RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS UNIDADES DE SAÚDE PÚBLICA (USP) ANO 2014

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1 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS UNIDADES DE SAÚDE PÚBLICA (USP) ANO 2014 Departamento de Planeamento e Contratualização, julho 2015 ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP

2 Elaboração: Equipa dos Cuidados de Saúde Primários António Martins Departamento de Planeamento e Contratualização Magda Reis Departamento de Planeamento e Contratualização Revisão: Sónia Bastos - Diretora do Departamento de Planeamento e Contratualização da ARSLVT, IP Versão revista a 23/10/2015 ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP

3 SIGLAS ACES Agrupamentos de Centros de Saúde ACSS, IP Administração Central do Sistema de Saúde, Instituto Público ARSLVT, IP Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Instituto Público DGS Direção Geral de Saúde DPC Departamento de Planeamento e Contratualização DSP Departamento de Saúde Pública PNV Plano Nacional de Vacinação SINUS Sistema de Informação para as Unidades de Saúde SNS Serviço Nacional de Saúde ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP

4 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO ANÁLISE DE RESULTADOS DAS USP INDICADORES REGIONAIS INDICADORES LOCAIS CONCLUSÃO ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP

5 ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1 Resultados para apresentação pública/divulgação do Plano Local de Saúde (PLS) em Quadro 2 Resultados para apresentação de Tableau de Bord de monitorização e avaliação do PLS em Quadro 3 Resultados para apresentação dos Relatórios de Avaliação do Plano de Contingência para as Temperaturas Extremas Adversas (Módulo Frio e Módulo Calor), em Quadro 4 Resultados para elaboração de relatório anual de avaliação da implementação do PNPSO em Quadro 5 Relação de Indicadores Recomendados para Seleção Local em Quadro 6 Relação de Indicadores Locais mais Selecionados em Quadro 7 Resultados para implementação de programa para realização de testes rápidos no ACES em Quadro 8 Resultados para a Implementação de programa para realização de testes rápidos no ACES em Quadro 9 N.º de Indicadores cumpridos e % de cumprimento Ano ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico 1 N.º USP que Atingiram /Não atingiram o objetivo contratualizado em 2014 de apresentação pública/divulgação do Plano Local de Saúde (PLS) Gráfico 2 N.º USP que Atingiram /Não atingiram o objetivo contratualizado em 2014 de apresentação de Tableau de Bord de monitorização e avaliação do PLS Gráfico 3 % Casos de Doenças de Declaração Obrigatória (DDO) notificados e com inquérito epidemiológico efetuado em Gráfico 4 N.º USP que Atingiram /Não atingiram o objetivo contratualizado em 2013 e 2014 de notificação de casos de DDO Gráfico 5 Resultados para PNV cumprido aos 14 anos em Gráfico 6 N.º de USP que Atingiram/Não Atingiram o objetivo contratualizado em 2013 e 2014 para o PNV aos 14 anos Gráfico 7 Resultados para Taxa de cobertura vacinal da vacina DTPa (PNV cumprido) aos 2 anos em Gráfico 8 N.º de USP que Atingiram/Não Atingiram o objetivo contratualizado em 2013 e 2014 de Cobertura Vacinal da DTPa aos 2 anos Gráfico 9 Resultados para Taxa de Cobertura Vacinal da VASPR II aos 7 anos em Gráfico 10 N.º de USP que Atingiram/Não Atingiram o objetivo contratualizado em 2013 e 2014 de Cobertura Vacinal da VASPR II aos 7 anos Gráfico 11 Resultados para implementação de projeto estruturado de prevenção do tabagismo de âmbito populacional, em EEE, que lecionem o 3.º Ciclo em Gráfico 12 N.º de USP que Atingiram/Não Atingiram o objetivo contratualizado em 2013 e 2014 de implementação de projeto estruturado de prevenção do tabagismo em EEE, que lecionem o 3.º Ciclo. 21 Gráfico 13 N.º de USP que Atingiram/Não Atingiram o objetivo contratualizado em 2013 e 2014 de apresentação dos Relatórios de Avaliação de Contingência para as Temperaturas Extremas Gráfico 14 N.º de USP que Atingiram/Não Atingiram o objetivo contratualizado em 2014 de apresentação do relatório anual de avaliação da implementação do PNSO Gráfico 15 Resultados para implementação de projeto estruturado de âmbito populacional, em agrupamentos de escolas, em Gráfico 16 N.º de USP que Atingiram/Não Atingiram o objetivo contratualizado em 2014 de implementação de projeto estruturado de âmbito populacional, em agrupamentos de escolas ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP

6 Gráfico 17 Proporção de Escolas avaliadas em termos de condições de segurança, higiene e saúde em Gráfico 18 Número de crianças e jovens de 7, 10 e 13 anos, abrangidas pelo PNPSO e que completaram o seu ciclo de intervenções em higiene oral em 2014 (nº absoluto) Gráfico 19 Taxa de utilização global de cheques-dentista e referenciações para higiene oral (7, 10 e 13 anos) em Gráfico 20 Proporção de Auditorias Realizadas em 2014, às Salas de Vacinação Existentes Gráfico 21 Proporção de análises microbiológicas e físico-químicas previstas no programa efetivamente realizadas em ÍNDICE DE ANEXOS Anexo 1-13 Indicadores Regionais comuns aos 15 ACES Anexo 2-10 Indicadores Recomendados Anexo 3-10 Indicadores Regionais, comuns aos 15 ACES Anexo 4-20 Indicadores Recomendados ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP

7 1. INTRODUÇÃO As Unidades de Saúde Pública (USP) são Unidades funcionais dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES), constituídas por uma equipa multiprofissional de médicos de saúde pública, enfermeiros de saúde pública ou de saúde comunitária, técnicos de saúde ambiental, assistentes técnicos, entre outros profissionais. A estas compete, na área geodemográfica do ACES em que se integram, elaborar informação e planos em domínios da saúde pública, proceder à vigilância epidemiológica, gerir programas de intervenção no âmbito da prevenção, promoção e proteção da saúde da população em geral ou de subgrupos específicos e colaborar, de acordo com a legislação respetiva, no exercício das funções de autoridade de saúde, cumprindo a obrigação do Estado de intervir na defesa da saúde pública. Assim, e conforme definido na Metodologia de Contratualização para os Cuidados de Saúde Primários, estas Unidades têm por missão contribuir para a melhoria do estado de saúde da população da sua área geográfica de intervenção, visando a obtenção de ganhos em saúde e concorrendo de um modo direto, para o cumprimento da missão do ACES em que se integra. A Metodologia de Contratualização dos Cuidados de Saúde Primários para o ano de 2011 foi a primeira a contemplar a contratualização com as Unidades de Saúde Pública (USP), prevendo a definição de uma lista mínima de compromissos, comum a todos os ACES, assentes numa Carteira Básica de Serviços nas seguintes áreas: a) Função Observatório Local de Saúde b) Elaboração de proposta do Plano Local de Saúde c) Vigilância Epidemiológica e Investigação de surtos epidémicos d) Gestão e participação na execução de programas e projetos e) Funções de Autoridade de Saúde f) Formação contínua e formação pré e pós graduada. Em 2013, após reorganização dos ACES da ARSLVT, foi recomendado que se iniciasse formalmente a contratualização interna com as Unidades de Saúde Publica (USP) dos ACES. Para o efeito foi estabelecido pelo Departamento de Planeamento e Contratualização (DPC), em articulação com o Departamento de Saúde Publica (DSP) da ARSLVT, a contratualização de 15 indicadores para o ano de 2013 (anexos 1 e 2): 13 Indicadores Regionais comuns aos 15 ACES (USP); 2 Indicadores locais a selecionar pelo ACES de uma lista composta por 10 indicadores recomendados para efeitos de contratualização interna. ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP 7

8 Dando continuidade a esse processo, para 2014 foi definida a contratualização do mesmo número de Indicadores (conforme anexos 3 e 4), com uma distribuição distinta: 10 Indicadores Regionais, comuns aos 15 ACES (USP), alguns deles coincidentes com os contratualizados no ano de 2013, conforme anexo 3; 5 Indicadores Locais a selecionar de uma relação de 20 Indicadores recomendados, constantes no anexo 4. O Departamento de Saúde Pública procedeu à elaboração de alguns modelos de documentos que serviram de suporte aos relatórios ou planos para melhor avaliação do cumprimento dos objetivos. Os Indicadores Contratualizados tiveram abrangência nas áreas prioritárias definidas pela ARSLVT, nomeadamente: Planeamento em Saúde; Vigilância Epidemiológica; Vacinação; Tabagismo; Saúde Ambiental Planeamento em Emergências em Saúde Pública; Programa de Saúde Oral; Programa de Saúde Escolar; Programa para as Doenças Respiratórias; Programa para a Infeção VIH/SIDA; Programa de Luta contra a Tuberculose; Programa Nacional de Prevenção de Acidentes; Programa Nacional para a Saúde Mental; Formação; Comunicação em Saúde; Qualidade dos Serviços; Programa para a Vigilância Sanitária da Qualidade das Águas destinadas ao Consumo Humano; Intervenções Preventivas em Ambientes Específicos. ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP 8

9 2. ANÁLISE DE RESULTADOS DAS USP Neste capítulo iremos proceder a uma análise dos resultados alcançados nas 15 USP dos ACES, com referência à atividade contratualizada e realizada no ano 2014, incluindo-se sempre que aplicável uma evolução dos resultados do ano de Apesar de no ano de 2014, 3 USP não concretizarem o processo de Contratualização 1, contrariamente ao observado no ano de 2013, em que a totalidade das USP efetivou a assinatura das cartas de compromisso, a análise considera, sempre que disponíveis, os resultados das 15 USP da ARSLVT. Os critérios de avaliação considerados para as USP que não efetuaram contratualização no ano de 2014 foram: Indicadores assentes em evidências documentais: o Foram considerados atingidos quando indicada a elaboração dos documentos/relatórios; Indicadores avaliados em % de cumprimento: o Foram considerados atingidos os Indicadores cujo valor realizado se apresentava superior ou igual ao objetivo da Região para o ano de A análise está organizada de acordo com os programas contratualizados a nível Regional e Local. 1 USP do ACES Lisboa Norte, USP do ACES Sintra e USP do ACES Estuário do Tejo. ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP 9

10 2.1. INDICADORES REGIONAIS PLANEAMENTO EM SAÚDE Planeamento em Saúde pode ser considerado um processo que a administração da saúde em conjunto com a população leva a cabo, para conseguir em áreas e prazos determinados os melhores níveis de saúde das populações em causa, utilizando do modo mais racional e eficaz os recursos à sua disposição, (in Durán, Hernán. Planeamento da Saúde aspectos conceptuais e operativos. Departamento de Estudos e Planeamento da Saúde. Lisboa, 1989, citado por Ana Cristina Garcia, 2011). Este tem deve ser um processo sistemático, orientado para o futuro, que determina a direção, os objetivos e as ações a desenvolver para alcançar os objetivos definidos, (Wallace, Robert B; Last, John M; Kohatsu, Neal, eds. Public Health and Preventive Medicine. 15th ed. New Jersey: McGraw Hill Professional; 2008, citado por Ana Cristina Garcia, 2011). Planear, implica delinear estratégias de mudança futuras, expressas nos Planos de Saúde Nacional, Regional e Local. A nível Nacional compete à Direção Geral de Saúde (DGS), a elaboração do Plano Nacional de Saúde, a nível Regional, compete a cada ARS a elaboração do seu Plano Regional de Saúde e a nível Local, compete a cada ACES a elaboração do seu Plano Local de Saúde. Por sua vez os Planos Locais de Saúde devem basear-se nas linhas orientadoras definidas nos Planos Nacionais e Regionais de Saúde e na informação dos Perfis Locais de Saúde, compilando informação de saúde a nível local, orientando assim para identificação dos problemas e necessidades locais. O Plano Local de Saúde pretende ser um documento estratégico orientado para os ganhos em saúde da população abrangida pelos ACES. Trata-se de um instrumento de gestão que visa apoiar a decisão dos líderes de saúde locais, nomeadamente a Direção Executiva, o Conselho Clínico, os Coordenados das Unidades Funcionais e os Gestores de Programas e Projetos. Deve integrar e facilitar a coordenação e colaboração das múltiplas entidades locais de saúde que nele devem estar envolvidas, pela riqueza interdisciplinar e responsabilidades sobre a comunidade. Este deve traduzir-se num instrumento de mudança, residindo o seu sucesso na definição do(s) problema(s) a(s) resolver, no desenvolvimento de uma estratégia, na criação de uma visão clara, abrangente, realista e definida no tempo. Esta visão deve ser partilhada e concebida por uma equipa, devendo ser criados mecanismos que lhe possibilitem conferir periodicamente a sua visão, usando uma monitorização periódica da mesma. Torna-se assim importante a sua divulgação e monitorização, pelo que decorrente do objetivo proposto às USP no ano de 2013 (Elaboração de proposta do Plano Local de Saúde), foi recomendada a contratualização de dois Indicadores relacionados, nomeadamente: ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP 10

