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1 I Seminário Estadual do Serviço Social da Previdência. SERVIÇO SOCIAL E A SAÚDE I DO TRABALHADOR: ATUAÇÃO NO BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE Elisônia Carin Renk

2 POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR

3 OBJETIVO: A PROPOSTA DE CONSTRUÇÃO DE UMA PNSST NASCEU DA NECESSIDADE DE GARANTIR QUE O TRABALHO, BASE DA ORGANIZAÇÃO SOCIAL E DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL, SEJA REALIZADO EM CONDIÇÕES QUE CONTRIBUAM PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E A REALIZAÇÃO PESSOAL E SOCIAL DOS TRABALHADORES, SEM PREJUÍZO PARA SUA SAÚDE E INTEGRALIDADE FÍSICA E MENTAL.

4 DIRETRIZES E ESTRATÉGIAS AS DIRETRIZES EXPRESSAM UM CONJUNTO DE OBJETIVOS COMUNS PRIORIZADOS E EXPLICITAM AS RESPECTIVAS ESTRATÉGIAS FUNDAMENTAIS PARA SUA OPERACIONALIZAÇÃO. AS DIRETRIZES E ESTRATÉGIAS IMPLICARÃO O DESENCADEAMENTO DAS AÇÕES QUE, CONSUBSTANCIADAS EM UM PLANO DE TRABALHO, SERÃO INSTRUMENTOS DE EXECUÇÃO DA POLÍTICA.

5 I- AMPLIAÇÃO DAS AÇÕES DE SST, VISANDO A INCLUSÃO DE TODOS OS TRABALHADORES BRASILEIROS NO SISTEMA DE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DA SAÚDE. ESTRATÉGIA: ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO DE DISPOSITIVOS LEGAIS QUE GARANTAM A EXTENSÃO DOS DIREITOS À SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR PARA AQUELES SEGMENTOS ATUALMENTE EXCLUÍDOS.

6 II HARMONIZAÇÃO DAS NORMAS E ARTICULAÇÃO DAS AÇÕES DE PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E REPARAÇÃO DA SAÚDE DO TRABLAHADOR. ESTRATÉGIAS: INSTITUTIR UM PLANO NACIONAL DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR, PACTUADO ENTRE OS DIVERSOS ÓRGÃOS DE GOVERNO E DA SOCIEDADE CIVIL, ATUALIZADO PERIORICAMENTE. NORMATIZAR, DE FORMA INTERMINISTERIAL, OS ASSUNTOS REFEENTES À SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABLAHADOR, EM MATÉRIAS QUE REQUEIRAM AÇÕES INTEGRAGAS OU APRESENTEM INTERFACES ENTRE OS DIVERSOS ÓRGÃOS DE GOVERNO;

7 ESTRATÉGIAS: ADOTA REGRAS COMUNS DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR PARA TODOS OS TRABALHADORES, OBSERVANDO O PRINCÍPIO DA EQUIDADE; ARTICULAR E INTEGRAR AS AÇÕES DE INTERDIÇÃO NOS LOCAIS DE TRABALHO.

8 III- PRECEDÊNCIA DAS AÇÕES DE PREVENÇÃO SOBRE AS DE REPARAÇÃO ESTRATÉGIAS: ELIMINAR AS POLÍTICAS DE MONETIZAÇÃO DOS RISCOS; ADEQUAR OS CRITÉRIOS DE FINANCIAMENTO E CONCESSÃO DA APOSENTADORIA ESPECIAL;

9 ESTRATÉGIAS: ESTABELECER POLÍTICA TRIBUTÁRIA QUE PRIVILEGIE AS EMPRESAS COM MAIORES INDICES DE DOENÇA E ACIDENTE DE TRABALHO E QUE INVISTAM NA MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO; CRIAR LINHAS DE FINANCIAMENTO SUBSIDIADO PARA E MELHORIA DAS CONDIÇÕES E AMBIENTES DE TRABALHO INCLUINDO MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E PROCESSOS SEGUROS, EM ESPECIAL PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS;

