICATION) Linguagem padronizada de tratamentos que os enfermeiros desempenham; São 486 intervenções incluindo cuidados diretos e indiretos - 7 domínios/30 classes; Aprovados pela ANA American Nursing Association, faz parte da classificação internacional da prática da enfermagem.

26

27 NOC (NURSING OUTCOMES CLASSIFICATION) Descreve os resultados dos pacientes que são produzidos das intervenções de enfermagem 6 domínios/29 classes; 260 resultados escala tipo Likert; Coleção de referências. Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira

28

29 Evolução de enfermagem É o registro diário feito pelo enfermeiro após a avaliação do estado geral do paciente. Da evolução poderão advir mudanças no diagnóstico de enfermagem, no plano de assistência e no plano de cuidados.

30 Resumão 1. Histórico; 2. Diagnóstico; 3. Planejamento; 4. Implementação; 5. Avaliação. Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira

31 Impressos..\..\..\Enfermagem\Modelos de impressos de enfermagem\planos de cuidados - Pronto Atendimento Padre Anchieta pdf..\..\..\Enfermagem\Modelos de impressos de enfermagem\proposta Plano de Cuidado da Enfermagem - Pronto Atendimento Padre Anchieta pdf Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira

32 Impressos..\..\..\Enfermagem\Modelos de impressos de enfermagem\planos de cuidados de enfermagem - clínica médica UUE.pdf..\..\..\Enfermagem\Modelos de impressos de enfermagem\planos de cuidados de enfermagem - Hospital Paulo Sacramento.pdf..\..\..\Enfermagem\Modelos de impressos de enfermagem\planos de cuidados de enfermagem - Materno-Infantil - Hospital Paulo Sacramento.pdf

33 Boa noite!!! Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira

Processo de Enfermagem

Processo de Enfermagem Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Processo de Enfermagem Prof a. Dr a. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2017 Roteiro da apresentação O processo de enfermagem

Leia mais

5º Simposio de Ensino de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INSTRUMENTO DE COMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UTI NEONATAL

5º Simposio de Ensino de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INSTRUMENTO DE COMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UTI NEONATAL 5º Simposio de Ensino de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INSTRUMENTO DE COMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UTI NEONATAL Autor(es) SIMONE SOUTO DA SILVA Orientador(es) Glicínia

Leia mais

RESOLUÇÃO COFEN-272/2002 Revogada pela Resolução COFEN nº 358/2009

RESOLUÇÃO COFEN-272/2002 Revogada pela Resolução COFEN nº 358/2009 RESOLUÇÃO COFEN-272/2002 Revogada pela Resolução COFEN nº 358/2009 Número: 272 Ano: 2002 Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE - nas Instituições de Saúde Brasileiras O Conselho

Leia mais

Linguagens da prática de enfermagem

Linguagens da prática de enfermagem Linguagens da prática de enfermagem Prof. Dr. Marcos Antônio Gomes Brandão Prof. Adjunto da EEAN/UFRJ Consultor em SAE Citar aula como: BRANDÃO, M. A. G. Linguagens da prática de enfermagem. Rio de Janeiro:

Leia mais

PARECER - SOBEST N 01/2018.

PARECER - SOBEST N 01/2018. PARECER - SOBEST N 01/2018. ASSUNTO: RESPALDO TÉCNICO E LEGAL DO ENFERMEIRO PARA DIAGNOSTICAR CLINICAMENTE LESÃO TISSULAR PROFUNDA. 1. DO FATO Questionamento sobre se o enfermeiro tem competência técnica

Leia mais

Processo de Enfermagem

Processo de Enfermagem Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Processo de Enfermagem Prof a. Dr a. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2018 Roteiro da apresentação O processo de enfermagem

Leia mais

Ela foi considerada a primeira teórica de enfermagem ao delinear o que considerava a meta de enfermagem e o domínio da prática( McEWEN, 2009 )

Ela foi considerada a primeira teórica de enfermagem ao delinear o que considerava a meta de enfermagem e o domínio da prática( McEWEN, 2009 ) SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Com Florence Nightingale a Enfermagem iniciou sua caminhada para a adoção de uma prática baseada em conhecimentos científicos, abandonando gradativamente a postura

Leia mais

Hospital Universitário da USP Processo de Enfermagem

Hospital Universitário da USP Processo de Enfermagem Processo de Enfermagem Profª. Fernanda Vieira de Campos Enfª Pediatra do Processo de Enfermagem Organiza de forma sistematizada o trabalho do enfermeiro Tomar decisões, avaliar o cuidado Processo de Enfermagem

