RESILIÊNCIA DOS DISCENTES DE UM CURSO DE ENFERMAGEM

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1 RESILIÊNCIA DOS DISCENTES DE UM CURSO DE ENFERMAGEM SOUZA, T.B. 1 ; MIGUEL, M.E.G.B. 2 Resumo:Com o objetivo de avaliar a resiliência dos discentes do Curso de Enfermagem da Faculdade de Apucarana, realizou-se estudo quantitativo, exploratório, de corte transversal. Utilizou-se a Escala de Resiliência de Wagnild& Young. Dos 60 participantes, a maioria era de mulheres, com idade entre 21 e 24 anos, solteiras, responsáveis pelo financiamento de seus estudos.predominou o alto nível de resiliência, seguido por resiliência moderada. Baixa resiliência foi encontrada apenas entre as mulheres. Palavras-chave: Resiliência Psicológica.Estudantes de Enfermagem. Enfermagem. Abstract: In order to evaluate the resilience of students from the School of Nursing in Apucarana, it was proposed to carry out quantitative, exploratory, cross-sectional. We used the Resilience Scale for Wagnild& Young. Of the 60 participants, the majority were women, aged between 21 and 24 years old, single, responsible for funding their studies. As for the resiliency, the data show a predominance of high resilience, followed by moderate resilience. Low resilience was found only among women. Keywords: Psychological Resilience. Nursing Students.Nursing. Introdução A sociedade moderna vem sofrendo nos últimos anos uma acelerada modificação no contexto social, que altera significativamente o modo de vida da população (MIGUEL, 2012). Inserida neste contexto, a educação pode ser considerada como o mecanismo capaz de banir as exclusões e as desigualdades dele decorrentes, contribuindo para efetivar o processo de desenvolvimento democrático e econômico da população, preservando os valores relacionados com a dignidade e 1 Graduanda do Curso de Enfermagem da Faculdade de Apucarana 2 Docente do Curso de Enfermagem da Faculdade de Apucarana. Doutora em Ciências da Saúde pelo Programa de Pós Graduação em Enfermagem Fundamental da EERP-USP

2 a sobrevivência humana (PRESTES; JEZINE; SCOCUGLIA, 2012).No que se refere à formação profissional, essas adversidades atingem a população acadêmica como um todo, em maior ou menor proporção, exigindo uma adaptação ao novo ambiente e uma forma de lidar com as diversas situações que este processo impõe, o que pode influenciar de maneira positiva (fatores de proteção) ou negativa (fatores de risco) no preparo do futuro profissional. O início da vida acadêmica sempre proporciona mudanças e expectativas aos novos estudantes universitários, com necessidade de adaptação à nova realidade. Esse período pode ser marcado pela ansiedade, pelos medos, crises e pela imaturidade, consideradas situações indutoras de estresse, que podem causar grandes decepções, desmotivações e prejuízos à saúde do indivíduo. Desta forma, surge a necessidade de lidar adequadamente com tais eventos (PEREIRA, 2002). Neste cenário, a resiliênciapode ser entendida como uma capacidade física e/ou psicológica de adaptação à realidade, de forma que se possa agir rapidamente frente aos problemas (TAVARES, 2002). Assim, considerando a necessidade de formar enfermeiros capazes de desenvolver ou moldar essas características e, ainda, a escassez de estudos envolvendo a temática na área,foi proposto esse estudocom o objetivo de avaliar o nível de resiliência dos acadêmicos de do Curso de Enfermagem da Faculdade de Apucarana PR. Revisão de literatura A definição de resiliência vem sendo utilizada há muito tempo pela física e pela engenharia. Seu uso nas Ciências Humanas é recente e sua definição não é clara e nem precisa (SÓRIA, 2006).Atualmente, a resiliência vem sendo cada vez mais estudada na área da saúde, principalmente na psicologia, medicina e enfermagem, que enfrentam no cotidiano da profissão a convivência com situações conflitantes e que estão diretamente ligadas ao cuidado dos indivíduos. De acordo com Yunes (2003), os estudos de resiliência aplicada a seres humanos referem-se ao tema, frequentemente, como a superação de crises ou problemas pelo indivíduo ou coletividade.mais recentemente, Assis (2012) referindo-se ao termo diz que estar resilienteé ter a capacidade de enfrentar,

