ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão Estratégica. Estratégias Competitivas de Porter Parte 2. Prof.ª Karen Estefan Dutra

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão Estratégica. Estratégias Competitivas de Porter Parte 2. Prof.ª Karen Estefan Dutra"

Transcrição

1 ADMINISTRAÇÃO GERAL Gestão Estratégica Parte 2 Prof.ª Karen Estefan Dutra

2 Estrate gia refere-se aos planos da alta administrac a o para alcanc ar resultados consistentes com a missa o e os objetivos gerais da organizac a o (Wright et al., 2009). Uma estrate gia competitiva, por sua vez, de acordo com Porter (1986), e o conjunto de ac o es defensivas ou ofensivas para criar uma posic a o defensa vel em uma indu stria, para enfrentar com sucesso as cinco forc as competitivas e, assim, obter um retorno sobre o investimento maior para a empresa.

3 Porter identificou tre s estrate gias gene ricas que podem ser usadas para criar uma posic a o sustenta vel a longo prazo.

4

5 -Liderança em custo: a empresa concentra seus esforc os na busca de eficie ncia produtiva, na ampliac a o do volume de produc a o e na minimizac a o de gastos com propaganda, assiste ncia te cnica, distribuic a o, pesquisa e desenvolvimento, e tem no prec o um dos principais atrativos para o consumidor.

6 Vantagens: -defende a empresa contra compradores poderosos porque os compradores so podem exercer seu poder para baixar os prec os ao ni vel do concorrente mais eficiente; -defesa contra fornecedores poderosos por trazer maior flexibilidade no momento de enfrentar o aumento dos custos dos insumos; -gera barreiras para novos entrantes, principalmente em termos de economia de escala e vantagens de custos; -coloca a empresa em uma posic a o favora vel em relac a o aos produtos substitutos.

7 Desvantagens: -conseguir obter uma posic a o de custo total baixo exige uma alta parcela de mercado ou alguma outra posic a o vantajosa para a empresa, como o fa cil acesso a s mate rias-primas, por exemplo; -pode exigir projeto de produtos que venham a simplicar a fabricac a o e a manutenc a o dos produtos, bem como o atendimento aos clientes; -a implantac a o desta estrate gia pode exigir altos investimentos iniciais, principalmente em equipamentos atualizados, e pode acarretar em prejui zos ate que uma quantia considera vel do mercado seja alcanc ada.

8 Riscos: -a excessiva importa ncia que se da a fabricac a o; -a possibilidade de acabar com qualquer chance de diferenciac a o; -a dificuldade de se estabelecer um crite rio de controle de custos; -Aparecer um novo concorrente com nova tecnologia, novo processo que abocanhe parcela significativa de mercado; -O mercado passar a valorizar o produto por crite rios diferentes.

9 - Diferenciac a o: a empresa investe em imagem, tecnologia, assiste ncia te cnica, distribuic a o, pesquisa e desenvolvimento, recursos humanos, pesquisa de mercado e qualidade, com a finalidade de criar diferenciais para o consumidor.

10 Vantagens: -gera retornos acima da me dia por criar uma posic a o defensa vel para enfrentar as cinco forc as competitivas; -lealdade dos consumidores; -aumenta as margens, excluindo a posic a o de baixo custo; -gera barreiras de entrada, devido a forte lealdade dos clientes; -as altas margens facilitam a relac a o com o poder dos fornecedores; -o poder dos compradores e reduzido, pois lhes faltam alternativas compara veis; -a empresa devera estar mais protegida em relac a o aos produtos substitutos do que os concorrentes.

11 Desvantagens: -a diferenciac a o pode inviabilizar a obtenc a o de uma alta parcela de mercado; -ate que a posic a o de diferenciac a o seja alcanc ada os investimentos podem ser elevados, como por exemplo investimentos em pesquisa, em projetos, em materiais de alta qualidade, apoio intenso ao consumidor, gerando um trade-off com a posic a o de custo; -apesar da alta qualidade do produto resultante, nem todos os consumidores estara o dispostos ou tera o condic o es de pagar.

12 Riscos: -diferenciac a o excessiva; -prec o muito elevado; -por um enfoque exagerado no produto; e -pela possibilidade de ignorar os crite rios de sinalizac a o.

13 - Foco: significa escolher um alvo restrito, em que a empresa atende necessidades especi ficas de um determinado grupo, dessa forma, a empresa pode oferecer algo considerado u nico pelos seus clientes.

14 Vantagens: -pode obter retornos acima da me dia para sua indu stria; -pode levar a uma posic a o de baixo custo, de diferenciac a o ou de ambas; -se a empresa conseguir alcanc ar as posic o es de baixo custo ou de diferenciac a o estara protegido contra as cinco forc as competitivas; -ao adotar uma estrate gia de foco a organizac a o pode optar por metas menos vulnera veis a substitutos ou por atuar onde os concorrentes sa o mais fracos.

15 Desvantagens: -implica em limitac o es na parcela total do mercado; -envolve a ana lise de um trade-off entre a rentabilidade e o volume de vendas.

16 Riscos: -o segmento escolhido na o propiciar massa cri tica que permita a empresa operar.

17 As estrate gias gene ricas sa o me todos alternativos e via veis para combater as forc as competitivas. No entanto, se a empresa fracassar no desenvolvimento de alguma das direc o es pode acabar por ficar no meio-termo, que e uma situac a o estrate gica extremamente pobre e pouco renta vel, como afirma Porter (1986). As empresas em dificuldades tendem a migrar de uma estrate gia gene rica para outra, o que acarreta em uma abordagem fadada ao fracasso.