11 Apresentação pública/divulgação do Plano Local de Saúde (PLS) aprovado até Apresentação de um Tableau de Bord de monitorização e avaliação do Plano Local de Saúde (PLS), até Apresentação pública/divulgação do Plano Local de Saúde (PLS) aprovado até Quadro 1 Resultados para apresentação pública/divulgação do Plano Local de Saúde (PLS) em 2014 ACES ACES que contratualizaram Indicador ACES que cumpriram Indicador Lisboa Norte Lisboa Central X Lisboa Ocidental e Oeiras X Cascais X Amadora X X Sintra Loures Odivelas X X Estuário do Tejo Almada- Seixal X X Arco Ribeirinho X X Arrabida Oeste Norte X X Oeste Sul X Médio Tejo X X Lezíria X X Total ARSLVT 11 7 Gráfico 1 N.º USP que Atingiram /Não atingiram o objetivo contratualizado em 2014 de apresentação pública/divulgação do Plano Local de Saúde (PLS) Apenas 46,7% dos ACES (7/15) mencionam terem procedido à apresentação pública/divulgação do seu Plano Local de Saúde (PLS), até Metade das USP que não procederam à apresentação pública do PLS, não contratualizaram este Indicador. ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP 11

12 Apresentação de Tableau de Bord de monitorização e avaliação do plano Local de saúde (PLS) até Definição Conceptual: Indicador que exprime a existência de um processo de monitorização e avaliação da implementação do Plano Local de Saúde (PLS), através de indicadores de saúde previstos nos Planos Nacional e Regional de Saúde. Definição Operacional: Deve ser apresentada a metodologia inerente ao processo de monitorização e avaliação do Plano Local de Saúde, com definição dos respetivos indicadores e sua correspondência, sempre que possível, ao Plano Nacional de Saúde e Plano Regional de Saúde (num conjunto mínimo de 10 indicadores). Deve ser apresentado na forma de um sucinto relatório que deve incluir, se aplicável, reporte dos indicadores de monitorização/avaliação já determinados. Quadro 2 Resultados para apresentação de Tableau de Bord de monitorização e avaliação do PLS em 2014 ACES ACES que contratualizaram Indicador ACES que cumpriram Indicador Lisboa Norte Lisboa Central X X Lisboa Ocidental e Oeiras X X Cascais X Amadora X X Sintra X Loures Odivelas X X Estuário do Tejo Almada- Seixal X X Arco Ribeirinho X X Arrabida Oeste Norte X X Oeste Sul X Médio Tejo X X Lezíria X X Total ARSLVT ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP 12

13 Gráfico 2 N.º USP que Atingiram /Não atingiram o objetivo contratualizado em 2014 de apresentação de Tableau de Bord de monitorização e avaliação do PLS 66,7 % dos ACES (10/15) concretizaram o objetivo de apresentação de um TB de monitorização e avaliação do PLS. 4 dos 5 ACES que não concretizaram este objetivo em 2014, não cumpriram igualmente em 2013 o objetivo de elaboração de uma proposta para o seu PLS, nomeadamente USP Lisboa Norte, Estuário do Tejo, Arrábida e Oeste Sul. Única exceção para USP Cascais que concretizou o objetivo de elaboração de proposta para PLS em VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Uma das competências do Departamento de Saúde Pública da ARSLVT é a realização da vigilância epidemiológica dos fenómenos de saúde e dos seus determinantes. Neste âmbito foi proposta a contratualização em 2013 e 2014 do Indicador % de casos de Doenças de Declaração Obrigatória (DDO) notificados com inquérito epidemiológico efetuado. Uma Doença de Declaração Obrigatória (DDO) é aquela para a qual existe informação frequente, regular e temporalmente adequada relativamente aos casos de doença individuais, considerada necessária para a sua prevenção e controlo. O Sistema de Vigilância de Doenças de Declaração Obrigatória é um sistema de vigilância de saúde pública multifacetado destinado a fornecer às autoridades de saúde locais, regionais e nacionais a capacidade de monitorizar a ocorrência e disseminação de doenças transmissíveis, fornecendo a base para o planeamento e intervenção na sua prevenção e controlo. A notificação da doença, a nível local, protege a saúde da população assegurando a identificação e seguimento dos casos, identificação de contactos, investigação e contenção de surtos de doença e limitar o risco ambiental. Permite, em paralelo, recolher, analisar, interpretar e disseminar dados para as doenças transmissíveis sujeitas a declaração obrigatória, identificar as suas tendências a nível regional e nacional e monitorizar a necessidade e impacto dos programas nacionais de prevenção e controlo. A nível nacional, este sistema, permite responder a vários requerimentos internacionais, como a comunicação para a Organização Mundial de Saúde e para o Centro Europeu para a Prevenção e Controlo de Doenças fornecendo a base para o trabalho com a comunidade internacional para a prevenção e controlo de surtos. Fonte: DGS ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP 13

14 Reconhecida a importância das notificações e da investigação associada, na prevenção e controlo de possíveis epidemias, este Indicador foi objeto de contratualização na ARSLVT nos anos de 2013 e % Casos de Doenças de Declaração Obrigatória (DDO) notificados com inquérito epidemiológico efetuado Definição Conceptual: O indicador exprime a proporção de casos de doença de declaração obrigatória com evidência de investigação epidemiológica completa, entre os casos notificados à Autoridade de Saúde, no período de tempo considerado. Numerador: Número de casos de doença de declaração obrigatória com evidência de investigação epidemiológica completa, enviados ao Departamento de Saúde Pública. Denominador: Número de casos de doença de declaração obrigatória notificados à Autoridade de Saúde, durante o ano de 2014 [ até ]. Gráfico 3 % Casos de Doenças de Declaração Obrigatória (DDO) notificados e com inquérito epidemiológico efetuado em 2014 ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP 14

