fundamentos e aplicações

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "fundamentos e aplicações"

Transcrição

1 Cascas Folhas poliédricas Curvatura simples (superfície desenvolvível) Curvatura dupla (superfície não desenvolvível) Curvatura gaussiana nula Curvatura gaussiana positiva Curvatura gaussiana negativa Outros tipos Cascas de revolução Cascas cônicas 1 Cascas de translação Cascas cilíndricas incluindo as tipo shed e asas de gaivota 2 Superfícies regradas Cascas cônicas e cilíndricas Cascas de revolução Cúpulas circulares, paraboloides e elipsoides de revolução 3 Cascas de translação Paraboloides elípticos Cascas de revolução Hiperboloides de revolução 4 5 Cascas de translação Paraboloides hiperbolicos Superfícies regradas Hiperboloides de revolução, paraboloides hiperbólicos, conoides Cascas corrugadas 6 7 Prismáticas Não prismáticas Fig 9.1 Formas básicas das estruturas em cascas e folhas poliédricas

2 a) Casca cilíndrica b) Casca cônica c) Casca em forma de asa de gaivota d) Casca cilíndrica em cobertura tipo shed Fig 9.2 Exemplos de cascas com curvatura simples

3 mm 200 mm mm 40 mm 10,00 m 0,50-0,70 5,00 m Fig. 9.3 Exemplo de aplicação de cascas cilíndricas pré-moldadas Fonte: adaptado de Mokk (1969).

4 a) Vista 3,0 3,0 m A A 12,0 m 24,0 m CORTE A-A 3,0 m b) Seção transversal Armadura de protensão 6,0 m 6,0 m Fig. 9.4 Esquema de casca cilíndrica formada por aduelas pré -moldadas Fonte: adaptado de Baykov (1978).

5 12,0 m Mounir Kalil El Debs a) Vista 3,0 3,0 m A A CORTE A-A 3,0 m b) Seção transversal 12,0 m Fig. 9.5 Esquema de casca cilíndrica formada por elementos pré -moldados apoiados em viga de borda Fonte: adaptado de Baykov (1978).

6 CORTE A-A A A CML Vigas de borda de Aduelas pré-moldadas Fig. 9.6 Esquema de cobertura com casca cônica de elementos pré -moldados com apoio em viga de borda

7 DETALHE B 40 mm CML 330 Detalhe B CML DETALHE A 220 R = 22,00 m 3,00 Detalhe A 24,00-30,00 m 12,00 m 24,00 m Fig. 9.7 Esquema de cascas cilíndricas formadas por elementos de eixo reto Fonte: adaptado de Baykov (1978).

8 - n ϕ n θ Compressão Tração n ϕ + n θ n ϕ Solicitação ao longo do meridiano n θ Solicitação ao longo do paralelo Fig. 9.8 Forças normais resultantes do comportamento de membrana nas cúpulas

9 a) b) c) Fig. 9.9 Formas de divisão das cúpulas em elementos pré -moldados

10 VISTA Elipsoide de revolução Elementos s Elipse SEÇÃO TRANSVERSAL 75 mm 3,06 m 23,2 m Içamento do elemento Fig Esquema de cobertura formada com grandes elementos pré -moldados

11 a) Montagem b) Vista interna Elementos s Elemento Sequência de montagem Fig Exemplo de cúpula formada com pequenos elementos pré -moldados: Mercado de Sidi-Bel-Abbes, na Argélia Fonte: adaptado de Mokk (1969).

12 a) Vista b) Seção da cúpula com elemento típico Nervura na face interior Cobertura em Obs.: por clareza não está mostrada armadura saliente no elemento c) Principais medidas Tipos de elementos 4 Pilares em armado Elemento CML 25 mm Armadura saliente R = 46,0m ,6 m Fig Exemplo de cúpula formada com pequenos elementos pré -moldados: Palacete de Esportes de Roma Fonte: adaptado de Teixeira (1994).

13 a) b) Fig Formas de divisão de paraboloides elípticos em elementos pré -moldados

14 7,5-20 m 7,5-12,5 m m Fig Possibilidades de cobertura em casca conoidal Fonte: adaptado de Mokk (1969) m

15 a) Circular b) Tronco piramidal c) Piramidal invertida d) Segmento de circunferência CORTE A-A inclinada B B Pilar PLANTA CORTE B-B Elevação A A Fig Exemplos de coberturas com folhas poliédricas

16 a) Folhas prismáticas b) Folhas quase prismáticas (desenvolvimento em planta) Fig Folhas prismáticas e quase prismáticas apoiadas em estruturas de suporte

17 a) Forma e arranjo dos elementos b) Esquema da técnica da dobradura c) Esquema da protensão e posição da armadura Detalhe A Forma de moldagem Concretagem das juntas DETALHE A 120 mm 25 mm Armadura de protensão Conformação pós-moldagem Posição pós-conformação d) Indicações de dimensões dos elementos s e) Detalhes de ligações CML Tela de aço 6,0-30 m mm CPM CML ,47-1,56 1,03-2,15 m CPM 2,0-3,2 m Fig Detalhes e possibilidades das folhas prismáticas e quase prismáticas Fonte: adaptado de Zhenqiang e Arguello-Carasco (1991).