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Organização, Sistemas e Métodos. Departamentalização Parte 2. Prof.ª Karen Estefan Dutra

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Organização, Sistemas e Métodos. Departamentalização Parte 2. Prof.ª Karen Estefan Dutra ADMINISTRAÇÃO GERAL Organização, Sistemas e Métodos Departamentalização Parte 2 Prof.ª Karen Estefan Dutra Departamentalização Geográfica Diretor Geral Gerência Região Sul Gerência Região Sudeste Gerência

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão Estratégica. Matriz GUT. Prof.ª Karen Estefan Dutra

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão Estratégica. Matriz GUT. Prof.ª Karen Estefan Dutra ADMINISTRAÇÃO GERAL Gestão Estratégica Prof.ª Karen Estefan Dutra Matriz de Priorizac a o de GUT (Gravidade x Urge ncia x Tende ncia) foi proposta por Charles H. Kepner e Benjamin B. Tregoe, em 1981 como

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão Estratégica. Estratégias Competitivas de Porter Parte 1. Prof.ª Karen Estefan Dutra

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão Estratégica. Estratégias Competitivas de Porter Parte 1. Prof.ª Karen Estefan Dutra ADMINISTRAÇÃO GERAL Gestão Estratégica Parte 1 Prof.ª Karen Estefan Dutra Segundo Porter, qualquer setor, seja nacional ou internacional, que produz um serviço ou um produto, é "manipulado" por cinco forças

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Planejamento. Estratégico, Tático e Operacional. Prof.ª Karen Estefan Dutra

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Planejamento. Estratégico, Tático e Operacional. Prof.ª Karen Estefan Dutra ADMINISTRAÇÃO GERAL Planejamento Estratégico, Tático e Operacional Prof.ª Karen Estefan Dutra Planejamento -Func a o administrativa que determina antecipadamente quais sa o os objetivos que devem ser atingidos

Leia mais

Estudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER

Estudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER Estudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER UNIBAN Instituto de Comunicação Curso de Tecnologia em Marketing Unidade Tatuapé SP Disciplina Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco Leite

Leia mais

VANTAGEM COMPETITIVA

VANTAGEM COMPETITIVA Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Programa de Pós-GraduaP Graduação em Engenharia de Produção VANTAGEM COMPETITIVA Disciplina: Inovação e estratégia empresarial para competitividade

Leia mais

Podemos concluir que, em última análise, todas elas se reduzem a dois factores essenciais:

Podemos concluir que, em última análise, todas elas se reduzem a dois factores essenciais: 4. As Estratégias Possíveis 4.1 Introdução Como vimos anteriormente, compete à Estratégia identificar os factoreschave de negócio em que possa estar baseada a vantagem competitiva da empresa, para assim

Leia mais

Gestão Estratégica A BATALHA DE KURSK. Aula 6 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira

Gestão Estratégica A BATALHA DE KURSK. Aula 6 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira Gestão Estratégica Aula 6 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br A BATALHA DE KURSK 1 Modelo de Porter As 5 forças Competitivas Estratégias Genéricas Propósito da Empresa

Leia mais

Posicionamento estratégico Marcos Henrique Fortes

Posicionamento estratégico Marcos Henrique Fortes Posicionamento estratégico Marcos Henrique Fortes Objetivos da aula 11 A aula 11/16 tem como objetivos apresentar e explorar os seguintes tópicos: 1) Posicionamento estratégico - Liderança no custo total

Leia mais

Administração Mercadológica II

Administração Mercadológica II ADMINISTRAÇÃO Administração Mercadológica II Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS OFICIAIS JÁ APLICADAS Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.br rev.1a Índice de Questões Prova: Administrador(a)

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Eficiência, Eficácia e Efetividade. Prof.ª Karen Estefan Dutra

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Eficiência, Eficácia e Efetividade. Prof.ª Karen Estefan Dutra ADMINISTRAÇÃO GERAL Eficiência, Eficácia e Efetividade Prof.ª Karen Estefan Dutra Eficiência é a capacidade do administrador de obter bons produtos como produtividade e desempenho, utilizando a menor quantidade

Leia mais

Gestão Estratégica. Aula 5 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira

Gestão Estratégica. Aula 5 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira Gestão Estratégica Aula 5 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Leitura INDISPENSÁVEL para Próxima Aula MODELO ADAPTADO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO APLICADO À MICROEMPRESAS:

Leia mais

FORÇAS COMPETITIVAS DE PORTER

FORÇAS COMPETITIVAS DE PORTER FORÇAS COMPETITIVAS DE PORTER Professor Flávio Toledo www.masterjuris.com.br Forças Competitivas Toda empresa está inserida num ambiente composto por um conjunto de forças competitivas que determinam o

Leia mais

ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura

ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura ESTRATÉGIA COMPETITVA É a busca de uma posição competitiva favorável e sustentável

Leia mais

Vejamos agora as características principais de cada um dos tipos de estratégias adaptativas.

