Dr. Lueiz Amorim Canêdo DIRETOR DE AUDITORIA MÉDICA
|
|
- Victor Dinis Camelo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dr. Lueiz Amorim Canêdo DIRETOR DE AUDITORIA MÉDICA
2 Art. 52 A Diretoria de Auditoria Médica compete, entre outras, as seguintes atribuições: I coordenar as ações do departamento de auditoria médica; II operacionalizar os procedimentos de auditoria analítica e operativa; III responsabilizar pelo processo de seleção e/ou admissão de médicos cooperados no serviço de auditoria da cooperativa.
3 Estrutura 01 Diretor 01 Assessora Médica 02 Gerentes Setor de Atendimento e Setor de Contas Assistenciais. 02 Coordenadores Médicos 49 Auditores nas seguintes especialidades
4 Estrutura Angiologia 1 Cancerologia 3 Cardiologia 3 Cir. Ap. Digestivo 1 Cir. Geral 6 Genecologia e Obstetrícia 9 Neurocirurgia 2 Oftalmologia 2 Ortopedia 2 Pediatria 6 Urologia 2 Otorrino 1 Hematologia / Hemoterapia 1 Med. Física e Reabilitação 2 Nefrologia 1 Cir. Plástica 1 Clín. Médica / Geral 3 Coloproctologia 2 Dermatologia 1
5 Auditoria Médica O que é Auditoria Médica? É o conjunto de atividades e ações que levam a avaliação e controle de todo e qualquer procedimento médico, seja em forma de consultas, exames ou internações.
6 Auditoria Médica Qual o objetivo? Controlar e gerenciar os procedimentos com a melhor adequação e qualidade, a fim de detectar e sanar eventuais distorções, bem como, propor medidas para um melhor desempenho e resolutividade.
7 Atividades SAC - Serviço de Atendimento ao Cliente Recepção Atendimento Personalizado Auditoria Médica
8 Auditoria Operativa: Funções Auditoria nos prestadores de serviços médicos Auditoria Analítica: Setor de Contas Assistenciais
9 Funções do Médico Auditor Analisar solicitações de procedimentos médicos / odontológicos; Realizar perícias nos casos necessários; Solicitar relatórios quando necessários; Realizar auditoria operativa nos hospitais; Realizar auditoria analítica nas guias e contas hospitalares. Participar de juntas médicas.
10 Principais causas de divergências Novos Procedimentos de acordo com as resoluções normativas (IN) Intercâmbio (beneficiários fora da sua Unimed) Letra do Cooperado Fidelidade nas Informações Relação médico paciente x relação com a cooperativa - Implicações éticas - Exames auto gerados - Consequências (custo Assistencial)
11 CÂMARA TÉCNICA
12 CÂMARA TÉCNICA Objetivo: Assessorar as Diretorias da Cooperativa, em caráter consultivo, quando solicitadas pelo Conselho de Administração (CONSAD) por meio da Diretoria de Auditoria (DIRAUD), fornecendo informações técnicas pertinentes à especialidade e auxiliando na regulamentação de novos procedimentos/tecnologias, na normatização de procedimentos diagnósticos e terapêuticos e na apreciação de sindicâncias e processos nas diversas instâncias da cooperativa nos quais esteja envolvida a respectiva especialidade e/ou especialistas.
13 Composição: CÂMARA TÉCNICA Cada especialidade poderá ter apenas uma Câmara Técnica, que será composta por 3 (três) membros: 01 (um) representante, cooperado da UNIMED Goiânia, indicado pela Sociedade Regional da especialidade (filiada à AMB); O Representante (efetivo) da Especialidade junto ao Conselho de Especialidades da cooperativa, ou na sua ausência, o suplente; 01 (um) especialista cooperado indicado pela Diretoria de Auditoria (DIRAUD).
14 CÂMARA TÉCNICA Características Operacionais: 1) Cada CT será formada por convocação do CONSAD; 2) A sua composição poderá ser renovada automaticamente, assim que as instâncias que gozam da prerrogativa de indicar seus membros desejarem; 3) Sempre que solicitada a participação de uma CT (pedidos de parecer, recursos, etc.), cada um de seus membros receberá, como pro labore, o valor de 2 (duas) consultas por convocação até resolução da demanda; 4) As participações das CTs (seus pareceres, opiniões, decisões, etc.) terão caráter consultivo, cabendo as deliberações às Diretorias, Conselho de Administração e/ou qualquer outra instância competente da cooperativa; 5) Sempre que julgar necessário, o CONSAD poderá solicitar pareceres/opiniões de experts e/ou instituições, associados ou não à Cooperativa, vinculados ou não às respectivas CTS, bem como avaliar as demandas e deliberar sobre casos omissos como considerar adequado.
15 CÂMARA TÉCNICA Atualmente a UNIMED GOIÂNIA possui cinco CÂMARAS TÉCNICAS: ORTOPEDIA (coluna); UROLOGIA; RADIOLOGIA; NEUROCIRURGIA; HEMODINÂMICA.
16 ASSESSORIAS
17 ASSESSORIAS Prestação de serviço em Medicina Baseada em Evidências (Dr. Otávio Clark); Prestação de serviços em Oncologia (Dr. Otávio Clark).
