ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA DE
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- Kevin Avelar Barreto
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1 Unidade II ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL Profa. Ana Lucia M. Gasbarro
2 A formação pessoal e social da criança, áreas de conhecimento e desenvolvimento da criança Introdução A importância da formação pessoal e social da criança para o seu desenvolvimento integral e para a participação crítica, criativa e transformadora na sociedade. O RCNEI apresenta um segundo volume que trata da criança em seu desenvolvimento pessoal para que possa participar de um grupo.
3 A formação pessoal e social da criança, áreas de conhecimento e desenvolvimento da criança Muitos professores esquecem que essa socialização depende da conquista de confiança individual e da interação entre crianças e adultos.
4 A formação pessoal e social da criança RCNEI Introdução Nas interações sociais, se dá a ampliação dos laços afetivos que as crianças podem estabelecer com as outras crianças e com os adultos, contribuindo para que o reconhecimento do outro e a constatação das diferenças entre as pessoas sejam valorizadas e aproveitadas para o enriquecimento de si próprias.
5 A formação pessoal e social da criança Identidade Identidade o que é singular a cada pessoa, o que a torna diferente das demais, seu conjunto de modos de agir e de pensar, além das características físicas.
6 A formação pessoal e social da criança Autonomia Autonomia é a capacidade de se conduzir e tomar decisões por si próprio, levando em conta regras, valores, sua perspectiva pessoal, bem como a perspectiva do outro.
7 A formação pessoal e social da criança, áreas de conhecimento e desenvolvimento da criança Processos de fusão e diferenciação. Construção de vínculos. Expressão da sexualidade.
8 A formação pessoal e social da criança Aprendizagem Aprendizagem: Imitação Brincar Oposição Linguagem Apropriação da imagem corporal
9 A formação pessoal e social da criança Objetivos Crianças de 0 a 3 anos Utilizar os recursos de que dispõe para: satisfação de necessidades essenciais; familiarizar-se com a sua própria imagem; interessar-se por cuidar de seu corpo; brincar; relacionar-se com mais crianças e adultos, demonstrando suas necessidades e seus interesses.
10 A formação pessoal e social da criança Objetivos Criançasde4a6anos Além dos objetivos anteriores, que as crianças sejam capazes de: ter uma imagem positiva de si; enfrentar conflitos, respeitando outras pessoas e exigindo reciprocidade; valorizar a cooperação e a solidariedade; adotar hábitos de autocuidado; compreender a sua pertinência aos grupos dos quais participam.
11 A formação pessoal e social da criança Conteúdos Os conteúdos são as ações que o professor incentivará a criança a desempenhar para a progressiva conquista da identidade e autonomia.
12 A formação pessoal e social da criança Orientações didáticas 0 a 3 anos Autoestima Escolha Faz-de-conta Interação Imagem Cuidados Segurança 4 a 6 anos Nome Independência e autonomia Respeito à diversidade Interação Identidade de gênero Jogos e brincadeiras Cuidados pessoais
13 A formação Pessoal e Social da Criança Orientações gerais para o professor O estabelecimento de um clima de segurança, confiança, afetividade, incentivo, elogios e limites colocados de forma sincera e afetiva são o tom de qualidade da interação entre adultos e crianças. O professor, consciente de que o vínculo é, para a criança, fonte contínua de significações, reconhece e valoriza a relação interpessoal.
14 A formação pessoal e social da criança Orientações gerais para o professor Jogos e brincadeiras Organizando um ambiente de cuidados essenciais: proteção, alimentação, cuidados com os dentes, banho, troca das fraldas, sono e repouso.
15 A formação pessoal e social da criança Organização do tempo Atividades permanentes (que constituem a rotina: hora da roda, do faz-de-conta). Sequência de atividades (com o objetivo de construção da autonomia, introduzir uma atividade ex.: escovar os dentes). Projetos (temas sejam significativos para as crianças, relacionados à sua formação pessoal e social, que envolvam cultura, origem da família, descendência).
16 A formação pessoal e social da criança Observação, registro e avaliação formativa: Levar em conta as situações de aprendizagem e não a criança, as oportunidades oferecidas. Uma criança não saberá os nomes dos colegas se não lhe for dada oportunidade de sabê-lo, e assim para todas as situações, sempre levando em conta suas possibilidades.