Vejamos agora as características principais de cada um dos tipos de estratégias adaptativas. Capítulo 15 - As Estratégias Adaptativas e Competitivas Iniciaremos este módulo esclarecendo que para um melhor aproveitamento de nosso estudo precisamos perceber que estamos num determinado nível de negócio

Leia mais

(ESAF Analista de Planejamento e Orc amento SEFAZ/SP 2009) - Assinale a opc a o falsa com relac a o aos Princi pios Teo ricos da Tributac a o.

(ESAF Analista de Planejamento e Orc amento SEFAZ/SP 2009) - Assinale a opc a o falsa com relac a o aos Princi pios Teo ricos da Tributac a o. (ESAF Analista de Planejamento e Orc amento SEFAZ/SP 2009) - Assinale a opc a o falsa com relac a o aos Princi pios Teo ricos da Tributac a o. a) Do ponto de vista do princi pio do benefi cio, os impostos

Leia mais

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Módulo 1 Alavancando a competitividade através da TI Prof. Prof. Leandro Leandro Schunk Marcilio Schunk Dinâmica 1 O que é competitividade e como ela se materializa, ou seja: para

Leia mais

AE06 OS NÍVEIS DE PLANEJAMENTO

AE06 OS NÍVEIS DE PLANEJAMENTO 1 2 Nessa aula vamos começar a conhecer as principais estratégias que sua empresa poderá adotar para competir no mercado. conhecer os níveis de planejamento e seus papéis na estratégia empresarial 3 1.

Leia mais

UNI 2 UNI N ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS FUNDAMENTOS. Análise das questões críticas. Alternativas de estratégias gerais. Análise das forças competitivas

UNI 2 UNI N ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS FUNDAMENTOS. Análise das questões críticas. Alternativas de estratégias gerais. Análise das forças competitivas Atingir objetivos vários caminhos estratégias UNI 2 UNI 1 UNI 3 UNI N ESTRATÉGIAS FUNCIONAIS ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS FUNDAMENTOS Fundamentos Análise das questões críticas Estratégias

Leia mais

LLM Marketing de serviços jurídicos

LLM Marketing de serviços jurídicos LLM Marketing de serviços jurídicos Planejamento estratégico + Posicionamento de Mercado Aula 02 Wolney Pereira Agenda 1) Projeto de marketing 2) Conceituação de estratégia 3) Processo de planejamento

Leia mais

Sistemas de Informação e Vantagem Competitiva

Sistemas de Informação e Vantagem Competitiva Sistemas de Informação e Vantagem Competitiva Profa. Simone Souza Capítulo 3, L&L Introdução Em vários setores empresas se saem melhor do que outras Por que? Como identificar suas estratégias? Como os

Leia mais

Vantagem competitiva e Sistemas de Informação

Vantagem competitiva e Sistemas de Informação Vantagem competitiva e Sistemas de Informação VANTAGEM COMPETITIVA GESTÃO DA INFORMAÇÃO Qual o valor da informação para uma organização? Quais os objetivos de uma organização? O que pode mudar em uma organização

Leia mais

9º Estudo anual de Remuneração e Benefícios

9º Estudo anual de Remuneração e Benefícios 01 9º Estudo anual de Remuneração e Benefícios Algumas das empresas que participaram do estudo em 2018: 02 9º Estudo anual de Remuneração e Benefícios IDEE Encontram-se abertas as inscriç es para o Estudo

Leia mais

Ambiente externo e interno. Prof. Doutora Maria José Sousa

Ambiente externo e interno. Prof. Doutora Maria José Sousa Ambiente externo e interno 1 Prof. Doutora Maria José Sousa Ambiente Externo e Interno A estratégia global de uma empresa deve ponderar a interacção entre a envolvente externa (macro-ambiente e ambiente

Leia mais

Sistemas de Informação e Vantagem Competitiva

Sistemas de Informação e Vantagem Competitiva Sistemas de Informação e Vantagem Competitiva Profa. Simone Souza Capítulo 3, L&L Agenda Vantagem Competitiva Modelo das Forças Competitivas de Porter SIs e Vantagem Competitiva Modelo de Cadeia de Valor

Leia mais

AMBIENTE COMPETITIVO

AMBIENTE COMPETITIVO Objetivo AMBIENTE COMPETITIVO Entender como as forças ambientais influenciam a competitividade das empresas. Ser capaz de analisar o ambiente competitivo e formular estratégias empresariais Sumário Ambiente

Leia mais

Avaliação de Empresas EAC0570

Avaliação de Empresas EAC0570 Avaliação de Empresas EAC0570 ANÁLISE ESTRATÉGICA O Processo de Avaliação de Empresas Objetivo da avaliação estratégica Por que a análise estratégica é importante? A estratégia direciona as ações de uma

Leia mais

Manual de Ecodesign InEDIC

Manual de Ecodesign InEDIC Manual de Ecodesign InEDIC Ferramenta 4: A ferramenta da análise do mercado fornece uma abordagem prática aos conceitos teóricos explicados no capítulo 5. Com o objetivo de determinar o potencial do mercado

Leia mais

Futuro de Índice Brasil-50 (IBrX-50)

Futuro de Índice Brasil-50 (IBrX-50) Futuro de Soja Financeira Contratos Derivativos A ferramenta para gestão do índice no mercado de renda variável do Brasil. O produto O Í ndice Brasil-50 (ÍBrX-50) possui como objetivo ser o indicador de