18 Fig Aplicação de CPM em folhas poliédricas em um ginásio de esportes na Suíça: a) içamento e rotação de elemento pré -moldado; b) finalização da montagem dos elementos; c) construção pronta; d) detalhe da construção pronta Fotos: cortesia de Fürst Laffranchi Bauingenieure GmbH, CH-Aarwangen.

19 Seção W Seção Y Shed Y Seção transversal Seção longitudinal Elemento HP Fig Exemplos de elementos lineares em forma de casca ou de folha poliédrica

20 Vista lateral Seção junto ao apoio Seção no meio do vão Fig Exemplo de elemento linear em forma de folha poliédrica com seção variável ao longo do vão

21 a) Esquema de cobertura com tirante apoiada em estrutura suporte b) Esquema de cobertura com arranque no nível do solo A A Detalhe A A A Tirante DETALHE A CML CORTE A-A Tirante Alternativas de seção transversal dos elementos Fig Esquemas de coberturas formadas por elementos lineares em forma de casca ou de folha poliédrica Fonte: a) adaptado de Baykov (1978).

22 a) Formas básicas Tirante Segmentos Dois segmentos curvos Dois segmentos retos Um segmento com pilares e tirantes tirante Vários segmentos curvos ou retos Arranque acima do nível do solo Dois segmentos com pilares e tirantes b) Estrutura bidimensional c) Estrutura tridimensional PLANTA Ligações Segmentos s Fig Formas básicas e esquemas de arcos e pórticos formando estruturas bidimensional e tridimensional

23 PLANTA VISTA A A CORTE A-A Elementos de casca Arcos CML Arco Elementos de casca Fig Esquema de cobertura com arcos e elementos de casca

24 PLANTA Elementos s Cabos Elementos s VISTA SUPERIOR Elementos s Anel externo Anel interno CORTE Pilares Fig Esquema de coberturas suspensas em planta circular com elementos pré -moldados Fonte: adaptado de Promyslov (1986).

25 VISTA CORTE Anel interno Anel externo Cabos de aço Viga perimetral Placa trapezoidal pré-moldada apoiada sobre os cabos Concretagem na direção circunferencial Concretagem na linha dos cabos Cabos Armadura saliente Esquema de uma parte de cobertura após concretagem das ligações Esquema de montagem dos elementos s sobre os cabos Fig Exemplo de cobertura suspensa em planta circular com elementos pré -moldados Fonte: adaptado de Barbato (1975).

26 VISTA SUPERIOR CORTE Elementos s Cabos PLANTA Elementos s Fig Esquema de coberturas suspensas em planta retangular com elementos pré -moldados Fonte: adaptado de Promyslov (1986).

fundamentos e aplicações

fundamentos e aplicações a) Seção transversal fechada formada por elemento único b) Seção transversal fechada formada por mais de um elemento c) Seção transversal aberta formada por elemento único d) Seção transversal aberta formada

Leia mais

fundamentos e aplicações

fundamentos e aplicações a) Elemento em L 140 mm 12 6 b) Arranjo de outros tipos de elementos 70 6 mm 320 400 1.000 mm Dimensões 80 Arranjo c) Elemento composto de três lances (triplo L) Tela soldada Eixo principal Armadura principal

Leia mais

PEF 2502 Introdução à Teoria das Cascas I parte

PEF 2502 Introdução à Teoria das Cascas I parte 1. Introdução Apresenta-se texto introdutório sobre a teoria de cascas. Utiliza-se abordagem clássica do problema, e são tratados apenas casos específicos de características geométricas e carregamentos

Leia mais

fundamentos e aplicações

fundamentos e aplicações a) Arranjo dos elementos da superestrutura b) Formas de montagem Treliça de lançamento Infraestrutura Elemento Fig 10.1 Superestrutura de pontes com elementos pré moldados dispostos na direção do eixo

Leia mais

Sistemas Estruturais IV

Sistemas Estruturais IV Sistemas Estruturais IV Cascas 1 Parabolóide Elíptico São arcos parabólicos de vãos e flechas variáveis, de modo que aumentam do extremo para o centro. 2 Parabolóide Elíptico A parabolóide é denominada

Leia mais

Geometria Analítica. Superfícies. Prof Marcelo Maraschin de Souza

Geometria Analítica. Superfícies. Prof Marcelo Maraschin de Souza Geometria Analítica Superfícies Prof Marcelo Maraschin de Souza Hiperboloide de Revolução Considere no plano yz a hipérbole de equações y 2 b 2 z2 c 2 = 1 x = 0 Os hiperboloides de revolução são obtidos

Leia mais

ESTRUTURAS NOÇÕES BÁSICAS

ESTRUTURAS NOÇÕES BÁSICAS ESTRUTURAS NOÇÕES BÁSICAS Profa. Ana Maria Gontijo Figueiredo 1) TERMINOLOGIA Estrutura: Parte resistente de uma construção ou de uma máquina, objeto ou peça isolada, cuja função básica é o transporte

Leia mais

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 10: Modelagem de Cascas

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 10: Modelagem de Cascas Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 10: Modelagem de Cascas Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira

Leia mais

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 10: Modelagem de Cascas

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 10: Modelagem de Cascas Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 10: Modelagem de Cascas Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira

Leia mais

fundamentos e aplicações

fundamentos e aplicações Concreto moldado no local Furos para a passagem da armadura negativa Armadura de continuidade Painel alveolar Preenchimento com graute Chumbador Almofada de argamassa Viga Pilar Fig E.1 Ligação viga pilar

Leia mais

Mounir Khalil El Debs. concreto pré-moldado. fundamentos e aplicações

Mounir Khalil El Debs. concreto pré-moldado. fundamentos e aplicações Mounir Khalil El Debs concreto pré-moldado fundamentos e aplicações Sumário Parte 1 - Fundamentos... 15 I Introdução...17 I.1 Considerações iniciais... 17 I.2 Formas de aplicação do CPM... 29 I.3 Materiais...