18 JUNTA MÉDICA
19 Art. 4º Resolução CONSU nº 8 (Publicada no DO nº 211 quarta feira ) V - garantir, no caso de situações de divergências médica ou odontológica a respeito de autorização prévia, a definição do impasse através de junta constituída pelo profissional solicitante ou nomeado pelo usuário, por médico da operadora e por um terceiro, escolhido de comum acordo pelos dois profissionais acima nomeados, cuja remuneração ficará a cargo da operadora;
20 ASPECTOS ÉTICOS DE AUDITORIA MÉDICA
21 Normatização de Auditoria Médica RESOLUÇÃO CFM n 1.614/2001
22 Novo código de ética médica AUDITORIA E PERÍCIA MÉDICA Art. 92 ao Art. 98
23 Novo código de ética médica É vedado ao médico: Art. 92. Assinar laudos periciais, auditoriais ou de verificação médico legal quando não tenha realizado pessoalmente o exame. Art. 93. Ser perito ou auditor do próprio paciente, de pessoa de sua família ou de qualquer outra com a qual tenha relações capazes de influir em seu trabalho ou de empresa em que atue ou tenha atuado. Art. 94. Intervir, quando em função de auditor, assistente técnico ou perito, nos atos profissionais de outro médico, ou fazer qualquer apreciação em presença do examinado, reservando suas observações para o relatório.
24 Novo código de ética médica É vedado ao médico: Art. 95. Realizar exames médico-periciais de corpo de delito em seres humanos no interior de prédios ou de dependências de delegacias de polícia, unidades militares, casas de detenção e presídios. Art. 96. Receber remuneração ou gratificação por valores vinculados à glosa ou ao sucesso da causa, quando na função de perito ou de auditor. Art. 97. Autorizar, vetar, bem como modificar, quando na função de auditor ou de perito, procedimentos propedêuticos ou terapêuticos instituídos, salvo, no último caso, em situações de urgência, emergência ou iminente perigo de morte do paciente, comunicando, por escrito, o fato ao médico assistente.
25 Novo código de ética médica É vedado ao médico: Art. 98. Deixar de atuar com absoluta isenção quando designado para servir como perito ou como auditor, bem como ultrapassar os limites de suas atribuições e competência. Parágrafo único. O médico tem direito a justa remuneração pela realização do exame pericial.
26 OBRIGADO
Dr. Lueiz Amorim Canêdo DIRETOR DE AUDITORIA MÉDICA
Dr. Lueiz Amorim Canêdo DIRETOR DE AUDITORIA MÉDICA DIRETORIA DE AUDITORIA Art. 52 A Diretoria de Auditoria Médica compete, entre outras, as seguintes atribuições: I coordenar as ações do departamento
Leia mais1º Fórum de Defesa Profissional da SBOT/RS CREMERS. 5 de outubro de Auditoria Médica. Dr. Isaias Levy Vice-Presidente do Cremers
CREMERS 1º Fórum de Defesa Profissional da SBOT/RS 5 de outubro de 2010 Auditoria Médica Dr. Isaias Levy Vice-Presidente do Cremers CONSIDERANDO a necessidade de disciplinar a fiscalização praticada nos
Leia maisLAUDO MÉDICO PERICIAL
LAUDO MÉDICO PERICIAL Conselheira Dra. Keti Stylianos Patsis O QUE É ÉTICA? Ética é o estudo geral do que é bom ou mau, correto ou incorreto, justo ou injusto, adequado ou inadequado. Ela é diferente da
Leia maisCons. César Henrique Bastos Khoury CRMMG
Cons. César Henrique Bastos Khoury CRMMG Curso de Ética - CRMMG - Belo Horizonte - 10/11/2016 ETIMOLOGIA Latim: PERITIA Experiência, saber, habilidade. Conhecimento especializado CONCEITO Toda e qualquer
Leia maisPARECER CREMEC N.º 08/ /03/2014
PARECER CREMEC N.º 08/2014 14/03/2014 PROCESSO CONSULTA PROTOCOLO CREMEC Nº 6975/12 ASSUNTO: ÉTICA DA RELAÇÃO ENTRE HOSPITAIS E OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE. INTERESSADO: HOSPITAL SÃO MATEUS PARECERISTA:
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
CLASSIFICADOS PARA SEGUNDA FASE POR NÚMERO DE INSCRIÇÃO 1- ACESSO DIRETO Anestesiologia 107432 107463 107594 107643 107756 107927 107935 108135 108404 108533 108550 108571 108582 Cirurgia Geral 107377
Leia maisSão Paulo, 07 de novembro de 2018
São Paulo, 07 de novembro de 2018 Vice- SBN 300/2018 Geral 1º Anterior Eleito 2019-2020 do Congresso de 2018 Eleito - Congresso 2020 2º MANUAL DE CONDUTA MÉDICA O 1º Manual de Conduta Médica abordou a
Leia maisAssociação Médica de Assistência I ntegrada