Leia mais

Plano de Gestão de Energia aplicado ao Prédio do Curso de Engenharia Ambiental EESC/USP Etapa 1 Cronograma de Trabalho

Plano de Gestão de Energia aplicado ao Prédio do Curso de Engenharia Ambiental EESC/USP Etapa 1 Cronograma de Trabalho UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO SHS - 382 SUSTENTABILIDADE E GESTÃO AMBIENTAL Plano de Gestão de Energia aplicado ao Prédio do Curso

Leia mais

Prof.º Marcelo Mora

Prof.º Marcelo Mora ANÁLISE DAS 5 FORÇAS COMPETITIVAS NA INDÚSTRIA Análise Estrutural da Indústria ENTRANTES POTENCIAIS Ameaças de novos entrantes Poder de negociação dos fornecedores FORNECEDORES Concorrentes na Indústria

Leia mais

Material para avaliação. Professor Douglas Pereira da Silva

Material para avaliação. Professor Douglas Pereira da Silva Material para avaliação Gestão de Negócios Professor Douglas Pereira da Silva 5 Forças de Porter DPS Gestão Negócios ADM 2016.2 2 Condições de fatores de produção De acordo com Porter, as condições dos

Leia mais

FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia. Sustentando a Vantagem Competitiva

FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia. Sustentando a Vantagem Competitiva FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia Sustentando a Vantagem Competitiva Ref:Besanko et al. A Economia da Estratégia, Capt. 14, e Hitt, Administração Estratégica, cap 12 Prof. Dr. James Terence Coulter

Leia mais

Análise do Ambiente Externo: Macroambiente e Modelo de Porter Ampliado. Prof. Moacir Miranda

Análise do Ambiente Externo: Macroambiente e Modelo de Porter Ampliado. Prof. Moacir Miranda Análise do Ambiente Externo: Macroambiente e Modelo de Porter Ampliado Prof. Moacir Miranda Moacir de Miranda Oliveira Junior Livre Docente, Doutor e Mestre em Administração pela FEA-USP. Professor da

Leia mais

Segmentação de marketing Marcos Henrique Fortes

Segmentação de marketing Marcos Henrique Fortes Segmentação de marketing Marcos Henrique Fortes Objetivos da aula-06 A aula 6/16 tem como objetivo apresentar e explorar os seguintes tópicos: 1) Mecanismos de segmentação de mercados. 2) Processo de identificação

Leia mais

Contratos Derivativos Opções sobre Futuro de DI

Contratos Derivativos Opções sobre Futuro de DI Opções Sobre Futuro de Milho Contratos Derivativos Derivativo que auxilia no gerenciamento de risco e na negociaça o de taxa a termo de juro. O produto As opço es sobre contratos futuros sa o um pouco

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Unidade 3: Formulação da estratégia e posicionamento 1 SEÇÃO 3.1 ESTRATÉGIAS GENÉRICAS 2 Relembrando - SWOT A análise do ambiente externo permite que a organização identifique

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 2 0 PERÍODO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CRÉDITOS CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 2 0 PERÍODO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CRÉDITOS CARGA HORÁRIA SEMESTRAL Ministério da Educação Secretaria de Educação Proissional e Tecnológica Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca CEFET/RJ Uned Angra dos Reis MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão estratégica. Comportamento Organizacional e Trabalho em Equipe Parte 1. Prof.ª Karen Estefan Dutra

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão estratégica. Comportamento Organizacional e Trabalho em Equipe Parte 1. Prof.ª Karen Estefan Dutra ADMINISTRAÇÃO GERAL Gestão estratégica Comportamento Organizacional e Trabalho em Equipe Parte 1 Prof.ª Karen Estefan Dutra Comportamento Organizacional É um estudo da dinâmica das organizações e como

Leia mais

Modelo de Forças Competitivas de Porter

Modelo de Forças Competitivas de Porter Modelo de Forças Competitivas de Porter O modelo de forças competitivas de Porter pressupõe a existência de cinco forças para a análise da competitividade dos setores da economia. O modelo também pode

Leia mais

POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO: ANÁLISE DOS MODELOS PORTERIANOS

POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO: ANÁLISE DOS MODELOS PORTERIANOS POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO: ANÁLISE DOS MODELOS PORTERIANOS Gustavo Yuho ENDO 1 Alex Rodrigo BRUNDANI 2 Orientador: Prof. Alexandre Hideo SASSAKI 3 Resumo: Este ensaio tem por objetivo contribuir para

Leia mais

ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO. Cap 6 (Livro texto) Cap 9 (Tigre, 2006)

ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO. Cap 6 (Livro texto) Cap 9 (Tigre, 2006) ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO Cap 6 (Livro texto) Cap 9 (Tigre, 2006) O PROPÓSITO ESTRATÉGICO DA FUNÇÃO TECNOLÓGICA Defender, Apoiar e Expandir o Negócio Existente Impulsionar Novos Negócios Ampliar e Aprofundar

Leia mais

OFICINA: LÍDER EM CONFIABILIDADE BASEADA EM LUBRIFICAÇÃO

OFICINA: LÍDER EM CONFIABILIDADE BASEADA EM LUBRIFICAÇÃO OFICINA: LÍDER EM CONFIABILIDADE BASEADA EM LUBRIFICAÇÃO Com a implementação das melhores práticas de lubrificação, nossos técnicos foram capazes de analisar e evitar a falha de uma máquina. Se tivesse

