Encontro Temático Institucional do Setor Público
|
|
- Tiago Palmeira de Sá
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2
3 Encontro Temático Institucional do Setor Público Andréa Nascimento Ewerton SEDUC e SEMEC/PA Especialista em Gestão Pública UNICAMPI/Perseu Abramo Mestre em Lazer/UFMG Mestranda Estado e Politicas Públicas /Perseu Abramo e Flacso Doutoranda Educação Física UFES
4 Encontros Temáticos Institucionais Os Encontros Temáticos Institucionais foram criados com o objetivo de analisar e questionar refletir criticamente as questões pertinentes a o exercício atuação profissional e acadêmico nas diversas áreas socioculturais do lazer, com proposições que possam contribuir para avanços significativos no contexto do lazer e da recreação. De acordo com estudo histórico do grupo dos professores e pesquisadores em lazer, sintetizado no seu relatório de 2011, o início dos encontros pode ser assinalado na edição do ENAREL de 2002, com o debate sobre a atuação profissional e os processos de formação. Essa iniciativa continuou nos anos seguintes, ampliando-se a discussão e estimulando-se o intercâmbio. Em 2008 os encontros foram ampliados, incluindo outros temas.
5 RESUMO ETI Setor Público ANO
6 EMENTA ENCONTROS TEMÁTICOS INSTITUCIONAIS LAZER NO SETOR PÚBLICO O Direito constitucional ao Lazer, traz ao Estado Brasileiro o dever de institucionalizar e democratizar o acesso a Políticas Públicas. Nesse sentido, este Encontro Temático, tem o desafio de debater a dimensão institucionalização das Politicas Públicas de Lazer, considerando os desafios da gestão pública federal, estadual e municipal, a partir do destaque de limites, potencialidades e experiências existentes.sendo indispensável abordar o papel/lugar/espaço do lazer nas ações estruturantes de constituição do Sistema Nacional, Plano Nacional e seus desdobramentos nas 3 esferas, partindo da visibilidade do levantamento diagnóstico do estado da arte do direito ao lazer nas Politicas Públicas.
7 POLITICA PÚBLICA Para Política Pública adotamos a definição de Pereira (2000):...linha de ação coletiva que concretiza direitos sociais declarados e garantidos em lei. É através das políticas públicas que os bens e serviços deveriam ser distribuídos ou redistribuídos, de acordo com as demandas da sociedade. Para Secchi (2013) PP tratam do conteúdo concreto e do conteúdo simbólico de decisões politicas e do processo de construção e atuação dessas decisões. Para Dye (1971) Tudo aquilo que os governos escolhem fazer ou não fazer
8 Espaço Público Utilizando o conceito de Hannah Arendt podemos afirmar que espaço público, para além de espaço físico, é espaço de deliberação conjunta, através da qual os homens, na medida em que capazes de ação e opinião, tornam-se interessados e responsáveis pelas questões que dizem respeito a um destino comum.
9 Políticas Setoriais de Lazer/ Política Social Direitos sociais são aqueles compreendidos essenciais para que alguém acesse minimamente percebido como necessário para uma vida digna. Mas em que medida é necessário para uma vida digna? Essencial e o que é supérfluo? Com a ascensão dos direitos sociais, os indivíduos passam a ser iguais perante a lei e a receberem, pelo menos em tese, garantias por parte do ESTADO São identificados naquilo que hoje chamamos de qualidade de vida, como o direito à educação, à moradia, à saúde, ao trabalho e ao lazer.
10 História da Políticas Públicas de Esporte e Lazer no Brasil Século XIX já podem ser percebidas preocupações com o lazer da população por engenheiros, sanitaristas e políticos, em contexto das reformas urbanas marcadas pelo ideal da modernidade; O início das PP de esporte e lazer nos anos 30 (Era Vargas). De acordo com Pinto (2006), as políticas de lazer, historicamente construídas no Brasil, podem ser divididas em quatro momentos de mudanças significativas: (I) Pós-segunda guerra mundial; (II) Décadas de 1960 e 1970; (III) Anos 1980; e (IV) da década de 1990 aos dias atuais.
11 História da Políticas Públicas de Esporte e Lazer no Brasil A Constituição Federal de 1988 é um marco legal muito importante para o lazer e o esporte no Brasil. Artigo 6º, São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.. Artigo 217º. É dever do Estado fomentar práticas desportivas formais e não-formais, como direito de cada um, observados: 3º O Poder Público incentivará o lazer, como forma de promoção social. Art É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
12 História da Políticas Públicas de Esporte e Lazer no Brasil Lei Zico (8.672/1993) Lei Pelé (9.615/1998) Estatuto da Criança e do Adolescente (10.267/1999) Estatuto da Cidade (10.257/2001) Estatuto do Idoso (10.741/2003) Criação do Ministério do Esporte pela Medida Provisória nº 113/2003
13 História da Políticas Públicas de Esporte e Lazer no Brasil Ministério do Esporte criado em 2003 foi organizado em 3 secretarias: Secretaria Nacional de Esporte Educacional (SNEED); Secretaria Nacional de Desenvolvimento do Esporte e do Lazer (SNDEL); Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento (SNEAR). Em 2011, a partir do Decreto nº , as secretarias que compõem o Ministério do Esporte foram reformuladas, sendo as duas principais alterações a incorporação da SNDEL a SNEED (que passou a se chamar Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social SNELIS); e a criação da Secretaria Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor.