17 Interatividade Nas orientações didáticas para 4 a 6 anos, o trabalho com o nome da criança é: a) Irrelevante, pois a escrita do nome não tem relação com a formação da identidade. b) É mecânico e se relaciona apenas com o treino motor. c) Frustrante, pois as crianças dessa idade não conseguem escrever. d) Relevante para a formação da identidade, pois é uma referência para a criança. e) Irrelevante, porque várias crianças possuem características físicas parecidas.
18 RCNEI Volume III Âmbito de Conhecimento de Mundo Este volume orienta o professor em seu planejamento diário, pois explora diversas possibilidades de trabalho nos eixos para a ampliação do conhecimento de mundo. Essas possibilidades não diferem muito em função da diferença de idade entre as crianças, mas na forma como são exploradas.
19 Movimento O movimento está presente desde o nascimento e é extremamente importante para o desenvolvimento. Não é apenas deslocamento, mas linguagem, e está relacionado à cultura humana.
20 O movimento é, antes de tudo, uma forma de expressão e, portanto, é imprescindível que a criança tenha liberdade para manifestar-se espontaneamente.
21 Presença do movimento na educação infantil: ideias e práticas correntes Em algumas práticas educativas, acreditase que o movimento gera indisciplina, tentando manter a criança imóvel durante a maior parte do tempo com atividades sistematizadas e longas esperas. Outras abordagens didáticas desenvolvem exercícios corporais restritos ao comando do professor, enfatizando o adequado deslocamento no espaço.
22 A criança e o movimento O primeiro ano de vida as explorações vão se tornando aprendizados e passando da gratuidade à intenção. Crianças de um a três anos a criança vai tornando-se independente e conhece mais seu corpo e suas possibilidades. Crianças de quatro a seis anos a criança amplia seu repertório motor, voluntariamente.
23 Objetivos Crianças de zero a três anos: familiarizar-se com a imagem do próprio corpo; explorar possibilidades corporais para expressar-se e interagir; deslocar-se com destreza e confiança no espaço; explorar e usar vários tipos de movimentos.
24 Crianças de quatro a seis anos Ampliar e aprofundar os objetivos anteriores e ainda: ampliar possibilidades de expressão do movimento; explorar diferentes formas, dinâmicas, limites e potencialidades do corpo; adquirir gradual controle do movimento; usar os movimentos no manuseio de diferentes materiais e objetos; apropriar-se da imagem global de seu corpo.
25 Conteúdos devem priorizar a capacidade expressiva e instrumental, de acordo com a faixa etária e a cultura das crianças. Expressividade apropriação dos significados expressivos do movimento. Não pode encerrar-se na definição de coreografias elaboradas pelos adultos. Equilíbrio e coordenação exploração de posturas corporais; ampliação da capacidade de deslocar-se; aperfeiçoamento das habilidades.
26 Música A música é uma linguagem que se traduz em formas sonoras capazes de expressar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio da expressão de som e silêncio. A música está presente em todas as culturas, nas mais diversas situações. É uma forma importante de expressão humana, o que por si só justifica sua presença no contexto da educação.
27 Presença da música na educação infantil: ideias e práticas correntes Compreende-se a música como linguagem e forma de conhecimento. Presente no cotidiano de modo intenso, no rádio, na TV, em brincadeiras e manifestações espontâneas ou pela intervenção do professor ou familiares, além de outras situações de convívio social.
28 A criança e a música O ambiente sonoro, assim como a presença da música em diferentes e variadas situações do cotidiano fazem com que os bebês e as crianças iniciem seu processo de musicalização de forma intuitiva.
29 Objetivos Crianças de zero a três anos O trabalho com música deve se organizar de forma que as crianças desenvolvam as seguintes capacidades: ouvir, perceber e discriminar eventos sonoros diversos, fontes sonoras e produções musicais; bi brincar com a música, imitar, it inventar e reproduzir criações musicais.