Leia mais

Contadores Síncronos. Tiago Alves de Oliveira

Contadores Síncronos. Tiago Alves de Oliveira Contadores Síncronos Tiago Alves de Oliveira Introdução Os problemas encontrados com os contadores assi ncronos sa o provocados pelo acu mulo dos atrasos de propagac a o dos FFs. Dito de outra maneira,

Leia mais

SELEÇÃO E ANÁLISE CRÍTICA DA LITERATURA. Heitor Carvalho Gomes 2017

SELEÇÃO E ANÁLISE CRÍTICA DA LITERATURA. Heitor Carvalho Gomes 2017 SELEÇÃO E ANÁLISE CRÍTICA DA LITERATURA Heitor Carvalho Gomes 2017 Literatura "Nesta fase deve-se responder a s seguintes questo es: quem ja escreveu e o que ja foi publicado sobre o assunto? que aspectos

Leia mais

2. REFERENCIAL TEÓRICO

2. REFERENCIAL TEÓRICO 19 2. REFERENCIAL TEÓRICO Após uma ampla revisão da literatura sobre as estratégias genéricas, o objetivo desta seção no estudo é embasar teoricamente qual será a melhor tipologia para o estudo. As tipologias

Leia mais

Comunidades Urbanas Energeticamente Eficientes Comunidades Urbanas Energeticamente Eficientes

Comunidades Urbanas Energeticamente Eficientes Comunidades Urbanas Energeticamente Eficientes Luís Bragança e Cristina Engel de Alvarez Cuenca Concepción Guimarães Vila Velha Ciudad del México Vitória San Pedro Flores da Cunha Bogotá Madrid A rede URBanas ENERgeticamente Formac a o de recursos

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA UFGD (INTERNATO)

ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA UFGD (INTERNATO) Apresentação A formac a o em Medicina incluira, como etapa integrante da graduac a o, esta gio curricular obrigato rio de formac a o em servic o, em regime de internato, sob supervisa o, em servic os pro

Leia mais

aplicação dos conhecimentos adquiridos em novos contextos e a novos problemas;

aplicação dos conhecimentos adquiridos em novos contextos e a novos problemas; INFORMAÇÃO- EXAME A NÍVEL DE ESCOLA Biologia e Geologia 2018 Prova 421 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova de exame

Leia mais

Unesp Passado, Presente e Futuro. Prof. Dr. Sandro Roberto Valentini Reitor da Unesp

Unesp Passado, Presente e Futuro. Prof. Dr. Sandro Roberto Valentini Reitor da Unesp Unesp Passado, Presente e Futuro Prof. Dr. Sandro Roberto Valentini Reitor da Unesp 1 Universidade Estadual Paulista UNESP 41 anos Criação da Unesp em 1976: 14 Institutos Isolados 1º CICLO DE EXPANSÃO

Leia mais

CASO CLÍNICO Quais sa o as opc o es de tratamento existentes para esse paciente?

CASO CLÍNICO Quais sa o as opc o es de tratamento existentes para esse paciente? CASO CLÍNICO 13 Um homem de 35 anos procura um psiquiatra por sentir uma ansiedade devastadora devido a uma palestra que precisa fazer. Relata que recentemente foi promovido a uma posic a o em sua empresa

Leia mais

MERCADO, CLIENTES E CONCORRENTES

MERCADO, CLIENTES E CONCORRENTES MERCADO, CLIENTES E CONCORRENTES CLIENTE A definição do negócio deve partir de fora para dentro e do ponto de vista do cliente e não do produto/serviço que você pretende oferecer. mercado consumidor

Leia mais

AULA 3 ADMINISTRAÇÃO

AULA 3 ADMINISTRAÇÃO Sistemas de Informações AULA 3 ADMINISTRAÇÃO Prof. Walteno Martins Parreira Jr waltenomartins@yahoo.com waltenomartins@hotmail.com www.waltenomartins.com.br Objetivos da unidade Introduzir o conceitos

Leia mais

Planejamento Estratégico de Uma Pequena Empresa do Ramo de Panificação

Planejamento Estratégico de Uma Pequena Empresa do Ramo de Panificação Planejamento Estratégico de Uma Pequena Empresa do Ramo de Panificação Bruno da Costa Feitosa bcfeitosa@gmail.com Resumo Este documento apresenta o planejamento estratégico de uma pequena empresa do ramo

Leia mais

3 Revisão da Literatura

3 Revisão da Literatura 16 3 Revisão da Literatura Este trabalho se propõe a avaliar o futuro de um setor após um momento de ruptura causado por inovações. Este não é o primeiro caso de uma indústria que sofre mudanças drásticas

Leia mais

CSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS

CSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS CSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS Prof. Marcos Vinicius CON 2015/2 DESEMBOLSOS Saídas de dinheiro do caixa ou das contas bancárias das empresas, ou seja, entrega a terceiros de parte dos numerários

Leia mais

PRESENTEIE COM SEU FAMCARD

PRESENTEIE COM SEU FAMCARD REGULAMENTO DA CAMPANHA PROMOCIONAL DE NATAL PRESENTEIE COM SEU FAMCARD 3213-3753 E-mail: fundacao@fundacaoprotocantins.org / www.fundacaoprotocantins.org Suma rio 1 INTRODUÇA O Objetivos 2 2 - REGULAMENTO