Leia mais

A importancia da realização da Anamnese e do Exame Fisico M E S T R E E M E N F E R M A G E M ( U E R J )

A importancia da realização da Anamnese e do Exame Fisico M E S T R E E M E N F E R M A G E M ( U E R J ) A importancia da realização da Anamnese e do Exame Fisico MARIA DA CONCEIÇÃ O MUNIZ RIBEIRO M E S T R E E M E N F E R M A G E M ( U E R J ) Conceito de Anamnese A anamnese (do grego anamnesis significa

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SAE CIPE. Conselheira - Elizimara Ferreira Siqueira

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SAE CIPE. Conselheira - Elizimara Ferreira Siqueira apresentam SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SAE CIPE Conselheira - Elizimara Ferreira Siqueira AFINAL... SAE CONSULTA DE ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM PERIGOS PARA A PROFISSÃO TAREFISMO

Leia mais

Currículo Disciplina Carga Horária. Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco

Currículo Disciplina Carga Horária. Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco Currículo Disciplina Carga Horária Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco Assistência de Enfermagem a Criança a ao Adolescente Grave ou de Risco Estágio

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EFG210 Habilidades em Enfermagem I

Programa Analítico de Disciplina EFG210 Habilidades em Enfermagem I Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina EFG10 Habilidades em Enfermagem I Departamento de Medicina e Enfermagem - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos:

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 367258 A Portaria em vigor n. 2.616, de 12 de maio de 1998, do Ministério da Saúde, normatiza a prevenção e o controle das infecções hospitalares, agora denominadas infecções relacionadas à assistência

Leia mais

Faculdade da Alta Paulista

Faculdade da Alta Paulista Plano de Ensino Disciplina: Fundamentação Básica em Enfermagem Curso: Enfermagem Período Letivo: 2018 Série: 3º ano Obrigatória (X) Optativa ( ) CH Teórica: 80 h CH Prática: 0 CH Total: 80 h I - Objetivos

Leia mais

PROCESSO DE ENFERMAGEM

PROCESSO DE ENFERMAGEM Teoria e Exercícios SAE X PROCESSO DE ENFERMAGEM PARTE I 1 SAE é uma metodologia científica que vem sendo cada vez mais implementada na prática assistencial, conferindo maior segurança aos pacientes, melhora

Leia mais

Sistematização da Assistência de Enfermagem

Sistematização da Assistência de Enfermagem Sistematização da Assistência de Enfermagem SAE é uma ferramenta que favorece a melhora da prática assistencial com base no conhecimento, no pensamento e na tomada de decisão clínica com o suporte de evidências

Leia mais

Contribuições da Teoria de Horta para a construção da SAE

Contribuições da Teoria de Horta para a construção da SAE Contribuições da Teoria de Horta para a construção da SAE Prof. Dra. Cassiana M. Bertoncello Fontes email:cmbf@fmb.unesp.br Departamento de Enfermagem da FMB- UNESP * Não existem conflitos de interesse

Leia mais

A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA IMUNE

A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA IMUNE A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA IMUNE Emanuelle Silvino Coelho Martins Mestre (1); Alba Rossana Vieira Costa (1); Ana Cristina Rodrigues Luna

Leia mais

SAE- SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. Viviane Carrasco

SAE- SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. Viviane Carrasco SAE- SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Viviane Carrasco Gerações (Pesut & Herman, 1990) Enfermagem 1ª Geração Enfermagem 2ª Geração Enfermagem 3ª Geração Nightingale Criméia Separar pacientes

Leia mais

A CONSULTA DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA AOS CLIENTES HIPERTENSOS E DIABÉTICOS NO PROGRAMA EDUCATIVO NA POLICLÍNICA REGIONAL DA ENGENHOCA

A CONSULTA DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA AOS CLIENTES HIPERTENSOS E DIABÉTICOS NO PROGRAMA EDUCATIVO NA POLICLÍNICA REGIONAL DA ENGENHOCA A CONSULTA DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA AOS CLIENTES HIPERTENSOS E DIABÉTICOS NO PROGRAMA EDUCATIVO NA POLICLÍNICA REGIONAL DA ENGENHOCA INTRODUÇÃO: AZEVEDO, Suely Lopes de 1 SOUZA, Elizeu bellas Coutinho