Circular aos Associados (Convênio BACEN) 39/10 Comunicamos aos associados que a partir de 15 de abril de 2010 as guias de atendimento, relativas às consultas e visitas hospitalares deverão ser preenchidas
Leia maisDr. Lueiz Amorim Canêdo DIRETOR DE AUDITORIA MÉDICA
Dr. Lueiz Amorim Canêdo DIRETOR DE AUDITORIA MÉDICA DIRETORIA DE AUDITORIA Art. 52 A Diretoria de Auditoria Médica compete, entre outras, as seguintes atribuições: I coordenar as ações do departamento
Leia maisGABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS OBJETIVAS REALIZADAS EM 3/3/2013 (PUBLICADOS EM 4/3/2013, 10h)
FCACL Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí Concurso Público 3/2012 EBSERH/HU UFPI GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS OBJETIVAS REALIZADAS EM
Leia maisSeleção para Cooperação de Médicos - Unimed
Resumo da Análise dos Recursos contra Gabarito e Questões Seleção para Cooperação de Médicos - Unimed Edital 01/2009 Acupuntura 101 39 Deferido / Anulada Alergia e Imunologia 102 40 Deferido / Alterada
Leia maisPROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MÉDICA PARA O ANO DE 2016 RELATÓRIO DE CONCORRÊNCIA
01 - ÁREAS BÁSICAS COM ACESSO DIRETO ACUPUNTURA 2 1 0,5 ANESTESIOLOGIA 27 287 10,6 CIRURGIA GERAL 37 303 8,2 CLÍNICA MÉDICA 92 439 4,8 DERMATOLOGIA 10 98 9,8 INFECTOLOGIA 9 20 2,2 MEDICINA DE FAMÍLIA E
Leia maisUnimed de Londrina. A Auditoria Analítica e a Gestão Compartilhada
Unimed de Londrina A Auditoria Analítica e a Gestão Compartilhada A Auditoria Analítica e a Gestão Compartilhada Unimed de Londrina Jorge Luis Gonçalves (Superintendente de Provimento de Saúde) Dr. Ivan
Leia maisPROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MÉDICA PARA O ANO DE 2015 RELATÓRIO DE CONCORRÊNCIA
01 - ÁREAS BÁSICAS COM ACESSO DIRETO Acupuntura - 2 anos 2 2 1,0 Anestesiologia - 3 anos 33 290 8,8 Cirurgia Geral - 2 anos 42 294 7,0 Clínica Médica - 2 anos 86 435 5,1 Dermatologia - 3 anos 10 110 11,0
Leia maisPROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MÉDICA PARA O ANO DE 2018 ATENÇÃO
ATENÇÃO CAROS CANDIDATOS. CONFIRAM, NA RELAÇÃO ABAIXO, O ENDEREÇO DO PRÉDIO EM QUE V. Sa. ESTÁ LOTADO PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA ESCRITA. 01 - ÁREAS BÁSICAS COM ACESSO DIRETO ACUPUNTURA 2 2 1,00 ANESTESIOLOGIA
Leia maisPROCESSO CONSULTA Nº 09/2012 PARECER CONSULTA Nº 20/2014
PROCESSO CONSULTA Nº 09/2012 PARECER CONSULTA Nº 20/2014 Solicitante: DR. M. E. C. CRM/GO XXXX UNIMED RIO VERDE COOP. TRABALHO MÉDICO Conselheiro Parecerista: DR. HAROLDO DE OLIVEIRA TORRES Assuntos: 1.
Leia maisPROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MÉDICA PARA O ANO DE 2019 RELATÓRIO DE CONCORRÊNCIA
01 - ÁREAS BÁSICAS COM ACESSO DIRETO ACUPUNTURA 2 Anos 2 8 4,00 ANESTESIOLOGIA 3 Anos 36 297 8,25 CIRURGIA CARDIOVASCULAR 5 Anos 8 29 3,63 CLÍNICA MÉDICA 2 Anos 114 405 3,55 DERMATOLOGIA 3 Anos 10 127
Leia maisJUNTA MÉDICA. Dr. Alberto Gugelmin Neto Presidente da Unimed Federação Santa Catarina
JUNTA MÉDICA Dr. Alberto Gugelmin Neto Presidente da Unimed Federação Santa Catarina JUNTA MÉDICA AUDITORIA CENTRALIZADA NA UNIMED FEDERAÇÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA ASSIM NASCEU A CASA DA AUDITORIA
Leia maisNOVO CREDENCIAMENTO. Código da Operadora: Código do Prestador: Vigência: 13 de Agosto de 2018
NOVO CREDENCIAMENTO Código da Operadora: 999999 Código do Prestador: 15.153.745.0002-49 Vigência: 13 de Agosto de 2018 OBS: Convênio não é regido pela ANS IDENTIFICAÇÃO DO PLANO As carteiras do convênio
Leia maisPROCESSO SELETIVO UNIMED JUIZ DE FORA RELAÇÃO DEFINITIVA DE APROVADOS
Documento Retificado em 04/09/18: Correção da posição de classificação de candidatos das Especialidades de Reumatologia e Pediatria Geral. Não houve alteração de classificados. INSCRIÇÃO 1-857914 ACUPUNTURA
Leia maisRegimento Interno da Comissão de Farmácia e Terapêutica
Regimento Interno da Comissão de Farmácia e Terapêutica Da natureza e finalidade Art. 1º - A Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT) é instância de caráter consultivo e deliberativo da Direção Médica
Leia maisCONSULTA Nº 7.425/16
1 CONSULTA Nº 7.425/16 Assunto: Sobre legitimidade para requerer a segunda opinião. Relator: Conselheiro Reinaldo Ayer de Oliveira. Ementa: A junta médica deve ser composta pelos médicos que divergem sobre