10 IV- ESTRUTURAÇÃO DE REDE INTEGRADA DE INFORMAÇÕES EM SAÚDE DO TRABALHADOR. ESTRATÉGIAS: PADRONIZAR OS CONCEITOS E CRITÉRIOS QUANTO À CONCEPÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE RISCOS E AGRAVOS À SEGURANÇA E SAÚDE DOS TRABALHADORES RELACIONADOS AOS PROCESSOS DE TRABALHO; COMPATIBILIZAR OS SISTEMAS E BASES DE DADOS, A SEREM PARTILHADOS PELOS MINISTÉRIOS DO TRABALHO, PREVIDÊNCIA SOCIAL, MEIO AMBIENTE E SAÚDE; COMPATIBILIZAR OS INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS E FLUXOS DE INFORMAÇÕES;

11 ESTRATÉGIAS: INSTITUIR A CONCEPÇÃO DE NEXO EPIDEMIOLÓGICO DOS ACIDENTES E DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO E ANALISAR POSSÍVEIS QUESTIONAMENTOS RELACIONADOS COM O NEXO EPIDEMIOLÓGICO PRESUMIDO. INCLUIR NOS SISTEMAS E BANCOS DE DADOS AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NO RELATÓRIOS DE INTERVENÇÕES E ANÁLISES DOS AMBIENTES DE TRABALHO, ELABORADOS PELOS ÓRGÃOS DE GOVERNO ENVOLVIDOS NESTA POLÍTICA;

12 QUEM SÃO OS TRABALHADORES? PARA A PNSST O CONCEITO DE TRABALHADOR É BASTANTE AMPLO. ESTÃO INCLUÍDOS TODOS OS HOMENS E MULHERES QUE EXERCEM ATIVIDADE PARA SUSTENTO PRÓPRIO E/OU DE SEUS DEPENDENTES, QUALQUER QUE SEJA SUA FORMA DE INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO, NO SETOR FORMAL OU INFORMAL DA ECONOMIA. INCLUI AINDA NESSE GRUPO TODOS OS INDIVÍDUOS QUE TRABALHARAM OU TRABALHAM COMO:

13 QUEM SÃO OS TRABALHADORES? EMPREGADOS ASSALARIADOS; TRABALHADORES DOMÉSTICVOS; AVULSOS; RURAIS.; AUTONÔMOS; TEMPORÁRIOS; SERVIDORES PÚBLICOS; TRABALHADORES EM COOPERATIVAS E EMPREGADORES, PARTICULARMENTE OS PROPRIETÁRIOS DE MICRO E PEQUENAS UNIDADES DE PRODUÇÃO E SERVIÇOS, ENTRE OUTROS.

14 QUEM SÃO OS TRABALHADORES? TAMBÉM SÃO CONSIDERADOS TRABALHADORES AQUELES QUE EXERCEM ATIVIDADES NÃO REMUNERADAS, PARTICIPANDO DE ATIVIDADES ECONÔMICAS NA UNIDADE DOMICILIAR; O APRENDIZ OU ESTAGIÁRIO E AQUELE TEMPORÁRIO OU DEFINITIVAMENTE AFASTADOS DO MERCADO DE TRABALHO POR DOENÇA, APOSENTADORIA OU DESEMPREGO.

15 RESPONSABILIDADES PELA SAÚDE DO TRABALHADOR No Brasil, as responsabilidades pela atenção à saúde dos trabalhadores são compartilhadas, de forma diferenciada, pelos empregadores, pelos trabalhadores e pelo Estado, no seu papel de mediador e condensador das forças sociais. A normatização dessas responsabilidades conformam um quadro jurídico-institucional que reflete a condensação das relações de forças e interesses da produção capitalista e a capacidade de pressão/resistência dos trabalhadores, mediada pelo Estado, através de regulamentos e normas sobre as condições e ambientes de trabalho e de

16 procedimentos que visam a prevenção dos riscos e a reparação dos danos à saúde dos trabalhadores serão considerados, apenas, os instrumentos que disciplinam a atuação do Ministério do Trabalho, da Previdência Social, da Saúde e do Meio Ambiente, e da Justiça do Trabalho e da Promotoria Pública, no que se refere ao tema. A Constituição Federal, promulgada em 1988, é referência básica para as questões de saúde e segurança dos trabalhadores. A partir dos preceitos constitucionais serão elaborados os demais instrumentos legais e definidas a políticas de saúde e segurança no trabalho.

