Serviço Social e Saúde

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Serviço Social e Saúde"

Transcrição

1 2 Para a análise do na atualidade é necessário recuperar os avanços e lacunas ocorridos na profissão a partir dos anos de Essa década marca o início da maturidade da tendência hegemônica intenção de ruptura e, com isso, a interlocução real com a tradição marxista. No entanto, os profissionais dessa vertente se inserem, na sua maioria, nas universidades e têm pouca capilaridade nos serviços (NETTO, 1996a; BRAVO, 1996) () 1

2 3 Os anos de 1990 foi uma período demarcado pelo neoliberalismo. Nesse contexto os dois projetos políticos em disputa na área da saúde, passam a apresentar diferentes requisições para o Serviço Social. O projeto privatista vem requisitando ao assistente social, entre outras demandas: - a seleção socioeconômica dos usuários e atuação psicossocial por meio de aconselhamento; - ação fiscalizatória aos usuários dos planos de saúde, - atuação assistencialistas por meio da ideologia do favor e predomínio de práticas individuais. 4 Entretanto, o projeto da reforma sanitária demanda que trabalhe as seguintes questões: - democratização do acesso as unidades e aos serviços de saúde; - estratégias de aproximação das unidades de saúde com a realidade; - trabalho interdisciplinar; ênfase nas abordagens grupais; acesso - democrático às informações e estímulo à participação popular 2

3 5 O projeto ético-político do Serviço Social e o de reforma sanitária aproximam-se acerca desses grandes eixos: - principais aportes e referências teóricas, formação profissional e princípios. Os dois projetos são construídos no processo de redemocratização da sociedade brasileira e se consolidam na década de Os dois projetos políticos existentes na saúde continuam em disputa, influenciando o projeto ético-político do Serviço Social. (o projeto da reforma sanitária versus o projeto privatista). 6 O governo ora fortalece o primeiro projeto, ora mantém a focalização e o desfinanciamento, característicos do segundo. O Serviço Social não passa ao largo dessa tensão. Ao mesmo tempo em que a década de 1990 é marcada pela hegemonia da tendência à intenção de ruptura, se identifica a ofensiva conservadora a esta tendência. 3

4 7 Na saúde, em que esse embate claramente se expressa, a crítica ao projeto hegemônico da profissão passa: - pela reatualização do discurso da cisão entre o estudo teórico e a intervenção; - pela descrença da possibilidade da existência de políticas públicas; - Na suposta necessidade da construção de um saber específico na área. (negação da formação original em Serviço Social). 8 Objetivo que na área da saúde passa pela compreensão, dos seguintes aspectos: - determinantes sociais, econômicos e culturais que interferem no processo saúde-doença Além disso, passa pela busca de estratégias político institucionais para o enfrentamento dessas questões; O exercício profissional do assistente social não deve desconsiderar as dimensões subjetivas vividas pelo usuário; Não pode também fragmentar as suas ações em relação à equipe multiprofissional. 4

5 9 As novas diretrizes das diversas profissões têm ressaltado a importância de formar trabalhadores de saúde para o Sistema Único de Saúde, com visão generalista e não fragmentada. Outra preocupação que se coloca é a necessidade de sujeitos históricos individuais e coletivos não caírem no possibilismo; O possibilismo significa flexibilizar o projeto ético-político profissional e a proposta de Reforma Sanitária; Nessa lógica objetiva-se assegurar pequenos ganhos políticos a partir de concessões e revisionismos teórico-políticos. 10 Essa é uma realidade que está posta na saúde, nos movimentos sociais e tem repercutido no Serviço Social,; A mesma merece ser problematizada à luz dos princípios e diretrizes do projeto ético político do Serviço Social brasileiro; Na saúde, a grande bandeira deve continuar sendo a implementação do projeto de Reforma Sanitária, construído a partir de 1970; 5

6 11 Afinal, esse projeto tem relação direta com o projeto profissional dos assistentes sociais; Identificar os impasses para a efetivação desses projetos deve ser uma preocupação central; Assim, compreende-se que cabe ao Serviço Social numa ação necessariamente articulada com outros segmentos que defendem o SUS - formular estratégias que busquem reforçar ou criar experiências nos serviços ; - efetivar o direito social à saúde, tem que estar articulado ao projeto da reforma sanitária; 12 Pensar e realizar uma atuação competente e crítica do Serviço Social na área da saúde consiste em: - estar articulado e sintonizado ao movimento dos trabalhadores e de usuários que lutam pela real efetivação do SUS; - conhecer as condições de vida e trabalho dos usuários, como os determinantes sociais que interferem no processo saúde-doença; - facilitar o acesso de todo e qualquer usuário aos serviços de saúde da instituição e da rede de serviços e direitos sociais; 6

7 13 Pensar e realizar uma atuação competente e crítica do Serviço Social na área da saúde consiste em: - estar articulado e sintonizado ao movimento dos trabalhadores e de usuários que lutam pela real efetivação do SUS; - conhecer as condições de vida e trabalho dos usuários, como os determinantes sociais que interferem no processo saúde-doença; - facilitar o acesso de todo e qualquer usuário aos serviços de saúde da instituição e da rede de serviços e direitos sociais; 14 - a não submeter à operacionalização de seu trabalho aos rearranjos propostos pelos governos que descaracterizam a proposta original do SUS; - buscar a necessária atuação em equipe, tendo em vista a interdisciplinaridade da atenção em saúde; - estimular a intersetorialidade, tendo em vista realizar ações que fortaleçam a articulação entre as políticas de seguridade social; - tentar construir e/ou efetivar, conjuntamente com outros trabalhadores da saúde, espaços nas unidades que garantam a participação popular e dos trabalhadores de saúde nas decisões a serem tomadas; 7

8 15 - elaborar e participar de projetos de educação permanente; - buscar assessoria técnica e sistematizar o trabalho desenvolvido, bem como realizar investigações sobre relacionadas à saúde; - efetivar assessoria aos movimentos sociais e/ou aos conselhos a fim de potencializar a participação dos sujeitos sociais; - Ampliação dos canais de participação da população na formulação, fiscalização e gestão das políticas de saúde. 16 Mais do que nunca, os assistentes sociais estão desafiados a encarar a defesa da democracia, das políticas públicas; Desafiados a consubstanciar um trabalho no cotidiano e na articulação com outros sujeitos que partilhem destes princípios - Deve-se questionar as perspectivas neoliberais para a saúde e para as políticas sociais; - Afinal, este macula direitos e conquistas da população defendidos pelo projeto ético-político profissional. 8