3 aprender, crescer, e amadurecer com as adversidades ou, ainda, desenvolver a capacidade de ser flexível e coerente diante desituações de elevado estresse. A formação profissional na área da saúde tem sido motivo de preocupação, visto que, são necessários alguns pré-requisitos para credenciar o indivíduo nesta modalidade de atuação (DANTAS; AGUILLAR, 1999). O processo de formação profissional em enfermagem, particularmente, é permeado por situações geradoras de estresse pelo contato frequente com a dor, o viver e o morrer, a superação dos limites ou a descoberta de incapacidades e limitações diante das situações de cuidado. Neste sentido, o desenvolvimento de comportamento resiliente tem se mostrado como possibilidade de intervenção positiva, contribuindo para a formação, não só, de um profissional mais determinado e resistente, mas, também, de um ser humano melhor e mais saudável. Frente a essas possibilidades e os fatores que podem interferir na qualificação do futuro profissional, a resiliência vem a suprir essa necessidade, de forma que as experiências negativas sirvam como aprendizado e venham a somar com as experiências positivas, tornando o processo de formação muito mais leve, seguro e saudável, com maior probabilidade de sucesso. Metodologia Para determinar o nível de resiliência dos discentes do curso de Enfermagem, optou-se pela realização de estudo quantitativo, exploratório, de corte transversal, do tipo estudo de caso. A amostra, aleatória e estratificada, foi determinada por meio de cálculo amostral com intervalo de confiança de 95%, totalizando 64 sujeitos que obedeceram aos seguintes critérios de inclusão: estar matriculado regularmente no curso de enfermagem da referida instituição e estar presente na sala de aula no período determinado para a coleta dos dados. O não atendimento a esses critérios implicou na exclusão do sujeito. A coleta de dados foi realizada nos dias 14 e 17 de junho de 2013, durante o período de aulas, mediante agendamento junto a coordenação do curso. Para tal foi utilizado instrumento já validado para realidade brasileira para este fim: a Escala de Resiliência de Wagnild e Young (PESCE e cols., 2005),

4 acompanhada de questionário para caracterização sociodemográfica.a análise e interpretação dos dados foram realizadas a partir da sua organização em tabelas de frequência simples e porcentagens. O tratamento dos dados foi feito através da estatística descritiva. Essa pesquisa seguiu as normas regulamentadoras da pesquisa em seres humanos, conforme a Resolução CNS 196/96, reservando todos os direitos da equipe e da instituição, garantindo aos participantes a liberdade de recusar a participar, ou retirar seu consentimento a qualquer tempo, no decorrer do trabalho. Resultados A maioria dos participantes era de mulheres, com idade compreendida entre 21 e 24 anos, solteiras, sem filhos, católicas, que residem com seus pais e são responsáveis pelo pagamento de seus estudos. Com relação à formação complementar, 12 discentes referem ser técnico de enfermagem, dois auxiliar de enfermagem, e um refere já ter cursado uma pós-graduação. Quanto à ocupação atual foram classificados em trabalhadores do setor industrial, da área da saúde, de repartição pública; cinco referem ser autônomos. As dificuldades encontradas para a realização do curso foram: cansaço físico, seguido por valor da mensalidade, falta de tempo, distância entre a casa e a faculdade, transporte, complexidade dos conteúdos, alimentação, insatisfação com professores e doença. Quanto à resiliência, os dados revelam predominância de alta resiliência tanto entre os homens (54,5%)quanto entre as mulheres (48,9%), seguida por resiliência moderada (35%). Baixa resiliência foi encontrada apenas entre as mulheres (18,4%). Conclusão A resiliência pode contribuir para a promoção da saúde e qualidade de vida dos discentes e profissionais de enfermagem à medida que neutraliza os efeitos das perdas e das incapacidades e melhora as interações pessoais e sociais, tornando este profissional, mais resistente e preparado para atender as exigências da sociedade atual, sem que essas situações interfiram de maneira negativa na sua saúde ou na qualidade de vida.a redução dos riscos e o

5 enfrentamento dos aspectos negativos decorrentes das condições de estresse elevadoé possível com o desenvolvimento de condições de fortaleza durante o processo de formação acadêmica. Há que se considerar a particularidade do estudo que limita sua generalização para outras instituições e/ou cursos de graduação em enfermagem, visto que as realidades acadêmicas são diferentes e que as dificuldades são pessoais e/ou subjetivas, assim como a capacidade de desenvolver resiliência. Considera-se, ainda, a necessidade de novos estudos que comprovem a eficácia do aprendizado da resiliência na formação profissionale no desenvolvimento dos acadêmicos, com vistas à qualidade de ensino e de vida saudável dos futuros profissionais. Referências MIGUEL, Maria Emília G. B..Resiliência e qualidade de vida dos docentes de enfermagem f.Tese (Doutorado em Enfermagem Fundamental) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, PRESTES, Emília Maria da Trindade; JEZINE, Edineide; SCOCUGLIA, Afonso Celso. Democratização do Ensino Superior Brasileiro: O caso da Universidade Federal da Paraíba. Rev. Lusófona de Educação, Lisboa, n. 21, Disponível em: < Acessado em: 16 de julho de PESCE, Renata P. et al. Adaptação transcultural, confiabilidade e validade da escala de resiliência. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 21, n. 2, Apr TAVARES, José. A resiliência na sociedade emergente. In: TAVARES José. Resiliência e Educação. 3. Ed. São Paulo: Cortez, DANTAS, Rosana Aparecida Spadoti; AGUILLAR, Olga Maimoni. O ensino médio e o exercício profissional no contexto da enfermagem brasileira. Revista Latino- Americana de Enfermagem, v. 7, n. 2, p , abr PEREIRA, Anabela M. S. Resiliência, Personalidade, Stress e Estratégias de Coping. In: TAVARES, José (Org.). Resiliência e Educação. 3. ed. São Paulo: Cortez, ASSIS, Vera Lígia. Ser ou estar resiliente, eis a grande questão! SOBRARE, 2012.Disponível em: < Acessado em: 17 de abril de 2013.

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