14 INICIATIVAS ESTRUTURANTES 2003/2015 Reestruturação do Conselho Nacional do Esporte; Conferências Nacionais; Politica Nacional do Esporte; DIESPORTE; Sistema Nacional do Esporte; Plano Decenal; Plano Nacional do Desporto/Esporte Atualização da Legislação
15 PROGRAMAS E AÇÕES/ME Esporte e Lazer da Cidade; Vida Saudável; Segundo Tempo; Esporte da Escola no Mais Educação ( MEC); Forças no Esporte ( MD); Apoio a eventos educacionais e de participação; Centros de Esporte e Arte Unificado CEUs ( MINc)
16 PROGRAMAS E AÇÕES/ME Bolsa Atleta Rede Nacional de Treinamento; Apoio a Confederações e calendário Esportivo; CIE- Centros de Iniciação Esportiva Infraestrutura de Esporte e Lazer
17 PROGRAMAS E AÇÕES/ME Apoio a Projetos para população Indígena; Rede CEDES Lei de Incentivo ao Esporte Apoio ao Calendário Esportivo Brasileiro Ações Intersetoriais (Juventude Viva, CEUs, Academias da Saúde )
18 FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL Sistema Esportivo Estados [27 Unidades Federativas] % Qt Constituição Estadual que contempla o esporte, esporte e/ou lazer Conselhos Estaduais de Esporte Lei de Incentivo ao Esporte Secretarias Estaduais do Esporte Municípios [200 - DIESPORTE] % Qt Lei Orgânica Municipal que contempla o esporte e/ou lazer Conselhos Municipais de Esporte Lei de Incentivo ao Esporte Fonte: DIESPORTE (2014)
19 PROBLEMÁTICAS GRUPO DO SETOR (debatidas no 28ºENAREL) Quais os limites e avanços identificados no processo de institucionalização das Politicas Públicas de Lazer nas diferentes esferas Qual o lugar/espaço do Lazer nas Politicas Sociais e Intersetoriais Qual o lugar/espaço do lazer nas Politicas Estruturantes (Conferência Nacional, Sistema Nacional, Plano Nacional, DIESPORTE, Programas Nacionais. Como o lazer está organizados a partir dos eixos das Politicas Públicas (Estrutura, Agentes e Competências, Gestão Democrática, Recursos Humanos e formação, Financiamento) Quais os dilemas e avanços do lazer numa perspectiva Interdisciplinar e transversal nas Políticas Públicas Relatos das experiências Estaduais e Municipais.
20 Tema Específico a ser problematizado no ETI Lazer no Setor Publico Lazer como Política de Estado. Quais as Continuidades e descontinuidades das Políticas Públicas no Brasil e o papel das esferas públicas?
21 CENÁRIO EXTERNO Três OPORTUNIDADES 1. Ampliação da visibilidade das Políticas de Lazer no Brasil; 2. Difusão de estratégias de gestão de Políticas de Lazer; 3. Ampliação das Políticas de Lazer numa perspectiva Intersetorial. Três AMEAÇAS 1.Descontinuidade das Políticas Públicas; 2. População ainda não compreende Lazer como Direito; 3.Baixa capilaridade e abrangência orçamentária e de atendimento à população.
22 Três PONTOS FORTES CENÁRIO INTERNO 1. Pensar em conjunto sobre como tornar a visibilidade do setor público responsável pelas políticas de lazer mais eficiente; 2. Promover o debate sobre a necessidade de atualização da Legislação para definição dos papeis agentes e competências nas PP de Lazer; 3. Investigar a gestão da informação sobre as principais políticas públicas formuladas, implementadas e avaliadas, a serem difundidos. Três PONTOS FRÁGEIS 1. Baixa Gestão de Tecnologia da Informação; 2. Descontinuidade das Políticas Públicas; 3. Fragilidade de conhecimento/informação dos gestores e recursos humanos do setor de Esporte e lazer.
23 QUESTÕES GERADORAS que deverão impactar no tema específico a CURTO (2017), MÉDIO (2019) e LONGO (2021) prazo: 1. Qual o impacto da formulação, implementação e avaliação das PP de Lazer nas cidades? 2. Como ampliar a visibilidade das Políticas Púbicas de Lazer, garantindo melhor gestão da informação para fomento, difusão e apropriação no setor? 3. Quais estratégias podem ser adotadas para integrar as PP de Lazer, nas Políticas Sociais desenvolvidas nas Cidades?