30 Crianças de quatro a seis anos Os objetivos para zero a três anos deverão ser aprofundados e, ainda, que as crianças sejam capazes de: explorar e identificar elementos da música para se expressar, interagir com os outros e ampliar seu conhecimento do mundo; perceber e expressar sensações, sentimentos t e pensamentos, por meio de improvisações, composições e interpretações musicais.
31 Conteúdos Os conteúdos deverão priorizar a possibilidade de desenvolver a comunicação e a expressão por meio dessa linguagem. A exploração de materiais e a escuta de obras musicais; a vivência da organização dos sons e silêncios em linguagem musical; a reflexão sobre a música como produto cultural do ser humano.
32 O fazer musical envolve: improvisar criar espontaneamente orientando-se por critérios estabelecidos; compor criar a partir de estruturas fixas e determinadas; interpretar executar uma composição que sofre influência do intérprete. Apreciação musical refere-se à audição e à interação com músicas diversas. Oficinai Atividade de construção de instrumentos.
33 Interatividade A música está presente em todas as culturas, nas mais diversas situações. Por isso, pode-se dizer que a música é: a) Uma linguagem sonora capaz de comunicar sensações, pela expressão de som e silêncio. b) Uma forma menos importante de expressão humana do que a linguagem oral e escrita. c) Uma forma de expressão artística que não deveria pertencer ao contexto da educação. d) Uma atividade de repetição exclusiva do repertório de músicas infantis. e) A aprendizagem do repertório de músicas infantis dos CDs adquiridos pelas escolas.
34 Artes visuais As artes visuais estão presentes no cotidiano da vida infantil. Artes visuais são linguagens e, portanto, uma das formas importantes de expressão e comunicação humanas, o que, por si só, justifica sua presença no contexto da educação, de um modo geral, e na educação infantil particularmente.
35 Presença das artes visuais na educação infantil: ideias e práticas correntes As artes visuais na educação infantil, ao longo da história, têm demonstrado um descompasso. Em muitas propostas, são meros Passatempos; em outras, têm uma conotação decorativa, servindo para ilustrar temas de datas comemorativas.
36 As artes visuais devem ser concebidas como uma linguagem com estrutura e características próprias, cuja aprendizagem se dá pela articulação dos seguintes aspectos: fazer artístico (exploração e expressão da produção de trabalhos); apreciação (percepção do sentido, reconhecimento, análise e identificação de obras de arte e seus produtores); reflexão (pensar sobre os conteúdos do objeto artístico).
37 A criança e as artes visuais O percurso da criança pode ser enriquecido pela ação educativa intencional, porém, a criação artística é exclusiva da criança.
38 Embora todas as modalidades artísticas sejam importantes, o desenho implica mudanças significativas que, no início, dizem respeito à passagem dos rabiscos iniciais da garatuja para construções cada vez mais ordenadas, fazendo surgir os primeiros símbolos.
39 Objetivos Crianças de zero a três anos Garantir oportunidades para que as crianças sejam capazes de: ampliar o conhecimento de mundo, manipulando diferentes objetos e materiais, explorando suas características e as diversas possibilidades de expressão artística; utilizar diversos materiais gráficos e plásticos sobre diferentes superfícies.
40 Crianças de quatro a seis anos Os objetivos de zero a três anos devem ser aprofundados e, ainda, dar oportunidades para que as crianças possam: interessar-se pelas próprias produções, pelas de outras crianças e pelas diversas obras artísticas; produzir trabalhos utilizando desenho, pintura, modelagem, colagem, construção, desenvolvendo o gosto e o respeito pelo processo de criação.
41 Conteúdos Os conteúdos estão organizados em dois blocos: O fazer artístico É importante proporcionar à criança vários tipos de materiais e várias maneiras de usálos, permitindo a articulação entre as sensações corporais e as marcas gráficas. Apreciação em artes visuais Diz respeito às leituras das imagens.
42 Organização do espaço A organização da sala, a quantidade e a qualidade dos materiais presentes e sua disposição no espaço são determinantes para o fazer artístico. Os recursos materiais É importante garantir às crianças acesso a uma grande diversidade de instrumentos, meios e suportes. Cada região possui uma variedade de materiais, tanto naturais quanto artesanais e industrializados.