Leia mais

Colaboradores...5 Dedicatória...6 Agradecimentos...7 Prefácio...9

Colaboradores...5 Dedicatória...6 Agradecimentos...7 Prefácio...9 Sumário Colaboradores...5 Dedicatória...6 Agradecimentos...7 Prefácio...9 PARTE I Introdução à profissão de enfermagem 1 Enfermagem uma profissão em evolução...21 Visão geral...22 Revisão histórica...22

Leia mais

MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL. Prof. João Gregório Neto

MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL. Prof. João Gregório Neto MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL Prof. João Gregório Neto PREVENÇÃO Ato ou efeito de prevenir-se Disposição ou preparo antecipado e preventivo Precaução, cautela Modo de ver antecipado, premeditado

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM

DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM Diagnósticodeenfermagem Parte 3 Prof.PolyAparecida (TRT 20ª REGIÃO/FCC/2016) Ao identificar potenciais diagnósticos de enfermagem a partir do julgamento clínico a respeito de

Leia mais

Revisão bibliográfica: diagnóstico de enfermagem

Revisão bibliográfica: diagnóstico de enfermagem Revisão bibliográfica: diagnóstico de enfermagem Aline Maria dos Santos Caixeta Graduada em Enfermagem - PUC-Campinas Professora da Faculdade Comunitária de Campinas - Unidade 3 e-mail: amscaixeta@hotmail.com

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA ANEXO I: Modelo de Programa de Disciplina (elaborar em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso) PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Estágio Supervisionado II Enfermagem ENFE0076

Leia mais

FORMAS DE CUIDAR EM ENFERMAGEM PEDIÁTRICA

FORMAS DE CUIDAR EM ENFERMAGEM PEDIÁTRICA FORMAS DE CUIDAR EM ENFERMAGEM PEDIÁTRICA Profª:GRAÇA PIMENTA UCSal CUIDAR/CUIDADO A Enfermagem Pediátrica deve estar atenta ao seu modo de CUIDAR Forma de Cuidar O Cuidar/Cuidado de qualidade poderá ser

Leia mais

UTILIZAÇÃO DAS CLASSIFICAÇÕES NNN E O PROCESSO DE ENFERMAGEM IV JORNADA DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA PEDIÁTRICA PALESTRANTE: ENF.

UTILIZAÇÃO DAS CLASSIFICAÇÕES NNN E O PROCESSO DE ENFERMAGEM IV JORNADA DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA PEDIÁTRICA PALESTRANTE: ENF. UTILIZAÇÃO DAS CLASSIFICAÇÕES NNN E O PROCESSO DE ENFERMAGEM IV JORNADA DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA PEDIÁTRICA PALESTRANTE: ENF.CLAUDIA MAINENTI UTILIZAÇÃO DAS CLASSIFICAÇÕES NNN e o PROCESSO DE ENFERMAGEM

Leia mais

Resolução COFEN Nº 477 DE 14/04/2015

Resolução COFEN Nº 477 DE 14/04/2015 Resolução COFEN Nº 477 DE 14/04/2015 Publicado no DO em 17 abr 2015 Dispõe sobre a atuação de Enfermeiros na assistência às gestantes, parturientes e puérperas. O Conselho Federal de Enfermagem COFEN,

Leia mais

Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias Diná Monteiro da Cruz

Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias Diná Monteiro da Cruz Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias 2019 Diná Monteiro da Cruz Sumário } Tópico 1 Processo de enfermagem } Tópico 2 Conceitos básicos na avaliação de indivíduos Processo de Enfermagem

Leia mais

PREFEITURA DE CAJAZEIRAS-PB

PREFEITURA DE CAJAZEIRAS-PB PREFEITURA DE CAJAZEIRAS-PB EU ACREDITO EM MIM! LOGO ESTAREI AQUI... Nome Cargo PLANO DE ESTUDO PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJAZEIRAS ENFERMEIRO (PSF e SAMU) e TÉCNICO EM ENFERMAGEM Cargos: Enfermeiro PSF

Leia mais

NANDA I Maritê Inez Argenta

NANDA I Maritê Inez Argenta apresentam NANDA I Maritê Inez Argenta SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A organização do trabalho profissional quanto ao MÉTODO, PESSOAL E INSTRUMENTOS,tornando possível a operacionalização

Leia mais

Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara HGWA

Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara HGWA Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara HGWA 1 Como passar no Processo Seletivo do Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar ISGH/CE - Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara? Plano de Estudo / Manual da Aprovação

Leia mais

TEORISTAS DE ENFERMAGEM

TEORISTAS DE ENFERMAGEM TEORISTAS DE ENFERMAGEM Teoristasdeenfermagem Parte 2- Wanda Horta Prof.PolyAparecida Profª Polyanne WANDA HORTA NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS 11/08/1926- família de 8 filhos- nasceu em Belém dopará o curso

Leia mais

ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS

ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS DR. RUBENS ALDO SARGAÇO MEMBRO DO GRUPO DE DIABETES HOSPITALAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES FINALIDADE DO GRUPO

Leia mais

CASO CLÍNICO 1. Fator Relacionado: Déficit de conhecimento e dificuldades econômicas.