Leia mais

Fundamentos de Estruturas

Fundamentos de Estruturas Fundamentos de Estruturas Definições Estrutura é um sistema destinado a proporcionar o equilíbrio de um conjunto de ações, capaz de suportar as diversas ações que vierem a solicitá-la durante a sua vida

Leia mais

fundamentos e aplicações

fundamentos e aplicações Porcentagem do consumo de cimento utilizado no 50 40 30 20 10 0 Finlândia Dinamarca Holanda Suécia Alemanha Reino Unido Espanha França Japão Itália EUA Canadá Brasil Fig I.1 Índices de consumo de cimento

Leia mais

elementos estruturais

elementos estruturais conteúdo 1 elementos estruturais 1.1 Definição As estruturas podem ser idealizadas como a composição de elementos estruturais básicos, classificados e definidos de acordo com a sua forma geométrica e a

Leia mais

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 03: Modelagem de Cabos

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 03: Modelagem de Cabos Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 03: Modelagem de Cabos Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira

Leia mais

ESTRUTURAS METÁLICAS 2 Sistemas Estruturais

ESTRUTURAS METÁLICAS 2 Sistemas Estruturais PUC Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURAS METÁLICAS 2 Sistemas Estruturais Professor Juliano Geraldo Ribeiro Neto, MSc. Goiânia,2016. 2.1 ELEMENTOS ESTRUTURAIS

Leia mais

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 3

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 3 Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas Disciplina: MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 3 Professora : Maria Betânia de Oliveira betania@fau.ufrj.br

Leia mais

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 03: Modelagem de Cabos

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 03: Modelagem de Cabos Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 03: Modelagem de Cabos Maria Betânia de Oliveira Professora

Leia mais

fundamentos e aplicações

fundamentos e aplicações ATIVIDADES PRELIMINARES Preparação dos materiais Transporte dos materiais EXECUÇÃO PROPRIAMENTE DITA Preparação das fôrmas Colocação do Cura do Desmoldagem ATIVIDADES POSTERIORES Transporte interno Acabamentos

Leia mais

SUPERFÍCIES QUÁDRICAS

SUPERFÍCIES QUÁDRICAS 1 SUPERFÍCIES QUÁDRICAS Dá-se o nome de superfície quádrica ou simplesmente quádrica ao gráfico de uma equação do segundo grau, nas variáveis, e, da forma: A + B + C + D + E + F + G + H + I + K = 0, que

Leia mais

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 03: Modelagem de Cabos

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 03: Modelagem de Cabos Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 03: Modelagem de Cabos Maria Betânia de Oliveira Professora

Leia mais

PEF 2502 Introdução à Teoria das Cascas III Parte

PEF 2502 Introdução à Teoria das Cascas III Parte Cascas com superfície média de dupla curvatura Cascas de revolução Teoria de membrana (carregamento simétrico em relação ao eixo de revolução) Uma superfície de revolução pode ser definida pela rotação

Leia mais

Lista 5: Superfícies Engenharia Mecânica - Professora Elisandra Bär de Figueiredo

Lista 5: Superfícies Engenharia Mecânica - Professora Elisandra Bär de Figueiredo Lista 5: Superfícies Engenharia Mecânica - Professora Elisandra Bär de Figueiredo Nos eercícios 1 ao 18 identique e represente geometricamente as superfícies dadas pelas equações: 1. + 9 = 6. = 16. = 9.

Leia mais

Lista 5: Superfícies. (e) x = 4 tan(t) (f) x = (g) x = 1 4 csc(t) y = cosh(2t)

Lista 5: Superfícies. (e) x = 4 tan(t) (f) x = (g) x = 1 4 csc(t) y = cosh(2t) 1. Parametrize as seguintes curvas. + = 16 + 5 = 15 = 4 = 16 + 5 + 8 7 = 0 (f) + 4 + 1 + 6 = 0. Lista 5: Superfícies (g) = + (h) + = (i) + = 4 (j) + = 1 (k) 6 + 18 = 0 (l) r = sin(θ). Determine a equação

Leia mais

Montagem das Estruturas Metálicas

Montagem das Estruturas Metálicas O uso do Aço na Arquitetura 1 Aluízio Fontana Margarido Montagem das Estruturas Metálicas Objetivo Apresentar métodos de montagem e a versatilidade que o aço permite ao ser utilizado na construção.9 Montagem

Leia mais

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 03: Modelagem de Cabos

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 03: Modelagem de Cabos Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 03: Modelagem de Cabos Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira

Leia mais

Cascas. Objetivo: Introduzir o estudo das cascas dentro do regime de membrana. Capítulo 17. y 4

Cascas. Objetivo: Introduzir o estudo das cascas dentro do regime de membrana. Capítulo 17. y 4 Placas - lajes Q, >' 4 y 4 Capítulo 17 Exercício: Determine as reações de uma laje maciça de concreto de 3 m x 4 m, com espessura de 8 cm, revestimento de cerâmica, e que pesa, com a argamassa de assentamento,

Leia mais

Superfícies Quádricas

Superfícies Quádricas Superfícies Quádricas Jorge M. V. Capela, Marisa V. Capela Instituto de Química - UNESP Araraquara, SP capela@iq.unesp.br Araraquara, SP - 2017 1 Superfícies de Revolução São superfícies criadas pela rotação

Leia mais

SUMÁRio ,. PARTE - CONCEITOS BÁSICOS SOBRE CISALHAMENTO. CAPíTULO 1 TENSÕES DE CISAlHAMENTO NA FlEXÃO EM REGIME ELÁSTICO 12

SUMÁRio ,. PARTE - CONCEITOS BÁSICOS SOBRE CISALHAMENTO. CAPíTULO 1 TENSÕES DE CISAlHAMENTO NA FlEXÃO EM REGIME ELÁSTICO 12 SUMÁRio,. PARTE - CONCEITOS BÁSICOS SOBRE CISALHAMENTO CAPíTULO 1 TENSÕES DE CISAlHAMENTO NA FlEXÃO EM REGIME ELÁSTICO 12 1.1 Condições de equilíbrio na flexão simples 12 1.2 Cisalhamento nas vigas de

Leia mais

Questão 2: Considere a hipérbole descrita pela equação 9x 2 16y 2 = 144. vértices, focos e esboce seu gráco.

Questão 2: Considere a hipérbole descrita pela equação 9x 2 16y 2 = 144. vértices, focos e esboce seu gráco. Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba - DAMAT MA71B - Geometria Analítica e Álgebra Linear Prof a Dr a Diane Rizzotto Rossetto LISTA 8 - Cônicas e Quádricas

Leia mais

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 03: Modelagem de Cabos

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 03: Modelagem de Cabos Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 03: Modelagem de Cabos Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira

Leia mais

Anexo I - Tabela de Tolerâncias Dimensionais e de Montagem de Elementos Pré-Fabricados

Anexo I - Tabela de Tolerâncias Dimensionais e de Montagem de Elementos Pré-Fabricados Identificação: A1.N2 Revisão: 04 Folha: 1 / 5 Função do Elemento Painéis Arquitetônicos (item b1 do requisito Pilares, Vigas, Pórticos, Terças e Escadas (itens b2, b3 e b4 do requisito Lajes Armadas ou

Leia mais

ANÁLISE DO LIMITE DO NÚMERO DE PAVIMENTOS EM ESTRUTURAS USUAIS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO

ANÁLISE DO LIMITE DO NÚMERO DE PAVIMENTOS EM ESTRUTURAS USUAIS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO ANÁLISE DO LIMITE DO NÚMERO DE PAVIMENTOS EM ESTRUTURAS USUAIS DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO Marcelo Cuadrado Marin (1) & Mounir Khalil El Debs (2) (1) Mestrando em engenharia de estruturas

Leia mais

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 03: Modelagem de Cabos

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 03: Modelagem de Cabos Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 03: Modelagem de Cabos Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira

Leia mais

fundamentos e aplicações

fundamentos e aplicações a) b) c) d) Painel e) f) Fig 4.1 Exemplos de seções transversais de elementos compostos SEÇÃO TRANSVERSAL Conector Laje pré-moldada Conectores VISTA SUPERIOR Nichos preenchidos com moldado no local Laje

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROJETISTA CONCRETO ARMADO. ÊNFASE: Detalhamento de Estruturas

FORMAÇÃO DE PROJETISTA CONCRETO ARMADO. ÊNFASE: Detalhamento de Estruturas FORMAÇÃO DE PROJETISTA CONCRETO ARMADO ÊNFASE: Detalhamento de Estruturas Conteúdo Programático 1. DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS DAS ARMADURAS PASSIVAS Serão apresentados nesta parte os diversos tipos de barras

Leia mais

CAPÍTULO 1 Sistemas de Coordenadas Lineares. Valor Absoluto. Desigualdades 1. CAPÍTULO 2 Sistemas de Coordenadas Retangulares 9. CAPÍTULO 3 Retas 18

CAPÍTULO 1 Sistemas de Coordenadas Lineares. Valor Absoluto. Desigualdades 1. CAPÍTULO 2 Sistemas de Coordenadas Retangulares 9. CAPÍTULO 3 Retas 18 Sumário CAPÍTULO 1 Sistemas de Coordenadas Lineares. Valor Absoluto. Desigualdades 1 Sistema de Coordenadas Lineares 1 Intervalos Finitos 3 Intervalos Infinitos 3 Desigualdades 3 CAPÍTULO 2 Sistemas de

Leia mais

4 Ensaios Principais: Descrição e Apresentação dos Resultados

4 Ensaios Principais: Descrição e Apresentação dos Resultados 4 Ensaios Principais: Descrição e Apresentação dos Resultados 4.1. Introdução Neste capítulo é feita a descrição e a apresentação dos ensaios referentes às vigas hiperestáticas. Na descrição dos ensaios