15 Gráfico 4 N.º USP que Atingiram /Não atingiram o objetivo contratualizado em 2013 e 2014 de notificação de casos de DDO Cerca de 80,0% das USP (12/15) concretizaram o objetivo contratualizado em 2014 de realização de investigação epidemiológica dos casos de doença de declaração obrigatória notificados à Autoridade de Saúde. Apesar de 2 ACES terem procedido à contratualização de metas abaixo do objetivo proposto pela ARSLVT (95%), nomeadamente ACES Arco Ribeirinho (80%) e Arrábida (90%), estes superaram esse objetivo alcançando resultados de 100% neste Indicador. Apesar da USP Almada-Seixal alcançar um resultado de 97% para este Indicador, esta USP não cumpriu o objetivo contratualizado que se cifrou nos 98%. O ACES Lx Central não apresentou em 2013, resultados para este Indicador, não sendo por isso aplicável a sua avaliação. Analisando-se a evolução de Unidades cumpridoras de 2013 para 2014, observa-se uma redução de 14 para 12. Contudo convém esclarecer que o objetivo proposto pela ARSLVT em 2014 se mostrou mais exigente, fixando-se em 95% por comparação com os 90% sugeridos para Assim, se tivermos em consideração esse racional, constatamos que apenas 7 USP cumpririam esse objetivo em 2013, o que permitiria perceber sobre uma melhoria de resultados passando-se de 7 USP cumpridoras em 2013 para 12 USP em VACINAÇÃO Um dos objetivos estratégicos vertido no Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) da ARSLVT é a promoção e aplicação do Programa Nacional de Vacinação, garantindo o controlo ou a eliminação das doenças alvo da vacinação. Neste âmbito foram enquadrados no processo de contratualização com as USP 3 Indicadores para monitorização deste programa, nomeadamente: PNV cumprido aos 14 anos Taxa de Cobertura vacinal da vacina DTPa (PNV cumprido) aos 2 anos Taxa de cobertura vacinal da VASPR II aos 7 anos ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP 15

16 PNV cumprido aos 14 anos Definição Conceptual: Indicador que avalia a cobertura vacinal na coorte dos 14 anos (coorte nascimento 2000), através do cálculo da proporção de crianças vacinadas que cumpriram, para todas as vacinas, o esquema vacinal recomendado ou os esquemas cronológicos de recurso (em atraso e tardio), por pesquisa em ficheiro informático (SINUS Vacinação), com periodicidade anual. Numerador: Número total de utentes inscritos da coorte de nascimento 2000, com registo de vacinas em simultâneo: Td; VHB; VASPR; VIP; MenC (esquema cumprido). Denominador: Número total de utentes inscritos da coorte de nascimento Gráfico 5 Resultados para PNV cumprido aos 14 anos em 2014 Gráfico 6 N.º de USP que Atingiram/Não Atingiram o objetivo contratualizado em 2013 e 2014 para o PNV aos 14 anos Observa-se um ligeiro aumento do número de USP (8) que cumprem o objetivo de cobertura vacinal na coorte dos 14 anos. Em 2013, destaque para o facto de 2 das USP que não alcançaram o objetivo contratualizado (Estuário do Tejo e Arrábida), alcançarem uma cobertura vacinal superior a 95%. Em 2014 de evidenciar o facto do ACES Amadora ter procedido à contratualização de uma meta de 80% inferior ao objetivo proposto pela ARSLVT de 95%, o que lhe terá permitido cumprir o objetivo contratualizado. ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP 16

17 Taxa de cobertura vacinal da vacina DTPa (PNV cumprido) aos 2 anos Definição Conceptual: Indicador que avalia a cobertura vacinal na coorte dos 2 anos (coorte nascimento 2012), através do cálculo da proporção de crianças vacinadas que cumpriram, para a vacina DTPa o esquema vacinal recomendado ou os esquemas cronológicos de recurso (em atraso e tardio), por pesquisa em ficheiro informático (SINUS Vacinação), com periodicidade anual. Numerador: Número total de utentes inscritos da coorte de nascimento 2012, com registo da vacina DTPa (esquema cumprido). Denominador: Número total de utentes inscritos da coorte de nascimento Gráfico 7 Resultados para Taxa de cobertura vacinal da vacina DTPa (PNV cumprido) aos 2 anos em 2014 Gráfico 8 N.º de USP que Atingiram/Não Atingiram o objetivo contratualizado em 2013 e 2014 de Cobertura Vacinal da DTPa aos 2 anos Observa-se um ligeiro recuo nos resultados de 2013 para 2014, o que pode em parte resultar da não contratualização deste Indicador em 5 ACES. As USP de Cascais e Lisboa Central não cumprem o indicador em ambos os anos. Os ACES Amadora e Lx Ocidental e Oeiras não apresentaram resultados para este Indicador em 2013, não sendo por isso aplicável a sua avaliação. ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP 17

18 O ACES Loures Odivelas contratualizou uma meta de 95%, tendo concretizado 94,6%. Considerando a avaliação sem casas decimais, considerou-se o objetivo cumprido para este ACES, apesar de no gráfico 7, ser percetível a diferença de valores entre o valor contratualizado e realizado Taxa de cobertura vacinal da VASPR II aos 7 anos Definição Conceptual: Indicador que avalia a cobertura vacinal na coorte dos 7 anos (coorte nascimento 2007), através do cálculo da proporção de crianças vacinadas que cumpriram, para a vacina VASPR o esquema vacinal recomendado (2 doses), por pesquisa em ficheiro informático (SINUS Vacinação), com periodicidade anual. Numerador: Número total de utentes inscritos da coorte de nascimento 2007, com registo da vacina VASPR II (esquema cumprido). Denominador: Número total de utentes inscritos da coorte de nascimento Gráfico 9 Resultados para Taxa de Cobertura Vacinal da VASPR II aos 7 anos em 2014 ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP 18

