REVISÃO DA LITERATURA
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- Thomas Quintanilha de Sintra
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1 REVISÃO DA LITERATURA PAT RI CI A DE SÁ FREIRE, DRA EGC.UFSC 1
2 2 EGC.UFSC 2
3 Por que realizar uma Revisão? Definição da Pesquisa Levantamento da Literatura Análise da Literatura Mais importante do que saber a resposta, é saber elaborar a pergunta correta. Organizar, resumir e analisar as principais obras encontradas. Identificar as lacunas sobre o tema. Criar visão histórica do tema. Identificar a existência de resposta consensada pelos pares. CONTEXTO E PROBLEMA LACUNA DO CONHECIMENTO ESTADO DA ARTE EGC.UFSC 3
4 O que é literatura Todos os materiais relevantes, publicados sobre o tema em estudo. Referências Bibliográficas livros, artigos em periódicos científicos, artigos apresentados em congressos, teses, dissertações, etc. Referências Documentais - registros históricos, documentos legais e organizacionais, relatórios governamentais, artigos de jornais e disponíveis na web, etc. EGC.UFSC 4
5 O que é Revisão da Literatura Processo de busca, análise e descrição de um corpo do conhecimento, na literatura, em busca de resposta a uma pergunta específica. Fonte: Patricia UNESP, de Sá Freire, 2015 Dra. EGC.UFSC 5
6 revisão integrativa tantos outros metassíntese revisão tradicional metassíntese qualitativa muitos outros metanálise síntese de evidências qualitativas revisão sistemática revisão narrativa síntese criteriosa entre outros metassumarização EGC.UFSC 6
7 UNESP, 2015 Estudos de Revisão avaliação e sínteses revisão sistemática (DEPAEPE; VERSCHAFFEL; KELCHTERMANS, 2013), revisão integrativa (SOBRAL; CAMPOS, 2012), síntese de evidências qualitativas (TONDEUR et al., 2011), metassíntese qualitativa (MATHEUS, 2009), metanálise (KYRIAKIDES; CHRISTOFOROU; CHARALAMBOUS, 2013) metassumarização (SANDELOWSKI; BARROSO; VOILS, 2007). Fonte: Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 14, n. 41, p , jan./abr EGC.UFSC 7
8 os fundamentos que as diferenciam são: tipo de questão, fonte, seleção e avaliação dos dados, síntese do conhecimento produzido e os efeitos que EGC.UFSC 8 produzem na prática. ANIMA, 2014
9 LITERATURA DISPERSA COMPREENSÃO EGC.UFSC 9
10 SUPORTE TEÓRICO Construção da Base teórica Leitura Sintese Analise Classificação EGC.UFSC Adaptado de Pinto,R (2006) 10
11 Categorizadas pelo método de elaboração REVISÃO DA LITERATURA NARRATIVA SISTEMÁTICA EGC.UFSC 11
12 Narrativa x Sistemática Levantamento Bibliográfico Revisão Bibliográfica Estado da ARTE Categorizadas pelo método de elaboração CONTEXTO E PROBLEMA LACUNA DO CONHECIMENTO ESTADO DA ARTE 12 EGC.UFSC
13 A Revisão Sistemática surgiu em oposição à Revisão Narrativa Fonte: UNIFESP, 2015 EGC.UFSC 13
14 NARRATIVA 1. Temática aberto; CARACTERÍSTICAS 2. Intuitiva e sujeita à subjetividade dos autores; 3. Não exige protocolo rígido para execução; 4. Dificilmente parte de uma questão específica bem definida; 5. Não há um planejamento prévio da busca; 6. Não há uma seleção de bancos de dados específicos; 7. A busca é livre em diversas e não planejadas bases de dados; 8. A busca não precisa esgotar as fontes de informação; 9. Seleção dos artigos é arbitrária; 10.Não utiliza critérios explícitos e sistemáticos para análise crítica da literatura. 11. Promove discussões multidisciplinares. UTILIZADA PARA: descrever a história de desenvolvimento do tema; discutir Patricia de Sá o Freire, tema Dra. pela visão EGC.UFSC 14 teórica ou contextual.