Leia mais

CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais

CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Elementos Estruturais 64 CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Neste item apresenta-se uma classificação dos elementos estruturais com base na geometria

Leia mais

Capítulo 3 - Geometria Analítica

Capítulo 3 - Geometria Analítica 1. Gráficos de Equações Capítulo 3 - Geometria Analítica Conceito:O gráfico de uma equação é o conjunto de todos os pontos e somente estes pontos, cujas coordenadas satisfazem a equação. Assim, o gráfico

Leia mais

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira

Leia mais

4. Superfícies e sólidos geométricos

4. Superfícies e sólidos geométricos 4. Superfícies e sólidos geométricos Geometria Descritiva 2006/2007 4.1 Classificação das superfícies e sólidos geométricos Geometria Descritiva 2006/2007 1 Classificação das superfícies Linha Lugar das

Leia mais

FAU UFRJ GEOMETRIA DESCRITIVA II. Apostila de Apoio

FAU UFRJ GEOMETRIA DESCRITIVA II. Apostila de Apoio FAU UFRJ GEOMETRIA DESCRITIVA II Apostila de Apoio Bibliografia: CARVALHO, Benjamin de A. Morfologia e Desenho das Curvas. (Terceira Parte) In: Desenho Geométrico. Rio de Janeiro. Ed. Ao Livro Técnico

Leia mais

Parábolas com vértice no ponto V=(h,k)

Parábolas com vértice no ponto V=(h,k) Secções Cónicas As secções cónicas, também chamadas cónicas, são obtidas interceptando um cone circular recto de duas folhas por um plano Variando a posição do plano obtêm-se uma elipse, uma parábola ou

Leia mais

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas Maria Betânia de Oliveira Professora

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Anaĺıtica. Cónicas e Quádricas

Álgebra Linear e Geometria Anaĺıtica. Cónicas e Quádricas universidade de aveiro departamento de matemática Álgebra Linear e Geometria Anaĺıtica Agrupamento IV (ECT, EET, EI) Capítulo 6 Cónicas e Quádricas Equação geral de uma cónica [6 01] As cónicas são curvas

Leia mais

SUPERFÍCIES REGRADAS NÃO DESENVOLVÍVEIS

SUPERFÍCIES REGRADAS NÃO DESENVOLVÍVEIS 1 INTRODUÇÃO SUPERFÍCIES REGRADAS NÃO DESENVOLVÍVEIS Na aula sobre esfera você deve ter notado que é praticamente impossível construir o desenvolvimento perfeito de uma superfície esférica e que, se você

Leia mais

Ponte sobre o Canal das Laranjeiras (Laguna-SC) Palestrante: Eng. Catão Francisco Ribeiro

Ponte sobre o Canal das Laranjeiras (Laguna-SC) Palestrante: Eng. Catão Francisco Ribeiro Ponte sobre o Canal das Laranjeiras (Laguna-SC) Palestrante: Eng. Catão Francisco Ribeiro Duplicação da BR-101/Sul Capacidade atual: mais de 20 mil veículos diários Ampliação e modernização da rodovia

Leia mais

04/08/2013. Superfícies geradas por retas não desenvolvíveis. As superfícies não desenvolvíveis. Características das superfícies não desenvolvíveis

04/08/2013. Superfícies geradas por retas não desenvolvíveis. As superfícies não desenvolvíveis. Características das superfícies não desenvolvíveis 1 2 As superfícies não desenvolvíveis Hiperbolóide http://dc254.4shared.com/do c/rvulk4jb/preview.html>. AULA 09 Catedral de Brasília < http://2.bp.blogspot.com/- pc7qfvv_qgy/t5q2vcafbxi/aaaaaaaacfg/rd5akt9cyy8/s1600/p2260696.jpg>.

Leia mais

Maria do Céu Tereno SUPERFÍCIES CURVAS E DE REVOLUÇÃO

Maria do Céu Tereno SUPERFÍCIES CURVAS E DE REVOLUÇÃO Maria do Céu Tereno - 2011 SUPERFÍCIES CURVAS E DE REVOLUÇÃO SUPERFÍCIES CURVAS Elipsóide SUPERFÍCIES CURVAS SUPERFÍCIES CURVAS O elipsóide é uma figura geométrica gerada pelo movimento de uma elipse em

Leia mais

Flexão. Diagramas de força cortante e momento fletor. Diagramas de força cortante e momento fletor

Flexão. Diagramas de força cortante e momento fletor. Diagramas de força cortante e momento fletor Capítulo 6: Flexão Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Diagramas de força cortante e momento fletor Elementos delgados que suportam carregamentos aplicados perpendicularmente a seu eixo longitudinal

Leia mais

3 PROGRAMA EXPERIMENTAL

3 PROGRAMA EXPERIMENTAL 3 PROGRAMA EXPERIMENTAL 3.1.Características dos modelos ensaiados 3.1.1.Parâmetros e variáveis A Figura 3.1 apresenta as características geométricas dos espécimes. Figura 3.1 Características geométricas

Leia mais

Aços Longos. Soluções Lajes

Aços Longos. Soluções Lajes Aços Longos Soluções Lajes Soluções Lajes Entre os desafios da engenharia civil, o sistema construtivo de lajes deve atender à eficiência estrutural, visando a soluções seguras, economicamente viáveis

Leia mais

Cálculo II - Superfícies no Espaço

Cálculo II - Superfícies no Espaço UFJF - DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Cálculo II - Superfícies no Espaço Prof. Wilhelm Passarella Freire Prof. Grigori Chapiro 1 Conteúdo 1 Introdução 4 2 Plano 6 2.1 Parametrização do plano...................................