19 Gráfico 10 N.º de USP que Atingiram/Não Atingiram o objetivo contratualizado em 2013 e 2014 de Cobertura Vacinal da VASPR II aos 7 anos Os resultados alcançados são equivalentes nos dois anos em análise. Observando-se que cerca de 60% das USP (7/15), alcançaram a taxa de cobertura vacinal da VASPR II aos 7 anos em 2014 e São as USP da grande Lisboa, com exceção da Amadora, as que não cumprem este Indicador. Apesar de não cumprir o objetivo contratualizado em 2013 (98%), o ACES Estuário do Tejo atingiu uma taxa de cobertura vacinal de 97%, superior ao objetivo regional de 95%, equivalente à garantia da imunidade de grupo. De modo análogo verifica-se que apesar do ACES Arrábida não cumprir a meta contratualizada para 2014 (96%), este apresenta uma taxa de cobertura vacinal de 95%, equivalente ao objetivo regional. Apresentados os resultados dos Indicadores associados ao Programa de Vacinação, o Departamento de Saúde Pública, considera preocupante, numa perspetiva de Saúde Pública, que os objetivos de vacinação contratualizados / atingidos, se mostrem inferiores à cobertura vacinal que permita a imunidade de grupo (95%), correspondente ao objetivo da ARSLVT TABAGISMO O tabagismo é outro dos programas prioritários definidos pela DGS. Este programa inclui-se igualmente no QUAR da ARSLVT para os anos de 2013 e 2014, consubstanciando-se no objetivo operacional de aumento da capacidade de resposta do SNS no apoio à cessação tabágica (artº 21º da Lei 37/2007, de 14-08). Neste âmbito, foi determinado para o processo de contratualização com as USP o Indicador referente à implementação de projeto estruturado de prevenção do tabagismo de âmbito populacional, em Estabelecimentos de Educação e Ensino que lecionem o 3.º Ciclo. ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP 19

20 Implementação de projeto estruturado de prevenção do tabagismo de âmbito populacional, em Estabelecimentos de Educação e Ensino que lecionem o 3.º Ciclo Definição Conceptual: Implementação de projeto de prevenção do tabagismo nos estabelecimentos de educação e ensino que lecionam o 3.º ciclo do ensino básico, de acordo com as orientações da Direção-Geral da Saúde contidas na informação n.º 007/2013, de 3 de julho, para a implementação de iniciativas de âmbito populacional. Definição Operacional: Implementação de projeto de prevenção do tabagismo nos estabelecimentos de educação e ensino que lecionam 3.º ciclo do ensino básico; este deverá seguir a metodologia de projeto e deverá ser de âmbito populacional (a população alvo deverão ser todos os alunos do 3.º ciclo do ensino básico). Numerador: N.º de estabelecimentos de educação e ensino (EEE) que lecionam o 3.º ciclo do ensino básico com projeto de prevenção do tabagismo implementado, até , na área de influência do ACES. Denominador: N.º total de estabelecimentos de educação e ensino que lecionam o 3.º ciclo do ensino básico, na área de influência do ACES, a Gráfico 11 Resultados para implementação de projeto estruturado de prevenção do tabagismo de âmbito populacional, em EEE, que lecionem o 3.º Ciclo em 2014 ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP 20

21 Gráfico 12 N.º de USP que Atingiram/Não Atingiram o objetivo contratualizado em 2013 e 2014 de implementação de projeto estruturado de prevenção do tabagismo em EEE, que lecionem o 3.º Ciclo Observa-se um ligeiro retrocesso dos resultados alcançados de 2013 para De referir o facto de em 2014 os ACES Amadora, Almada-Seixal e Loures Odivelas terem procedido à contratualização de metas de 70%, 50% e 25% respetivamente, inferiores ao objetivo proposto pela ARSLVT de 85%, o que lhes terá permitido cumprir os objetivos contratualizados. O ACES Lisboa Norte não apresentou resultados para este Indicador em ambos os anos, não sendo por isso aplicável a sua avaliação. De modo análogo o ACES Arco Ribeirinho não efetuou, em 2013, avaliação deste Indicador. O ACES Oeste Sul reportou-nos um resultado de 0% para o ano de 2014, sendo esse o valor considerado na sua avaliação SAÚDE AMBIENTAL PLANEAMENTO EM EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA No âmbito deste programa, foi definido o objetivo de elaboração de dois relatórios anuais de avaliação do Plano de Contingência para as Temperaturas Extremas Adversas (PCTEA), nomeadamente os Relatórios do Módulo Frio e do Módulo Calor Apresentação dos Relatórios de Avaliação do Plano de Contingência para as Temperaturas Extremas Adversas (Módulo Frio e Módulo Calor) Definição Conceptual: O Indicador exprime a realização de atividades/medidas implementadas do PCTEA, de acordo com o previsto no plano de contingência tendo em atenção os diversos níveis de alerta e asa atividades preconizadas para cada situação de acordo com as caraterísticas geodemográficas do ACES. Definição Operacional: O Indicador é composto por dois relatórios, tendo cada um deles quatro componentes: 1. Organização e articulação institucional (como se prevê a organização e articulação entre as várias instituições e organismos intervenientes; ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP 21

22 2. Análise da informação ambiental (temperaturas, alertas emitidos, informação e comunicação; 3. Monitorização das medidas adotadas pelos Serviços de Saúde (informação de retorno); 4. Medicas desenvolvidas localmente. Quadro 3 Resultados para apresentação dos Relatórios de Avaliação do Plano de Contingência para as Temperaturas Extremas Adversas (Módulo Frio e Módulo Calor), em ACES N.º Relatórios Contratualizados N.º Relatórios Apresentados ACES que Cumpriram o Objetivo Contratualizado Lisboa Norte 2 X Lisboa Central 2 2 X Lisboa Ocidental e Oeiras 1 2 X Cascais 2 2 X Amadora 2 2 X Sintra Loures Odivelas 2 2 X Estuário do Tejo 2 X Almada- Seixal 2 2 X Arco Ribeirinho 2 1 Arrabida 2 Oeste Norte 2 2 X Oeste Sul 2 2 X Médio Tejo 1 1 X Lezíria 2 2 X Total ARSLVT 12 Gráfico 13 N.º de USP que Atingiram/Não Atingiram o objetivo contratualizado em 2013 e 2014 de apresentação dos Relatórios de Avaliação de Contingência para as Temperaturas Extremas Este Indicador apresenta resultados muito semelhantes em ambos os anos analisados, contudo há que referir que nenhum dos ACES não cumpridores se repete no período em análise. Em 2013, foram os ACES Estuário do Tejo e Oeste Sul aqueles que não procederam á apresentação dos relatórios em questão. Sendo que no ano de 2014, foram os ACES Sintra, Arco Ribeirinho e Arrábida, aqueles que não cumpriram esse requisito. Apesar de ser considerado como cumpridor o ACES Médio Tejo menciona a elaboração de apenas 1 relatório conforme meta contratualizada. ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP 22