15 SISTEMÁTICA CARACTERÍSTICAS 1. Análise RETROSPECTIVA; 2. É uma revisão PLANEJADA, EXPLICITA E SISTEMÁTICA. 3. Metódicas e passíveis de REPRODUÇÃO, 4. Tem o foco na recuperação, seleção e ANÁLISE CRÍTICA da literatura existente sobre um tema; 5. Tem o objetivos de: Levantar, reunir, avaliar criticamente a metodologia da pesquisa dos estudos; Sintetizar os resultados de diversos estudos PRIMÁRIOS (unidades de análise); Responder a uma pergunta claramente formulada. UTILIZADA PARA: elaboração do Estado da Arte do tema estudado. EGC.UFSC 15
16 Fonte: Mafra, Barcelos, Travassos, 2006 EGC.UFSC 16
17 Foco na construção do ESTADO DA ARTE As pesquisas que resultam no estado da arte tem como finalidade central a compreensão da evolução das discussões sobre o tema em estudo. Para tal, faz-se necessário construir um diálogo subjetivo/objetivo entre os autores/resultados selecionados, servindo ao pesquisador como uma referência para a justificativa da lacuna que a investigação que se pretende realizar poderá preencher. Costa (2010), Pinheiro (2012), Milani (2013), UNESP (2015) EGC.UFSC 17
18 REVISÃO SISTEMÁTICA Objetivos de Pesquisa acompanhar o curso científico de um período específico, chegando ao seu ápice na descoberta de lacunas e direcionamentos viáveis para a elucidação de temas pertinentes. "identificar os estudos sobre um tema em questão, aplicando métodos explícitos e sistematizados de busca; avaliar a qualidade e validade desses estudos, assim como sua aplicabilidade De-La-Torre-Ugarte-Guanilo, Takahashi e Bertolozzi (2011, p. 1261). EGC.UFSC 18 UNESP, 2015
19 SISTEMÁTICA Descritiva Integrativa Bibliométrica Metanálise EGC.UFSC 19
20 SISTEMÁTICA Os resultados de um estudo único não são conclusivos. RS é a aplicação das estratégias científicas que limitam o viés de seleção e avaliam com espírito científico os artigos e sintetizam todos os estudos relevantes em tópicos específicos EGC.UFSC 20 Perissé ARS, Gomes MM (2001. p.131)
21 REVISÃO SISTEMÁTICA Método Requerimento de uma pergunta clara, Definição de uma estratégia de busca, Estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão, Análise criteriosa da qualidade da literatura selecionada. Processo de Desenvolvimento Caracterizar cada estudo selecionado, Avaliar a qualidade deles, Identificar conceitos importantes, Comparar as análises apresentadas e Concluir sobre o que a literatura informa em relação a determinada intervenção, apontando ainda problemas/questões que necessitam de novos estudos. EGC.UFSC 21 Fonte: Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v. 11, n. 1, p , jan./fev. 2007
22 SISTEMÁTICA Descritiva Integrativa Bibliométrica Metanálise EGC.UFSC 22
23 DESCRITIVA CARACTERÍSTICAS Revisão Sistemática Qualitativa; Combinação qualitativa dos dados; Não se trata os dados quantitativamente; Descrição dos resultados; Apresentação em forma de narrativa; Estabelece relações contextuais com um conjunto de variáveis; Fornece o estado da arte sobre um tópico específico, evidenciando novas ideias, métodos, subtemas que têm recebido maior ou menor ênfase (NORONHA; FERREIRA, 2000, p. 191); Permite estabelecer relações com produções anteriores, identificando temáticas recorrentes, apontando novas perspectivas, consolidando uma área de conhecimento e constituindo-se orientações de práticas para a definição dos parâmetros, etc.... (ELIAS et al. 2012) EGC.UFSC 23
24 SISTEMÁTICA Descritiva Integrativa Bibliométrica Metanálise EGC.UFSC 24
25 INTEGRATIVA CARACTERÍSTICAS Dentre os métodos de RS, a revisão integrativa é o mais amplo, Proporciona uma compreensão mais completa do tema de interesse, Permite a inclusão simultânea de pesquisa experimental e quase-experimental, Também permite a combinação de dados de literatura teórica e empírica, Permite integrar resultados de pesquisa qualitativa e quantitativa, Surgiu como alternativa à metanálise, mas mantém o rigor metodológico. EGC.UFSC 25