Leia maisHOMOLOGADA PORTARIA QUE APROVOU RELAÇÃO DE ESPECIALIDADES E ÁREAS DE ATUAÇÃO
HOMOLOGADA PORTARIA QUE APROVOU RELAÇÃO DE ESPECIALIDADES E ÁREAS DE ATUAÇÃO APPROVED ORDINANCE WHICH ADOPTED RELATION SPECIALTIES AND AREAS *Conselho Federal de Medicina. CFM * Palavras-chave Especialidades,
Leia maisPARECER CREMEC nº 09/ /09/2015
PARECER CREMEC nº 09/2015 14/09/2015 PROCESSO CONSULTA protocolo CREMEC Nº 11058/2014 INTERESSAD0: Dr. G. B. S. J. ASSUNTO: Atividade médica pericial RELATORES: Cons. Alberto Farias Filho + Cons. José
Leia maisJUNTA MÉDICA: ORIENTAÇÕES PARA A ANÁLISE DAS DEMANDAS NIP ASSISTENCIAIS
JUNTA MÉDICA: ORIENTAÇÕES PARA A ANÁLISE DAS DEMANDAS NIP ASSISTENCIAIS Junta médica: normativos CONSU 8/98 De acordo com o Art. 4º, inciso V, da Resolução CONSU 08/1998, as operadoras de planos privados
Leia maisRESOLUÇÃO CFM Nº 1845/2008
RESOLUÇÃO CFM Nº 1845/2008 (Publicada no D.O.U. de 15 Jul 2008, Seção I, p. 72) (Republicada com anexo no D.O.U. 16 Jul 2008, Seção I, p.164-168) (Modificada pela Resolução CFM nº 1930/2009) Dispõe sobre
Leia maisSELEÇÃO UNIFICADA PARA RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO CEARÁ SURCE 2012 CONVOCAÇÃO PARA MATRÍCULA PARA O DIA 16/02/2012
SELEÇÃO UNIFICADA PARA RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO CEARÁ SURCE 212 CONVOCAÇÃO PARA MATRÍCULA PARA O DIA 16/2/212 A Coordenação Geral do Grupo Gestor da SURCE e a Coordenação de Ensino e Pesquisa dos
Leia maisAuditoria Médica Fundamentada no Paciente
Auditoria Médica Fundamentada no Paciente EDWALDO EDNER JOVILIANO MD; PhD PROF. LIVRE DOCENTE JUNTO AO DEPARTAMENTO DE CIRURGIA E ANATOMIA DIVISAO DE CIRURGIA VASCULAR E ENDOVASCULAR FACULDADE DE MEDICINA
Leia maisRESOLUÇÃO CFM Nº 2.068/2013 (Publicada no D.O.U. de 03 de janeiro de 2014, Seção I, p. 76)
RESOLUÇÃO CFM Nº 2.068/2013 (Publicada no D.O.U. de 03 de janeiro de 2014, Seção I, p. 76) Dispõe sobre a nova redação do Anexo II da Resolução CFM nº 2.005/12, que celebra o convênio de reconhecimento
Leia maisASSESSORIA DE REG E U G LAÇ A Ã Ç O Ã
ASSESSORIA DE REGULAÇÃO Visão: Melhoria contínua Identificar e indicar processos que precisam de ajustes/melhorias. Pois, acreditamos que somente com a melhoria contínua, conseguiremos o equilíbrio entre
Leia maisRELAÇÃO CANDIDATO/ VAGA EXAME AMP
RELAÇÃO CANDIDATO/ VAGA EXAME AMP Hospital da Providência s Inscritos Candidato/ Medicina da Família e 1 2 2 Clínica Médica 3 26 8,6 Cirurgia Geral 2 28 14 Pediatria 3 32 10,6 Clínica Heidelberg s Inscritos
Leia maisResolução CFM Nº 1785/2006*
Resolução CFM Nº 1785/2006* (Publicada no D.O.U. 26 maio 2006, Seção I, pg. 135ss) (Retificação publicada no D.O.U. de 22 jun 2006, Seção I, pg. 127) Dispõe sobre a nova redação do Anexo II da Resolução
Leia maisGABARITO DEFINITIVO DA PROVA OBJETIVA (Gabarito divulgado em 06/06/2014)
Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Edital n o 02, Área Médica, de 20/2/2014 Hospital Universitário Professor Edgard Santos da Universidade Federal da Bahia Concurso Público para Provimento de
Leia maisConceito de Especialidade Médica M. e Áreas de Atuação
Conceito de Especialidade Médica M Fabio B. Jatene fabiojatene@incor.usp.br Fundamentação Ao longo da história da Medicina, durante o século XX, houve uma tendência a progressiva fragmentação do conhecimento
Leia maisCOLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES O BENEFÍCIO DE 3 ANOS PARA O PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM CIRURGIA GERAL
COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES O BENEFÍCIO DE 3 ANOS PARA O PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM CIRURGIA GERAL OBJETIVOS RESIDÊNCIA MÉDICA CIRURGIA GERAL 3 ANOS OBJETIVOS RESIDÊNCIA MÉDICA CIRURGIA GERAL
Leia maisAuditoria Farmacêutica. Unimed Federação Minas
Auditoria Farmacêutica Unimed Federação Minas Unimed Federação Minas REPRESENTATIVIDADE POLÍTICO-INSTITUCIONAL 3 Milhões de clientes 56% de participação de mercado 16.530 cooperados NÚMEROS 61 Cooperativas
Leia maisSNS Recursos Humanos. Dados de junho de Recursos Humanos do SNS por Região. Nº total de Profissionais Nº de Médicos e Enfermeiros.
