Encontro Temático Institucional do Setor Público

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3 Encontro Temático Institucional do Setor Público Andréa Nascimento Ewerton SEDUC e SEMEC/PA Especialista em Gestão Pública UNICAMPI/Perseu Abramo Mestre em Lazer/UFMG Mestranda Estado e Politicas Públicas /Perseu Abramo e Flacso Doutoranda Educação Física UFES

4 Encontros Temáticos Institucionais Os Encontros Temáticos Institucionais foram criados com o objetivo de analisar e questionar refletir criticamente as questões pertinentes a o exercício atuação profissional e acadêmico nas diversas áreas socioculturais do lazer, com proposições que possam contribuir para avanços significativos no contexto do lazer e da recreação. De acordo com estudo histórico do grupo dos professores e pesquisadores em lazer, sintetizado no seu relatório de 2011, o início dos encontros pode ser assinalado na edição do ENAREL de 2002, com o debate sobre a atuação profissional e os processos de formação. Essa iniciativa continuou nos anos seguintes, ampliando-se a discussão e estimulando-se o intercâmbio. Em 2008 os encontros foram ampliados, incluindo outros temas.

5 RESUMO ETI Setor Público ANO

6 EMENTA ENCONTROS TEMÁTICOS INSTITUCIONAIS LAZER NO SETOR PÚBLICO O Direito constitucional ao Lazer, traz ao Estado Brasileiro o dever de institucionalizar e democratizar o acesso a Políticas Públicas. Nesse sentido, este Encontro Temático, tem o desafio de debater a dimensão institucionalização das Politicas Públicas de Lazer, considerando os desafios da gestão pública federal, estadual e municipal, a partir do destaque de limites, potencialidades e experiências existentes.sendo indispensável abordar o papel/lugar/espaço do lazer nas ações estruturantes de constituição do Sistema Nacional, Plano Nacional e seus desdobramentos nas 3 esferas, partindo da visibilidade do levantamento diagnóstico do estado da arte do direito ao lazer nas Politicas Públicas.

7 POLITICA PÚBLICA Para Política Pública adotamos a definição de Pereira (2000):...linha de ação coletiva que concretiza direitos sociais declarados e garantidos em lei. É através das políticas públicas que os bens e serviços deveriam ser distribuídos ou redistribuídos, de acordo com as demandas da sociedade. Para Secchi (2013) PP tratam do conteúdo concreto e do conteúdo simbólico de decisões politicas e do processo de construção e atuação dessas decisões. Para Dye (1971) Tudo aquilo que os governos escolhem fazer ou não fazer

8 Espaço Público Utilizando o conceito de Hannah Arendt podemos afirmar que espaço público, para além de espaço físico, é espaço de deliberação conjunta, através da qual os homens, na medida em que capazes de ação e opinião, tornam-se interessados e responsáveis pelas questões que dizem respeito a um destino comum.

9 Políticas Setoriais de Lazer/ Política Social Direitos sociais são aqueles compreendidos essenciais para que alguém acesse minimamente percebido como necessário para uma vida digna. Mas em que medida é necessário para uma vida digna? Essencial e o que é supérfluo? Com a ascensão dos direitos sociais, os indivíduos passam a ser iguais perante a lei e a receberem, pelo menos em tese, garantias por parte do ESTADO São identificados naquilo que hoje chamamos de qualidade de vida, como o direito à educação, à moradia, à saúde, ao trabalho e ao lazer.

10 História da Políticas Públicas de Esporte e Lazer no Brasil Século XIX já podem ser percebidas preocupações com o lazer da população por engenheiros, sanitaristas e políticos, em contexto das reformas urbanas marcadas pelo ideal da modernidade; O início das PP de esporte e lazer nos anos 30 (Era Vargas). De acordo com Pinto (2006), as políticas de lazer, historicamente construídas no Brasil, podem ser divididas em quatro momentos de mudanças significativas: (I) Pós-segunda guerra mundial; (II) Décadas de 1960 e 1970; (III) Anos 1980; e (IV) da década de 1990 aos dias atuais.

11 História da Políticas Públicas de Esporte e Lazer no Brasil A Constituição Federal de 1988 é um marco legal muito importante para o lazer e o esporte no Brasil. Artigo 6º, São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.. Artigo 217º. É dever do Estado fomentar práticas desportivas formais e não-formais, como direito de cada um, observados: 3º O Poder Público incentivará o lazer, como forma de promoção social. Art É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.

12 História da Políticas Públicas de Esporte e Lazer no Brasil Lei Zico (8.672/1993) Lei Pelé (9.615/1998) Estatuto da Criança e do Adolescente (10.267/1999) Estatuto da Cidade (10.257/2001) Estatuto do Idoso (10.741/2003) Criação do Ministério do Esporte pela Medida Provisória nº 113/2003

13 História da Políticas Públicas de Esporte e Lazer no Brasil Ministério do Esporte criado em 2003 foi organizado em 3 secretarias: Secretaria Nacional de Esporte Educacional (SNEED); Secretaria Nacional de Desenvolvimento do Esporte e do Lazer (SNDEL); Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento (SNEAR). Em 2011, a partir do Decreto nº , as secretarias que compõem o Ministério do Esporte foram reformuladas, sendo as duas principais alterações a incorporação da SNDEL a SNEED (que passou a se chamar Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social SNELIS); e a criação da Secretaria Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor.