Leia mais

Estratégia de Negócios em TI

Estratégia de Negócios em TI 1 Estratégia de Negócios em TI Apresentação Prof. Mestre Walteno Martins Parreira Júnior Prof. Walteno Martins Parreira Jr 1 A Gestão Estratégica compreende três requisitos 1- Planejamento (processo de

Leia mais

COMPROMISSO PARA A SUSTENTABILIDADE E O DESENVOLVIMENTO DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE

COMPROMISSO PARA A SUSTENTABILIDADE E O DESENVOLVIMENTO DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE COMPROMISSO PARA A SUSTENTABILIDADE E O DESENVOLVIMENTO DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2016-2018 fevereiro 2016 Conteúdos Princıṕios Gerais 3 Acesso, Inovaça o e Sustentabilidade 5 Utilizaça o Racional do

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO CSA º C01-C /2 INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO CSA º C01-C /2 INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

O Papel do Macroambiente

O Papel do Macroambiente O Papel do Macroambiente Ambiente Político e Legal Competidores Potenciais Ambiente Tecnológico Poder dos Fornecedores Rivalidade entre os os Competidores Poder dos Compradores Ambiente Demográfico Ambiente

Leia mais

Com a crescente mudança no cena rio mundial, no qual cada vez mais a preocupaça o com o meio ambiente reflete-se na organizaça o, estrutura e exige

Com a crescente mudança no cena rio mundial, no qual cada vez mais a preocupaça o com o meio ambiente reflete-se na organizaça o, estrutura e exige A LOPES & CASTELO Ambiental Civil Consultoria em Cobrança Desportivo Empresarial Penal Empresarial Planejamento Tributa rio Societa rio Trabalhista Tributa rio Com a crescente mudança no cena rio mundial,

Leia mais

Exercício (1): MIX DE MARKETING Aguarde instruções do professor para preenchimento de cada coluna: POLÍTICA

Exercício (1): MIX DE MARKETING Aguarde instruções do professor para preenchimento de cada coluna: POLÍTICA (espaço reservado para o professor) Cidade-UF: Data: Turma: Seu nome: Título profissional, ano de formatura, faculdade/universidade: Atual ocupação: Ramo de negócios da empresa principais produtos: Exercício

Leia mais

PLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS

PLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS PLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS Profª Caroline P. Spanhol CONTEXTUALIZAÇÃO Necessidade de eficiência e eficácia; Competitividade A gerência do negócio assume grande importância,

Leia mais

Swap Cambial de Operações Compromissadas de Um Dia (OC1)

Swap Cambial de Operações Compromissadas de Um Dia (OC1) Contratos Derivativos Swap Cambial de Operações Compromissadas de Um Dia (OC1) Instrumento de política moneta ria, utilizado para suprir a necessidade dos participantes do mercado de se proteger contra

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/2015 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 23/11/15 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof.

Leia mais

Ensinando Estratégia utilizando um Estudo de Caso

Ensinando Estratégia utilizando um Estudo de Caso MÓDULO 1 Ensinando Estratégia utilizando um Estudo de Caso Unidade de Ensino: Análise da Estratégia O Modelo de Porter Análise Estratégica Declaração de Visão e Missão do Negócio Análise do Ambiente Externo

Leia mais

Índice de mortalidade de médias e pequenas empresas. Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento.

Índice de mortalidade de médias e pequenas empresas. Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento. Plano de negócio Índice de mortalidade de médias e pequenas empresas Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento. O que é Plano de Negócio? Descrição

Leia mais

Vantagem Competitiva com SI

Vantagem Competitiva com SI Vantagem Competitiva com SI CEA145 Teoria e Fundamentos de Sistemas de Informação Universidade Prof. Federal George de H. G. Ouro Fonseca Preto DECEA / João Monlevade Universidade Federal

Leia mais

Unidade II FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDA. Prof. Me. Livaldo Dos Santos

Unidade II FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDA. Prof. Me. Livaldo Dos Santos Unidade II FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDA Prof. Me. Livaldo Dos Santos Objetivos Estudar preços e concorrência o macroambiente o ambiente setorial Analisar a estrutura de mercado determinação da capacidade

Leia mais

ABC DA FIDELIZAÇÃO GUIA COM SETE PASSOS INFALÍVEIS PARA TORNAR SEU PROGRAMA DE FIDELIDADE MAIS LUCRATIVO.

ABC DA FIDELIZAÇÃO GUIA COM SETE PASSOS INFALÍVEIS PARA TORNAR SEU PROGRAMA DE FIDELIDADE MAIS LUCRATIVO. ABC DA FIDELIZAÇÃO GUIA COM SETE PASSOS INFALÍVEIS PARA TORNAR SEU PROGRAMA DE FIDELIDADE MAIS LUCRATIVO 01 FIDELIDADE: + VENDAS, + LUCROS Programas de fidelidade são ótimas ferramentas de marketing para

Leia mais

EDITAL Nº 002/2019 PROCESSO SELETIVO PARA O CARGO DE AUXILIAR DE SECRETARIA ESCOLAR

EDITAL Nº 002/2019 PROCESSO SELETIVO PARA O CARGO DE AUXILIAR DE SECRETARIA ESCOLAR 1 EDITAL Nº 002/2019 PROCESSO SELETIVO PARA O CARGO DE AUXILIAR DE SECRETARIA ESCOLAR O PRESIDENTE DO SERVIÇO DE TECNOLOGIA ALTERNATIVA - SERTA, no uso da atribuição legal que lhe é conferido pelas diretrizes