CASO CLÍNICO 1. Fator Relacionado: Déficit de conhecimento e dificuldades econômicas. CASO CLÍNICO 1 Diagnóstico 1) Controle ineficaz do regime terapêutico relacionado a déficit de conhecimento e dificuldades econômicas e evidenciado pelo relato de dificuldade com a regulação/integração

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade Página: 1/13 OBJETIVO: Nortear o planejamento da assistência a ser prestada e informar o resultado das condutas de enfermagem implementadas. RESPONSABILIDADE: Enfermeiros. MATERIAIS: Impresso de evolução

Leia mais

Bases conceituais sobre SAE Sistematização da Assistência de Enfermagem. Profª Kyra Vianna Alóchio

Bases conceituais sobre SAE Sistematização da Assistência de Enfermagem. Profª Kyra Vianna Alóchio Bases conceituais sobre SAE Sistematização da Assistência de Enfermagem Profª Kyra Vianna Alóchio Teorias de Enfermagem- Breve compreensão Uma teoria sugere uma direção de como ver fatos ou eventos - Hickman

Leia mais

Faculdade da Alta Paulista

Faculdade da Alta Paulista Plano de Ensino Disciplina: FUNDAMENTAÇÃO BÁSICA EM ENFERMAGEM Curso: Enfermagem Período Letivo: 2018 Série: 3ª 3 Obrigatória (X) Optativa ( ) CH Teórica: 60 CH Prática: 20 CH Total: 80 Obs: I - Objetivos

Leia mais

Faculdade da Alta Paulista

Faculdade da Alta Paulista Plano de Ensino Disciplina: Prática De Enfermagem Em Atenção À Saúde Curso: Enfermagem Período Letivo: 2018 Série: 3º ano Obrigatória (X) Optativa ( ) CH Teórica: 40 h CH Prática: 40 CH Total: 80 h I -

Leia mais

Recursos Próprios 2013

Recursos Próprios 2013 Recursos Próprios 2013 " Serviços Próprios de Atendimento Pré-Hospitalar (SOS) e Assistência Domiciliar ( Home- Care): reconhecendo a importância destas modalidades assistenciais para o cliente e para

Leia mais

PROCESSO DE ENFERMAGEM

PROCESSO DE ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM Processodeenfermagem Parte 3 Prof.PolyAparecida Primeira etapa Segunda etapa Terceiraetapa Quarta etapa Quinta etapa Histórico de enfermagem (coleta de dados ou investigação) Diagnóstico

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

DIAGNÓSTICOS DA NANDA CONFORME AS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS DE WANDA HORTA NAS PRÁTICAS DE CAMPO DOS GRADUANDOS EM ENFERMAGEM

DIAGNÓSTICOS DA NANDA CONFORME AS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS DE WANDA HORTA NAS PRÁTICAS DE CAMPO DOS GRADUANDOS EM ENFERMAGEM DIAGNÓSTICOS DA NANDA CONFORME AS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS DE WANDA HORTA NAS PRÁTICAS DE CAMPO DOS GRADUANDOS EM ENFERMAGEM Iaskara Mazer 1 Ana Paula Modesto 2 Janaina Vall 3 Introdução: É dever do

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. COFEN Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. COFEN Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM COFEN Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos RESOLUÇÃO COFEN-267/2001 Aprova atividades de Enfermagem em Domicílio Home Care Revogada pela: RESOLUÇÃO COFEN Nº 0464/2014

Leia mais

AUTARQUIA HOSPITALAR MUNICIPAL - AHM/SP PRÉ-EDITAL

AUTARQUIA HOSPITALAR MUNICIPAL - AHM/SP PRÉ-EDITAL AUTARQUIA HOSPITALAR MUNICIPAL - AHM/SP PRÉ-EDITAL 1 Plano de Estudo - Autarquia Hospitalar Municipal AHM/SP Saiba como encontrar cada assunto do edital no Curso Completo de Enfermagem disponível em CURSO

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA RESOLUÇÃO CFFa nº 492, de 7 de abril de 2016. Dispõe sobre a regulamentação da atuação do profissional fonoaudiólogo em disfagia e dá outras providências. O Conselho Federal de Fonoaudiologia - CFFa, no