9 17 Mais do que nunca, os assistentes sociais estão desafiados a encarar a defesa da democracia, das políticas públicas; Desafiados a consubstanciar um trabalho no cotidiano e na articulação com outros sujeitos que partilhem destes princípios - Deve-se questionar as perspectivas neoliberais para a saúde e para as políticas sociais; - Afinal, este macula direitos e conquistas da população defendidos pelo projeto ético-político profissional. 18 Nessa concepção, é fundamental o contexto e as condições sociais que impactam o processo saúde-doença; Os assistentes sociais na saúde atuam em quatro grandes eixos: atendimento direto aos usuários; 1) Ações socioassistenciais 2) Ações de Articulação com a equipe de Saúde e 3 ações socioeducativas mobilização, participação e controle social; investigação, planejamento e gestão; assessoria, qualificação e formação profissional 9

10 19 Ações de atendimento direito aos usuários - O atendimento direto aos usuários se dá nos diversos espaços de atuação profissional na saúde; - As ações que predominam no atendimento direto são as ações socioassistenciais, as ações de articulação interdisciplinar e as ações socioeducativas (complementares e indissociáveis) ; 1) AÇÕES SOCIOASSISTENCIAIS - Essas ações têm-se constituído como as principais demandas aos profissionais de Serviço Social; 20 - As ações a serem desenvolvidas pelos assistentes sociais devem transpor o caráter emergencial e burocrático; - Devem ter uma direção socioeducativa por meio da reflexão com relação às condições sócio-históricas a que são submetidos os usuários e mobilização para a participação nas lutas em defesa da garantia do direito à Saúde; - O profissional precisa ter clareza de suas atribuições e competências para estabelecer prioridades de ações e estratégias; - Isso dever ocorrer a partir da análise de demandas apresentadas pelos usuários (avaliação socioeconômico), de dados epidemiológicos e da disponibilidade da equipe de saúde para ações conjuntas; 10

11 21 Estão sendo consideradas como não atribuições dos assistentes sociais aquelas ações que possuem um caráter eminentemente tecnicoadministrativo, como também aquelas que demandam uma formação técnica específica (de outras profissões da saúde) não contemplada na formação profissional do Serviço Social; 2) Ações de Articulação com a equipe de saúde - Todas aquelas que envolvam um exercício profissional conjunto, atentando para as particularidade e atribuições privativas de cada profissõa; - O assistente social deve incentivar e potencializar esse tipo de articulação no planejamento, gestão e execução dos serviços de saúde; - Ou seja, em ações que contemplem desde a discussão da política até o cotidiano dos serviços, sempre optando pela realização conjunta das ações; 22 3) Ações socioeducativas - Essas ações consistem em orientações reflexivas e socialização de informações realizadas por meio de abordagens individuais, grupais ou coletivas ao usuário, família e população de determinada área programática. - O seu enfoque abrange diversos aspectos, tendo em vista a democratização do que defende a reforma sanitária, acerca do funcionamento das unidade, sobre os determinantes de saúde, bem como sobre a rede de serviço, perfil epidemiológico etc. 11

12 23 3) PARITICIPAÇÃO, MOBILIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL - Envolve um conjunto de ações voltadas para a mobilização e participação social de usuários, familiares, trabalhadores de saúde e movimentos sociais em espaços democráticos de controle social (conselhos, conferências, fóruns de saúde e de outras políticas públicas) e nas lutas em defesa da garantia do direito à saúde. 4) INVESTIGAÇÃO, PLANEJAMENTO E GESTÃO; - Este eixo envolve um conjunto de ações que tem como perspectiva o fortalecimento da gestão democrática e participativa capaz de produzir, em equipe e intersetorialmente; - O processo de descentralização das políticas sociais vem requisitando aos profissionais de Serviço Social a atuação nos níveis de planejamento, gestão e coordenação de equipes, programas e projetos Tal atuação deve ser embasada pela realização de estudos e pesquisas que revelem as reais condições de vida e as demandas da classe trabalhadora, além dos estudos sobre o perfil e situação de saúde dos usuários e/ou coletividade. - As investigações realizadas têm por objetivo alimentar o processo de formulação, implementação e monitoramento do planejamento do Serviço Social, da política institucional, bem como da política de saúde local, regional, estadual e nacional 4) ASSESSORIA, QUALIFICAÇÃO E FORMAÇÃO - As atividades de qualificação e formação profissional visam ao aprimoramento profissional, tendo como objetivo a melhoria da qualidade dos serviços prestados aos usuários. - A assessoria é uma ação desenvolvida por um profissional com conhecimento da área que toma a realidade como objeto de estudo e detém uma intenção de alterá-la. 12

13 25 - Tal atuação deve ser embasada pela realização de estudos e pesquisas que revelem as reais condições de vida e as demandas da classe trabalhadora, além dos estudos sobre o perfil e situação de saúde dos usuários e/ou coletividade. - As investigações realizadas têm por objetivo alimentar o processo de formulação, implementação e monitoramento do planejamento do Serviço Social, da política institucional, bem como da política de saúde local, regional, estadual e nacional - A contribuição do profissional de Serviço Social na gestão e no planejamento busca a intersetorialidade, na perspectiva de conceber a saúde no âmbito da Seguridade Social. 26 4) ASSESSORIA, QUALIFICAÇÃO E FORMAÇÃO - As atividades de qualificação e formação profissional visam ao aprimoramento profissional, tendo como objetivo a melhoria da qualidade dos serviços prestados aos usuários. - A assessoria é uma ação desenvolvida por um profissional com conhecimento da área que toma a realidade como objeto de estudo e detém uma intenção de alterá-la. 13

14 27 Referências bibliográficas CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Parâmetros para atuação de assistentes sociais na política de saúde. Brasília:. 14

Prof. Dra. Michelly L Wiese Assistente Social

Prof. Dra. Michelly L Wiese Assistente Social Prof. Dra. Michelly L Wiese Assistente Social 1988: Constituição Federal do Brasil Carta Cidadã do Brasil. Art. 194 - A Seguridade Social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes

Leia mais

Parâmetros para Atuação de Assistentes Sociais na Política de Saúde. Jussara K. B. do Nascimento Almeida

Parâmetros para Atuação de Assistentes Sociais na Política de Saúde. Jussara K. B. do Nascimento Almeida Parâmetros para Atuação de Assistentes Sociais na Política de Saúde. Jussara K. B. do Nascimento Almeida Texto de Referência Parâmetros para Atuação de Assistentes Sociais na Política de Saúde. CFESS 2010

Leia mais

PRELIMINARES 16/3/2010 ESPAÇO SÓCIO OCUPACIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL NA SAÚDE

PRELIMINARES 16/3/2010 ESPAÇO SÓCIO OCUPACIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL NA SAÚDE ESPAÇO SÓCIO OCUPACIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL NA SAÚDE OBJETIVO CONHECER A ÁREA DA SAÚDE COMO ESPAÇO SÓCIO OCUPACIONAL; DEMONSTRAR A IMPORTÂNCIA DO SERVIÇO SOCIAL NESTA ÁREA; FAZER CONHECER O COTIDIANO

Leia mais

Impactos da Crise Contemporânea na Seguridade Social: desafios postos aos assistentes sociais na saúde

Impactos da Crise Contemporânea na Seguridade Social: desafios postos aos assistentes sociais na saúde Impactos da Crise Contemporânea na Seguridade Social: desafios postos aos assistentes sociais na saúde Roteiro Maria Inês Souza Bravo 1. Política de Saúde e Serviço Social 1.1. Política de Saúde na Atualidade

Leia mais

EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA

EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente

Leia mais

O que vêm à sua mente?

O que vêm à sua mente? Controle Social O que vêm à sua mente? Controle Social Controle da sociedade Algo controla a sociedade X Controle da sociedade A sociedade controla algo Quando o Algo controlou a sociedade Breve resgate

Leia mais

PROPOSTA DOS FÓRUNS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO BRASIL EIXO V. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social

PROPOSTA DOS FÓRUNS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO BRASIL EIXO V. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social PROPOSTA DOS FÓRUNS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO BRASIL Laranja inclusão Verde - supressão EIXO V Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL NA SAÚDE: ENTREVISTA COM A ASSISTENTE SOCIAL DA SANTA CASA. Eixo temático: Política social e trabalho

SERVIÇO SOCIAL NA SAÚDE: ENTREVISTA COM A ASSISTENTE SOCIAL DA SANTA CASA. Eixo temático: Política social e trabalho ISSN 2359-1277 SERVIÇO SOCIAL NA SAÚDE: ENTREVISTA COM A ASSISTENTE SOCIAL DA SANTA CASA Letícia Fernanda Grazilio dos Santos, letícia_grazilio@outlook.com Mariana Tuany Gomes, mari_tuany@hotmail.com Rodrigo

Leia mais

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE EDERSON ALVES DA SILVA Vice-Presidente Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais conselhoestadualdesaudemg@gmail.com O Sistema

Leia mais

para que a educação seja assumida como responsabilidade de todos, e ampliar o controle social no cumprimento das políticas públicas educacionais.

para que a educação seja assumida como responsabilidade de todos, e ampliar o controle social no cumprimento das políticas públicas educacionais. para que a educação seja assumida como responsabilidade de todos, e ampliar o controle social no cumprimento das políticas públicas educacionais. 19. Constituir fóruns paritários e regulares, envolvendo

Leia mais

O ASSISTENTE SOCIAL e o CONTROLE SOCIAL da POLÍTICA de ASSISTÊNCIA SOCIAL:

O ASSISTENTE SOCIAL e o CONTROLE SOCIAL da POLÍTICA de ASSISTÊNCIA SOCIAL: Carla Serrão UFMA/DESES O ASSISTENTE SOCIAL e o CONTROLE SOCIAL da POLÍTICA de ASSISTÊNCIA SOCIAL: O exercício profissional e a militância em análise. Conselhos de Políticas Públicas e de Defesa de Direitos,

Leia mais

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS Unidade IV FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior A evoluçao do Serviço Social Nas décadas de 1980 e 1990, o serviço social encontra seu ápice, pois a revisão

Leia mais

Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais ESP/MG 2 Oficina

Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais ESP/MG 2 Oficina Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais ESP/MG 2 Oficina Especialização em Saúde Pública: possibilidades, trajetórias e novas configurações Novembro/2015 Especialização de Saúde Pública como

Leia mais

OS PRINCÍPIOS DA DEMOCRACIA PARTICIPATIVA E OS REBATIMENTOS NO SERVIÇO SOCIAL

OS PRINCÍPIOS DA DEMOCRACIA PARTICIPATIVA E OS REBATIMENTOS NO SERVIÇO SOCIAL OS PRINCÍPIOS DA DEMOCRACIA PARTICIPATIVA E OS REBATIMENTOS NO SERVIÇO SOCIAL Keline Borges, RosaneSampaio, Solange Silva dos Santos Fidelis, Vânia Frigotto 1. Este trabalho foi elaborado a partir de estudos

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL NA POLÍTICA DE SAÚDE: UMA BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA. Eixo temático: Política Social e Trabalho

SERVIÇO SOCIAL NA POLÍTICA DE SAÚDE: UMA BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA. Eixo temático: Política Social e Trabalho ISSN 2359-1277 SERVIÇO SOCIAL NA POLÍTICA DE SAÚDE: UMA BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA Autora: Karine Beletatti, ka_kuty@hotmail.com Karima Omar Hamdan (orientadora), karimamga@hotmail.com Unespar Campus

Leia mais

3 º. S I M P Ó S I O M I N E I R O D E ASSISTENTES SOCIAIS T Â N I A MARIA R A M O S D E G. D I N I Z J U N H O D E

3 º. S I M P Ó S I O M I N E I R O D E ASSISTENTES SOCIAIS T Â N I A MARIA R A M O S D E G. D I N I Z J U N H O D E 3 º. S I M P Ó S I O M I N E I R O D E ASSISTENTES SOCIAIS T Â N I A MARIA R A M O S D E G. D I N I Z J U N H O D E 2 0 1 3 PROPOSTA DA EXPOSIÇÃO Problematizar questão urbana e o direito à cidade Construir

Leia mais

Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo

Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo Conteúdo da Unidade 2.1 Organização do Sistema Único de Saúde - SUS Principais tendências na política de saúde do Brasil 1. Sanitarismo

Leia mais

Democratização da Gestão e Qualidade Social da Educação

Democratização da Gestão e Qualidade Social da Educação CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA Democratização da Gestão e Qualidade Social da Educação Dr. Luiz F. Dourado -UFG Brasília, 16.04.08 Democratização gestão e qualidade social da educação = Coneb

Leia mais

COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO. Coordenadora de Graduação - Diurno. Prof.ª Dr.ª Livia Barbosa Pereira.

COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO. Coordenadora de Graduação - Diurno. Prof.ª Dr.ª Livia Barbosa Pereira. COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO Coordenadora de Graduação - Diurno Prof.ª Dr.ª Livia Barbosa Pereira e-mail: liviapereira@unb.br Tel: 61 31077501 Horário de atendimento: Terça-feira: 10h às 12h Coordenadora de

Leia mais

GT EDUCAÇÃO - CRESS/MINAS GERAIS

GT EDUCAÇÃO - CRESS/MINAS GERAIS SEMINÁRIO ESTADUAL DE SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO GT EDUCAÇÃO - CRESS/MINAS GERAIS O SERVIÇO SOCIAL NA ÁREA DA EDUCAÇÃO: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PROFª DRª ELIANA BOLORINO CANTEIRO MARTINS COORDENADORA GEPESSE

Leia mais

SIG Colaborativo em Saúde do Trabalhador. Estado e Saúde: desafios a implementação da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e Trabalhadora

SIG Colaborativo em Saúde do Trabalhador. Estado e Saúde: desafios a implementação da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e Trabalhadora SIG Colaborativo em Saúde do Trabalhador Estado e Saúde: desafios a implementação da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e Trabalhadora Fiocruz Rede Rute Maria Juliana Moura Corrêa Secretaria Municipal

Leia mais

DIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL

DIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL DIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2012 Encontro com os agentes de pastoral Carlos Neder SUS - Base Legal CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA CONSTITUIÇÕES ESTADUAIS LEIS

Leia mais

Diretrizes Aprovadas nos Grupos de Trabalho ou na Plenária Final. Por Ordem de Votação nos Eixos Temáticos

Diretrizes Aprovadas nos Grupos de Trabalho ou na Plenária Final. Por Ordem de Votação nos Eixos Temáticos Diretrizes Aprovadas nos Grupos de Trabalho ou na Plenária Final Por Ordem de nos Eixos Temáticos Brasília (DF), 1 a 4/12/2015 Eixo 1 - Direito à Saúde, Garantia de Acesso e Atenção de Qualidade Diretriz

Leia mais

IX Conferência Nacional de Assistência Social 1

IX Conferência Nacional de Assistência Social 1 IX Conferência Nacional de Assistência Social INFORMATIVO Nº08/2013 SOBRE A MOBILIZAÇÃO PARA A PARTICIPAÇÃO DOS USUÁRIOS NAS CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL IX Conferência Nacional de Assistência Social

Leia mais

I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas da realida

I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas da realida A atuação do Assistente Social na e a interface com os demais níveis de complexidade Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas

Leia mais

XXVIII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO

XXVIII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO XXVIII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO A contribuição e o papel dos Conselhos Municipais de Saúde no fortalecimento da participação social e controle social no âmbito

Leia mais

Serviço Social e Saúde: espaços de atuação a partir do SUS

Serviço Social e Saúde: espaços de atuação a partir do SUS Serviço Social e Saúde: espaços de atuação a partir do SUS Historicamente a saúde tem sido o maior empregador de assistentes sociais. Dos primórdios da profissão até o final dos anos de 1980, sua atuação

Leia mais

Serviço social na área da saúde e reabilitação: a prática profissional do serviço social no HRAC-USP

Serviço social na área da saúde e reabilitação: a prática profissional do serviço social no HRAC-USP Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais - HRAC Comunicações em Eventos - HRAC 2013-08 Serviço social na área da saúde

Leia mais

MINUTA: POLÍTICA INSTITUCIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS E INTITUTO FEDERAL GOIANO

MINUTA: POLÍTICA INSTITUCIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS E INTITUTO FEDERAL GOIANO MINUTA: POLÍTICA INSTITUCIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS E INTITUTO FEDERAL GOIANO 1. APRESENTAÇÃO A minuta aqui proposta visa implantar

Leia mais

Introdução 12. II prestar o atendimento com o técnico especializado; III elaborar relatório técnico.

Introdução 12. II prestar o atendimento com o técnico especializado; III elaborar relatório técnico. 1. Introdução A presente dissertação visa realizar uma reflexão sobre a assessoria do Serviço Social nos Conselhos Tutelares do Município do Rio de Janeiro e se origina a partir da minha experiência profissional

Leia mais

Parâmetros para a Atuação de Assistentes Sociais na Saúde

Parâmetros para a Atuação de Assistentes Sociais na Saúde Parâmetros para a Atuação de Assistentes Sociais na Saúde Rodriane de Oliveira Souza Assistente Social do Hospital Universitário Pedro Ernesto (UERJ) Professora do Curso de Serviço Social da Universidade

Leia mais

INFORME Nº004/2011 INFORME COMPLEMENTAR AO MANUAL ORIENTADOR DA VIII CONFERÊNCIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL.

