ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. O Papel dos Estoques na Empresa
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- Olívia Wagner Angelim
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1 ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS O Papel dos Estoques na Empresa
2 Objetivos Compreender: O conceito de estoque e da função do estoque; Tipos de estoque; Gráfico de estoque; Custos dos estoques; 2 2º semestre de 2018
3 O papel dos estoques na empresa Podemos falar que estoque é uma arma utilizada para o bem tanto quanto para o mal. Os estoques proporcionam independência às fases do processo de transformação. É necessário, pois a velocidade com que as mercadorias são recebidas é usualmente diferente da velocidade com que são utilizadas 3 2º semestre de 2018
4 O papel do estoque na empresa Definição de estoque (Corrêa, 2001): São acúmulos de recursos materiais entre as fases específicas de processos de transformação. 4 2º semestre de 2018
5 O papel do estoque na empresa Função do estoque (Corrêa, 2001): Os estoques têm a função de regular taxas diferentes de suprimentos e consumo de determinado item. 5 2º semestre de 2018 O Fundamento dos Estoques na Empresa
6 O papel do estoque na empresa Duas fases do processo de fornecimento de água para uma cidade Fase 1 Suprimento de água Necessidade de acomodar taxas diferentes Fase 2 Consumo de água da cidade 6 2º semestre de 2018
7 O papel do estoque na empresa Represa (estoque de água) conciliando as diferentes taxas de consumo e suprimento de água Fase 1 Suprimento de água Estoque Represa Fase 2 Consumo de água da cidade 7 2º semestre de 2018
8 Tipos de demanda Os estoques podem ser classificados em demanda independente ou dependente. Demanda independente: são itens que dependem, em sua maioria, dos pedidos de clientes externos, como, por exemplo, produtos acabados em geral. Constituem exceções, itens como peças de reposição para manutenção e materiais de escritório. Demanda dependente: é aquela de um item cuja quantidade a ser utilizada depende da demanda de um item de demanda independente. Exemplo: O item pneu em uma montadora é dependente do número de veículos demandados pelo público( 5 pneus por automóvel) 8 2º semestre de 2018
9 Materiais: matérias-primas; Tipos de estoque Produtos em processo: já entraram no processo produtivo, mas ainda não estão acabados; Produtos acabados: prontos para ser entregues aos consumidores; Em trânsito: já foram despachados mas ainda não chegaram a seu destino final; Em consignação: continuam sendo propriedade do fornecedor até que sejam vendidos. 9 2º semestre de 2018
10 Por que surgem os estoques? Impossível ou inviável coordenar suprimento e demanda: capacidade; informação; custo de obtenção; Incerteza de previsões de suprimento e/ou demanda: estoques de segurança; Por que surgem os estoques? Especular com os estoques: escassez; oportunidade. 10 2º semestre de 2018 Preencher o pipeline canais de distribuição
11 Importância dos estoques Segundo Ballou (1978), os estoques são importantes para: Melhorar o serviço ao cliente; Economia de escala; Proteção contra mudanças de preço em épocas de inflação alta; Proteção contra incertezas na demanda e no tempo de entrega; 11 2º semestre de 2018
12 Gráfico de estoques Gráficos de estoque são uma representação gráfica da variação do estoque de um item (ou de vários) em função do tempo; Estes gráficos são comumente utilizados nas empresas. Ele é conhecido como dente de serra. Dia Estoque inicial (un) Recebimentos (un) Consumo (un/dia) Estoque final (un) Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira º semestre de 2018
