BPC NA ESCOLA ESTRATÉGIAS PARA INCLUSÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA BPC NA ESCOLA CONGEMAS. Belém, 20 de abril de 2011

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1 BPC NA ESCOLA ESTRATÉGIAS PARA INCLUSÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA BPC NA ESCOLA CONGEMAS Belém, 20 de abril de 2011

2 PROGRAMA BPC NA ESCOLA É um programa do Governo Federal que envolve o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS, o Ministério da Educação MEC, o Ministério da Saúde MS e a Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República SDH/PR. O BPC NA ESCOLA tem como objetivo promover a elevação da qualidade de vida e dignidade das pessoas com deficiência até 18 anos, beneficiárias do BPC, garantindo-lhes o acesso e permanência na escola, por meio de articulação intersetorial, envolvendo as políticas de educação, assistência social, direitos humanos e saúde.

3 PROGRAMA BPC NA ESCOLA EIXOS: Identificação anual dos beneficiários do BPC matriculados e não matriculados no sistema regular de ensino; Identificação das barreiras que impedem ou inibem o acesso e permanência na escola dos beneficiários do BPC; Realizar estudos e desenvolver estratégias intersetoriais conjuntas para a superação destas barreiras; Realizar acompanhamento sistemático das ações e programas dos entes federados que aderirem ao Programa.

4 A IMPORTÂNCIA DA AÇÃO INTERSETORIAL Ações conjuntas na área da saúde, assistência social e direitos Humanos com responsabilidades e competencias compartilhadas entre os entes federados são indispensáveis na garantia do direito a educação inclusiva, propiciando assim, uma vida mais digna, de maior autonomia e respeito às pessoas com deficiência. O exercício da intersetorialidade é novo e desafiador para as políticas e para os entes federados, exigindo de cada um, mudanças de concepção, de posturas profissionais, de organização de serviços, coordenação de atividades e flexibilidade para a negociação das ações conjuntas. Isto significa a superação de eventuais conflitos de interesses profissionais e políticos que possam ocorrer, na busca de soluções que efetivem os objetivos do Programa.

5 Cobertura do Programa BPC na Escola O Programa BPC na Escola contou com a adesão em 2008 de: 26 Estados e Distrito Federal; municípios, incluindo todas as capitais; 232 mil beneficiários 68% do total de crianças e adolescentes beneficiárias do BPC, na faixa de 0 a 18 anos. Questionários aplicados e cadastrados no Sistema BPC na Escola: % de questionários correspondentes ao universo de beneficiários do Programa.

6 BARREIRAS IDENTIFICADAS COM OS DADOS DOS QUESTIONÁRIOS As principais barreiras identificadas foram: cuidado, acesso a bens e serviços e o barreiras atitudinais. ALGUNS DESAFIOS: O cuidador no âmbito da família e o profissional de apoio na escola são primordiais para o acesso e permanência na escola das pessoas com deficiência; Há um risco de evasão escolar nas séries mais avançadas do ensino fundamental, de forma que essas séries devem ser o foco primordial de intervenção do Estado; Investimentos do estado nas áreas de reabilitação e terapia: planejamento para a distribuição de órteses e próteses, produtos e equipamentos para uso na vida diária das pessoas com deficiência Necessidade de investimento em programas que conscientizem a população sobre os direitos das pessoas com deficiência, em especial o direito à educação.

7 Próximas Etapas do Programa Divulgação dos Resultados dos Questionários Pareamento de dados 2010 (BPC X Educacenso) 0-18 anos: Na escola: 52,61% ( ) Sem registro no sistema regular de ensino: 47,38% ( ) Nova etapa de adesão ao Programa BPC na Escola 2011 Desenvolvimento de Ações, por meio da articulação intersetorial para a superação das barreiras de acesso e permanência na escola: Acompanhamento dos beneficiários do BPC e suas Famílias pelo CRAS Situações Diagnosticadas a partir do Questionário; Plano de Acompanhamento dos Beneficiários e suas Famílias; Acompanhamento das Ações realizadas. Acompanhamento das Ações Intersetoriais pelo Grupo Gestor Situações Intersetoriais Diagnosticadas; Plano de Acompanhamento das Ações Intersetoriais; Acompanhamento das Ações Intersetoriais diagnosticadas.