Leia mais

A partir da década de 50 surgiram as primeiras teorias, procurando articular os fenômenos entre si, explicar a realidade em seu conjunto, de modo

A partir da década de 50 surgiram as primeiras teorias, procurando articular os fenômenos entre si, explicar a realidade em seu conjunto, de modo A partir da década de 50 surgiram as primeiras teorias, procurando articular os fenômenos entre si, explicar a realidade em seu conjunto, de modo orgânico e coerente, estabelecendo assim as bases de uma

Leia mais

Patricia Santiago Carvalho Grasiela Scavassa Costa Suelen Catarino Sampaio

Patricia Santiago Carvalho Grasiela Scavassa Costa Suelen Catarino Sampaio Patricia Santiago Carvalho Grasiela Scavassa Costa Suelen Catarino Sampaio Santos Dumont Hospital Média e alta complexidade Inaugurado em 2009 10 leitos UTI geral 10 leitos UCO 69 leitos de internações

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 361933 Com relação às teorias de enfermagem, é correto afirmar que: 1) A teoria de Dorothea Orem tem como foco principal o atendimento das necessidades humanas básicas do cliente. 2) A teoria

Leia mais

AULA-1 SAE-SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. Profª Tatiani

AULA-1 SAE-SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. Profª Tatiani AULA-1 SAE-SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Profª Tatiani UNISALESIANO 2016 A Sistematização da assistência de Enfermagem (SAE), é uma atividade privativa do enfermeiro que norteia as atividades

Leia mais

Consulta de Enfermagem Pediátrica: o que não podemos esquecer. Enfa. Dra. Ana Izabel Jatobá de Souza Enfa. Dra. Juliana Coelho Pina

Consulta de Enfermagem Pediátrica: o que não podemos esquecer. Enfa. Dra. Ana Izabel Jatobá de Souza Enfa. Dra. Juliana Coelho Pina Consulta de Enfermagem Pediátrica: o que não podemos esquecer Enfa. Dra. Ana Izabel Jatobá de Souza Enfa. Dra. Juliana Coelho Pina Consulta de enfermagem pediátrica Puericultura Consulta de enfermagem

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Maria Miriam Lima da Nóbrega Docente da Universidade Federal da Paraíba Diretora do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da CIPE do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o Art. 81, item

Leia mais

Art. 2º - As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu planejamento e programação.

Art. 2º - As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu planejamento e programação. 1 Decreto Nº 94.406/87 Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências. O Presidente da República, usando das atribuições que lhe

Leia mais

RESOLUÇÃO COFEN-293/2004

RESOLUÇÃO COFEN-293/2004 RESOLUÇÃO COFEN-293/2004 Fixa e Estabelece Parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de Enfermagem nas Unidades Assistenciais das Instituições de Saúde Legislação Rápida O Conselho Federal

Leia mais

Sumário. FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34. Capítulo 6 Valores, Ética e Defesa de Direitos 114

Sumário. FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34. Capítulo 6 Valores, Ética e Defesa de Direitos 114 Sumário UNIDADE I FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34 Perspectivas históricas da enfermagem 35 Definições da enfermagem 37 Objetivos da enfermagem 38 Enfermagem

Leia mais

Prefeitura de São Paulo

Prefeitura de São Paulo Prefeitura de São Paulo Autarquia Hospitalar Municipal 1 Cargos e Remuneração: Analista de Saúde (ANS) 53 vagas Enfermeiro -> R$ 5.070,00 Assistente Técnico de Saúde (ASTS) 89 vagas Técnico em Enfermagem

Leia mais

CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD***

CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD*** CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD*** AC*** ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS 44H RECURSOS

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENFERMAGEM EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENFERMAGEM EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: ANATOMIA DO SISTEMA LOCOMOTOR Terminologia Anatômica. Sistema Esquelético. Sistema Articular. Sistema Muscular. DISCIPLINA: SISTEMAS BIOLÓGICOS

Leia mais

Analise da Sistematização da Assistência de Enfermagem em um Pronto Socorro do Vale do Paraiba - SP RESUMO

Analise da Sistematização da Assistência de Enfermagem em um Pronto Socorro do Vale do Paraiba - SP RESUMO Analise da Sistematização da Assistência de Enfermagem em um Pronto Socorro do Vale do Paraiba - SP RESUMO O presente estudo retrospectivo realizado em um Pronto Socorro de uma cidade do Vale do Paraíba-