13 Gráfico de estoques Dia Estoque inicial (un) Recebimentos (un) Consumo (un/dia) Estoque final (un) Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira º semestre de 2018
14 Gráfico de estoques 14 2º semestre de 2018
15 Custos dos estoques Estoque custa dinheiro Podemos classificar os custos de manter estoques em três grandes categorias: custos diretamente proporcionais aos estoques; inversamente proporcionais aos estoques; independentes da quantidade estocada. 15 2º semestre de 2018
16 Custos dos estoques Os custos diretamente proporcionais ocorrem quando os custos crescem com o aumento da quantidade estocada Armazenagem aluguel. quanto mais estoque mais área necessária mais custo de Manuseio quanto mais estoque mais pessoas e equipamentos necessários para manusear os estoques mais custo de mão de obra e de equipamentos. Perdas quanto mais estoque maiores as chances de perdas mais custo decorrente de perdas. Obsolescência quanto mais estoque maiores as chances de materiais tornarem-se obsoletos mais custos decorrentes de materiais que não mais serão utilizados. Furtos e Roubos quanto mais estoques maiores as chances de materiais serem furtados e/ou roubados mais custos decorrentes. 16 2º semestre de 2018
17 Custos dos estoques Por todos estes fatores de custos serem decorrentes da necessidade da empresa manter ou carregar os estoques, eles também são chamados de custos de carregamento dos estoques, ou seja: Custos de oportunidade Estocagem e manuseio do material Taxas e seguros Perdas e furtos Obsolescência Custo do capital investido 17 2º semestre de 2018
18 CUSTO DIRETAMENTE PROPORCIONAL Custos dos estoques Fórmula para calcular o custo de carregamento (custo diretamente proporcional): Custo do capital = i x P i = taxa de juros corrente P= preço de compra unitário do item de estoque Custo de armazenagem = Ca Custo de carregar estoques = Cc Cc = Ca + i x P 18 2º semestre de 2018
19 Detalhamento dos Custos (CDP) Custos dos estoques i x P = Custo de Capital (custo do capital investido no estoque) Ca = Custo de Armazenagem (compreende o somatório de todos os demais fatores de custos, como a própria armazenagem, o manuseio, as perdas, a obsolescência, seguro, etc.) Cc = Custo de Carregamento (somatório de todos os custos diretamente proporcionais ao estoque) Cc = Ca + i x P 19 2º semestre de 2018
20 Custos dos estoques A unidade dimensional do custo de carregamento pode ser, por exemplo, R$/unidade.ano, R$/unidade.mês. Generalizando, teremos: Unidade monetária/(unidade).(unidade de tempo) 20 2º semestre de 2018
21 Custos dos estoques Exemplo: Um item tem custo de armazenagem anual total de R$ 0,60 por unidade e preço de compra unitário de R$ 2,00. Considerando uma taxa de juros de 12% ao ano, calcular o custo de carregamento do estoque desse item. Resolução: Ca = R$ 0,60/unidade.ano i = 12% a.a = 0,12 a.a P = R$ 2,00/unidade Cc = Ca + i x P Cc = R$ 0,60/unidade.ano + 0,12/ano x R$ 2,00/unidade Cc = R$ 0,60/unidade.ano + 0,24/unidade.ano Cc = R$ 0,84/unidade.anoano 21 2º semestre de 2018
22 Custos dos estoques CUSTO INVERSAMENTE PROPORCIONAL São os custos que, diferentemente do CDP, não crescem a medida que o estoque aumenta, mas sim o contrário, ou seja, quanto menor o estoque, maior será o seu custo e vice-versa. 22 2º semestre de 2018
23 Custos dos estoques CUSTO INVERSAMENTE PROPORCIONAL Custos de obtenção (na compra) Custos de preparação (na produção interna) Para uma demanda (D) anual constante, se a compra for efetuada uma única vez por ano, o lote (Q) deverá ser de D unidades, e o estoque médio correspondente será de Q/2 EM (estoque médio) = (E inicial + E final ) / 2 = Q/2 23 2º semestre de 2018