23 SAÚDE ORAL Inerente ao Programa de Saúde Oral, foi considerada a contratualização de um indicador correspondente à elaboração do relatório anual de avaliação da implementação do Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral (PNPSO) Elaboração do relatório anual de avaliação da implementação do PNPSO Definição Conceptual: O Indicador exprime a realização da atividade de caraterização da implementação do PNPSO, em termos de uma análise dos resultados de execução do programa e da proposta de medidas de melhoria da mesma, na população-alvo da área geográfica do ACES, sob a forma de um relatório anual, a ser apresentado até ao final do primeiro trimestre do ano civil. Definição Operacional: O Indicador é medido através da evidência de relatório com quatro componentes, designadamente: 1. Projetos de Saúde Oral em curso no ACES (Intervenção médico dentária cheques dentista SOSI, SOCJ, SOCJI, SOPI, SOVIH e Saúde Oral em meio escolar Educação para a saúde, aplicação tópica de flúor, escovagem dos dentes na escola, projeto SOBE e outros); 2. Apresentação e análise dos resultados com o histórico dos últimos dois anos (em termos de taxas de utilização, taxas de cobertura e outros; 3. Proposta de medidas concretas para minimizar ou anular obstáculos encontrados e que possam contribuir para a melhoria da implementação do PNPSO; 4. Divulgação dos resultados junto das Unidades Funcionais do ACES. Quadro 4 Resultados para elaboração de relatório anual de avaliação da implementação do PNPSO em 2014 ACES ACES que contratualizaram Indicador ACES que cumpriram Indicador X Lisboa Norte Lisboa Central X X Lisboa Ocidental e Oeiras X X Cascais X X Amadora X X Sintra X Loures Odivelas X X Estuário do Tejo X Almada- Seixal X X Arco Ribeirinho X X Arrabida X Oeste Norte X X Oeste Sul X X Médio Tejo X X Lezíria X X Total ARSLVT ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP 23

24 Gráfico 14 N.º de USP que Atingiram/Não Atingiram o objetivo contratualizado em 2014 de apresentação do relatório anual de avaliação da implementação do PNSO Todos os ACES referem ter procedido à elaboração do relatório anual de avaliação do Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral (PNPSO), apesar deste Indicador não ter sido contratualizado em 4 ACES SAÚDE ESCOLAR Inerente ao Programa de Saúde Escolar, foi considerada a contratualização de um Indicador correspondente à implementação de projetos de promoção e educação para a saúde, de âmbito populacional, nos agrupamentos de escolas, em pelo menos uma das seis áreas abaixo definidas Implementação de projeto estruturado de âmbito populacional, em agrupamentos de escolas, em pelo menos 1 das 6 áreas definidas Definição Conceptual: Implementação de projetos de promoção e educação para a saúde, de âmbito populacional, nos agrupamentos de escolas da área de influência do ACES, em pelo menos uma das seguintes áreas do programa de saúde escolar: Área da promoção da alimentação saudável; Área da promoção do exercício físico; Área da promoção da saúde mental; Área da educação sexual (esta área é de escolha obrigatória); Área da prevenção do consumo do álcool; Área da promoção de ambientes seguros e saudáveis. ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP 24

25 Definição Operacional: Implementação, nos agrupamentos de escolas da área de influência do ACES, de projetos de promoção e educação para a saúde. Estes deverão seguir a metodologia de projeto e deverão ser de âmbito populacional (a população alvo deverão ser todos os alunos). Numerador: N.º de agrupamentos de escolas com pelo menos um projeto de promoção e educação para a saúde a , na área de influência do ACES. Denominador: N.º total de agrupamentos de escolas, na área de influência do ACES a Gráfico 15 Resultados para implementação de projeto estruturado de âmbito populacional, em agrupamentos de escolas, em 2014 Gráfico 16 N.º de USP que Atingiram/Não Atingiram o objetivo contratualizado em 2014 de implementação de projeto estruturado de âmbito populacional, em agrupamentos de escolas 66,7% das USP (10/15), referem ter procedido à implementação de projeto estruturado de âmbito populacional em Agrupamentos de Escolas. De ressalvar o facto dos ACES Almada-Seixal e Loures Odivelas terem procedido à contratualização de metas de 40% e 15%, inferiores ao objetivo proposto pela ARSLVT de 50%, o que lhes terá permitido cumprir os objetivos contratualizados. O ACES Lx Norte não apresentou resultados para este Indicador, não sendo por isso aplicável a sua avaliação. O ACES Oeste Sul reportou-nos um resultado de 0% para o ano de 2014, sendo esse o valor considerado na sua avaliação. ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP 25

26 2.2. INDICADORES LOCAIS De um conjunto de 20 Indicadores listados no quadro 5, cada USP deveria proceder à seleção de 5 Indicadores para a sua contratualização Interna. Os Indicadores mais selecionados foram os 7 que se encontram listados no quadro 6, sendo sobre esses que irá recair a próxima análise de resultados. Quadro 5 Relação de Indicadores Recomendados para Seleção Local em 2014 N.º Programas Proposta de indicador 1 Programa para as Doenças Respiratórias Implementação de projetos locais de melhoria da qualidade do diagnóstico e tratamento da DPOC em interligação dos cuidados de saúde primários e hospitalares Implementação de programa para realização de testes rápidos no ACES com garantia 2 de encaminhamento para acesso aos cuidados hospitalares Programa para a Infeção VIH/SIDA 3 Implementação do Programa de Troca de Seringas no ACES 4 Programa de Luta Contra a Tuberculose Proporção de contactos de casos de tuberculose sujeitos a rastreio (% ) 5 Programa de Saúde Escolar 6 Proporção de Escolas avaliadas em termos de condições de segurança, higiene e saúde (% ) Número de crianças e jovens de 7, 10 e 13 anos, abrangidas pelo PNPSO e que completaram o seu ciclo de intervenções em higiene oral, num ano (nº absoluto) 7 8 Programa de Saúde Oral Taxa de utilização global de cheques-dentista e referenciações para a higiene oral (7, 10 e 13 anos) % cheques-diagnóstico emitidos resultantes de rastreios oportunistas de cancro oral (norma DGS) 9 Programa Nacional de Prevenção de Acidentes Implementação do projeto Bebés, Crianças e Jovens 10 Programa Nacional para a Saúde Mental Implementação de programa de prevenção da depressão e do suicídio através da referenciação e acompanhamento das pessoas mais velhas que vivem sós, no âmbito da Rede Social 11 Implementação de projeto estruturado de âmbito populacional de prevenção da doença mental e promoção da saúde mental 12 Programa Nacional de Vacinação Taxa de cobertura vacinal contra a gripe sazonal em idosos institucionalizados 13 Formação Realizar ações de carácter formativo dirigido a grupos populacionais específicos 14 Realizar ações de informação dirigida a grupos populacionais específicos 15 Comunicação em Saúde Realizar ações de informação dirigida a profissionais de saúde em vacinação e saúde oral e saúde escolar 16 Proporção de salas de tratamento auditadas (% ) 17 Qualidade dos serviços Proporção de Auditorias às salas de vacinação existêntes (% ) 18 Proporção de Auditorias Internas realizadas às Unidades dos ACES produtoras de Resíduos Hospitalares (% ) 19 Programa de Vigilância Sanitária da Proporção das análises microbiológicas e físico-químicas previstas no programa Qualidade das Águas destinadas ao efetivamente realizadas (% ) Consumo Humano 20 Intervenções preventivas em ambientes específicos Taxa de cobertura vacinal contra a gripe sazonal nos profissionais do ACES (% ) ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP 26