Leia mais

Projeto EPPGG Administração Geral. Prof. Gilberto Porto

Projeto EPPGG Administração Geral. Prof. Gilberto Porto Projeto EPPGG Administração Geral 7. Planejamento: Te cnicas de abordagem, ana lise e diagno stico. Estabelecimento de cena rios. Estabelecimento de objetivos e metas organizacionais. Me todos de desdobramento

Leia mais

EDITAL Nº 004/CTAG, DE 26 DE MARÇO DE 2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAC A O DE PROFESSOR SUBSTITUTO

EDITAL Nº 004/CTAG, DE 26 DE MARÇO DE 2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAC A O DE PROFESSOR SUBSTITUTO EDITAL Nº 004/CTAG, DE 26 DE MARÇO DE 2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAC A O DE PROFESSOR SUBSTITUTO O DIRETOR GERAL DO CAMPUS TAGUATINGA, nomeado pela Portaria N 1374, de 09 de SETEMBRO

Leia mais

Os papéis estratégicos dos sistemas de informação

Os papéis estratégicos dos sistemas de informação Os papéis estratégicos dos Parte 3 Aula 6 Fundamentos de SI Prof. Walteno Martins Parreira Jr Introdução aos sistemas de informação Os podem alterar a forma como as organizações competem em seus mercados,

Leia mais

FEA USP. EAD376 - Economia da Estratégia. Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva

FEA USP. EAD376 - Economia da Estratégia. Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva Ref:Besanko et al. A Economia da Estratégia. Capitulo 13; Prof. Dr. James T. C. Wright Planejamento

Leia mais

Conteúdo Único Por: Marcopolo Marinho

Conteúdo Único Por: Marcopolo Marinho Conteúdo Único Por: Marcopolo Marinho Aula 02 Terias da Administração Aula 02 e 03 Mkt: FACULDADE DOS GUARARAPES ATIVIDADES DISCENTES EFETIVAS Aula 01 Teorias da Administração (Relembrando) Entregar no

Leia mais

Administração Financeira

Administração Financeira Administração Financeira Vale a pena ser consultora? Qual meu retorno financeiro? O que é Administração financeira? É uma ferramenta ou técnica utilizada para identificar a realidade da empresa, contas

Leia mais

Ambiente das organizações

Ambiente das organizações Ambiente das organizações 1 2 FATORES AMBIENTAIS CENTRAL DE COOPERATIVAS APÍCOLAS DO SEMI-ÁRIDO BRASILEIROS O QUE É A CASA APIS? Central de Cooperativas Apícolas do Semi-Árido Brasileiro; Fundada em 2005,

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA DE AVALIAÇA O DE FUNCIONAL DISPOSIÇÕES GERAIS. Universidade Federal do Sul da Bahia. Descrição

MANUAL DO SISTEMA DE AVALIAÇA O DE FUNCIONAL DISPOSIÇÕES GERAIS. Universidade Federal do Sul da Bahia. Descrição DISPOSIÇÕES GERAIS MANUAL DO SISTEMA DE AVALIAÇA O DE FUNCIONAL Universidade Federal do Sul da Bahia Descrição Manual Do Sistema de Avaliação de Desempenho Funcional dos Técnicos Administrativos em Educação

Leia mais

Informaço es do departamento administrativo/ inanceiro 1. BOLETO BANCARIO

Informaço es do departamento administrativo/ inanceiro 1. BOLETO BANCARIO 2017 Informaço es do departamento administrativo/ inanceiro 1. BOLETO BANCARIO O boleto para pagamento da mensalidade escolar sera enviado por e mail ate o dia 30 do me s anterior do vencimento, ao responsa

Leia mais

LEI Nº , DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009 AULA 3 JUIZADOS ESPECIAIS

LEI Nº , DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009 AULA 3 JUIZADOS ESPECIAIS LEI DOS JUIZADOS ESPECIAIS LEI Nº 12.153, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009 AULA 3 JUIZADOS ESPECIAIS DA FAZENDA PÚBLICA Art. 1o Os Juizados Especiais da Fazenda Pública, órgãos da justiça comum e integrantes

Leia mais

AULA 2. Analise do ambiente. Planejamento estratégico

AULA 2. Analise do ambiente. Planejamento estratégico Analise do ambiente AULA 2 ASSUNTO: Análise do ambiente é o processo de monitoramento do ambiente organizacional para identificar as oportunidades e os riscos atuais e futuros que podem vir a influenciar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EDITAL N. 04/2019 - PRPPG/UFPR APOIO A ATIVIDADES DE PESQUISA A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPPG) da Universidade Federal do Paraná (UFPR), através da Coordenadoria de Pesquisa e Desenvolvimento

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico SWOT Porter Roberto César 1 17:09 Análise SWOT Esta análise mostra a situação de uma empresa em um determinado momento, ela é feita de forma integrada levando em consideração os

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SOCIOECONÔMICO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO JOANA VERONESI WILLIAN FANTINI