14 INICIATIVAS ESTRUTURANTES 2003/2015 Reestruturação do Conselho Nacional do Esporte; Conferências Nacionais; Politica Nacional do Esporte; DIESPORTE; Sistema Nacional do Esporte; Plano Decenal; Plano Nacional do Desporto/Esporte Atualização da Legislação

15 PROGRAMAS E AÇÕES/ME Esporte e Lazer da Cidade; Vida Saudável; Segundo Tempo; Esporte da Escola no Mais Educação ( MEC); Forças no Esporte ( MD); Apoio a eventos educacionais e de participação; Centros de Esporte e Arte Unificado CEUs ( MINc)

16 PROGRAMAS E AÇÕES/ME Bolsa Atleta Rede Nacional de Treinamento; Apoio a Confederações e calendário Esportivo; CIE- Centros de Iniciação Esportiva Infraestrutura de Esporte e Lazer

17 PROGRAMAS E AÇÕES/ME Apoio a Projetos para população Indígena; Rede CEDES Lei de Incentivo ao Esporte Apoio ao Calendário Esportivo Brasileiro Ações Intersetoriais (Juventude Viva, CEUs, Academias da Saúde )

18 FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL Sistema Esportivo Estados [27 Unidades Federativas] % Qt Constituição Estadual que contempla o esporte, esporte e/ou lazer Conselhos Estaduais de Esporte Lei de Incentivo ao Esporte Secretarias Estaduais do Esporte Municípios [200 - DIESPORTE] % Qt Lei Orgânica Municipal que contempla o esporte e/ou lazer Conselhos Municipais de Esporte Lei de Incentivo ao Esporte Fonte: DIESPORTE (2014)

19 PROBLEMÁTICAS GRUPO DO SETOR (debatidas no 28ºENAREL) Quais os limites e avanços identificados no processo de institucionalização das Politicas Públicas de Lazer nas diferentes esferas Qual o lugar/espaço do Lazer nas Politicas Sociais e Intersetoriais Qual o lugar/espaço do lazer nas Politicas Estruturantes (Conferência Nacional, Sistema Nacional, Plano Nacional, DIESPORTE, Programas Nacionais. Como o lazer está organizados a partir dos eixos das Politicas Públicas (Estrutura, Agentes e Competências, Gestão Democrática, Recursos Humanos e formação, Financiamento) Quais os dilemas e avanços do lazer numa perspectiva Interdisciplinar e transversal nas Políticas Públicas Relatos das experiências Estaduais e Municipais.

20 Tema Específico a ser problematizado no ETI Lazer no Setor Publico Lazer como Política de Estado. Quais as Continuidades e descontinuidades das Políticas Públicas no Brasil e o papel das esferas públicas?

21 CENÁRIO EXTERNO Três OPORTUNIDADES 1. Ampliação da visibilidade das Políticas de Lazer no Brasil; 2. Difusão de estratégias de gestão de Políticas de Lazer; 3. Ampliação das Políticas de Lazer numa perspectiva Intersetorial. Três AMEAÇAS 1.Descontinuidade das Políticas Públicas; 2. População ainda não compreende Lazer como Direito; 3.Baixa capilaridade e abrangência orçamentária e de atendimento à população.

22 Três PONTOS FORTES CENÁRIO INTERNO 1. Pensar em conjunto sobre como tornar a visibilidade do setor público responsável pelas políticas de lazer mais eficiente; 2. Promover o debate sobre a necessidade de atualização da Legislação para definição dos papeis agentes e competências nas PP de Lazer; 3. Investigar a gestão da informação sobre as principais políticas públicas formuladas, implementadas e avaliadas, a serem difundidos. Três PONTOS FRÁGEIS 1. Baixa Gestão de Tecnologia da Informação; 2. Descontinuidade das Políticas Públicas; 3. Fragilidade de conhecimento/informação dos gestores e recursos humanos do setor de Esporte e lazer.

23 QUESTÕES GERADORAS que deverão impactar no tema específico a CURTO (2017), MÉDIO (2019) e LONGO (2021) prazo: 1. Qual o impacto da formulação, implementação e avaliação das PP de Lazer nas cidades? 2. Como ampliar a visibilidade das Políticas Púbicas de Lazer, garantindo melhor gestão da informação para fomento, difusão e apropriação no setor? 3. Quais estratégias podem ser adotadas para integrar as PP de Lazer, nas Políticas Sociais desenvolvidas nas Cidades?

24 OBRIGADA! Andréa Nascimento Ewerton whatsapp:

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