24 OBRIGADA! Andréa Nascimento Ewerton whatsapp:
DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Sociais Parte 1 Prof. Alexandre Demidoff Direitos Sociais Os direitos sociais, direitos de segunda dimensão, apresentam-se como prestações positivas a serem implementadas
Leia maisDireitos da Pessoa com Deficiência
Direitos da Pessoa com Deficiência A constitucionalização dos direitos das pessoas com deficiência. A política nacional para a integração das pessoas com deficiência; diretrizes, objetivos e instrumentos
Leia maisI ENCONTRO ESTADUAL DE COORDENADORES REGIONAIS. Defesa de Direitos e Mobilização Social. Informática e Comunicação. Artes
I ENCONTRO ESTADUAL DE COORDENADORES REGIONAIS Defesa de Direitos e Mobilização Social Informática e Comunicação Artes FENAPAES FEDERAÇÃO NACIONAL DAS APAEs Sede em Brasília DF Detentora da marca APAE
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Conceito de Criança e Adolescente e Doutrina da Proteção Integral Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - Art. 227, CF/88: É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 1 Sistema Jurídico dos Direitos da Criança e do Adolescente Prof. Diego Vale de Medeiros 1.1 INTRODUÇÃO Especialização da organização judiciária Contextualização
Leia maisESPORTE E LAZER DA CIDADE
MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DO ESPORTE E DO LAZER ESPORTE E LAZER DA CIDADE LEGISLAÇÃO A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988: 1. Art. 6 - São direitos
Leia maisRicardo Georges Affonso Miguel
Atleta mirim: Natureza jurídica da sua condição e a contribuição para o futebol. Ricardo Georges Affonso Miguel ricardo.miguel@trt1.jus.br O problema. A dificuldade econômica das famílias tem sido a principal
Leia maisESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Bloco 01
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Bloco 01 Professora Adriane de Sousa 1.Visão Histórica e Princípios: Obs. Art.100 ECA 12 princípios expressos- Lei 12.010/09 Obs. 227 CF: É dever da família, da sociedade
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Da Família, da Criança, do Adolescente e do Idoso Professor: André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional CAPÍTULO VII Da Família, da Criança, do Adolescente,
Leia maisSecretaria de Políticas Para Crianças Adolescentes e Juventude do Distrito Federal
Secretaria de Políticas Para Crianças Adolescentes e Juventude do Distrito Federal Criada pelo Decreto nº 32.716 de 01 de janeiro de 2011 CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 227. É dever da família, da sociedade
Leia maisO idoso dependente: de quem é a responsabilidade do cuidado? Lívia A. Callegari 15/06/2018 1
O idoso dependente: de quem é a responsabilidade do cuidado? Lívia A. Callegari 15/06/2018 1 Lívia Callegari Advogada inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil e de Portugal militante, exclusivamente,
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS. Profa. Dra. Júnia Mara do Vale
POLÍTICAS PÚBLICAS Profa. Dra. Júnia Mara do Vale Definição de Política Pública Peters (1986) política pública é a soma das atividades dos governos, que agem diretamente ou através de delegação, e que
Leia maisACOLHIMENTO INSTITUCIONAL: Qual destino dos adolescentes que atingem a maioridade dentro de unidades de acolhimento em São Luís-MA?
ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL: Qual destino dos adolescentes que atingem a maioridade dentro de unidades de acolhimento em São Luís-MA? Maria de Jesus da Conceição Assistente Social Eixo Temático: Assistência
Leia maisREDUZIR É OMITIR, EDUCAR É AGIR!