27 Quadro 6 Relação de Indicadores Locais mais Selecionados em 2014 N.º Programas Proposta de indicador N.º USP que selecionaram Indicador 2 Programa para a Infeção VIH/SIDA Implementação de programa para realização de testes rápidos no ACES com garantia de encaminhamento para acesso aos cuidados 5 hospitalares 5 Programa de Saúde Escolar Proporção de Escolas avaliadas em termos de condições de segurança, higiene e saúde (% ) 5 6 Número de crianças e jovens de 7, 10 e 13 anos, abrangidas pelo PNPSO e que completaram o seu ciclo de intervenções em higiene oral, 4 Programa de Saúde Oral num ano (nº absoluto) 7 Taxa de utilização global de cheques-dentista e referenciações para a higiene oral (7, 10 e 13 anos) 6 14 Comunicação em Saúde Realizar ações de informação dirigida a grupos populacionais específicos 4 17 Qualidade dos serviços Proporção de Auditorias às salas de vacinação existêntes (% ) 4 19 Programa de Vigilância Sanitária da Qualidade das Águas destinadas ao Consumo Humano Proporção das análises microbiológicas e físico-químicas previstas no programa efetivamente realizadas (% ) PROGRAMA PARA A INFEÇÃO VIH/SIDA Implementação de programa para realização de testes rápidos no ACES com garantia de encaminhamento para acesso aos cuidados hospitalares Definição Conceptual: Indicador que exprime a implementação de um programa que pretende contribuir para promover o diagnóstico precoce da infeção VIH/SIDA, através do acesso universal e gratuito ao teste rápido nos cuidados de saúde primários, disponibilizando o acesso ao teste rápido de forma ativa, mediante consentimento informado e com garantia de encaminhamento hospitalar, em tempo útil (inferior a sete dias), para tratamento. Definição Operacional: Implementação do programa, com garantia de encaminhamento dos utentes para cuidados hospitalares. ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP 27

28 Quadro 7 Resultados para implementação de programa para realização de testes rápidos no ACES em 2014 Foram 5 as USP que procederam à contratualização deste Indicador, observando-se que todos cumpriram o objetivo contratualizado de implementação de programa para realização de testes rápidos para diagnóstico precoce da infeção VIH/SIDA nos ACES. ACES ACES que contratualizaram Indicador ACES que cumpriram Indicador Lisboa Norte Lisboa Central Lisboa Ocidental e Oeiras Cascais X X Amadora X X Sintra Loures Odivelas Estuário do Tejo Almada- Seixal Arco Ribeirinho X X Arrabida X X Oeste Norte X X Oeste Sul Médio Tejo Lezíria Total ARSLVT PROGRAMA DE SAÚDE ESCOLAR Proporção de Escolas avaliadas em termos de condições de segurança, higiene e saúde (%) Definição Conceptual e Operacional: Avaliação das condições de segurança, higiene e saúde das escolas e do espaço-periescolar, públicos e IPSS, da área de influência do ACES, de acordo com o preconizado pela Circular Normativa da Direção Geral de Saúde (DGS) 12/ DSE, de Avaliação das Condições de Segurança, Higiene e Saúde dos Estabelecimentos de Educação e Ensino. Numerador: N.º de estabelecimentos de educação e ensino com avaliação das condições de segurança, higiene e saúde efetuada. Denominador: N.º total de estabelecimentos de educação e ensino da área de influência do ACES. ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP 28

29 Gráfico 17 Proporção de Escolas avaliadas em termos de condições de segurança, higiene e saúde em 2014 Foram igualmente 5 as USP que contratualizaram este indicador. Destas apenas a USP do ACES Lx Central não cumpriu o objetivo contratualizado de avaliação das condições de segurança, higiene e saúde em 73% das escolas. Apesar de não terem procedido à contratualização deste indicador, os ACES Lx Norte, Sintra, Estuário do Tejo e Arrábida, reportaram-nos a proporção de Escolas com avaliação das condições de segurança higiene e saúde, observando-se que em 3 dos ACES os resultados foram iguais ou superiores a 90%, evidenciando um bom resultado. Os resultados alcançados para este Indicador apresentam grande variabilidade, desde um mínimo de 57% no ACES Loures Odivelas a um máximo de 100% para os ACES Lx Norte, Almada-Seixal e Arco Ribeirinho. ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP 29