INFORME Nº004/2011 INFORME COMPLEMENTAR AO MANUAL ORIENTADOR DA VIII CONFERÊNCIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME MDS Conselho Nacional de Assistência Social CNAS INFORME Nº004/2011 INFORME COMPLEMENTAR AO MANUAL ORIENTADOR DA VIII CONFERÊNCIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA

Leia mais

Projeto: Valorização do Trabalho e dos Trabalhadores do MS COLETIVO MS Ministério da Saúde Secretaria Executiva

Projeto: Valorização do Trabalho e dos Trabalhadores do MS COLETIVO MS Ministério da Saúde Secretaria Executiva Valorização do Trabalho e dos Trabalhadores do MS 2011 2014 Ministério da Saúde Secretaria Executiva O Coletivo MS é um grupo de trabalhadores do Ministério da Saúde, coordenado pela Secretaria Executiva,

Leia mais

PROVA SERVIÇO SOCIAL

PROVA SERVIÇO SOCIAL Nome: Data: 12/07/2016 1. Nas décadas de 60/70 iniciaram-se a ampliação da rede de serviços sociais como também a demanda do trabalho do Assistente Social. Nesse contexto, a intervenção do Serviço Social

Leia mais

A PARTICIPAÇÃO SOCIAL COMO MÉTODO DE GOVERNO

A PARTICIPAÇÃO SOCIAL COMO MÉTODO DE GOVERNO A PARTICIPAÇÃO SOCIAL COMO MÉTODO DE GOVERNO O Processo 2007: Debates e elaborações acerca de um Sistema Nacional de Participação Social; 2011 a 2013: cerca de 45 debates com organizações da sociedade

Leia mais

do Trabalhador e da Trabalhadora

do Trabalhador e da Trabalhadora Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Política Nacional de Saúde do Trabalhador

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA MULHER E O CONTROLE SOCIAL

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA MULHER E O CONTROLE SOCIAL ISSN 2359-1277 CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA MULHER E O CONTROLE SOCIAL Denise Santos Borges, dehtaa@hotmail.com; Prof.ª Dr.ª Maria Inez Barboza Marques (Orientadora), marques@sercomtel.com.br. UNESPAR/Campus

Leia mais

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE O Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades que apresentam impacto sobre a situação

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL (Currículo iniciado em 2015)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL (Currículo iniciado em 2015) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL (Currículo iniciado em 2015) ANTROPOLOGIA 68 h/a 3210 A relação dialética entre o material e o simbólico na construção das identidades sociais e da

Leia mais

INTEGRAÇÃO ENTRE ATENÇÃO BÁSICA E VIGILÂNCIA EM

INTEGRAÇÃO ENTRE ATENÇÃO BÁSICA E VIGILÂNCIA EM INTEGRAÇÃO ENTRE ATENÇÃO BÁSICA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE: NOTAS PARA DEBATE. Ana Luiza Vilasbôas Carmen Teixeira VIGILÂNCIA EM SAÚDE E ATENÇÃO BÁSICA: PONTOS DE CONVERGÊNCIA. O planejamento é entendido como

Leia mais

SEGURIDADE SOCIAL NO BRASIL

SEGURIDADE SOCIAL NO BRASIL Programa de Pós-Graduação Nutrição em Saúde Pública HNT 5770 Políticas Públicas de Alimentação e Nutrição Profa. responsável: Patrícia Jaime Tema da aula: Direito à Saúde e o Sistema Único de Saúde. Política

Leia mais

ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA DEFESA DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS): LIMITES E POSSIBILIDADES

ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA DEFESA DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS): LIMITES E POSSIBILIDADES ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA DEFESA DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS): LIMITES E POSSIBILIDADES Iara da Silva Cardoso¹; Geilza Carla de Lima Silva²; Alanna Silva dos Santos³ ¹Graduanda em Serviço Social,

Leia mais

Capacitação em Eventos

Capacitação em Eventos Diretrizes para implementação da Vigilância em Saúde do Trabalhador no SUS Capacitação em Eventos V Encontro Nacional da RENAST Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de

Leia mais

LEI 8.080/90 CONTEÚDO COMUM A TODOS OS CARGOS: ANALIS- TA E TÉCNICO

LEI 8.080/90 CONTEÚDO COMUM A TODOS OS CARGOS: ANALIS- TA E TÉCNICO Lei Orgânica da Saúde Andréa Paula LEI 8.080/90 CONTEÚDO COMUM A TODOS OS CARGOS: ANALIS- TA E TÉCNICO 01. O Brasil institucionalizou o direito à saúde a todos os cidadãos brasileiros com a promulgação

Leia mais

Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora

Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Política Nacional de Saúde do Trabalhador

Leia mais

Aula 8 Resumo das Conferências Nacionais de Saúde. Princípios e desafios do SUS. Legislação básica. Antônio Leite Ruas Neto:

Aula 8 Resumo das Conferências Nacionais de Saúde. Princípios e desafios do SUS. Legislação básica. Antônio Leite Ruas Neto: História da Organização do SUS Aula 8 Resumo das Conferências Nacionais de Saúde Princípios e desafios do SUS Legislação básica Antônio Leite Ruas Neto: 2ª Conferência Nacional de Saúde Durante a 1ª

Leia mais

Conheça as propostas formuladas nos eventos preparatórios em todo o estado de SP

Conheça as propostas formuladas nos eventos preparatórios em todo o estado de SP Proposta: Que os Conselhos Regionais de Psicologia disponibilizem profissionais capacitados para supervisionar os demais psicólogos em questões pertinentes a todas as áreas de atuação. Proposta: Manutenção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA/UNB INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS/IH DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL/SER RAPHAEL DIEGO DE OLIVEIRA BEZERRA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA/UNB INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS/IH DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL/SER RAPHAEL DIEGO DE OLIVEIRA BEZERRA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA/UNB INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS/IH DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL/SER RAPHAEL DIEGO DE OLIVEIRA BEZERRA O SERVIÇO SOCIAL E O TRATAMENTO DA VIOLÊNCIA NO DISTRITO FEDERAL: UMA

Leia mais

Conheça as propostas formuladas nos eventos preparatórios em todo o estado de SP

Conheça as propostas formuladas nos eventos preparatórios em todo o estado de SP Eixo: 1. Democratização do Sistema Conselhos e Ampliação das formas de interação com a categoria Proposta: Maior proximidade entre psicólogos do Vale do Ribeira e o Conselho, através de reuniões e eventos

Leia mais

A EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE. Profª Fabiana

A EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE. Profª Fabiana A EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE Profª Fabiana Principais Legislações que regem a Educação Permanente em Saúde : 8ª Conferência Nacional de Saúde - 1986 Constituição Brasileira de 1988 Lei 8080, de 19 de

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Nome do curso: Serviço Social. Grau Conferido: Bacharel em Serviço Social. Modalidade: Presencial. Duração: 4 (quatro) anos ou 8 (oito) períodos. Área de Conhecimento: Ciências

Leia mais

Articulação entre Academia, Serviços de Saúde e Comunidade para a Promoção da Saúde