24 Custos dos estoques Exemplo: A empresa UUO, a partir dos dados do ano anterior, computou todas as despesas do departamento de compras, como custos de mão de obra e encargos, materiais de escritório, aluguel das salas, correio e telefone, chegando a um valor médio de R$ 15,00 por emissão de pedido de compras. Determinar os custos que são incorridos na obtenção de um item de estoque cuja demanda anual é de unidade, para as seguintes políticas: a) Comprar uma única vez por ano; b) Comprar duas vezes por ano; c) Comprar dez vezes por ano. EM (estoque médio) = (E inicial + E final ) / 2 = Q/2 Resolução: Custo do pedido = R$ 15,00/pedido Custo de obtenção = nº de pedidos por período x custo do pedido no período a) Comprar uma única vez lote de unidades Custo de obtenção = 1 pedido/ano x R$ 15,00/pedido R$ 15,00/ano EM (estoque médio) = / unidades b) Comprar duas vezes por ano lote de unidades Custo de obtenção = 2 pedidos/ano x R$ 15,00/pedido R$ 30,00/ano EM (estoque médio) = / unidades c) Comprar dez vezes por ano lote de unidades Custo de obtenção = 10 pedidos/ano x R$ 15,00/pedido 150,00/ano EM (estoque médio) = / unidades 24 2º semestre de 2018
25 Custo de obtenção (R$) Custos dos estoques Estoque médio no período (unidades) 15, , , Nesta tabela é fácil perceber a proporcionalidade inversa, ou seja, quanto menor o estoque médio, maior o custo de obtenção. Para calcular o número de pedidos emitidos por unidade de tempo, consideremos uma demanda por unidade de tempo como D, o tamanho do lote de compras ou de fabricação em unidades como Q, e o custo de obtenção ou preparação como Cp. Fórmula para calcular o inversamente proporcional: C (inv. Proporcional) = (D/Q) x Cp 25 2º semestre de 2018 Onde Q = D/n (n = número de pedidos)
26 Custos dos estoques Exemplo: Uma empresa revende o produto ZZZ, que é utilizado na construção de residências e tem uma demanda anual estimada de unidades. Ela trabalha com apenas um fornecedor, localizado a 450 km de distância. O custo do transporte, de R$ 240,00, por lote, fica por conta do comprador. O custo da emissão de um pedido é estimado em R$ 50,00. Sabendo que a empresa planeja comprar todo mês o ZZZ de seu fornecedor, determinar o custo anual de obtenção em que ele irá incorrer. Resolução: D = unidades/ano C (inv. Proporcional) = (D/Q) x Cp n = 12 pedidos/ano Onde Q = D/n (n = número de pedidos) Cp = R$ 50,00/pedido Q = unidades / 12 pedidos = 200 unidades/pedido Frete = R$ 240,00/lote C (inv. prop.) = (2.400 unidades/ano / 200 unidades/pedido) x R$ 50,00/pedido C (inv. prop.) = (12 pedido/ano) x R$ 50,00/pedido C (inv. prop.) = R$ 600,00/ano (custo da obtenção) Custo incorrido = custo de obtenção + custo do frete Custo incorrido = R$ 600,00/ano + (12 pedidos/ano x R$ 240,00/lote) Custo incorrido = R$ 3.480/ano 26 2º semestre de 2018
27 CUSTOS INDEPENDENTES Custos dos estoques São aqueles que independem do estoque médio mantido pela empresa, como, por exemplo, o custo do aluguel de um armazém. Este valor é fixo, independente da quantidade estocada. Estes custos são medidos em unidades monetárias por unidade de tempo, como, por exemplo, R$/mês, e são representados como Ci. 27 2º semestre de 2018
28 CUSTO TOTAL DOS ESTOQUES Custos dos estoques Se somarmos os três fatores de custos analisados, até então, teremos os custos totais decorrentes da necessidade de manter os estoques (CT) CT = custos diretamente proporcionais + custos inversamente proporcionais + custos independentes + custo do material comprado Lembrando que os custos diretamente proporcionais são iguais a (Ca + i x P) x (estoque médio) e de que os custos inversamente proporcionais são iguais a (Cp) x (número de pedidos efetuados), ou seja: 28 2º semestre de 2018