30 PROGRAMA DE SAÚDE ORAL Número de crianças e jovens de 7, 10 e 13 anos, abrangidas pelo PNPSO e que completaram o seu ciclo de intervenções em higiene oral, num ano (nº absoluto) Definição Conceptual e Operacional: Indicador que exprime a eficácia do modelo operacional utilizado pelos Higienistas Orais na captação de crianças-alvo para a aplicação de selantes de fissuras em dentes permanentes, recém erupcionados. Numerador: Número de crianças intervencionadas por Higienistas Orais com 175 dias de trabalho Denominador: Número de Higienistas Orais do ACES, com 175 dias de trabalho Gráfico 18 Número de crianças e jovens de 7, 10 e 13 anos, abrangidas pelo PNPSO e que completaram o seu ciclo de intervenções em higiene oral em 2014 (nº absoluto) 4 USP procederam à seleção deste indicador, verificando-se que apesar de nenhuma das USP atingir o valor contratualizado, a USP Loures Odivelas superou o objetivo proposto para a região. Os resultados alcançados para este Indicador apresentam-se relativamente homogéneos em 3 das 4 USP, com destaque apenas para os resultados apresentados pela USP Loures Odivelas, situação possivelmente resultante do facto da contratualização/avaliação ser efetuada em termos absolutos. ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP 30

31 Taxa de utilização global de cheques-dentista e referenciações para a higiene oral (7, 10 e 13 anos) Definição Conceptual e Operacional: Indicador que exprime em que medida uma intervenção preventiva e/ou curativa, disponibilizada por médicos dentistas ou higienistas orais, que trabalham nos serviços de saúde públicos, corresponde às necessidades sentidas por pais e encarregados de educação e é por estes integralmente aproveitada. Numerador: N.º total de cheques dentistas/documentos de referenciação para higiene oral utilizados pelos alunos com 7, 10 e 13 anos a frequentar as escolas públicas do ACES. Denominador: N.º total de cheques dentistas/documentos de referenciação para higiene oral emitidos para alunos com 7, 10 e 13 anos a frequentar as escolas públicas do ACES. Gráfico 19 Taxa de utilização global de cheques-dentista e referenciações para higiene oral (7, 10 e 13 anos) em 2014 Foram 6 as USP que contratualizaram este indicador. Destas, apenas as USP do ACES Lx Central e Lx Ocidental e Oeiras não cumpriram os objetivos contratualizados de abranger 68% e 60%, respetivamente, dos alunos com 7,10 e 13 anos a frequentar as escolas públicas do ACES. Apesar de não ter procedido à contratualização deste indicador, o ACES Sintra reportou-nos a percentagem de crianças e jovens de 7,10 e 13 anos que utilizaram integralmente os cheques dentista ou foram referenciados para higienista oral em 2014, observando-se que o seu resultado ficou aquém do objetivo proposto pela ARSLVT (65%). Os resultados alcançados para este Indicador apresentam grande variabilidade entre ACES, oscilando entre um mínimo de 46% no ACES Lx Central e um máximo de 90% para ACES Amadora. ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP 31

32 PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO EM SAÚDE Realizar ações de informação dirigida a grupos populacionais específicos Quadro 8 Resultados para a Implementação de programa para realização de testes rápidos no ACES em 2014 Foram 4 as USP que procederam à contratualização deste Indicador, observando-se que todos cumpriram o objetivo contratualizado de realização de pelo menos uma ação de informação dirigida a grupos populacionais específicos. ACES ACES que contratualizaram Indicador ACES que cumpriram Indicador Lisboa Norte Lisboa Central X X Lisboa Ocidental e Oeiras X X Cascais Amadora Sintra Loures Odivelas Estuário do Tejo Almada- Seixal X X Arco Ribeirinho Arrabida Oeste Norte Oeste Sul Médio Tejo Lezíria X X Total ARSLVT QUALIDADE DOS SERVIÇOS Proporção de Auditorias às salas de vacinação existentes (%) Definição Conceptual e Operacional: Indicador que pretende medir a proporção de salas auditadas do ACES, segundo a metodologia definida pelo Departamento de Saúde (DSP) da ARSLVT, e critérios definidos pela Direção-Geral da Saúde, recorrendo à aplicação de instrumentos de auditoria definidos pelo DSP. O cumprimento deste Indicador deve ser verificado após apresentação de um relatório de auditoria. Este relatório deve identificar a descrição das inconformidades e incluir propostas de melhoria, com agendamento de visita para reavaliação. Numerador: N.º de salas de vacinação auditadas Denominador: N.º total de salas de vacinação a auditar ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP 32

33 Gráfico 20 Proporção de Auditorias Realizadas em 2014, às Salas de Vacinação Existentes Foram 4 as USP que contratualizaram este indicador. Destas 4, apenas a USP do ACES Loures Odivelas não cumpriu o objetivo contratualizado de auditar 78% das salas de vacinação existentes no ACES. Apesar de não ter procedido à contratualização deste indicador, o ACES Estuário do Tejo reportou-nos a percentagem de salas de vacinação auditadas em 2014 (90%). Os resultados alcançados para este Indicador apresentam grande variabilidade entre ACES, oscilando entre um mínimo de 32% no ACES Loures-Odivelas e um máximo de 100% para maioria dos restantes ACES VIGILÂNCIA SANITÁRIA Proporção das análises microbiológicas e físico-químicas previstas no programa efetivamente realizadas (%) Definição Conceptual e Operacional: Indicador que pretende medir a proporção de análises microbiológicas e físico-químicas previstas no âmbito do Programa de Vigilância Sanitária da Qualidade das Águas destinadas ao Consumo Humano. O cumprimento deste Indicador deve ser verificado após apresentação de um relatório resumo com descrição das inconformidades detetadas e ações tomadas com vista à correção das inconformidades e proteção da saúde da população. Numerador: N.º de análises microbiológicas e físico-químicas realizadas Denominador: N.º de análises microbiológicas e físico-químicas previstas ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP 33

34 Gráfico 21 Proporção de análises microbiológicas e físico-químicas previstas no programa efetivamente realizadas em 2014 Foram 7 as USP que contratualizaram este indicador, sendo que todas cumpriram os objetivos contratualizados em termos de realização de análises microbiológicas e físico-químicas previstas para o programa de vigilância sanitária da qualidade das águas destinadas ao consumo humano. Apesar de não terem procedido à contratualização deste indicador, os ACES Lx Norte, Sintra e Estuário do Tejo reportaram-nos a percentagem de análises microbiológicas e físico-químicas realizadas para aferição da qualidade das águas destinadas ao consumo humano, 100% em todas as USP destes ACES. Os resultados alcançados para este Indicador apresentam-se relativamente homogéneos entre ACES, oscilando apenas entre um mínimo de 94% no ACES Cascais e um máximo de 100% para maioria dos restantes ACES. ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM USP 34

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