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SOCIOECONÔMICO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO JOANA VERONESI WILLIAN FANTINI UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SOCIOECONÔMICO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO JOANA VERONESI WILLIAN FANTINI PLANO DE NEGÓCIO DE EXPANSÃO DA DOCERIA FANTINI BOLOS E DOCES FLORIANÓPOLIS

Leia mais

Enfoque ambiental junto à Indústria Automobilística

Enfoque ambiental junto à Indústria Automobilística Enfoque ambiental junto à Indústria Automobilística Ana Cristina Bandeira Lins Seminário Tendências e o Futuro das Emissões Veiculares: impactos na saúde, legislação e tecnologia AEA - 02/04/2009 Condenações

Leia mais

EDITAL Nº 05/2019. Seleção para bolsas de monitoria em disciplinas de Ensino Médio e de Ensino Superior

EDITAL Nº 05/2019. Seleção para bolsas de monitoria em disciplinas de Ensino Médio e de Ensino Superior MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS BENTO GONÇALVES EDITAL Nº 05/2019 Seleção para bolsas

Leia mais

POLÍTICA DE RISCO SÓCIO- AMBIENTAL- PRSA

POLÍTICA DE RISCO SÓCIO- AMBIENTAL- PRSA Via Certa Financiadora S/A-CFI Rua Tenente Jung, 366, 1º andar, sala 4, Santo Cristo, RS. Tel +555535413700 www.viacertafinanciadora.com.br POLÍTICA DE RISCO SÓCIO- AMBIENTAL- PRSA 1º DE JUNHO DE 2014.

Leia mais

Matriz do fórum. Turma: B - Abril 2012

Matriz do fórum. Turma: B - Abril 2012 Matriz do fórum Aluno: Pedro Henrique Fiori Travain Disciplina: Estratégias de Empresas EEEAD TO220 O412 EEEAD Turma: B - Abril 2012 Ambos os trabalhos estão muito bem redigidos, com uma estrutura de raciocínio

Leia mais

Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6

Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6 Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6 Por que uma empresa deve adotar a perspectiva de rede de suprimento total? rojeto da rede de operações produtivas O que está implícito na configuração

Leia mais

19/10/2016. Liderança em custo. Processo de administração estratégica. Estratégias corporativas. Duas estratégias corporativas genéricas

19/10/2016. Liderança em custo. Processo de administração estratégica. Estratégias corporativas. Duas estratégias corporativas genéricas Liderança em custo Prof. Francisco César Vendrame Processo de administração estratégica Análise externa Missão Objetivos Escolha da estratégia Implementação da estratégia Vantagem competitiva Análise interna

Leia mais

Vantagem Estratégica

Vantagem Estratégica Vantagem Estratégica Objetivos do Módulo 2: 1. Identificar diversas estratégias competitivas básicas e explicar como elas podem ser usadas para enfrentar as forças competitivas encontradas por uma empresa.

Leia mais

LOGÍSTICA AJUDA A CONQUISTAR E A MANTER CLIENTES!

LOGÍSTICA AJUDA A CONQUISTAR E A MANTER CLIENTES! LOGÍSTICA AJUDA A CONQUISTAR E A MANTER CLIENTES! É uma forma de viabilizar serviços de alta qualidade e confiabilidade; Portanto, é uma competência fundamental de suporte a Marketing e Vendas; Viabiliza

Leia mais

Economia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 4

Economia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 4 Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 4 O Modelo Estrutura - Conduta - Desempenho Hasenclever e Torres [cap 4 de K&H, 2013]; Scherer e Ross, 1990; Mason: Esforço empírico Antecedentes A Firma Ativa

Leia mais

Necessidades Gerenciais. Elementos de um Plano Estratégico. Razões (Necessidades) para a Gestão Estratégica

Necessidades Gerenciais. Elementos de um Plano Estratégico. Razões (Necessidades) para a Gestão Estratégica Razões (Necessidades) para a Gestão Estratégica Necessidades Gerenciais Uma identidade própria consensada e divulgada Um sistema de informações sobre o meio ambiente Um sistema responsável por decisões

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAC A O DE SUPORTE AO PROCESSO DECISO RIO TA TICO E ESTRATE GICO (SAD, SIG, EIS)

SISTEMAS DE INFORMAC A O DE SUPORTE AO PROCESSO DECISO RIO TA TICO E ESTRATE GICO (SAD, SIG, EIS) Centro de Ciências Agrárias Departamento de Computação SISTEMAS DE INFORMAC A O DE SUPORTE AO PROCESSO DECISO RIO TA TICO E ESTRATE GICO (SAD, SIG, EIS) Sistemas de Apoio à Decisão COM10016-2016-II Prof.

Leia mais

AVENIDA CAMBOA, Nº120, BAIRRO CAMBOA, CEP , SÃO LUÍS- MA. CHAMADA PU BLICA TV Difusora - Emaranhados, História e Cultura brasileira

AVENIDA CAMBOA, Nº120, BAIRRO CAMBOA, CEP , SÃO LUÍS- MA. CHAMADA PU BLICA TV Difusora - Emaranhados, História e Cultura brasileira RÁDIO E TV DIFUSORA DO MARANHÃO LTDA. AVENIDA CAMBOA, Nº120, BAIRRO CAMBOA, CEP 65099-110, SÃO LUÍS- MA TELEFONE: (98) 3214-3061/ Whatsapp (98) 98114-8016 SITE DE ACESSO: http://prodav.ma10.com.br/ EMAIL:

Leia mais