24/02/2015 GESTÃO DA QUALIDADE. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I

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1 GESTÃO DA Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I 1

2 (JURAN, 1992:9) "Qualidade é ausência de deficiências" ou seja, quanto menos defeitos, melhor a qualidade. (CROSBY, 1986:31) "Qualidade é a conformidade do produto às suas especificações." (DEMING, 1993:56) "Qualidade é tudo aquilo que melhora o produto do ponto de vista do cliente". CONCEITO DE 2

3 AS TRÊS ERAS DA HISTÓRIA DA Era da inspeção: Era do controle estatístico: Era da qualidade total: Produtos são verificados um a um. Cliente participa da inspeção. Inspeção encontra defeitos, mas não produz qualidade. Produtos são verificados por amostragem. Departamento especializado faz controle da qualidade. Ênfase na localização de defeitos. Processo produtivo é controlado. Toda a empresa é responsável. Ênfase na prevenção de defeitos. Qualidade assegurada; sistema de administração da qualidade. EVOLUÇÃO DA (FEIGENBAUM) 1 a etapa (1900) controle da qualidade pelo operador 3 a etapa (1937) controle da qualidade por inspeção 5 a etapa (1980) controle da qualidade 2 a etapa (1918) controle da qualidade pelo supervisor 4 a etapa (1960) controle estatístico da qualidade 3

4 TRILOGIA DA (JURAN E GRYNA,1991) PLANEJAMENTO DA : Quem são os clientes? Quais são as necessidades dos clientes? OBJETIVO: transferência dos resultados do planejamento para os grupos operativos a fim de atender as necessidades dos clientes. CONTROLE DA : Avaliar o desempenho operacional real; Comparar o desempenho real com os objetivos; Agir com base nas diferenças. OBJETIVO: atender aos objetivos do processo e do produto. APERFEIÇOAMENTO DA : OBJETIVO: atingir níveis de desempenho sem precedentes. X CONSTRUÇÃO CIVIL A construção é uma indústria nômade, que cria produtos únicos e não em série Não é possível aplicar a produção em cadeia, mas sim centralizada (operários móveis/produto fixo) Indústria muito conservadora, com grande inércia a alterações Utiliza mão-de-obra intensiva e pouco qualificada com baixa motivação pelo trabalho Normalmente realiza grande parte de seus trabalhos sob intempéries 4

5 X CONSTRUÇÃO CIVIL O produto muitas vezes é único na vida do usuário São empregadas especificações complexas, muitas vezes contraditórias e confusas As responsabilidades são dispersas e pouco definidas O grau de precisão com que se trabalha é muitas vezes menor que em outras indústrias O POR QUÊ DA GESTÃO DE NA CONSTRUÇÃO CIVIL? Baixa produtividade do setor Ocorrência de graves problemas de qualidade Elevados custos de correções e manutenção pósentrega Desestímulo ao uso mais intensivo de componentes industrializados devido à alta incidência de impostos 5

6 O POR QUÊ DA GESTÃO DE NA CONSTRUÇÃO CIVIL? Falta de conhecimento do mercado consumidor, no que diz respeito às suas necessidades em termos do produto a ser ofertado Falta de capacitação técnica dos agentes da cadeia produtiva para gerenciar a produção com base em conceitos e ferramentas que incorporem as novas exigências de qualidade Incapacidade dos agentes em avaliar corretamente as tendências de mercado CICLO PDCA 6

7 CONTROLE DA Planejamento Projeto Materiais Execução Uso Metas a serem atingidas Atender às normas gerais de desempenho, do Código de Edificações e os regulamentos Atender às normas específicas de desempenho e às normas de documentos prescritivos Produzir e receber de acordo com o especificado Atender ao projetado e ao especificado Assegurar a adequada utilização da edificação INTERVENIENTES NO PROCESSO Agente Incorporador Projetista Construtor Empresa Gerenciamento Proprietário As Normas O ensino e formação A legislação Administração Pública Função Identifica as necessidades e toma a decisão de construir. Participa do planejamento Participa do planejamento e elabora o projeto Executa a obra e responde pela sua manutenção após concluída Representa o proprietário nos aspectos técnicos de execução da obra É o dono da construção Base técnica de referência para definir e comprovar a qualidade Suporte profissional para obter a qualidade Regula a referência técnica geral e as responsabilidades dos sujeitos Atua em todos os âmbitos e influi em todos os processos 7

8 MECANISMOS DE CONTROLE DA Controle de Produção Controle de Recebimento O que é? Por que se faz? Quem o faz? Controle dos fatores que intervêm na qualidade Assegurar que se alcance a qualidade especificada ao mínimo custo possível O executor Comprovação da conformidade Verificar que se alcançou, como mínimo, a qualidade especificada O executor, o incorporador e o proprietário Como se faz? Inspeção contínua Inspeção intermitente Quais variáveis de controle? As que interferem no processo produtivo As representativas da qualidade especificada Atua sobre O processo O produto POSICIONAMENTO EM RELAÇÃO A ERRADO CERTO Obras de qualidade são luxuosas, caras e bonitas Qualidade é conceito vago, subjetivo, impossível de medir; você só conhece quando vê Qualidade implica em inspeção total; consertar o que saiu errado Qualidade é função da produção, responsabilidade do departamento de controle da qualidade Obras de qualidade atendem às expectativas do cliente e às necessidades do usuário Qualidade consiste no cumprimento dos requisitos e especificações do cliente Qualidade é prevenir ocorrência de erros ou desvios em relação às especificações nas várias etapas do processo de produção A responsabilidade pela qualidade é compartilhada por todos e exige total envolvimento dos funcionários 8