REDUZIR É OMITIR, EDUCAR É AGIR! MANIFESTO DE DEFESA Contra a Redução da Maioridade Penal A ORGANIZAÇÃO Aldeias Infantis SOS Brasil, presente em 12 estados brasileiros e Distrito Federal, integrante da
Leia maisCuarta Conferencia Regional Intergubernamental sobre Envejecimiento y Derechos de las Personas Mayores en América Latina y el Caribe Asunción, junio
Cuarta Conferencia Regional Intergubernamental sobre Envejecimiento y Derechos de las Personas Mayores en América Latina y el Caribe Asunción, junio de 2017 Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa
Leia maisInfância em Foco. Redes
Infância em Foco Redes Infância e Adolescência como OPORTUNIDADE para... a continuidade da cultura dos povos e da VIDA a possibilidade das reinvenções necessárias para a sustentabilidade do planeta a Democracia
Leia maisVIII CONFERENCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇA E ADOLESCENTE
VIII CONFERENCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇA E ADOLESCENTE - 2015 Eixo I PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES 1 Que o governo estadual através da secretaria de Segurança
Leia maisFundo da Infância e do Adolescente - FIA
Fundo da Infância e do Adolescente - FIA O que são incentivos fiscais? Os tributos são instituídos para serem arrecadados. Entretanto, para atingir outros fins de interesse da sociedade através do legislativo,
Leia maisPlano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados
Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados Proteção Social para todos/as os/as brasileiros/as II Plano Decenal - 2016/2026 CARACTERÍSTICAS DOS PLANOS São técnicos e políticos;
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Conceito de Criança e Adolescente e Doutrina da Proteção Integral parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Art. 3º, ECA: A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais
Leia maisAPRENDIZAGEM INSTRUMENTO FUNDAMENTAL PARA O DESENVOLVIMENTO DOS JOVENS DO NOSSO PAÍS
APRENDIZAGEM INSTRUMENTO FUNDAMENTAL PARA O DESENVOLVIMENTO DOS JOVENS DO NOSSO PAÍS MARCO LEGAL I Constituição Federal de 1988 Convenção dos direitos da Criança ONU 1989 Art. 32 Não será permitido nenhum
Leia maisAs crianças e adolescentes também merecem FIA 2010
As crianças e adolescentes também merecem FIA 2010 1 FIA: Fundo para a Infância e Adolescência Constituição Federal: É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao
Leia maisENCONTRO TEMÁTICO INSTITUCIONAL PROFESSORES E PESQUISADORES EM RECREAÇÃO E LAZER DE NOVEMBRO DE 2017
ENCONTRO TEMÁTICO INSTITUCIONAL PROFESSORES E PESQUISADORES EM RECREAÇÃO E LAZER 15-18 DE NOVEMBRO DE 2017 Gisele Maria Schwartz Tereza Luiza de França Ana Paula Evaristo Guizarde Teodoro TEREZA LUIZA
Leia maiscomunitária, além de colocá-los a salvo de todas as formas de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
SISTEMA DE GARANTIA DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Art. 227 - É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida,
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DO PARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DO PARÁ SETOR DE PATRIMÔNIO IMATERIAL Resultados do I Encontro para a Salvaguarda da Capoeira do Pará Este documento apresenta os resultados dos debates desenvolvidos no I Encontro para
Leia maisOrganização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais. CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011
Organização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011 Pilares: Constituição Federal Lei Orgânica de Assistência Social - LOAS Política Nacional
Leia maisConferências de Segurança Alimentar e Nutricional. Irio Luiz Conti CONSEA/REDESAN/FIAN INTERNACIONAL Fone: (51)
Conferências de Segurança Alimentar e Nutricional Alimentação Adequada e Saudável: Direito de Todos Irio Luiz Conti CONSEA/REDESAN/FIAN INTERNACIONAL irio@ifibe.edu.br Fone: (51) 9274-1002 INTRODUÇÃO Mundo:
Leia maisPROGRAMA DE ERRADICAÇÃO E COMBATE AO TRABALHO INFANTIL. Araucária 2016
PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO E COMBATE AO TRABALHO INFANTIL. Araucária 2016 Soeli do Rocio Nunes Lechinhoski Pedagoga do Departamento de Ensino Fundamental da Secretaria Municipal de Educação (2013-2016) Secretaria
Leia maisMÓDULO 1. Gestão do Sistema Socioeducativo
Capacitação dos Profissionais do Sistema Municipal de Atendimento Socioeducativo (SIMASE) com Base nos Parâmetros de Gestão Teórico-metodológicos do Plano Decenal de Atendimento Socioeducativo do Município
Leia maisPROJETO DE LEI Nº DE 2015.
PROJETO DE LEI Nº DE 2015. Institui a Semana Estadual de Conscientização e Divulgação do Disque Direitos Humanos Disque 100, a ser realizada anualmente no período de 15 a 21 de maio. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
Leia maisTRABALHO INFANTIL E TRABALHO DO MENOR
TRABALHO INFANTIL E TRABALHO DO MENOR www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. PRINCÍPIO DA PROTEÇÃO INTEGRAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.4 Criança, Adolescente e Menor...4 Vulnerabilidade... 5 2. TRABALHO DO MENOR
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DO GT CAPOEIRA, ESPORTE E LAZER
CONTRIBUIÇÕES DO GT CAPOEIRA, ESPORTE E LAZER Este documento apresenta os resultados dos debates desenvolvidos pelo Grupo de Trabalho Capoeira, Esporte e Lazer, do 1º Encontro Regional do Programa Nacional
Leia maisOfício N 187/ GDEK Brasília-DF, 25 de setembro de 2017.