Articulação entre Academia, Serviços de Saúde e Comunidade para a Promoção da Saúde I Seminário Nacional sobre a Política Nacional de Promoção da Saúde Pesquisa em Promoção da Saúde Articulação entre Academia, Serviços de Saúde e Comunidade para a Promoção da Saúde Brasília 05 de dezembro

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos LEI Nº 8.080, DE 19

Leia mais

Edição Número 96 de 20/05/2004

Edição Número 96 de 20/05/2004 Edição Número 96 de 20/05/2004 PORTARIA Nº 936, DE 18 DE MAIO DE 2004 Dispõe sobre a estruturação da Rede Nacional de Prevenção da Violência e Promoção da Saúde e a Implantação e Implementação de Núcleos

Leia mais

Objeto de Aprendizagem. Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde

Objeto de Aprendizagem. Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde Objeto de Aprendizagem Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde Objetivo: Apresentar sucintamente a Lei Orgânica de Saúde nº 8080 de 19 de setembro de 1990,

Leia mais

NASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos. Débora Martini

NASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos. Débora Martini NASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos Débora Martini Saúde Direito de todos Núcleo de Apoio a Saúde da Família - NASF Atenção Primária à Saúde Centros de Saúde Assistência

Leia mais

III Conferência Municipal de Saúde Mental

III Conferência Municipal de Saúde Mental III Conferência Municipal de Saúde Mental Apresentação 1.A III Conferência Municipal de Saúde Mental, vem para reafirmar os princípios da Reforma Psiquiátrica Brasileira, com base na Lei 10.216 de 2001,

Leia mais

PLANEJAMENTO DA REGIONAL SUL-2 DA DIREÇÃO EXECUTIVA NACIONAL DOS ESTUDANTES DE MEDICINA

PLANEJAMENTO DA REGIONAL SUL-2 DA DIREÇÃO EXECUTIVA NACIONAL DOS ESTUDANTES DE MEDICINA PLANEJAMENTO DA REGIONAL SUL-2 DA DIREÇÃO EXECUTIVA NACIONAL DOS ESTUDANTES DE MEDICINA Frente: UNIVERSIDADE 1- Nó: A universidade não garante o tripé universitário socialmente referenciado, democracia

Leia mais

PROGRAMA DE CURSO EMENTA:

PROGRAMA DE CURSO EMENTA: Curso: Enfermagem Disciplina: Políticas de Saúde Carga Horária: 36h. PROGRAMA DE CURSO EMENTA: Estuda a evolução da saúde no Brasil, as relações entre estado,sociedade,políticas e organização das ações

Leia mais

Estrutura do SUS e seus princípios organizacionais. Profª Auristela Maciel Lins

Estrutura do SUS e seus princípios organizacionais. Profª Auristela Maciel Lins Estrutura do SUS e seus princípios organizacionais Profª Auristela Maciel Lins O QUE É O SUS? COMO SE ORGANIZAVA O SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO ANTES DO SUS? Campanhista CARACTERÍSTICAS DO MODELO ASSISTENCIAL

Leia mais

Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico.

Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. RESOLUÇÃO RECOMENDADA ConCidades N o 75, DE 2 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. O Conselho das Cidades,

Leia mais

Edição Número 10 de 15/01/2007 Ministério da Educação Gabinete do Ministro v PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 45, DE 12 DE JANEIRO DE 2007

Edição Número 10 de 15/01/2007 Ministério da Educação Gabinete do Ministro v PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 45, DE 12 DE JANEIRO DE 2007 Edição Número 10 de 15/01/2007 Ministério da Educação Gabinete do Ministro v GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 45, DE 12 DE JANEIRO DE 2007 Dispõe sobre a Residência Multiprofissional em

Leia mais

ARTICULAÇÃO DA GERÊNCIA E CUIDADO DE ENFERMAGEM. Profa. Dra. Ana Maria Laus

ARTICULAÇÃO DA GERÊNCIA E CUIDADO DE ENFERMAGEM. Profa. Dra. Ana Maria Laus ARTICULAÇÃO DA GERÊNCIA E CUIDADO DE ENFERMAGEM Profa. Dra. Ana Maria Laus analaus@eerp.usp.br RETOMANDO... Novo cenário do atendimento hospitalar alta complexidade - incorporação de novos processos tecnológicos

Leia mais

Educação Permanente: reflexões introdutórias no âmbito do Serviço Social e da saúde

Educação Permanente: reflexões introdutórias no âmbito do Serviço Social e da saúde DOI: 10.5935/1809-2667.v19n32017p71-81 Artigo de Revisão Educação Permanente: reflexões introdutórias no âmbito do Serviço Social e da saúde Continuing Education: introductory reflections on Social Work

Leia mais

Observatório Nacional da Economia Solidária e Cooperativismo

Observatório Nacional da Economia Solidária e Cooperativismo Observatório Nacional da Economia Solidária e Cooperativismo IV Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável Frente Nacional de Prefeitos Mesa: Faces e Intersetorialidade da Economia Solidária

Leia mais

Oficina: Gestão do Trabalho no SUAS Competências e (Re)Organização

Oficina: Gestão do Trabalho no SUAS Competências e (Re)Organização Oficina: Gestão do Trabalho no SUAS Competências e (Re)Organização Jucimeri Isolda Silveira Qual o significado do trabalho combinado na assistência social? A que projeto político os trabalhadores se vinculam?

Leia mais

III SIMPÓSIO MINEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS PLENÁRIA: POLITICAS EDUCACIONAIS E CONTRIBUIÇÕES DO SERVIÇO SOCIAL ELIANA BOLORINO CANTEIRO MARTINS

III SIMPÓSIO MINEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS PLENÁRIA: POLITICAS EDUCACIONAIS E CONTRIBUIÇÕES DO SERVIÇO SOCIAL ELIANA BOLORINO CANTEIRO MARTINS III SIMPÓSIO MINEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS EXPRESSÕES SOCIOCULTURAIS DA CRISE DO CAPITAL E AS IMPLICAÇÕES PARA A GARANTIA DOS DIREITOS SOCIAIS E PARA O SERVIÇO SOCIAL CRESS/6ª REGIÃO MINAS GERAIS PLENÁRIA:

Leia mais

EIXO 1. Divulgação e das ações e funções do Conselho junto às Instituições de Ensino Superior.