9 POSICIONAMENTO EM RELAÇÃO A ERRADO CERTO Indicadores da produtividade já dão a medida da qualidade Desperdício elevado e presença de patologias na construção são aceitáveis; são características próprias do setor Qualidade só pode ser introduzida na empresa com a contratação de especialistas no assunto Indicadores de qualidade medem a satisfação do cliente; indicadores de produtividade a eficiência do uso do recurso Não de pode conformar com perdas e erros; promover melhorias contínuas, visando a minimizar o desperdício e erros em níveis cada vez mais baixos Qualidade será alcançada por meio da liderança dos dirigentes da empresa e do comprometimento de todos os seus funcionários Economia Segurança estrutural Segurança ao fogo Durabilidade Segurança à utilização Higiene EXIGÊNCIA DO USUÁRIO Estanqueidade Conforto tátil Conforto higrotérmico Conforto acústico Conforto visual 9

10 TIPO DE ERROS QUE AFETAM A Técnicos Planejamento Projeto Fabricação de materiais Execução Uso e manutenção Gestão e Organização Comprometimento da alta direção Definição de responsabilidades e autoridade Informação e comunicação Seleção e contratação Condições e trabalho Humanos Formação Motivação Negligência Excesso de confiança Intencionais FATORES INTRODUTORES DA Induzem a baixa qualidade Baixo salário Más condições de trabalho Chefes poucos competentes Má organização da empresa Induzem a alta qualidade (motivadores) Possibilidade de promoção Responsabilidade outorgada Trabalho estimulante Reconhecimento Êxito pessoal 10

11 FERRAMENTAS DA GESTÃO DA São recursos utilizados que identificam e melhoram a qualidade dos produtos, serviços e processos. As ferramentas não são unicamente para solucionar problemas, elas devem também fazer parte de um processo de planejamento para alcançar objetivos. ALGUMAS FERRAMENTAS DA GESTÃO DA PES - Procedimento de Execução de Serviço Ficha de verificação Gráfico de Pareto Diagrama de causa e efeito Fluxograma 11

12 PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇO (PES) PIS Procedime nto de Inspeção de serviços FVS Ficha de Verificação de serviços PES PEIS - Procedimento de Execução e Inspeção de serviços 12

13 FICHA DE VERIFICAÇÃO São formulários planejados nos quais os dados coletados são preenchidos de forma fácil e concisa. Registram os dados dos itens a serem verificados, permitindo uma rápida percepção da realidade e uma imediata interpretação da situação, ajudando a diminuir erros e confusões. 13

14 FICHA DE VERIFICAÇÃO QUANDO USAR Tornar os dados fáceis de obter e utilizar Dispor os dados de uma forma mais organizada Verificar a distribuição do processo de produção Verificar itens defeituosos Verificar a localização de defeito FICHA DE VERIFICAÇÃO QUANDO USAR Verificar as causas dos defeitos Fazer uma comparação dos limites de especificação Investigar aspectos do defeito Obter dados da amostra da produção Determinar o turno, dia, hora, mês e ano, período em que ocorre o problema 14

15 FICHA DE VERIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITOS PARA CONSTRUÇÃO Identificar claramente o objetivo da coleta de dados Decidir como coletar os dados Estipular a quantidade de dados que serão coletados Coletar os dados dentro de um tempo específico FICHA DE VERIFICAÇÃO COMO FAZER Elaborar de forma estruturada adequada a ser analisada, que permite um fácil preenchimento Definir a quantidade e o tamanho da amostra dos dados Definir onde será feita a coleta dos dados Determinar a frequência com que serão coletados os dados Escolher quem deverá coletar os dados Realizar a coleta dentro do planejado 15

16 DIAGRAMA DA PARETO É representado por barras dispostas em ordem decrescente, com a causa principal vista do lado esquerdo do diagrama, e as causas menores são mostradas em ordem decrescente ao lado direito. Cada barra representa uma causa exibindo a relevante causa com a contribuição de cada uma em relação à total. É uma das ferramentas mais eficientes para encontrar problemas. 16

17 DIAGRAMA DA PARETO DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (ESPINHA DE PEIXE OU ISHIKAWA) Mostra-nos as causas principais de uma ação, as quais dirigem para as subcausas, levando ao resultado final. 17

18 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (ESPINHA DE PEIXE OU ISHIKAWA) FLUXOGRAMA É um resumo ilustrativo do fluxo das várias operações de um processo É uma ferramenta fundamental, tanto para o planejamento como para o aperfeiçoamento do processo O fluxograma facilita a visualização das diversas etapas que compõem um determinado processo, permitindo identificar aqueles pontos que merecem atenção especial por parte da equipe de melhoria 18

19 FLUXOGRAMA ATÉ A PRÓXIMA AULA! Bom Dia! 19

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