Recursos Humanos do SNS por Região Nº total de Profissionais Nº de Médicos e Enfermeiros 40 740 9 941 13 450 23 894 5 118 8 171 Serviços Centrais 62 42 140 Serviços Centrais 3.528 9 414 13 466 200 Médicos
Leia maisWuilker Knoner Campos page 2
A proposta deste e-book é ser simples e direto, apresentando uma fonte de consulta rápida para os médicos inibirem os abusos das operadoras de saúde. De um lado, temos uma lista das situações e exemplos
Leia maisSELEÇÃO PÚBLICA PARA FILIAÇÃO DE MÉDICOS - UNIMED JOÃO PESSOA CLASSIFICAÇÃO FINAL
1-943662 ANESTESIOLOGIA 49 34 83 classificado 1-946337 ANESTESIOLOGIA 45 38 83 classificado 1-778581 ANESTESIOLOGIA 47 36 83 classificado 1-338957 ANESTESIOLOGIA 46 36 82 classificado 1-755294 ANESTESIOLOGIA
Leia maisNOTA EXPLICATIVA REPESCAGEM (Republicação)
NOTA EXPLICATIVA REPESCAGEM (Republicação) O Coordenador Geral da Seleção Unificada para os Programas de Residência Médica do Estado do Ceará, no exercício de suas atribuições, considerando a necessidade
Leia maisParecer CRM/MS N 06/2016 Processo consulta CRM MS nº 19/2015 Interessado Parecerista Palavras-chave EMENTA:
Parecer CRM/MS N 06/2016 Processo consulta CRM MS nº 19/2015 Interessado: VRSR Parecerista: Heitor Soares de Souza Palavras-chave: Junta médica militar, oficial médico militar, médico civil, Código de
Leia maisCREMERS 1 Encontro das Delegacias Seccionais da Região Sudoeste
CREMERS 1 Encontro das Delegacias Seccionais da Região Sudoeste Médico Perito Isaias Levy Vice-Presidente 27 de agosto de 2010 Perito médico é a designação genérica do profissional que atua realizando
Leia maisSELEÇÃO UNIFICADA PARA RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO CEARÁ SURCE 2012 VAGAS REMANESCENTES
SELEÇÃO UNIFICADA PARA RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO CEARÁ SURCE 212 VAGAS REMANESCENTES A Coordenação Geral do Grupo Gestor da SURCE e a Coordenação de Ensino e Pesquisa dos Hospitais Universitários
Leia maisEDITAL DE MATRÍCULA - VAGAS REMANESCENTES - ANEXO I - 04/03/2016
EDITAL DE MATRÍCULA - VAGAS REMANESCENTES - ANEXO I - 04/03/2016 PROGRAMA -> HOSPITAL VAGAS ANESTESIOLOGIA 7 HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS - SESAB 2 HOSPITAL MUNICIPAL DR. ESAÚ MATOS 2 ANGIORRADIOLOGIA
Leia maisANEXO II PROGRAMAS DA PROVA ESCRITA
ANEXO II PROGRAMAS DA PROVA ESCRITA s com Acesso Direto Anestesiologia Cirurgia Geral Clínica Médica Dermatologia Infectologia Medicina da Família e Comunidade Medicina Nuclear Neurocirurgia Neurologia
Leia maisANEXO II PROGRAMAS DA PROVA ESCRITA
ANEXO II PROGRAMAS DA PROVA ESCRITA s com Acesso Direto Anestesiologia Cirurgia Geral Clínica Médica Dermatologia Infectologia Medicina da Família e Comunidade Medicina Nuclear Neurocirurgia Neurologia
Leia maisDIRETÓRIO MÉDICO GUARAPUAVA
DIRETÓRIO MÉDICO GUARAPUAVA Atualizado em 16/06/2011 Rua Paes Leme, 1107 - Londrina PR 86010-610 www.maximusassistencial.com.br info@maximusassistencial.com.br (43) 3379-9700 Guia Médico Maximus Assistencial
Leia maisGABARITO DEFINITIVO DA PROVA OBJETIVA (Gabarito divulgado em 17/01/2014)
FCACL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM EMPREGOS PÚBLICOS EFETIVOS DE NÍVEL SUPERIOR GABARITO
Leia maisMÉDICO - CANCEROLOGIA CLÍNICA C A D B E C E A D A B C D A E B C D C D A D E B B MÉDICO - CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA E D D E A C D C C E E D B C E A C C E
Gabarito Definitivo MATERNIDADE ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - MEAC-UFC E HOSPITAL UNIVERSITÁRIO WALTER CANTÍDIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - HUWC-UFC CONCURSO PÚBLICO
Leia maisCONSULTA Nº /2014
Autarquia Federal Lei nº 3.268/57 CONSULTA Nº 88.874/2014 Assunto: Ofício nº 177/2014 CMS/Disque Saúde Preenchimento de relatório para análise de pedido de liminar. Relatora: Dra. Camila Kitazawa Cortez,
Leia maisNOVA REDAÇÃO DAS NORMAS ORIENTADORAS E REGULADORAS PARA ESPECIALIDADES MÉDICAS
NOVA REDAÇÃO DAS NORMAS ORIENTADORAS E REGULADORAS PARA ESPECIALIDADES MÉDICAS NEW EDITING OF GUIDELINES AND REGULATORY STANDARDS FOR MEDICAL SPECIALTIES * Conselho Federal de Medicina. CFM* Palavras-chave
Leia maisUNIDADE/ESPECIALIDADE SITUAÇÃO DURAÇÃO DOS PROGRAMAS. DISPONÍV EIS Cod. HOSPITAL DA CIDADE
Publicado em 16/11/2009 com retificação da Duração do Programa de Cancerologia Clínica ( 612) que é de 03 anos. X UNIDADES/PROGRAMAS/ Obs.: 1. Considerando o Processo de Credenciamento Provisório e solicitações
Leia maisO médico pode ser perito do seu paciente?