17 RESPONSABILIDADE DA PREVIDÊNCIA SOCIAL PGTO DOS BENEFÍCIOS POR INCAPACIDADE: (A LEGISLAÇÃO PREVÊ 3 CATEGORIAS DE DANOS À SAÚDE DOS TRABALHADORES DECORRENTES DO TRABALHO: os acidentes do trabalho típicos, de trajeto, e as doenças profissionais e do trabalho, equiparados para fins de concessão dos benefícios. Exclui, ou tem muita dificuldade para reconhecer o nexo com o trabalho, das chamadas outras doenças relacionadas ao trabalho, que têm incapacitado um contingente crescente de trabalhadores, apesar das evidências e, em certos casos, da comprovação epidemiológica, já existentes.

18 Nos termos do artigo 118 da Lei no /91, ao ser incluído no Seguro Acidentário o trabalhador afastado do trabalho por mais de 15 dias, adquire o direito à estabilidade no emprego por 12 meses, após seu retorno ao trabalho. Os procedimentos de reabilitação profissional, de preparo e, ou treinamento de trabalhadores, acidentados e incapacitados, para permanecer na sua atividade, visando a sua re-inserção no mercado de trabalho.

19 O estabelecimento do nexo técnico entre o trabalho e a lesão ou doença apresentada pelo trabalhador, para fins de concessão de benefício pela Previdência Social, é atribuição exclusiva da Perícia Médica do INSS. Outra atuação da Previdência Social, potencialmente transformadora das condições e ambientes de trabalho, prevista no art. 120 da Lei 8.213/91, é a proposição de ação regressiva contra o empregador, nos casos de negligência quanto às normas e padrões de segurança e higiene do trabalho indicados para a proteção individual e coletiva.

20 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Ao MTE conforme estabelecido na CF atribui a inspeção do trabalho. O MTE conta com o apoio técnico da FUNDACENTRO, O MTE conta com o apoio técnico da FUNDACENTRO, instituída pela Lei No de 21 de outubro de 1966, com a finalidade de realizar estudos e pesquisas sobre as condições do trabalho e do trabalhador visando a identificação das causas de acidentes e doenças do trabalho; propor medidas de prevenção e controle; avaliar sua aplicação e desenvolver programas educacionais e de apoio técnico na área.

21 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE O Sistema de Saúde: O artigo 200 da Constituição Federal estabelece,como atribuições do Sistema Único de Saúde "as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador" e a "colaboração na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho. Este preceito foi posteriormente regulamentado pela na Lei Orgânica da Saúde, No de setembro de 1990.

22 A Lei 8.080/90 além de representar o resgate do papel do Setor Saúde na identificação e no controle de condições de risco para a saúde dos trabalhadores, define seu compromisso no campo da assistência e constitui o instrumento básico norteador da atuação na questão da saúde dos trabalhadores. De acordo com o artigo 6º, parágrafo 3º da Lei Orgânica da Saúde, cabe ao SUS, a coordenação de todas essas ações, estando prevista sua participação na normatização, fiscalização e controle dos serviços de saúde do trabalhador nas instituições públicas e privadas (inciso VI).

23 Segundo o parágrafo 3º do Artigo 6º da LOS, a saúde do trabalhador é definida como um conjunto de atividades que se destina, através das ações de vigilância epidemiológica e vigilância sanitária, à promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, assim como visa à recuperação e reabilitação dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho. Esse conjunto de atividades está detalhado nos incisos de I a VIII do referido parágrafo, abrangendo:

24 -a assistência ao trabalhador vítima de acidente de trabalho ou portador de doença profissional e do trabalho; -a participação em estudos, pesquisas, avaliação e controle dos riscos e agravos potenciais à saúde existentes no processo de trabalho; -a participação na normatização, fiscalização e controle das condições de produção, extração, armazenamento, transporte, distribuição e manuseio de substâncias, de produtos, de máquinas e de equipamentos que apresentam riscos à saúde do trabalhador; a avaliação do impacto que as tecnologias provocam à saúde;

25 -a informação ao trabalhador e a sua respectiva entidade sindical e a empresas sobre os riscos de acidente de trabalho, doença profissional e do trabalho, bem como os resultados de fiscalizações, avaliações ambientais e exames de saúde, de admissão, periódicos e de demissão, respeitados os preceitos da ética profissional; -a participação na normatização, fiscalização e controle dos serviços de saúde do trabalhador nas instituições e empresas públicas e privadas;

26 -a revisão periódica da listagem oficial de doenças originadas no processo de trabalho; e a garantia ao sindicato dos trabalhadores de requerer ao a garantia ao sindicato dos trabalhadores de requerer ao órgão competente a interdição de máquina, de setor de serviço ou de todo o ambiente de trabalho, quando houver exposição a risco iminente para a vida ou saúde dos trabalhadores.