Leia mais

PARTE 1 MUDANÇAS NA TERMINOLOGIA DA NANDA INTERNATIONAL 1 Introdução 3 T. Heather Herdman, RN PhD FNI

PARTE 1 MUDANÇAS NA TERMINOLOGIA DA NANDA INTERNATIONAL 1 Introdução 3 T. Heather Herdman, RN PhD FNI Sumário PARTE 1 MUDANÇAS NA TERMINOLOGIA DA NANDA INTERNATIONAL 1 Introdução 3 T. Heather Herdman, RN PhD FNI O que é novo na edição 2015-2017 do livro Diagnósticos e classificação? 4 Agradecimentos 4

Leia mais

AGUIAR. Vânia Deluque¹, LIMA. Solange da Silva², ROCHA. Aline Cristina Araújo Alcântara³, SILVA. Eliana Cristina da 4, GREVE. Poliana Roma 5.

AGUIAR. Vânia Deluque¹, LIMA. Solange da Silva², ROCHA. Aline Cristina Araújo Alcântara³, SILVA. Eliana Cristina da 4, GREVE. Poliana Roma 5. ELABORAÇÃO DO INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES PORTADORES DE FERIDAS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE FERIDAS DO MUNICÍPIO DE CÁCERES-MT* AGUIAR. Vânia Deluque¹, LIMA. Solange

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ENFERMAGEM IDENTIFICAÇÃO Atividade Curricular: ENFERMAGEM MÉDICO CIRÚRGICA Código: CS 16041 Carga Horária: 204 horas Teórica: 85

Leia mais

O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO.

O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO. O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO. LOCAL: DATA: BOSQUE MARINA PARK (perto da piscina) Todos os Trabalhos serão apresentados

Leia mais

MINHA TRAJETÓRIA NO ENSINO Graduação de enfermagem desde 1989 (UFTM; EERP-USP; FEN/UFG) Especialização desde 1992 Mestrado desde 2003 Educação permane

MINHA TRAJETÓRIA NO ENSINO Graduação de enfermagem desde 1989 (UFTM; EERP-USP; FEN/UFG) Especialização desde 1992 Mestrado desde 2003 Educação permane EXPERIÊNCIAS DE APLICAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM (SAE) NO ÂMBITO DO ENSINO DE ENFERMAGEM: POSSIBILIDADES E DESAFIOS Maria Márcia Bachion MINHA TRAJETÓRIA NO ENSINO Graduação de

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 RETIFICAÇÃO

PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 No quadro 2 do item 4 onde se lê: RETIFICAÇÃO Quadro 2 ESTRUTURA DA PROVA DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PROFISSIONAL ENFERMAGEM PROVA Políticas Públicas

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM P/ O CONCURSO DA REDE SARAH AULA Nº 2 TEORIAS E PROCESSO DE ENFERMAGEM

CURSO DE ENFERMAGEM P/ O CONCURSO DA REDE SARAH AULA Nº 2 TEORIAS E PROCESSO DE ENFERMAGEM CURSO DE ENFERMAGEM P/ O CONCURSO DA REDE SARAH AULA Nº 2 TEORIAS E PROCESSO DE ENFERMAGEM Equipe Professor Rômulo Passos 2015 L e g i s l a ç ã o d o S U S C o m p l e t o e G r a t u i t o Página 1 Aula

Leia mais

O HISTÓRICO DE ENFERMAGEM: SUBSÍDIOS PARA SUA INTRODUÇÃO NO HOSPITAL

O HISTÓRICO DE ENFERMAGEM: SUBSÍDIOS PARA SUA INTRODUÇÃO NO HOSPITAL O HISTÓRICO DE ENFERMAGEM: SUBSÍDIOS PARA SUA INTRODUÇÃO NO HOSPITAL Támara Iwanow Cianciarullo* CIANCIARULLO, T. I. O histórico de Enfermagem: subsídios para sua introdução no Hospital. Rev. Esc. Enf.