O médico pode ser perito do seu paciente? Resolução 1635/02 CFM CONSIDERANDO que a perícia médico-legal é um ato médico, e como tal deve ser realizada, observando-se os princípios éticos contidos no Código
Leia maisDISPONÍV EIS Cod. HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS 203 Anestesiologia Cred.provisório 03 anos
X UNIDADES/PROGRAMAS/VAGAS QUADRO DE VAGAS atualizado em 21/12/2009 UNIDADE/ESPECIALIDADE SITUAÇÃO DURAÇÃO DOS PROGRAMAS VAGAS CREDENCI ADAS VAGAS BL. PARA O SERVIÇO MILITAR VAGAS DISPONÍV EIS Cod. HOSPITAL
Leia maisRESOLUÇÃO CFM Nº 1.666/2003
RESOLUÇÃO CFM Nº 1.666/2003 Ementa: Dispõe sobre a nova redação do Anexo II da Resolução CFM nº 1.634/2002, que celebra o convênio de reconhecimento de especialidades médicas firmado entre o Conselho Federal
Leia maisPARECER CFM Nº 42/2016 INTERESSADOS:
PARECER CFM Nº 42/2016 INTERESSADOS: CRM-ES; direção técnica do Hospital Unimed Limeira; serviço social da empresa Usina Central do Paraná S/A; direção técnica do Hospital São José dos Pinhais. ASSUNTO:
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES
Leia maisANEXO I. QUADRO DE VAGAS - Atualizado em 23/11/ Em Vagas Oferecidas/Ano estão incluídas, também, as Vagas Reservadas às Forças Armadas
ANEXO I QUADRO DE - Atualizado em 23/11/2015 1- Em Vagas Oferecidas/Ano estão incluídas, também, as Vagas Reservadas às Forças Armadas 2- O Quadro de Vagas poderá sofrer alterações com a inclusão de novas
Leia maisRECURSOS E SERVIÇOS PRÓPRIOS UNIMED GOIÂNIA DR. WASHINGTON LUIZ FERREIRA RIOS
RECURSOS E SERVIÇOS PRÓPRIOS UNIMED GOIÂNIA DR. WASHINGTON LUIZ FERREIRA RIOS Quais são os Recursos Próprios? Recursos e Serviços Próprios I Serviço de Atendimento Unimed SAU I Pronto atendimento Adulto
Leia maisRESOLUÇÃO CFM Nº 1.973, DE 14 DE JULHO DE 2011
RESOLUÇÃO CFM Nº 1.973, DE 14 DE JULHO DE 2011 Diário Oficial da União nº 146, de 1 de agosto de 2011 (segunda-feira) Seção 1 Pág. 144 Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais CONSELHO
Leia maisNOTA EXPLICATIVA REPESCAGEM
NOTA EXPLICATIVA REPESCAGEM O Coordenador Geral da Seleção Unificada para os Programas de Residência Médica do Estado do Ceará, no exercício de suas atribuições, considerando a necessidade de preenchimento
Leia maisPROCESSO SELETIVO PÚBLICO DO HCPA PARA RESIDÊNCIAS MÉDICAS/2018 COM PRÉ-REQUISITOS
PROGRAMAS DE ESPECIALIDADES MÉDICAS 1) Gabarito Preliminar da prova para os Programas de Especialidades Médicas de Cardiologia, Endocrinologia e Metabologia, Gastroenterologia, Geriatria, Hematologia e
Leia maisEmergência. Patro Faculdade de Medicina da USP CREMESP CNRM/MEC
Emergência Patro Faculdade de Medicina da USP CREMESP CNRM/MEC Perfil do Egresso formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a atuar, pautado em princípios pios éticos, no processo
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.973, DE 14 DE JULHO DE 2011
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.973, DE 14 DE JULHO DE 2011 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 01 ago. 2011. Seção I, p.144-147 ALTERA A RESOLUÇÃO CFM Nº 1.845, DE
Leia maisLista de Produtos HOSP SANTA IZABEL
REDE TRADICIONAL E HSBC (01 e 20) ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA, 5500-CIRURGIA TORACICA, 5600-UROLOGIA, 6140-HOSPITAL GERAL, 6141-HOSPITAL DIA, 6250-PRONTO SOCORRO GERAL, 140-HOSPITAL ESP CLINICA, 1040- HOSPITAL
Leia maisMinistério da Saúde AGENCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 115, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2005
Ministério da Saúde AGENCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 115, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2005 Aprova o Regimento Interno da Câmara de Saúde Suplementar CSS. A Diretoria Colegiada
Leia maisANEXO I. 2- O Quadro de Vagas poderá sofrer alterações com a inclusão de novas vagas em Programas já existentes, pendentes de autorização da CNRM.