27 CEREST- CENTRO DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR O CEREST deve ser compreendido como um pólo de irradiação da cultura da saúde do trabalhador no conjunto da rede do SUS, articulando todos os setores de políticas públicas relacionados com esta questão. As prioridades são estabelecidas de acordo com seu significado epidemiológico, apontadas pela vigilância epidemiológica ou indicadas pelas organizações de trabalhadores, por meio da identificação dos grupos mais expostos ou mais vulneráveis aos agravos à saúde.

28 CONTROLE SOCIAL Através da Comissão Intersetorial em Saúde do Trabalhador - CIST. Espaço importante para o Serviço Social realizar o seu trabalho.

29 PROJETO DE ATENÇÃO A SAÚDE DO TRABALHADOR A INTERVENÇÃO TECNICA DO SERVIÇO SOCIAL PAUTAR-SE-Á, PELO DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES DE CARÁTER INTERINSTITUCIONAL, ENVOLVENDO SEGMENTOS DA SAÚDE, PREVIDENCIA E TRABALHO, JUNTO ÀS ENTIDADES QUE LIDAM COM A MATÉRIA E OS TRABALHADORES DO MERCADO FORMAL E INFORMAL, NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO SOCIAL DESTES NA REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL.

30 Objetivo geral: Implementar ações previdenciárias de prevenção e proteção à saúde do trabalhador, contribuindo para a formação de uma consciência coletiva de proteção ao trabalho.

31 Objetivos específicos: -INSTRUMENTALIZAR AS ENTIDADES GOVERNAMENTAIS E NÃO GOVERNAMENTAIS EM MATERIA DE POLÍTICA PREVIDENCIÁRIA, NO QUE CONCERNE À QUESTÃO DO ACIDENTE DE TRABALHO E DOS BENEFÍCIOS POR INCAPACIDADE, A FIM DE FORMA UMA CONSCIÊNCIA COLETIVA DE PROTEÇÃO AO TRABALHO. -PROMOVER ARTICULAÇÃO ENTRE AS INSTITUIÇÕES RESPONSÁVEIS, DIRETA E INDIRETAMENTE, PELA IMPLEMENTAÇÃO DA PNSST, A FIM DE CONSOLIDAR A INTERFACE ENTRE OS SEGMENTOS REFEENTES À SAÚDE, PREVIDÊNCIA E TRABALHO E EMPREGO.

32 ESTRATÉGIAS: -Reunião com entidades: sindicatos, universidade, CEREST, SDR, CAPS, CIST, ONGs, MTE, OAB, Profissionais da área de segurança do trabalho, Associação dos Lesionados, Secretaria Municipal de Saúde, Associação médica. -COORDENAÇÃO DA CIST DE CHAPECÓ; -SOCIALIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS; -PARTICIÇÃO DO FORUM REGIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR; -PARTICIPAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE SEMINÁRIOS: SAÚDE MENTAL E TRABALHO, PREVIDÊNCIA E TRABALHO; OS DESAFIOS DA INCLUSÃO DA PCD NO MERCADO DE TRABALHO; CONFERENCIAS DE SAÚDE MENTAL, MEIO AMBIENTE, CONFERÊNCIA DA SAÚDE DO TRABALHADOR. -IMPLANTAÇÃO DO PROJETO EM TODAS AS APS DA GERÊNCIA.

33 LEGISLAÇÃO QUE DISPÕE SOBRE A SAÚDE DO TRABALHADOR Constituição Federal art. 198 e 200; Prescrição do art. 6º da lei 8080/90; Portaria GM/MS 777 de ; Portaria GM/MS de ; Portaria GM/MS de ; Portaria GM/MS de ; Portaria GM/MS de

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