Leia mais

ANAMNESE (COLETA DE DADOS)

ANAMNESE (COLETA DE DADOS) ANAMNESE (COLETA DE DADOS) Anamnese (Coleta dedados) Parte 2 Profª PolyAparecida Instrumentos de Coleta de dados Anamnese e Coletade dados 3 principais fatores que podem influir nas maneiras de elaboração

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

PRÉ-EDITAL MINISTÉRIO DA SAÚDE

PRÉ-EDITAL MINISTÉRIO DA SAÚDE PRÉ-EDITAL MINISTÉRIO DA SAÚDE 1 Como passar no próximo concurso do Ministério da Saúde? Siga o Plano de Estudo, o seu manual da aprovação. Queridos alunos, Hoje conversaremos sobre um assunto fundamental

Leia mais

O ENFERMEIRO E A SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDADO AO PACIENTE PORTADOR DE DPOC

O ENFERMEIRO E A SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDADO AO PACIENTE PORTADOR DE DPOC O ENFERMEIRO E A SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDADO AO PACIENTE PORTADOR DE DPOC Alba Rossana Vieira Costa (1); Aline de Paula Rêgo Graciano Luz (2); Emanuelle Silvino Coelho Martins Mestre (3); Ana Cristina Rodrigues

Leia mais

PRÉ-EDITAL SES-PE

PRÉ-EDITAL SES-PE PRÉ-EDITAL SES-PE 2018 1 PLANO DE ESTUDO - Enfermeiro e Técnico em Enfermagem SES/PE 2018 Saiba como encontrar cada assunto do último edital da SES-PE no Curso Completo de Enfermagem. ENFERMEIRO CONHECIMENTOS

Leia mais

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5 AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5 ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Atenção Primária à Saúde e/ou Atenção Básica No Brasil, observa-se mudanças na concepção de APS desde a NOB

Leia mais

Prof. Coordenador - Escola Sup. de Enfermagem do Porto. Presidente da Sociedade Port. de Enf. de Saúde Mental

Prof. Coordenador - Escola Sup. de Enfermagem do Porto. Presidente da Sociedade Port. de Enf. de Saúde Mental Estado da Arte em de Saúde Mental Prática Clínica em de Saúde Mental e Psiquiátrica Carlos Sequeira, PhD. Prof. Coordenador - Escola Sup. de do Porto Presidente da Sociedade Port. de Enf. de Saúde Mental

Leia mais

Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem. Profa Karina Gomes Lourenço

Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem. Profa Karina Gomes Lourenço Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem Profa Karina Gomes Lourenço Dimensionamento Recrutamento Seleção Avaliação de Desempenho Treinamento e Desenvolvimento Dimensionamento do pessoal de enfermagem

Leia mais

Sistematização da assistência de enfermagem aos portadores da doença de Parkinson baseados na teoria do autocuidado e necessidades humanas básicas.

Sistematização da assistência de enfermagem aos portadores da doença de Parkinson baseados na teoria do autocuidado e necessidades humanas básicas. Introdução: Doença de Parkinson é uma afecção degenerativa crônica e progressiva do sistema nervoso central caracterizada pelos sinais cardinais. Afeta cerca de 150 a 200 pessoas para cada 100 mil habitantes¹.

Leia mais

BASES PARA O CUIDAR DO INDIVÍDUO E FAMÍLIA I 02

BASES PARA O CUIDAR DO INDIVÍDUO E FAMÍLIA I 02 A Coordenação do Curso de Enfermagem da Regional Jataí leva ao conhecimento do corpo discente as normas de seleção da Monitoria Voluntária e Monitoria Remunerada para a disciplina abaixo especificada:

Leia mais

Normatiza a Intervenção Terapêutica Ocupacional Domiciliar/Home Care e dá outras providências.

Normatiza a Intervenção Terapêutica Ocupacional Domiciliar/Home Care e dá outras providências. RESOLUÇÃO COFFITO Nº 475, de 20/12/2016 Normatiza a Intervenção Terapêutica Ocupacional Domiciliar/Home Care e dá outras providências. O Plenário do CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL

Leia mais

A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como

A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como Prof. Roberto Albuquerque VI JONAFES/2010 A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como suporte de ações

Leia mais

Revista ISSN

Revista ISSN 350 Revista ISSN 2179-5037 REFLEXÕES SOBRE AS BASES CIENTÍFICAS E FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PARA APLICAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDADO DE ENFERMAGEM Roberto Santos Oliveira 1, Elcimar da Cruz Almeida 2, Neusa

Leia mais

Teorias de Enfermagem

Teorias de Enfermagem Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Profa. Dra. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2017 Roteiro da apresentação O que é uma

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

Resultados Assistenciais Compartilhando resultados e experiências do HIAE Controle de infecção hospitalar

Resultados Assistenciais Compartilhando resultados e experiências do HIAE Controle de infecção hospitalar Resultados Assistenciais Compartilhando resultados e experiências do HIAE Controle de infecção hospitalar Claudia Vallone Silva Enfª Especialista em Prevenção e Controle de Infecção SCIH Mestre em Ciências