Ofício N 187/2017 - GDEK Brasília-DF, 25 de setembro de 2017. Ao Senhor DEPUTADO CARLOS MARUN - PMDB/MS Procurador Parlamentar da Câmara Federal Anexo I - 17º andar - salas 1702 a 1704 Assunto: Cumprimento
Leia maisIV JORNADA DE ESTUDOS EM SERVIÇO SOCIAL
ISSN 2359-1277 O SERVIÇO SOCIAL E O CAMPO SÓCIO JURÍDICO: UMA DISCUSSÃO SOBRE A ATUAÇÃO PROFISSIONAL NO CENSE Camila Silvestre, email: camilamonteirosilva@hotmail.com.br Drielly Claro, email: driellyclaro@hotmail.com
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO SOCIOEDUCACIONAL COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO SOCIOEDUCACIONAL
Leia maisO que são Direitos Humanos? DIREITOS HUMANOS Profa. Rosana Carneiro Tavares. Principal instrumento legal
O que são Direitos Humanos? Direitos essenciais a todos os seres humanos, sem discriminação por raça, cor, gênero, idioma, nacionalidade, religião e opinião política. DIREITOS HUMANOS Profa. Rosana Carneiro
Leia maisA Anis Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero vem, por meio de sua
RESUMO EXECUTIVO A Anis Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero vem, por meio de sua representante, apresentar tese acerca da PEC 171/1993, e propostas apensas, que visa alterar a redação do Artigo
Leia maisECA NA ESCOLA ANEXO 1 TEXTO DE APOIO
ECA NA ESCOLA ANEXO 1 TEXTO DE APOIO ECA NA ESCOLA AGENTES EDUCACIONAIS I E II Constatamos em nosso cotidiano enormes preocupações com as violências que ocorrem em vários espaços de convivência social,
Leia maisPrograma de Guarda subsidiada para e reinserção de Crianças nas suas Famílias Extensas (biológicas e afetivas)
Programa de Guarda subsidiada para e reinserção de Crianças nas suas Famílias Extensas (biológicas e afetivas) Fortalecer famílias extensas para acolhida, cuidados, proteção e desenvolvimento de crianças
Leia maisDireito à Saúde da Criança e do Adolescente
Direito à Saúde da Criança e do Adolescente Constituição Federal de 1988 Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade,
Leia maisAÇÕES E PRÁTICAS DE CIDADANIA DESAFIOS DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
AÇÕES E PRÁTICAS DE CIDADANIA DESAFIOS DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE ESTA OBRA FOI IMPRESSA EM PAPEL RECICLATO 75% PRÉ-CONSUMO, 25 % PÓS-CON- SUMO, A PARTIR DE IMPRESSÕES
Leia maisCARTA DE GOIÂNIA - GO
CARTA DE GOIÂNIA - GO Nos dias 8 e 9 de junho de 2011, em Goiânia, foi realizado o III Encontro Regional dos Fóruns Estaduais de Educação Infantil da Região Centro-Oeste, com a temática Educação Infantil:
Leia maisESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Guilherme Freire de Melo Barros Graduado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ; Pós-graduado em Direito Processual Civil pelo Instituto Romeu Bacellar; LLM em Contratos Internacionais e Resolução
Leia maisCONVENÇÃO INTERNACIONAL DE DIREITOS DAS PESSOAS IDOSAS
CONVENÇÃO INTERNACIONAL DE DIREITOS DAS PESSOAS IDOSAS Reunião de continuação da Declaração de Brasília Rio de Janeiro, 16 e 17 de setembro de 2008 AMPID Associação Nacional de Membros do Ministério Público
Leia maisPROJETO DE LEI N.º DE DE DE 2016
PROJETO DE LEI N.º DE DE DE 2016 Dispõe sobre a obrigatoriedade na marcação de exames e consultas para pessoas com mais de 60 anos nas Unidades de Saúde Públicas pertencentes ao Governo do Estado de Goiás.
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO
PORTARIA n / 2018 e. Interessado: Instituto Alana Investigado: "Panini Brasil Ltda". Objeto: "Infância e Juventude Consumidor Comunicação Mercadológica em estabelecimento escolar L - Estratégias abusivas
Leia maisDEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) Paulo Sérgio Lauretto titular da DEPCA Campo Grande/MS
DEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) Paulo Sérgio Lauretto titular da DEPCA Campo Grande/MS Objetivo Fazer um resgate histórico do funcionamento da DEPCA como era e como
Leia maisEMENTA PROPOSIÇÃO. PROPOSTA DE RECOMENDAÇÃO. PROGRAMA DE PRORROGAÇÃO DA LICENÇA- PATERNIDADE. APROVAÇÃO NA ÍNTEGRA.