Leia mais

PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA 1 PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Curso: CST em Sistemas de Telecomunicações, Tecnologia Nome da disciplina: Álgebra Vetorial Código: CEE.002 Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 1 Pré-requisito(s):

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE MATEMÁTICA Aluno(a): Professor(a): Curso:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE MATEMÁTICA Aluno(a): Professor(a): Curso: 5 Geometria Analítica - a Avaliação - 6 de setembro de 0 Justique todas as suas respostas.. Dados os vetores u = (, ) e v = (, ), determine os vetores m e n tais que: { m n = u, v u + v m + n = P roj u

Leia mais

ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO AMACIN RODRIGUES MOREIRA. UTFPR Campus Curitiba Sede Ecoville Departamento de Construção Civil

ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO AMACIN RODRIGUES MOREIRA. UTFPR Campus Curitiba Sede Ecoville Departamento de Construção Civil CONCRETO ARMADO ENGENHARIA CIVIL AMACIN RODRIGUES MOREIRA 2014 UTFPR Campus Curitiba Sede Ecoville Departamento de Construção Civil Notas de Aula da Disciplina de Concreto Armado Sumário Parte 1 SISTEMAS

Leia mais

ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016

ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016 CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 Viga Seção transversal T A figura acima mostra uma viga de seção transversal

Leia mais

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO EXERCÍCIOS PARA A TERCEIRA PROVA PARCIAL

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO EXERCÍCIOS PARA A TERCEIRA PROVA PARCIAL ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO EXERCÍCIOS PARA A TERCEIRA PROVA PARCIAL Questão 1 Dimensionar as armaduras das seções transversais abaixo (flexo-compressão normal). Comparar as áreas de aço obtidas para

Leia mais

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma AULA 11 SUPERFICIES GERADAS POR RETAS NÃO DESENVOLVIVEIS

Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma AULA 11 SUPERFICIES GERADAS POR RETAS NÃO DESENVOLVIVEIS Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma AULA 11 SUPERFICIES GERADAS POR RETAS NÃO DESENVOLVIVEIS 31/08/2018 1 2 As superfícies não desenvolvíveis Hiperbolóide

Leia mais

3 Programa Experimental

3 Programa Experimental 3 Programa Experimental 3.1. Características dos Pilares Foram ensaiados seis pilares com as características mostradas na Figura 3.1. Os pilares têm seção transversal retangular de 12,5 cm x 15 cm e altura

Leia mais

,,,,,,,, e são constantes com,,,, e, não todas nulas. Uma equação desse tipo é a equação de uma quádrica. Observe que a equação

,,,,,,,, e são constantes com,,,, e, não todas nulas. Uma equação desse tipo é a equação de uma quádrica. Observe que a equação Capítulo 5 As Superfícies O estudo das superfícies do espaço, iniciado com os planos no capítulo anterior, tem como sequência natural a classi cação das superfícies que podem ser expressas por equações

Leia mais

Estudos introdutórios à Engenharia de Estruturas

Estudos introdutórios à Engenharia de Estruturas Estudos introdutórios à Engenharia de Estruturas Introdução à Estabilidade das Estruturas O edifício pode ser definido como um conjunto de elementos organizados de tal forma capaz de suportar os esforços

Leia mais

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas Maria Betânia de Oliveira Professora

Leia mais

Tecnologia da Construção Civil - I Estruturas de concreto. Roberto dos Santos Monteiro

Tecnologia da Construção Civil - I Estruturas de concreto. Roberto dos Santos Monteiro Tecnologia da Construção Civil - I Estruturas de concreto Estruturas de concreto As estruturas das edificações, sejam eles de um ou vários pavimentos, são constituídas por diversos elementos cuja finalidade

Leia mais

APLICAÇÕES DE CÔNICAS NA ENGENHARIA

APLICAÇÕES DE CÔNICAS NA ENGENHARIA O que você deve saber sobre APLICAÇÕES DE CÔNICAS NA ENGENHARIA As equações das curvas chamadas cônicas recebem esse nome devido à sua origem (a intersecção de um cone por um plano) e podem ser determinadas

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina CIV456 Edifícios em Concreto Armado

Programa Analítico de Disciplina CIV456 Edifícios em Concreto Armado 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

Viga Parede Notas de aula Parte 4

Viga Parede Notas de aula Parte 4 Prof. Eduardo Thomaz 1 VIGA PAREDE Armaduras adicionais Caso 1 : Cargas aplicadas na parte superior da viga parede : Em cada face da viga parede deve ser colocada uma malha ortogonal de barras horizontais

Leia mais

MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS

MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS I - ESTRUTURAS RESISTENTES MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS É um conjunto de elementos ligados entre si que tem a finalidade de suportar cargas e transferi-las ao solo. Os esforços externos ativos ou cargas que