ANEXO I QUADRO DE 1- Em Vagas Oferecidas/Ano estão incluídas, também, as Vagas Reservadas às Forças Armadas 2- O Quadro de Vagas poderá sofrer alterações com a inclusão de novas vagas em Programas já existentes,
Leia maisProfessor Jaime Arturo Ramírez Presidente do Conselho Universitário
RESOLUÇÃO N o 02/2015, DE 31 DE MARÇO DE 2015 Estabelece o Regimento do Centro Esportivo Universitário, reeditando, com alterações, a Resolução n o 13/1993, de 02 de setembro de 1993. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Leia maisNÚCLEO COMUM DE CLÍNICA MÉDICA
1 GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO S.A. HOSPITAL CRISTO REDENTOR S.A. HOSPITAL FÊMINA S.A. PROCESSO SELETIVO PÚBLICO EDITAL DE ABERTURA 02/2011 RETIFICAÇÃO Nº 002 CONTEÚDO
Leia maisCONVÊNIO CELEBRADO ENTRE O CFM, A AMB E A CNRM
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO Nº 1.973, DE 14 DE JULHO DE 2011 Dispõe sobre a nova redação do Anexo II da Resolução CFM Nº 1.845/08, que celebra o convênio de reconhecimento de especialidades
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM PERMANENTE DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFPE RECIFE, 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
Leia maisPROCESSO SELETIVO PÚBLICO DO HCPA PARA RESIDÊNCIAS MÉDICAS/2018 COM PRÉ-REQUISITOS
PROGRAMAS DE ESPECIALIDADES MÉDICAS 1) Gabarito Definitivo da prova para os Programas de Especialidades Médicas de Cardiologia, Endocrinologia e Metabologia, Gastroenterologia, Geriatria, Hematologia e
Leia maisRESOLUÇÃO CFM Nº 1.666/2003
RESOLUÇÃO CFM Nº 1.666/2003 (Publicada no D.O.U. de 25 de junho de 2003, seção I, p. 97-99) (Nova redação do Anexo II, adotada pela Resolução CFM 1763/2005) (REVOGADA PELA RESOLUÇÃO CFM N. 2149/2016) Dispõe
Leia maisRESOLUÇÃO CFM Nº 1.763/2005
RESOLUÇÃO CFM Nº 1.763/2005 (Publicada no D.O.U., de 09 Mar 2005, Seção I, p. 189-192) (Nova redação do anexo II, aprovada pela Resolução CFM n. 1785/2006) (REVOGADA PELA RESOLUÇÃO CFM N. 2149/2016) Dispõe
Leia maisEntidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO Nº 1.763, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2005 (Publicada no D.O.U., de 09 Mar 2005, Seção I, p. 189-192) Dispõe
Leia maisPROCESSO SELETIVO PÚBLICO DO HCPA PARA RESIDÊNCIAS MÉDICAS/2015 COM PRÉ-REQUISITOS
PROGRAMAS DE ESPECIALIDADES MÉDICAS 1) Gabarito Preliminar da prova para os Programas de Especialidades Médicas de Cancerologia Clínica, Cardiologia, Endocrinologia e Metabologia, Gastroenterologia, Geriatria,
Leia maisMecanismos Assistenciais de Regulação dos Planos de Saúde geridos pela Postal Saúde. Das Autorizações Prévias, Avaliação e Porta de Entrada
Mecanismos Assistenciais de Regulação dos Planos de Saúde geridos pela Postal Saúde Das Autorizações Prévias, Avaliação e Porta de Entrada Os Mecanismos Assistenciais de Regulação são meios e recursos
Leia maisResolução n 01/2017 de 19 de Abril de 2017
1 Resolução n 01/2017 de 19 de Abril de 2017 Reedita com alterações a Resolução N 01/2014 de 05 de Junho de 2014 que normatiza as competências e o funcionamento do CASEU - Centro de Apoio, Seleção e Encaminhamento
Leia maisConsiderando as peças constantes no Processo nº /09-00, dentre elas o parecer favorável do Conselheiro Relator,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Aprova a criação e o Regulamento da Incubadora de Experiências
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Resolução nº 1.785, de 5 de abril de 2006.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA Resolução nº 1.785, de 5 de abril de 2006. Dispõe sobre a nova redação do Anexo II da Resolução CFM nº 1.763/05, que celebra o convênio de reconhecimento de especialidades
Leia maisAVISO N.º 06 GABARITO OFICIAL DAS PROVAS OBJETIVAS
1 HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO S.A. (Matriz) e suas Filiais, que compõem o chamado GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO: Hospital Fêmina Hospital Cristo Redentor Hospital Criança Conceição Unidade de Pronto
Leia maisRESOLUÇÃO CFM Nº 1.845/2008 (Publicada no D.O.U. de 15 Jul 2008, Seção I, p. 72) (Republicada com anexo no D.O.U. 16 Jul 2008, Seção I, p.
RESOLUÇÃO CFM Nº 1.845/2008 (Publicada no D.O.U. de 15 Jul 2008, Seção I, p. 72) (Republicada com anexo no D.O.U. 16 Jul 2008, Seção I, p.164-168) Dispõe sobre a nova redação do Anexo II da Resolução CFM
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO.