26 PESQUISA INTEGRATIVA Permite a combinação de pesquisa empírica e teórica que podem ser direcionadas à: definição de conceitos, Identificação de lacunas de conhecimento, revisão de teorias, análise metodológica dos estudos de um tópico particular. EGC.UFSC 26
27 QUADRO COMPLETO CONCEITOS, TEORIAS E LACUNAS. DIFERENTES DELINEAMENTOS PESQUISAS MULTIPLICIDADE FINALIDADES EGC.UFSC MULTIPLICIDADE COMO RISCO PARA ANÁLISE UNESP, Figura: Risco, Resultado, Características da Pesquisa Integrativa Fonte: Freire, P.S., com base em UNESP, 2015 VARIEDADE COMPOSIÇÃO DA AMOSTRA
28 EGC.UFSC 28
29 SISTEMÁTICA Descritiva Integrativa Bibliométrica Metanálise EGC.UFSC 29
30 BIBLIOMÉTRICA CARACTERÍSTICAS Técnica de investigação para a análise do tamanho, crescimento e distribuição da bibliografia num determinado campo do conhecimento. Utiliza ferramenta estatística para AVALIAR E MEDIR, Percebe padrões de escrita, publicações e de literatura pela aplicação de análises estatísticas Mapeia e gera indicadores de tratamento e gestão da informação e do conhecimento. EGC.UFSC 30
31 BIBLIOMETRIA história Termo usado pela primeira vez, Paul Otlet ( 1934) Em 1948, Ranganathan aponta que deveria ser realizada a gestão das informações disponíveis em uma biblioteca; 1969, Alan Pritchard formatou o termo BIBLIOMETRIA substituindo os termos bibliografia estatística ou a bibliotecometria por bibliometria E segue até hoje... EGC.UFSC 31
32 OBJETIVOS Analisar o Impacto da Produção Científica em diversas áreas do Conhecimento; Estudar Indicadores de Produção Científica sobre um tema para apontar originalidade ou ineditismo; Apontar o desenvolvimento de um campo em uma área do conhecimento; Analisar as Tendências de Pesquisas identificar as ondas de interesse e as àreas emergentes Mapear ONDE e com que FREQUÊNCIA temas ou artigos específicos são publicados e/ou citados. EGC.UFSC 32
33 LEIS DA BIBLIOMETRIA Disponível em: EGC.UFSC 33
34 POSSÍVEIS MÉTRICAS/INDICADORES 1. Total de Publicações, 2. Total de Citações (relevância), 3. Média do número de citações por periódico, 4. Média do número de citações por autor, 5. Média de publicações por autor, 6. Total de abordagem de um tema/termo específico em duas ou mais publicações, 7. Total da utilização de uma determinada metodologia nas publicações em duas ou mais publicações, 8. Análise do número de autores por publicação,... EGC.UFSC 34
35 SISTEMÁTICA Descritiva Integrativa Bibliométrica Metanálise EGC.UFSC 35
36 Metanálise CARACTERÍSTICAS Termo criado por Glass (1976) publicado no periódico Educational Research; Análise das análises dos autores; Combinação estatística de pelo menos dois estudos empíricos, para produzir uma estimativa única; DEFINIÇÃO "a análise estatística de uma coleção de resultados de estudos individuais, com o objetivo de integrar os resultados (Glass, 1976); Uma síntese quantitativa que inclui um método estatístico. (Cook, 1997) Os resultados da metanálise são apresentados de forma quantitativa, com análises estatísticas e intervalos de confiança. EGC.UFSC 36
37 SISTEMÁTICA PARA A CIÊNCIA, A SUA PESQUISA SERVE PARA EVOLUIR O CONHECIMENTO EXISTENTE! Então, você deve buscar estudos anteriores ao seu. O que eles buscaram? Como eles buscaram? Quais resultados encontraram? Descritiva Integrativa Bibliométrica Para conquistar confiança sobre seus resultados deve: PLANEJAR EXPLICITAR SISTEMATIZAR Metanálise EGC.UFSC 37
38 38 EGC.UFSC 38
39 COLETA SISTEMÁTICA Coleta sistemática de dados importantes para embasar teoricamente o artigo. EGC.UFSC 39
40 Revisão Sistemática da Literatura Referência na área da saúde EGC.UFSC 40
41 como fazer? Passos determinados por duas publicações: Cochrane Handbook,5 Cochrane); (Colaboração CDR Report6 4 (NHS Centre for Reviews and Dissemination, University of York) EGC.UFSC 41