29 CUSTO TOTAL DOS ESTOQUES Custos dos estoques Dessa forma, podemos convencionar que a nossa fórmula de custo total é: CT = (Ca + i x P) x (Q/2) + (Cp) x (D/Q) + Ci + D x P 29 2º semestre de 2018
30 Exemplo: Custos dos estoques Determinar o custo total anual de manutenção dos estoques de uma empresa que comercializa um produto cuja demanda anual é unidades. O produto é comprado por R$ 2,00 a unidade. Numa taxa de juros correntes no mercado de 24% ao ano, os custos anuais de armazenagem são de R$ 0,80 por unidade, e os custos fixos anuais para esse item de estoque são estimados em R$ 150,00. Os custos de obtenção são de R$ 25,00 por pedido. Calcule o custo total de estocagem para lotes de compra de 1.000, e unidades. Solução: Ca = R$ 0,80/unidade i = 24% a.a. = 0,24 a.a. P = R$ 2,00/unidade Cp = R$ 25,00/pedido D = unidades/ano Ci = R$ 150,00/ano CT = (Ca + i x P) x (Q/2) + (Cp) x (D/Q) + Ci + D x P 30 2º semestre de 2018
31 Solução: a) Q = unidades Custos dos estoques CT = (Ca + i x P) x (Q/2) + (Cp) x (D/Q) + Ci + D x P CT = (0,80 + 0,24 x 2,00) x (1.000/2) + (25,00) x ( / 1.000) + 150, x 2 CT = R$ 640,00/ano + R$ 1.000,00/ano + R$ 150,00/ano + R$ ,00/ano CT = R$ ,00/ano b) Q = unidades CT = (0,80 + 0,24 x 2,00) x (1.200/2) + (25,00) x ( / 1.200) + 150, x 2 CT = R$ 768,00/ano + R$ 833,33/ano + R$ 150,00/ano + R$ ,00/ano CT = R$ ,33/ano c) Q = unidades CT = (0,80 + 0,24 x 2,00) x (1.400/2) + (25,00) x ( / 1.400) + 150, x 2 CT = R$ 896,00/ano + R$ 714,28/ano + R$ 150,00/ano + R$ ,00/ano CT = R$ ,28/ano 31 2º semestre de 2018
32 Ca i P Cp D Ci 32 2º semestre de ,80 R$/unidade 0,24 a.a. 2,00 R$/unidade 25,00 R$/pedido unidades/ano 150,00 R$/ano Custos dos estoques Qtde. C(prop) C(inver) Ci D x P CT , ,00 150, , , , ,00 150, , , , ,33 150, , , , ,00 150, , , , ,00 150, , , , ,67 150, , , , ,57 150, , , , ,00 150, , , , ,11 150, , , , ,00 150, , , ,00 909,09 150, , , ,00 833,33 150, , , ,00 769,23 150, , , ,00 714,29 150, , , ,00 666,67 150, , ,67
33 Manutenção de baixos níveis de estoque Se analisarmos friamente os estoques, iremos perceber que eles são uma forma de desperdício, devendo ser eliminados ou reduzidos a um mínimo possível; Na filosofia just in time os estoques são considerados desperdícios e são combatidos a todo o momento, com o objetivo de ter apenas o fluxo de apenas uma única peça one piece flow; O que pode, então, ser feito para reduzir os estoques? Não existe apenas uma medida que acabe com esse problema, mas podemos elencar, por exemplo: Melhorar a precisão na previsão de vendas; Reduzir os ciclos de manufatura; Conseguir parceria com os fornecedores; Housekeeping (modelos dos 5S s) 33 2º semestre de 2018
34 Manutenção de altos níveis de estoque Estoque alto significa ter maior probabilidade de atender bem os clientes. Sabemos que o não atendimento de um pedido, na quantidade e prazo solicitado pelo cliente, traz, certamente prejuízo à empresa; Em contrapartida, aprendemos que estoques altos são sinônimos de alto custo de carregamento; Quem, na empresa, cria estoques elevados? A resposta, por muitas vezes, é desconhecida dentro da empresa, mas existem algumas áreas que podem alavancar o estoque, como: Marketing; Engenharia; Controle de qualidade; Manufatura; Suprimentos; Gerentes. 34 2º semestre de 2018
35 35 2º semestre de 2018
36 Bibliografia BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos / Logística Empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, p. CORRÊA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G. N.; CAON, Mauro. Planejamento, Programação e Controle da Produção. 4. ed. São Paulo: Atlas, p. PETRÔNIO, Garcia Martins; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 1. ed. São Paulo: Editora Saraiva, p. 36 2º semestre de 2018
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