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO. Art. 1º A Comissão Nacional de Auxiliares e Técnicos de
Leia maisRESOLUÇÃO CFM Nº 1845/2008
RESOLUÇÃO CFM Nº 1845/2008 (Publicada no D.O.U. de 15 Jul 2008, Seção I, p. 72) (Republicada com anexo no D.O.U. 16 Jul 2008, Seção I, p.164-168) (Modificada pela Resolução CFM nº 1930/2009) (Modificada
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1845/2008 (Publicada no D.O.U. de 15 Jul 2008, Seção I, p. 72) (Republicada com anexo no D.O.U. 16 Jul 2008, Seção I, p.164-168) (Modificada pela Resolução
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO DO IFES - AGIFES CAPÍTULO I DA ESTRUTURA E DA ORGANIZAÇÃO
Anexo I Resolução CS Ifes n 52/2012, de 24/07/20 12 REGIMENTO INTERNO DA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO DO IFES - AGIFES CAPÍTULO I DA ESTRUTURA E DA ORGANIZAÇÃO Art. 1º A Agência de Inovação do Ifes - Agifes é um
Leia maisA RESIDÊNCIA MÉDICA EM CIRURGIA GERAL: BENEFÍCIO DA EXTENSÃO PARA 3 ANOS E A NECESSIDADE DE ACESSO DIRETO COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES
A RESIDÊNCIA MÉDICA EM CIRURGIA GERAL: BENEFÍCIO DA EXTENSÃO PARA 3 ANOS E A NECESSIDADE DE ACESSO DIRETO COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES OBJETIVOS RESIDÊNCIA MÉDICA CIRURGIA GERAL 3 ANOS OBJETIVOS RESIDÊNCIA
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
1 de 32 16/8/2011 14:03 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.973/2011 (Publicada no D.O.U. de 1º de agosto de 2011, Seção I, p. 144-147) Dispõe sobre a nova redação do Anexo II da Resolução
Leia maisRESOLUÇÃO CFM Nº 1845/2008
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1845/2008 (Publicada no D.O.U. de 15 Jul 2008, Seção I, p. 72) (Republicada com anexo no D.O.U. 16 Jul 2008, Seção I, p.164-168) (Modificada pela Resolução
Leia maisRESOLUÇÃO CFM Nº 1.973/2011
RESOLUÇÃO CFM Nº 1.973/2011 (Publicada no D.O.U. de 1º de agosto de 2011, Seção I, p. 144-147) MODIFICADA pela Resolução CFM 2005/2012 (REVOGADA PELA RESOLUÇÃO CFM N. 2149/2016) Dispõe sobre a nova redação
Leia maisESTATUTO DA COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER
CAPÍTULO I DA COMISSÃO Art. 1º - A Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT) do Hospital Universitário Júlio Muller da Universidade Federal de Mato Grosso (HUJM/UFMT) é órgão vinculado à Direção Clínica
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 094, de 25 de agosto de 2010. A Presidente do Conselho Superior do Instituto
Leia maisDECRETO Nº DE 16 DE FEVEREIRO DE 1998
DECRETO Nº 19.520 DE 16 DE FEVEREIRO DE 1998 Aprova o Estatuto da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba - FAPESQ, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAIBA, no uso das atribuições
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 PROCESSO CONSULTA CRM-MT Nº 29/2012 PARECER CRM-MT Nº01/2013 DATA DA ENTRADA: 23 de novembro de 2012 INTERESSADO: Dr.
Leia maisA+ Medicina Diagnostica. Endereço ITAPEVA, , Bela Vista São Paulo - SP, CEP: Contato (31)
A+ Medicina Diagnostica ITAPEVA, 518 922, Bela Vista São Paulo - SP, CEP: 01.332-904 (31) 3980-00 Cirurgia da mão Patologia Aacd Hospital Geral PROF. ASCENDINO REIS 724, Vila Clementino São Paulo - SP,
Leia maisPARECER CRM/MS N 003/2014 PROCESSO CONSULTA CRM MS N. 017/2013.
PARECER CRM/MS N 003/2014 PROCESSO CONSULTA CRM MS N. 017/2013. ASSUNTO: Normatização a prescrição e dispensarão de medicamentos, insumos, órteses, próteses, e materiais no âmbito das unidades municipais
Leia maisAuditoria Concorrente. Encontro de Auditoria Unimed Central-RS Porto Alegre 07 de agosto de 2015
Auditoria Concorrente Encontro de Auditoria Unimed Central-RS Porto Alegre 07 de agosto de 2015 UNIMED PORTO ALEGRE 40,7% 46 de participação do mercado de planos de saúde no RS (ANS dezembro/2014) Municípios
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL No , DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010
PORTARIA INTERMINISTERIAL No- 1.320, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010 Dispõe sobre a estrutura, organização e funcionamento da Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde - CNRMS. O MINISTRO DE
Leia maisHospital de Clínicas de Porto Alegre Regimento Interno do Comitê de Ética em Pesquisa
Hospital de Clínicas de Porto Alegre Regimento Interno do Comitê de Ética em Pesquisa CAPÍTULO I DO OBJETO Art. 1º - O Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (CEP/HCPA) criado
Leia maisCONTRATO CONDIÇÕES GERAIS
CONTRATO CONDIÇÕES GERAIS Cláusula Primeira - DO OBJETO 1.1 - A CONTRATADA, exclusivamente, através do HOSPITAL SÃO FRANCISCO DE ASSIS e também dos seus conveniados, obriga-se a prestar serviços médicos,
Leia mais