42 quais as possíveis conclusões? Se nossas questões procedem ou não. E no que nos basear para continuar investigando. EGC.UFSC 42
43 Cochrane Handbook CURSO Cochrane do Brasil ( 1. formulação da pergunta 2. localização e seleção das bases de dados para pesquisa 3. avaliação crítica dos estudos 4. coleta de dados 7 passos 5. análise e apresentação dos dados 6. interpretação dos dados 7. aprimoramento e atualização da revisão EGC.UFSC 43
44 Estágio I PLANEJAMENTO NHS/York 9 passos em 3 estágios Fase 0 Identificação da necessidade da revisão Fase 1 Preparação de uma proposta para a revisão sistemática Fase 2 Desenvolvimento de um projeto da revisão Estágio II EXECUÇÃO Fase 3 Identificação da literatura Fase 4 Seleção dos estudos Fase 5 Avaliação da qualidade dos estudos Fase 6 Extração dos dados e monitorização do progresso Fase 7 Síntese dos dados Estágio III APRESENTAÇÃO Fase 8 Relatório e recomendações Fase 9 Transferindo evidências para a prática EGC.UFSC 44
45 PLANEJAMENTO DA COLETA SISTEMÁTICA SABER AONDE QUER CHEGAR E COMO CHEGAR EGC.UFSC 45
46 COMO PLANEJAR a construção do protocolo (PLANEJAMENTO) a pergunta da revisão, os critérios de inclusão, as estratégias para busca principalmente os locais Critérios para avaliação critica dos dados, para a coleta e para a síntese dos dados. EGC.UFSC 46
47 ESTRATÉGIA DE BUSCA Quanto mais elaborada e ampla for a estratégia da busca menor a margem de se excluir estudos significativos para seus estudos; INCLUA: bases eletrônicas de dados; Periódicos; anais de congresso; referências listadas nos estudos identificados, indicações de colegas, pesquisadores e professores; E, inclusive material não publicado (CUIDADO COM A PROCEDÊNCIA) EGC.UFSC 47
48 CRITÉRIOS EXCLUSÃO E INCLUSÃO EGC.UFSC 48
49 SUPORTE TEÓRICO Construção da Base teórica EGC.UFSC 49 Adaptado de Pinto,R (2006)
50 Quais são os estudos válidos que serão utilizados? Determinação dos CRITÉRIOS para aceitar, ou não, os estudos que serão selecionados Podem ser períodos de tempo, fase de avanços tecnológicos, por espaço, por países, por metodologia, por acesso ao texto completo... Qual a probabilidade das conclusões desses estudos serem: baseadas em dados viciados? não se relacionarem com o seu foco de estudo? não utilizarem uma metodologia reconhecida? Definição de critérios de inclusão, exclusão e análise 50 EGC.UFSC
51 COLETA DE DADOS 51 EGC.UFSC
52 ATENÇÃO CRÍTICA!!! As variáveis de seleção dos dados são aplicadas ATENÇÃO AO REGISTRO!!! Escreva cada passo de sua pesquisa, Monte quadros sobre os resultados obtidos em cada etapa, Se for pesquisa em fonte de dados eletrônica, copie e cole a figura da página com os resultados para não perder nenhum passo do processo. Coleta de Dados EGC.UFSC 52
53 EXECUÇÃO DA COLETA SISTEMÁTICA EXECUTE, OBSERV E, REGI STRE, ESPECI FI QUE EGC.UFSC 53
54 Questão Sintese dos Dados Classificação Palavras Chaves / descritores Busca dirigida (complementação da pesquisa) Agrupamento Estado da Arte Hierarquização Seleção(n) por critérios específicos Organização do referencial teórico Resumo Localização de artigos BASES ELETRÔNICAS CRÍTICA DOS DADOS Leituras Analise dos Dados Analise Descritiva, Integrativa Bibliométrica ou Meta analise EGC.UFSC 54
55 Avaliação da Coleta Sistemática auto analise EGC.UFSC 55
56 Questões Norteadoras para Avaliação Dickson R (1999) Foi definida uma boa Pergunta para a Coleta Sistemática? Os esforços empregados para a busca foram substanciais? Foram explicitados os critérios de exclusão e inclusão? Esses critérios foram discutidos com outro pesquisador? São descritos como avaliaram os estudos incluidos? Dickson R. Systematic reviews In: Hamer S, Collinson G. Achieving evidence-based Patricia practice: de a Sá handbook Freire, Dra. for practitioners London: Baillière Tindall; p EGC.UFSC 56
57 TRABALHOS DE APOIO etalhes/4037-detalhes EGC.UFSC 57
58 EGC.UFSC 58
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