8 Diretrizes para Superar as Barreiras e Promover a Inclusão Social dos Beneficiários Territorialização: Territorialização com objetivo de obter informações fundamentais para o diagnóstico da realidade local e suas repercussões sobre a condição de vida das pessoas com deficiência, focalizando a parcela que se situa na faixa etária de 0 a 18 anos, ampliando, aprofundando e otimizando a discussão entre os integrantes do Grupo Gestor Local do Programa sobre o levantamento detalhado dos recursos disponíveis para superação das barreiras e promoção da inclusão social dos beneficiários. O diagnóstico situacional do município deve ser uma construção coletiva, com a participação dos Conselhos de Direitos (Assistência Social Saúde, Educação, Direitos Humanos e das Pessoas com Deficiência).

9 Diretrizes para Superar as Barreiras e Promover a Inclusão Social dos Beneficiários Planejamento das Ações com base na Territorialização A partir do mapeamento detalhado dos serviços das redes de Assistência Social, Saúde, Educação e Direitos Humanos existentes no município, desenvolver atividades de: Análise das políticas e planos municipais setoriais; Identificação das prioridades de gestão das secretarias municipais; Levantamento do número de unidades de serviços, infraestrutura física e de material, condições de acessibilidade, equipes de direção e coordenação técnica das secretarias municipais, recursos humanos, equipes de direção/coordenação das unidades de serviços; Levantamento e caraterização dos usuários com deficiência; Levantamento de necessidades de atendimento especializado e suporte aos usuários e agentes de serviços; Análise da mobilização e participação da comunidade.

10 Diretrizes para Superar as Barreiras e Promover a Inclusão Social dos Beneficiários Fortalecimento do Trabalho Intersetorial: Elaborar cronograma de reuniões do Grupo Gestor Local para o planejamento das ações com base na territorialização; Discutir a possibilidade de encaminhamentos resolutivos para o atendimento das necessidades identificadas, promovendo a articulação entre os recursos disponíveis no município; Incrementar, ampliar e efetivar a rede de serviços de Assistência Social, Saúde, Educação e Direitos Humanos; Realizar ações de sensibilização, visando à consolidação dos direitos às pessoas com deficiência, beneficiárias do BPC; Fomentar a capacitação dos profissionais envolvidos no Programa e apoio e orientação às famílias no que tange ao cuidado e convivência com as pessoas com deficiência; Desenvolver ações de controle social visando à fiscalização e efetivação dos direitos das pessoas com deficiência para cumprimento da lei.

11 Diretrizes para Superar as Barreiras e Promover a Inclusão Social dos Beneficiários Diagnóstico das Famílias: Realizar visitas domiciliares para conhecer as condições sócioeconômicas dos beneficiários e suas famílias, os fatores de risco e proteção para caracterizar a demanda, traçando o seu perfil e descrevendo as necessidades identificadas; A partir do levantamento preliminar das necessidades de cada família, as alternativas para o atendimento devem ser discutidas pelo Grupo Gestor Local do Programa, para as articulações e providências a serem tomadas visando adequados encaminhamentos aos recursos existentes ( rede de serviços socioassistencial e de outras políticas) Desenvolver atividades socioeducativas com familiares e população em geral, por meio de atividades em grupo, palestras e oficinas, com o intuito de superar as barreiras que interferem no relacionamento familiar e da comunidade e que prejudicam a qualidade de vida dos beneficiários.

12 Diretrizes para Superar as Barreiras e Promover a Inclusão Social dos Beneficiários Monitoramento e Avaliação: O monitoramento e avaliação do Plano de Acompanhamento dos beneficiários e suas Famílias e do Plano de Ações Intersetoriais, com foco na melhoria da qualidade de vida dos beneficiários do BPC, deve ocorrer durante todo o processo de trabalho com a: Coleta contínua e sistemática de dados; Análise continua e sistemática das informações coletadas; Redefinição de metas e ações; Elaboração de novos planos.

13 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome OBRIGADA! CONTATO: ELYRIA BONETTI YOSHIDA CREDIDIO Telefone: (61) bpcnaescola@mds.gov.br

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