EIXO 1. Divulgação e das ações e funções do Conselho junto às Instituições de Ensino Superior. EIXO 1 Elaborar material de referência sobre movimentos sociais, tais como Psicologia e Gênero, Psicologia e Relacões Raciais e Psicologia e Movimento LGBT, etc. Divulgação e das ações e funções do Conselho

Leia mais

Fiscalização Profissional

Fiscalização Profissional Seminário Estadual de Serviço Social e Saúde Deliberações do 38º. Encontro Nacional CFES-CRESSCRESS Fiscalização Profissional 1. Aprimorar a minuta de resolução que veda a utilização de práticas terapêuticas

Leia mais

ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS

ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS TEMÁTICA CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO DE RELATO Inclui relatos sobre práticas na elaboração e acompanhamento dos Instrumentos: 1.A FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO

Leia mais

CONSIDERAÇÕES DA INTERSETORIALIDADE DE POLÍTICAS DE SEGURIDADE SOCIAL E AS ESTIMATIVAS DE CÂNCER NO BRASIL

CONSIDERAÇÕES DA INTERSETORIALIDADE DE POLÍTICAS DE SEGURIDADE SOCIAL E AS ESTIMATIVAS DE CÂNCER NO BRASIL CONSIDERAÇÕES DA INTERSETORIALIDADE DE POLÍTICAS DE SEGURIDADE SOCIAL E AS ESTIMATIVAS DE CÂNCER NO BRASIL Thaislayne Nunes de Oliveira 1 Resumo Este trabalho é fruto das indagações derivadas e construídas

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR PPGPS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CR M D

ESTRUTURA CURRICULAR PPGPS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CR M D ESTRUTURA CURRICULAR PPGPS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CR M D Nome: Metodologia da Pesquisa Social Professor (a): Vini Rabassa da Silva Ementa: Perspectivas teórico-metodológicas: o método em Marx, Durkheim,

Leia mais

Carta do Rio de Janeiro

Carta do Rio de Janeiro Carta do Rio de Janeiro Os Secretários Municipais de Saúde, reunidos no III Congresso Estadual de Secretarias Municipais de Saúde do Rio de Janeiro, nos dias 17 e 18 de junho de 2011, na cidade do Rio

Leia mais

INTRODUÇÃO O QUE É O CNP

INTRODUÇÃO O QUE É O CNP INTRODUÇÃO Toda profissão define-se a partir de um corpo de práticas que busca atender demandas sociais, norteado por elevados padrões técnicos e pela existência de normas éticas que garantam a adequada

Leia mais

A atuação do Serviço Social nos Conselhos de Políticas Públicas e de Direitos e o seu papel na democratização de informações 1

A atuação do Serviço Social nos Conselhos de Políticas Públicas e de Direitos e o seu papel na democratização de informações 1 A atuação do Serviço Social nos Conselhos de Políticas Públicas e de Direitos e o seu papel na democratização de informações 1 Claudiana Tavares da Silva Sgorlon 2 Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Leia mais

SIMULADO Lei 8142/90

SIMULADO Lei 8142/90 Mentoria de Legislação do SUS Turma de Mentoria: 3 Meses RESOLUÇÃO SIMULADO Lei 8142/90 1 1. Sobre a lei 8142/90, analise as sentenças abaixo e assinale a alternativa correta: 1ª. A representação dos usuários

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL na Educação. Profa. Dra. Silvia da Costa STOCKINGER UFPA/CRESS

SERVIÇO SOCIAL na Educação. Profa. Dra. Silvia da Costa STOCKINGER UFPA/CRESS SERVIÇO SOCIAL na Educação Profa. Dra. Silvia da Costa STOCKINGER UFPA/CRESS A ESCOLA Um cenário próprio: instituição que reflete as problemáticas vivenciadas pela sociedade; apresenta expressões da Questão

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO -

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - 1. Número e Título do Projeto: BRA 09/004 - Aprimoramento

Leia mais

Sistema único de Saúde (SUS) e Sistemas de Informação em Saúde e DATASUS

Sistema único de Saúde (SUS) e Sistemas de Informação em Saúde e DATASUS Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Epidemiologia e Saúde Pública Sistema único de Saúde (SUS) e Sistemas de Informação em Saúde e DATASUS Prof. Macks Wendhell

Leia mais

A POLÍTICA DE SAÚDE NO BRASIL E A INTERVENÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL 1 RESUMO

A POLÍTICA DE SAÚDE NO BRASIL E A INTERVENÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL 1 RESUMO A POLÍTICA DE SAÚDE NO BRASIL E A INTERVENÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL 1 Druzian, A. 2 ; Pires, J. ²; Oliveira. N. 3 1 Trabalho do tipo estudo bibliográfico 2 Acadêmicas do 7º semestre do curso de Serviço Social

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 19 Profª. Tatianeda Silva Campos Pacto de Gestão do

Leia mais

Objeto de Aprendizagem. Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde

Objeto de Aprendizagem. Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde Objeto de Aprendizagem Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde A participação popular e o controle social Objetivo: Descrever como a participação popular,

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde Pública

Curso de Especialização em Saúde Pública Curso de Especialização em Saúde Pública Escola Estadual de Saúde Pública Prof. Francisco Peixoto de Magalhães Netto Superintendência de Recursos Humanos Secretaria de Saúde do Estado da Bahia Parceria:

Leia mais

1ª Conferência nacional de Vigilância em Saúde. Etapa Nacional - de 21 a 24 de novembro de 2017

1ª Conferência nacional de Vigilância em Saúde. Etapa Nacional - de 21 a 24 de novembro de 2017 1ª Conferência nacional de Vigilância em Saúde Etapa Nacional - de 21 a 24 de novembro de 2017 Motivação Debater na sociedade brasileira: Direito à Promoção e Proteção da Saúde - compreendendo a Vigilância

Leia mais

PARTICIPAÇÃO E REPRESENTATIVIDADE NOS CONSELHOS DOS DIREITOS DA MULHER

PARTICIPAÇÃO E REPRESENTATIVIDADE NOS CONSELHOS DOS DIREITOS DA MULHER ISSN 2359-1277 PARTICIPAÇÃO E REPRESENTATIVIDADE NOS CONSELHOS DOS DIREITOS DA MULHER Adriele de Souza da Silva, adrielesilva4@gmail.com; Prof.ª Dr.ª Maria Inez Barboza Marques (Orientadora), marques@sercomtel.com.br;