Leia mais

01. De acordo com as definições da NBR 6118:2003 (Projetos de Estruturas de Concreto), em estruturas de concreto, armaduras ativas são denominadas:

01. De acordo com as definições da NBR 6118:2003 (Projetos de Estruturas de Concreto), em estruturas de concreto, armaduras ativas são denominadas: ENGENHEIRO CIVIL 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 01 A 20 01. De acordo com as definições da NBR 6118:2003 (Projetos de Estruturas de Concreto), em estruturas de concreto, armaduras ativas são denominadas:

Leia mais

Estruturas de Aço e Madeira Aula 15 Peças de Madeira em Flexão

Estruturas de Aço e Madeira Aula 15 Peças de Madeira em Flexão Estruturas de Aço e Madeira Aula 15 Peças de Madeira em Flexão - Flexão Simples Reta; - Flambagem Lateral; - Flexão Simples Oblíqua; Prof. Juliano J. Scremin 1 Aula 15 - Seção 1: Flexão Simples Reta 2

Leia mais

Arquitetura e Urbanismo

Arquitetura e Urbanismo Arquitetura e Urbanismo Sistemas Estruturais 1 APONTAMENTOS DE AULA Prof. Ricardo Karvat http://paginapessoal.utfpr.edu.br/karvat 2016/2 CLASSIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS ESTRUTURAS: Estrutura é todo conjunto

Leia mais

17/01/2016. Superfícies geradas por retas não desenvolvíveis. As superfícies não desenvolvíveis. Características das superfícies não desenvolvíveis

17/01/2016. Superfícies geradas por retas não desenvolvíveis. As superfícies não desenvolvíveis. Características das superfícies não desenvolvíveis 1 2 As superfícies não desenvolvíveis Hiperbolóide http://dc254.4shared.com/do c/rvulk4jb/preview.html>. AULA 09 Catedral de Brasília < http://2.bp.blogspot.com/- pc7qfvv_qgy/t5q2vcafbxi/aaaaaaaacfg/rd5akt9cyy8/s1600/p2260696.jpg>.

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS T

DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS T DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS T Prof. Henrique Innecco Longo e-mail longohenrique@gmail.com b f h f h d d Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal do

Leia mais

Estudo de Caso MASP Museu de Arte de São Paulo.

Estudo de Caso MASP Museu de Arte de São Paulo. https://masp.org.br/ Edifício do MASP é constituído de três espaços bem definidos: o embasamento em dois níveis e com aproximadamente 5.000 m2, do lado da Av. Nove de Julho, que também abriga um grande

Leia mais

1.8 Desenvolvimento da estrutura de edifícios 48

1.8 Desenvolvimento da estrutura de edifícios 48 Sumário Capítulo 1 Desenvolvimento histórico de materiais, elementos e sistemas estruturais em alvenaria 23 1.1 História dos materiais da alvenaria 24 1.2 Pedra 24 1.3 Tijolos cerâmicos 26 1.4 Blocos sílico-calcários

Leia mais

3 Estudo experimental

3 Estudo experimental 3 Estudo experimental Neste capítulo são apresentadas as características dos pilares concebidos para permitir a variação do cobrimento das armaduras, o concreto utilizado, a instrumentação, os sistemas

Leia mais

INTERSEÇÃO DE SUPERFÍCIES

INTERSEÇÃO DE SUPERFÍCIES 1 INTERSEÇÃO DE SUPERFÍCIES INTRODUÇÃO Nesta aula você aprenderá a encontrar a linha de inteseção de duas superfícies, a classificar o tipo de interseção e além disso verá alguns exemplos de estruturas

Leia mais

Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais. Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa.

Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais. Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa. Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons Objetivo: Projeto e dimensionamento de estruturas estáticas ou dinâmicas

Leia mais

4.1 Superfície Cilíndrica

4.1 Superfície Cilíndrica 4. SUPERFÍCIES QUÁDRICAS CÁLCULO VETORIAL - 2017.2 4.1 Superfície Cilíndrica Uma superfície cilíndrica (ou simplesmente cilindro) é a superfície gerada por uma reta que se move ao longo de uma curva plana,

Leia mais

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira

Leia mais

São Paulo Corporate Towers

São Paulo Corporate Towers São Paulo Corporate Towers São Paulo Corporate Towers Área de 278.000 m² 6 escadas 20 elevadores Arquitetura Sistema estrutural Solução Estrutural A Estabilidade da Estrutura para carregamentos horizontais

Leia mais

LAJES COGUMELO e LAJES LISAS

LAJES COGUMELO e LAJES LISAS LAJES COGUMELO e LAJES LISAS Segundo Montoja são consideradas lajes cogumelo as lajes contínuas apoiadas em pilares ou suportes de concreto, ou seja, sem vigas. Podem ser apoiadas diretamente nos pilares

Leia mais

Marquitetura e engenharia

Marquitetura e engenharia obra ficha técnica Obra: Passarela sobre o Rio Piracicaba Local: Piracicaba/São Paulo Data: Inaugurada em dezembro de 1992 Descrição: passarela para pedestres pênsil com 75 m de vão, 4 m de largura, construída

Leia mais

3. Algumas classes especiais de superfícies

3. Algumas classes especiais de superfícies 3. ALGUMAS CLASSES ESPECIAIS DE SUPERFÍCIES 77 3. Algumas classes especiais de superfícies Nesta secção descrevemos algumas das classes de superfícies mais simples. Superfícies quádricas As superfícies

Leia mais

Aula VI Introdução ao Dimensionamento de Lajes Maciças Prof. Douglas Couri Jr.