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: TÉCNICO EM ENFERMAGEM

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente

Leia mais

Descrição. Justificação. Objectivos Gerais:

Descrição. Justificação. Objectivos Gerais: Descrição A semiologia e exame físico, sem sombra de dúvida são parte importante na atividade do Enfermeiro, decorrendo daí dados importantes sobre o estado de um determinado indivíduo. O curso de auscultação

Leia mais

Análise sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem: Uma revisão sistemática de literatura

Análise sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem: Uma revisão sistemática de literatura Análise sobre a Enfermagem: Uma revisão sistemática de literatura Denise Cristina de Paula Maciel 1 ; Daniel Davidson Paula Maciel 2 ; Rafael Alexandrino de Souza 3 ; Sônia Maria Filipini 4 ; Vanderlei

Leia mais

Teorias de Enfermagem

Teorias de Enfermagem Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Profa. Dra. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2018 Roteiro da apresentação O que é uma

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec:Paulino Botelho Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:TÉCNICO

Leia mais

Prefeitura Municipal de Fortaleza do Estado do Ceará FORTALEZA-CE. Enfermeiro Enfermeiro (UTI NEO/UCINCO) Edital Nº 26/2018

Prefeitura Municipal de Fortaleza do Estado do Ceará FORTALEZA-CE. Enfermeiro Enfermeiro (UTI NEO/UCINCO) Edital Nº 26/2018 Prefeitura Municipal de Fortaleza do Estado do Ceará FORTALEZA-CE Enfermeiro Enfermeiro (UTI NEO/UCINCO) Edital Nº 26/2018 AB086-2018 DADOS DA OBRA Título da obra: Prefeitura Municipal de Fortaleza do

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Plano de Trabalho Docente Qualificação: Técnico de Enfermagem

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Plano de Trabalho Docente Qualificação: Técnico de Enfermagem Plano de Trabalho Docente 2013 ETE Paulino Botelho Ensino Técnico Código: 091 Município:São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico de Enfermagem Qualificação:

Leia mais

Sistematização da Assistência de Enfermagem. Prof. Roberto Albuquerque

Sistematização da Assistência de Enfermagem. Prof. Roberto Albuquerque Sistematização da Assistência de Enfermagem Prof. Roberto Albuquerque Um pouco de história - SAE - A partir dos anos 50: construção de um corpo de conhecimento próprio da Ciência do Cuidado; - Anos 70:

Leia mais

Processo de enfermagem e conceitos que subsidiam a avaliação de indivíduos e famílias

Processo de enfermagem e conceitos que subsidiam a avaliação de indivíduos e famílias Processo de enfermagem e conceitos que subsidiam a avaliação de indivíduos e famílias Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP Objetivos Que ao final da

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA: Estágio Curricular em Unidades de Saúde de Média e Alta Complexidade CÓDIGO: EFMO64 COORDENADOR:

PROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA: Estágio Curricular em Unidades de Saúde de Média e Alta Complexidade CÓDIGO: EFMO64 COORDENADOR: PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Estágio Curricular em Unidades de Saúde de Média e Alta Complexidade CÓDIGO: EFMO64 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO PRÁTICA 450

Leia mais

CONSULTA DE ENFERMAGEM

CONSULTA DE ENFERMAGEM CONSULTA DE ENFERMAGEM Wanda de Aguiar Horta (*) HORTA, W. de A. Consulta de enfermagem. 9(3): 9-*¾ 975. Rev. Esc. Enf. USP., A aplicação do processo de enfermagem em sessenta indivíduos, aparentemente

Leia mais

ROTEIRO PARA ATIVIDADE DO TRABALHO EM EQUIPE

ROTEIRO PARA ATIVIDADE DO TRABALHO EM EQUIPE ROTEIRO PARA ATIVIDADE DO TRABALHO EM EQUIPE Esta atividade foi adaptada do exercício elaborado pela Organização Pan-americana da Saúde/OMS em colaboração com o Ministério da Saúde do Brasil e NESCON/UFMG

Leia mais

Sistematização da Assistência de Enfermagem. Prof. Roberto Albuquerque

Sistematização da Assistência de Enfermagem. Prof. Roberto Albuquerque Sistematização da Assistência de Enfermagem Prof. Roberto Albuquerque Um pouco de história - SAE - A partir dos anos 50: construção de um corpo de conhecimento próprio da Ciência do Cuidado; - Anos 70:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Universidade Federal do Pampa 2. Campus: Uruguaiana 3. Curso: Enfermagem

Leia mais