Processo: Proponente: 1.00411/2016-15 (PROP) Orlando Rochadel Moreira EMENTA PROPOSIÇÃO. PROPOSTA DE RECOMENDAÇÃO. PROGRAMA DE PRORROGAÇÃO DA LICENÇA- PATERNIDADE. APROVAÇÃO NA ÍNTEGRA. 1. Recomenda-se
Leia maisEDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA
EIXO III EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA SUGESTÃO Desde os anos 1980, observam-se transformações significativas
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Sociais Direitos Sociais Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Direitos sociais: além de mencionados no art. 6º, são melhor detalhados no Titulo VIII (Da Ordem Social). Há, também,
Leia maisVII FÓRUM CATARINENSE DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA
VII FÓRUM CATARINENSE DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA RODOLFO JOAQUIM PINTO DA LUZ PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO CATARINENSE DE CULTURA Treze Tílias, 10 a 12 de maio de 2017. PAPEL DO ESTADO NA GESTÃO PÚBLICA
Leia maisRESOLUÇÕES DE QUESTÕES- TEMÁTICA DE GÊNERO, RAÇA E ETNIA, CONFORME DECRETO /2011
RESOLUÇÕES DE QUESTÕES- TEMÁTICA DE GÊNERO, RAÇA E ETNIA, CONFORME DECRETO 48.598/2011 QUALIDADE NO ATENDIMENTO E DIVERSIDADE PROFª FRANCIELE RIEFFEL @franciele.rieffel Questão 1 O Decreto nº 48.598, de
Leia maisPLANO NACIONAL DE EXTENSÃO
PLANO NACIONAL DE EXTENSÃO 1999-2001 (disponível em www.mec.gov.br/sesu/planonaex.shtm) Princípio Básico Eixos Temáticos Objetivos Metas Financiamento Avaliação PRINCÍPIO BÁSICO Tem-se hoje como princípio
Leia maisPROJETO DE OCUPAÇÃO. Ministério do Esporte INSTALAÇÕES OLÍMPICAS. AGLO Autoridade de Governança do Legado Olímpico. Abril 2017
PROJETO DE OCUPAÇÃO INSTALAÇÕES OLÍMPICAS Abril 2017 Ministério do Esporte + 2 bilhões 216t É a ação para custeio, manutenção e aperfeiçoamento da Rede Nacional de Treinamento de reais foram investidos
Leia maisIMPACTOS DO GOLPE SOBRE AS POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO
IMPACTOS DO GOLPE SOBRE AS POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO As implicações do Programa Criança Feliz sobre a organização das creches e o papel do Estado como garantidor de direitos da criança à educação infantil
Leia maisEIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO
OBS.: Alterações propostas por MG e PR e assumidas pelo Grupo de Trabalho do Eixo I foram marcadas em AMARELO, novas propostas formuladas e incluídas na plenária do dia 24/04/2013 foram marcadas em AZUL
Leia maisPós-graduado em Direito Administrativo, Direito Constitucional, Direito Penal, Direito Civil e em Educação à Distância;
Sou o Professor EDUARDO GALANTE; Mestre em Direito Internacional. Mestrando em Direito Público; Pós-graduado em Direito Administrativo, Direito Constitucional, Direito Penal, Direito Civil e em Educação
Leia maisAULA 04 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 04
AULA 04 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 04 CAPÍTULO VII DA FAMÍLIA, DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE E DO
Leia maisEIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO. x1 1 x x x. x1 x x x
EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO 77. Tendo em vista a construção do PNE e do SNE como política de Estado, são apresentadas, a seguir, proposições
Leia maisPLANO SETORIAL DE TEATRO. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Teatro
PLANO SETORIAL DE TEATRO DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Teatro MARÇO DE 2009 EIXO 1 FORTALECER A AÇÃO DO ESTADO NO PLANEJAMENTO
Leia maisEIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA
EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MS/SEDH/SEPM 1.426/2004 SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES
PORTARIA INTERMINISTERIAL MS/SEDH/SEPM 1.426/2004 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES PORTARIA INTERMINISTERIAL
Leia maisLazer, cultura e saúde
Mestrado Profissional em Saúde Mental e Atenção Psicossocial Lazer, cultura e saúde prof. Ricardo Ricci Uvinha Universidade de São Paulo USP Barreiras de acesso ao Lazer CARACTERIZAÇÃO: Ciclo vital Gênero
Leia maisPlanos Decenais de Educação Desafios e perspectivas para a próxima década da implementação ao monitoramento
Planos Decenais de Educação Desafios e perspectivas para a próxima década da implementação ao monitoramento Alessio Costa Lima Dirigente Municipal de Educação de Tabuleiro do Norte/ CE Presidente da Undime
Leia maisPROPOSTA DOS FÓRUNS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO BRASIL EIXO V. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social
PROPOSTA DOS FÓRUNS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO BRASIL Laranja inclusão Verde - supressão EIXO V Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade
Leia maisDa Ordem Social: da família, da criança, do adolescente e do idoso.
Da Ordem Social: da família, da criança, do adolescente e do idoso. Cretella Júnior e Cretella Neto Direito Constitucional III Prof. Dr. João Miguel da Luz Rivero jmlrivero@gmail.com Base da ordem social
Leia maisMÃO AMIGA A SUA ATITUDE FAZ A DIFERENÇA!