Leia mais

2 1. (Pref. Morrinhos-CE/PRÓ-MUNICÍPIO/2016) A Política Nacional de Humanização (PNH) foi concebida para toda a rede SUS, visando, sobretudo, a qualidade do atendimento. São aspectos relevantes da humanização,

Leia mais

Ministério da Saúde Brasília - DF 2013

Ministério da Saúde Brasília - DF 2013 Ministério da Saúde Brasília - DF 2013 CARTILHA INFORMATIVA QUAIS SÃO AS POLÍTICAS QUE SUBSIDIAM O PROGRAMA ACADEMIA A DA SAÚDE? Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) PORTARIA Nº 2.488, DE 21 DE

Leia mais

PROPOSTA PARA A GESTÃO DA DIREÇÃO DO POLO UNIVERSITÁRIO DE RIO DAS OSTRAS. Proponentes: Professora Eblin Joseph Farage e Professor Eduardo Nahum Ochs

PROPOSTA PARA A GESTÃO DA DIREÇÃO DO POLO UNIVERSITÁRIO DE RIO DAS OSTRAS. Proponentes: Professora Eblin Joseph Farage e Professor Eduardo Nahum Ochs PROPOSTA PARA A GESTÃO DA DIREÇÃO DO POLO UNIVERSITÁRIO DE RIO DAS OSTRAS Proponentes: Professora Eblin Joseph Farage e Professor Eduardo Nahum Ochs Breve Biografia Eblin Joseph Farage: Assistente social

Leia mais

Controle Social da Política de Assistência Social

Controle Social da Política de Assistência Social Controle Social da Política de Assistência Social Mauá/SP, 24 de Março de 2016 Controle Social da Política de Assistência Social O Conselheiro deve estudar, formar e capacitar-se continuarmente. Como irá

Leia mais

CRIAÇÃO GRUPO DE TRABALHO ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NO ÂMBITO DA ABRASCO

CRIAÇÃO GRUPO DE TRABALHO ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NO ÂMBITO DA ABRASCO CRIAÇÃO GRUPO DE TRABALHO ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NO ÂMBITO DA ABRASCO 1. Introdução Em 13 de julho de 2007, na cidade de Salvador/ BA, no IV Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e

Leia mais

O Desafio da Clínica na Estratégia Saúde da Família

O Desafio da Clínica na Estratégia Saúde da Família O Desafio da Clínica na Estratégia Francisca Valda da Silva II Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família 01 a 03 de junho de 2004 Brasília - DF Demandas Sociais pela inversão do Modelo de Atenção

Leia mais

Política Nacional de Alimentação e N u trição

Política Nacional de Alimentação e N u trição O PROCESSO DE RE EVISÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTR RIÇÃO X Encontro Nacional da Rede de Nutrição no SUS 29 de novembro a 01 de dezembro Brasíli ia, 2010 Política Nacional de Alimentação

Leia mais

MANIFESTO DA ABEPSS 15 DE MAIO DIA DA/O ASSISTENTE SOCIAL 2013

MANIFESTO DA ABEPSS 15 DE MAIO DIA DA/O ASSISTENTE SOCIAL 2013 MANIFESTO DA ABEPSS 15 DE MAIO DIA DA/O ASSISTENTE SOCIAL 2013 ABEPSS MANIFESTO MAY 15th SOCIAL WORKER S DAY 2013 O contexto mundial de reestruturação produtiva não é somente resultado da crise do capital

Leia mais

Projeto Jovens RAPS Manual para Candidatos

Projeto Jovens RAPS Manual para Candidatos Projeto Jovens RAPS 2016 Manual para Candidatos 2017-2020 Candidato RAPS - O que esperamos deles? Manual do candidato inserido no contexto da Sustentabilidade Educação para Sustentabilidade e Qualidade

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua A LEI ORGÂNICA DA SAÚDE (LEI 8080/1990) o SUS é constituído pelo conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições

Leia mais

Construção da Politica Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil

Construção da Politica Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil Construção da Politica Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil Assembleia Ordinária CONSEA-Rio 12 de julho de 2016 Juliana Casemiro Nutricionista Sanitarista Professora Adjunta DNS/INU/UERJ

Leia mais

EDUCAÇÃO PERMANENTE. Profª Rosa Maria Castilhos Fernandes Setembro 2015

EDUCAÇÃO PERMANENTE. Profª Rosa Maria Castilhos Fernandes Setembro 2015 EDUCAÇÃO PERMANENTE Profª Rosa Maria Castilhos Fernandes Setembro 2015 OBJETIVO Promover uma reflexão crítica acerca dos desafios da Educação Permanente nas situações de trabalho no âmbito das IFES, visando

Leia mais

Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras FORPROEX

Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras FORPROEX 1 Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras FORPROEX Antecedentes Os primeiros registros oficiais sobre Extensão Universitária aparecem no Estatuto da Universidade Brasileira

Leia mais

A DIRETORIA DA ATENÇÃO BÁSICA DA BAHIA E SUA EXPERIÊNCIA DE APOIO INSTITUCIONAL AOS MUNICÍPIOS

A DIRETORIA DA ATENÇÃO BÁSICA DA BAHIA E SUA EXPERIÊNCIA DE APOIO INSTITUCIONAL AOS MUNICÍPIOS SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DIRETORIA DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO DE APOIO INSTITUCIONAL E DESENVOLVIMENTO Secretaria da Saúde A DIRETORIA DA ATENÇÃO

Leia mais

9 Congresso Nacional e Regional da Psicologia PRÉ-CONGRESSO PORTO ALEGRE

9 Congresso Nacional e Regional da Psicologia PRÉ-CONGRESSO PORTO ALEGRE 9 Congresso Nacional e Regional da Psicologia PRÉ-CONGRESSO PORTO ALEGRE FORMULÁRIO PARA ENVIO DE PROPOSTAS DE EVENTOS PREPARATÓRIOS E PRÉ-CONGRESSOS Psicologia, no cotidiano, por uma sociedade mais

Leia mais