Aula VI Introdução ao Dimensionamento de Lajes Maciças Prof. Douglas Couri Jr. Estruturas de concreto Armado I Aula VI Introdução ao Dimensionamento de Lajes Maciças Prof. Douglas Couri Jr. Fonte / Material de Apoio: Apostila Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifícios Prof. Libânio

Leia mais

c) F( 4, 2) r : 2x+y = 3 c) a = 3 F 1 = (0,0) F 2 = (1,1)

c) F( 4, 2) r : 2x+y = 3 c) a = 3 F 1 = (0,0) F 2 = (1,1) Lista de Exercícios Estudo Analítico das Cônicas e Quádricas 1. Determine o foco, o vértice, o parâmetro e a diretriz da parábola P e faça um esboço. a) P : y 2 = 4x b) P : y 2 +8x = 0 c) P : x 2 +6y =

Leia mais

Superfícies Retilíneas Desenvolvíveis

Superfícies Retilíneas Desenvolvíveis Superfícies Retilíneas Desenvolvíveis 1 Superfícies Retilíneas Desenvolvíveis Fábio Gonçalves Teixeira 1 Superfícies retilíneas desenvolvíveis são superfícies geradas pelo deslocamento de retas (retilíneas)

Leia mais

PARTE 4. ESFERAS E SUPERFÍCIES QUÁDRICAS EM GERAL (Leitura para Casa)

PARTE 4. ESFERAS E SUPERFÍCIES QUÁDRICAS EM GERAL (Leitura para Casa) PARTE 4 REVISÃO DE PLANOS, CILINDROS, SUPERFÍCIES DE REVOLUÇÃO, ESFERAS E SUPERFÍCIES QUÁDRICAS EM GERAL (Leitura para Casa) Vamos agora faer uma revisão de planos, cilindros, superfícies de revolução,

Leia mais

A NOVA PONTE DO GUAÍBA

A NOVA PONTE DO GUAÍBA A NOVA PONTE DO GUAÍBA IE Novembro -2018 A Velha Ponte do Guaíba foi inaugurada em 28/12/1958, liga a RM de Porto Alegre à porção sul do RS (polos metalmecânico, automotivo e naval) e ao Mercosul. 1,1

Leia mais

5. Modelagem Computacional

5. Modelagem Computacional 5. Modelagem Computacional Com o avanço da tecnologia da informação a modelagem computacional das estruturas mediante programas comerciais vem se tornando uma constante realidade nas últimas três décadas,

Leia mais

4.1 Superfície Cilíndrica

4.1 Superfície Cilíndrica 4.1 Superfície Cilíndrica Uma superfície cilíndrica (ou simplesmente cilindro) é a superfície gerada por uma reta que se move ao longo de uma curva plana, denominada diretriz, paralelamente a uma reta

Leia mais

SUMÁRIO PREFÁCIO INTRODUÇÃO UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições Elementos constituintes das pontes

SUMÁRIO PREFÁCIO INTRODUÇÃO UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições Elementos constituintes das pontes SUMÁRIO PREFÁCIO... 27 INTRODUÇÃO... 31 UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições... 37 1.2. Elementos constituintes das pontes... 37 1.3. Elementos que compõem a superestrutura... 39 1.4. Seções transversais

Leia mais

21/10/2010. Origem das estruturas... Homem. Sobrevivência. Agua, alimentos, proteção. IF SUL Técnicas Construtivas Profa.

21/10/2010. Origem das estruturas... Homem. Sobrevivência. Agua, alimentos, proteção. IF SUL Técnicas Construtivas Profa. Origem das estruturas... Homem Sobrevivência Agua, alimentos, proteção IF SUL Técnicas Construtivas Profa. Carol Barros Abrigo e Proteção Blocos (tijolos) 1 Alvenaria Pórticos(viga/pilar) No Egito, primerio

Leia mais

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 08: Modelagem de Lajes

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 08: Modelagem de Lajes Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 08: Modelagem de Lajes Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II FLEXÃO PARTE II

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II FLEXÃO PARTE II RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II FLEXÃO PARTE II Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-2 Objetivos Conhecer as hipóteses simplificadoras na teoria de flexão Conceituar a linha neutra Capacitar para a localização da

Leia mais

Posição da Marquise ao ser concretada. Armadura dobrada. Armadura de flexão com detalhe errado. Fissura. Escoramento. Zona morta Tração.

Posição da Marquise ao ser concretada. Armadura dobrada. Armadura de flexão com detalhe errado. Fissura. Escoramento. Zona morta Tração. EXEMPLO N O 130 ESTRUTURA : Marquise de um estádio esportivo FISSURAÇÃO : Fissura na linha bissetriz do canto da marquise. Ver Exemplo 9. Queda da marquise ao ser retirado o escoramento. ESQUEMA : 1 Armadura

Leia mais