MÃO AMIGA A SUA ATITUDE FAZ A DIFERENÇA! Kurlan Frey (Coordenador das Atividades de Extensão) Darlene Luiza Schneider (SAE) Evandro Gewehr Vargas (SAE) Ivânea Clari Back Rohden (SAE) Raquel Brolesi (SAE)
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Deliberação n.º 1.245/2017 ASDH/CMDCA
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Deliberação n.º 1.245/2017 ASDH/CMDCA Dispõe sobre a aprovação da Política Municipal de Ações de Apoio Socioeducativo em Meio Aberto a Crianças
Leia maisParecer 05/2019 ORDEM JUDICIAIS EFETIVAÇÃO DE MATRÍCULAS - ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL -
Parecer 05/2019 Ementa: ORDEM JUDICIAIS EFETIVAÇÃO DE MATRÍCULAS - ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL - A procuradoria jurídica foi instada a se manifestar sobre a obrigatoriedade
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA
1 A Constituição Federal de 1988 tornou-se o símbolo do projeto de uma nova sociedade brasileira, livre, justa e solidária, alicerçada no princípio da dignidade da pessoa humana. 2 Os princípios de dignidade
Leia maisFORTALEZA GABINETE DO VEREADOR EULÓGIO NETO Pra nossa gente ser feliz! 0214*63016
PROJETO DE INDIÇÃO N CÂMARA MUNICIPAL DE FORTALEZA 0214*63016 Cria a Secretaria Municipal da Criança e do Adolescente. EXMO. SENHOR PRESIDENTE DA CAMARÁ MUNICIPAL DE FORTALEZA. O Vereador abaixo assinado,
Leia maisPOLÍTICA CULTURAL: BRASIL; SP; SÃO PAULO
POLÍTICA CULTURAL: BRASIL; SP; SÃO PAULO Antônio Eleilson Leite Flavia Landucci Landgraf São Paulo, novembro, 2015 Política cultural Nacional Sistema Nacional de Cultura E o fortalecimento do papel do
Leia maisAlegre. Câmara Municipal. de Porto PROC. N. 2662/05 P.L.L. N. 124/05 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS O Projeto de Lei tem o objetivo de garantir direitos fundamentais como saúde, trabalho, educação e lazer a jovens de 18 a 30 anos. O Estatuto da Juventude foi inspirado em experiências
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ Av. Jerson Dias, Estiva CEP Itajubá Minas Gerais. Lei nº 2797
Lei nº 2797 JORGE RENÓ MOUALLEM, Prefeito do Município de Itajubá, Estado de Minas Gerais, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona
Leia maisPerspectivas da promoção da saúde: políticas e gestão U N I V E R S I D A D E COMUNITÁ R I A DA REGIÃO DE CHAPECÓ ( U N O C H A P E C Ó )
Perspectivas da promoção da saúde: políticas e gestão MARIA ELISABETH KLEBA U N I V E R S I D A D E COMUNITÁ R I A DA REGIÃO DE CHAPECÓ ( U N O C H A P E C Ó ) Pontos para refletir Sobre saúde e o Sistema
Leia mais1. Legislação federal referente à cultura no Brasil
1. Legislação federal referente à cultura no Brasil Emenda Constitucional 48/2005: cria o Plano Nacional de Cultura LEI Nº 12.343/2010- Aprova o Plano Nacional de Cultura e estabelece o Sistema Nacional
Leia maisSEGURIDADE SOCIAL NA CF/88. Professor Ivan Lucas
SEGURIDADE SOCIAL NA CF/88 Professor Ivan Lucas 1. (CESPE- 2015- TCE-RN- Auditor) Os objetivos da seguridade social incluem a universalidade da cobertura e do atendimento, a equidade na forma de participação
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA
CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA O Academia das Cidades é um programa intersetorial que integra diversas ações visando a construção de cidades saudáveis, através da requalificação de espaços públicos de lazer,
Leia maisIX Conferência Nacional de Assistência Social 1
IX Conferência Nacional de Assistência Social INFORMATIVO Nº08/2013 SOBRE A MOBILIZAÇÃO PARA A PARTICIPAÇÃO DOS USUÁRIOS NAS CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL IX Conferência Nacional de Assistência Social
Leia maisCOMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA
COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Pelo presente instrumento, na forma da Lei nº 7.347/85, de um lado o DO ESTADO DE MATO GROSSO, por meio de seu agente signatário, infra-afirmado, doravante denominado
Leia maisO Plano Nacional de Educação PL. 8035/2010 Perspectivas, Desafios e Emendas dos/as Trabalhadores/as em Educação
SEMINÁRIO CNTE O Plano Nacional de Educação PL. 8035/2010 Perspectivas, Desafios e Emendas dos/as Trabalhadores/as em Educação Secretário Carlos Abicalil EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 59, DE 11 DE NOVEMBRO
Leia maisCLIQUE AQUI E ADQUIRA O MATERIAL COMPLETO
1 2 Sumário LEI Nº 12.288, DE 20 DE JULHO DE 2010.... 3 GABARITO... 5 Questões Inéditas contidas no Material Completo! (67 Questões) LEI Nº 12.288, DE 20 DE JULHO DE 2010 (12 Questões) DECRETO Nº 6.040,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº DE 2015.
PROJETO DE LEI Nº DE 2015. Torna obrigatória a afixação de cartazes em estabelecimentos comerciais de grande circulação, bancos, terminais rodoviários, aeroviários e ferroviários, contendo informações
Leia maisConheça esses direitos com a Defensoria Pública
Conheça esses dires com a Defensoria Pública Realização Apoio Coordenação de Infância e Juventude Você sabia que toda criança e todo adolescente têm dires? Toda Criança tem Dires 2018 A história desses
Leia maisCâmara Municipal de São Paulo Gabinete do Vereador Floriano Pesaro
PROJETO DE EMENDA À LEI ORGÂNICA Nº 02/2009 Acresce parágrafo único ao art. 221 e o artigo 25 às Disposições Gerais e Transitórias da Lei Orgânica do Município de São Paulo, e dá outras providências. A
Leia maisUnidades Operacionais distribuídas em todo o território nacional.
148 Unidades Operacionais distribuídas em todo o território nacional. PROMOÇÃO SOCIAL NÚMEROS 2018 (janeiro a setembro) ODONTOLOGIA 1.045.313 atendimentos FISIOTERAPIA 316.745 atendimentos EDUCAÇÃO PARA
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA COM CIDADANIA PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE PRONASCI/ PELC
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA MINISTÉRIO DO ESPORTE PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA COM CIDADANIA PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE PRONASCI/ PELC PRONASCI PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA COM CIDADANIA
Leia maisPORTARIA No- 528, DE 1o- DE ABRIL DE 2013
PORTARIA No- 528, DE 1o- DE ABRIL DE 2013 Define regras para habilitação e funcionamento dos Serviços de Atenção Integral às Pessoas em Situação de Violência Sexual no âmbito do Sistema Único de Saúde
Leia maisCONSIDERANDO os princípios referendados na Declaração Universal dos Direitos Humanos;
RESOLUÇÃO Nº 066-CONSELHO SUPERIOR, de 14 de fevereiro de 2012. REGULAMENTA A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RORAIMA IFRR. O PRESIDENTE DO
Leia maisLEI N /1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Noções iniciais A primeira previsão normativa, no sentido de se proporcionar uma proteção especial às crianças e adolescentes, foi encontrada na Convenção de Genebra,
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
SECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PORTARIA N 1.111, DE 06 DE JUNHO DE 2000 A SECRETÁRIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, no uso das suas atribuições, conferidas pela Portaria Ministerial MPAS
Leia maisCapacitação Gerencial. Brasília 2015
Capacitação Gerencial Brasília 2015 SNELIS Secretaria Nacional de Esporte e Lazer e Inclusão Social DEDAP - Departamento de Desenvolvimento e Acompanhamento de Políticas e Programas Intersetoriais SECRETÁRIO
Leia maisCurso online Super Professores Voe mais alto. Seja Super! Ao vivo Pedro II Professora Márcia Gil LDB e ECA
Página 1 ESTUDANDO LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL 9394/96 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 8069/90 LDB 9394/96 TOQUES ESSENCIAIS Princípios e fins da Educação Nacional ( art.2º) A educação,
Leia maisO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL
O PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL A sociedade brasileira experimenta nas últimas décadas o seu mais longo caminho para a democracia. Já estamos na 6ª edição de um processo de alternância do poder central do
Leia mais1º. Seminário Percepção da violência na escola: Mecanismos legais no enfrentamento da violência contra crianças e adolescentes
1º. Seminário Percepção da violência na escola: Mecanismos legais no enfrentamento da violência contra crianças e adolescentes 1. IDENTIFICAÇÃO Título do Evento: Instituição promotora: Coordenação Geral:
Leia maisDireitos Humanos. Aula I e II IGP/RS PROFESSOR MATEUS SILVEIRA
Direitos Humanos Aula I e II IGP/RS PROFESSOR MATEUS SILVEIRA Professor Mateus Silveira Facebook: Professor Mateus Silveira Instagram:@professor_mateus_silveira Twitter: @profmateuscf Canal no You Tube:
Leia maisEncontro com Fornecedores Eletrobras O engajamento empresarial na disseminação dos Direitos da Criança e do Adolescente
Encontro com Fornecedores Eletrobras 2017 O engajamento empresarial na disseminação dos Direitos da Criança e do Adolescente Responsabilidade Compartilhada : É responsabilidade da família, da sociedade
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Da Educação Professor: André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I DA EDUCAÇÃO Art. 205. A EDUCAÇÃO,
Leia maisRECURSOS PREVISTOS PARA OS PROGRAMAS, INICIATIVAS E AÇÕES POR CATEGORIA DA DESPESA SEGUNDO ORGÃO E UNIDADE
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E GESTÃO PPA - Exercício - RECURSOS PREVISTOS PARA OS PROGRAMAS, INICIATIVAS E AÇÕES POR CATEGORIA DA DESPESA SEGUNDO ORGÃO E UNIDADE Órgão
Leia mais