43 Linguagem oral e escrita A aprendizagem da linguagem oral e escrita é um dos elementos importantes para as crianças ampliarem suas possibilidades de inserção e de participação nas diversas práticas sociais.
44 Presença da linguagem oral e escrita na educação infantil: ideias e práticas correntes. A linguagem está no cotidiano das escolas de educação infantil, pois todos falam, se comunicam, expressam sensações e ideias. Para ler e escrever, a criança constrói um conhecimento conceitual, e não apenas desenvolve capacidades de memorização e treino de habilidades sensório-motoras.
45 A criança e a linguagem Muito cedo, os bebês emitem sons articulados que lhes dão prazer e revelam seu esforço para comunicar-se com os outros. Além da fala, a comunicação acontece por meio de gestos, de sinais e da linguagem corporal, que dão significado e apoiam a linguagem oral dos bebês. Aprender não consiste apenas em memorizar sons e palavras. A construção da linguagem oral não é linear e ocorre em um processo de aproximações sucessivas com a fala do outro.
46 Objetivos Crianças de zero a três anos Oferecer condições para que as crianças desenvolvam as seguintes capacidades: participar de situações de comunicação oral, interagindo, expressando desejos, necessidades, contando suas vivências; interessar-se pela leitura de histórias; familiarizar-se com a escrita, participando de situações em que ela seja necessária e no contato com livros, revistas, entre outros materiais.
47 Crianças de quatro a seis anos Aprofundar os objetivos para zero a três anos e promover o desenvolvimento das seguintes capacidades: ampliar possibilidades de comunicação e expressão, interessando-se por vários gêneros orais e escritos; escrever palavras e textos, ainda que não de forma convencional; reconhecer seu nome escrito nas diversas situações do cotidiano; escolher os livros para ler e apreciar.
48 Conteúdos O domínio da linguagem surge do seu uso em múltiplas circunstâncias, nas quais as crianças podem perceber a função social que ela exerce e, assim, desenvolver diferentes capacidades: falar e escutar; práticas de leitura; práticas de escrita.
49 Interatividade As artes visuais na educação infantil, ao longo da história, demonstraram um descompasso, mas o professor reflexivo desenvolve seu trabalho com base no conceito de que a arte: a) É mero passatempo. b) Tem conotação decorativa, ilustrando datas comemorativas. c) É um trabalho frouxo, sem intervenção. d) Pouco contribui para a aprendizagem das Ci Crianças. e) É uma forma de expressão importante que envolve a exploração de ideias e sensações.
50 Natureza e sociedade O mundo onde as crianças vivem se constitui em um conjunto de fenômenos naturais e sociais indissociáveis diante do qual elas se mostram curiosas e investigativas.
51 Presença dos conhecimentos de natureza e sociedade na educação infantil: ideias e práticas correntes. Propostas escolares diversas partem da ideia de que falar da diversidade cultural, social, geográfica e histórica significa ir além da capacidade de compreensão das crianças; têm predominado na educação Infantil, e algumas instituições limitam-se à transmissão de certas noções relacionadas aos seres vivos e ao corpo humano.
52 A criança, a natureza e a sociedade Quanto menores forem as crianças, mais suas representações e noções sobre o mundo estão associadas aos objetos concretos da realidade conhecida, observada, sentida e vivenciada. Na medida em que cresce e sistematiza conhecimentos relativos à cultura, a criança constrói e reconstrói noções que favorecem mudanças no seu modo de compreender o mundo.
53 Objetivos Crianças de zero a três anos Explorar o ambiente, para que possa se relacionar com pessoas, estabelecer contato com pequenos animais, com plantas e com objetos diversos, manifestando curiosidade e interesse.
54 Crianças de quatro a seis anos Interessar-se e demonstrar curiosidade pelo mundo social e natural; estabelecer algumas relações entre o modo de vida característico de seu grupo social e de outros grupos; estabelecer algumas relações entre o meio ambiente e as formas de vida que ali se estabelecem, valorizando sua importância para a preservação das espécies e para a qualidade da vida humana.
55 Conteúdos: os lugares e suas paisagens; objetos e processos de transformação; os seres vivos; fenômenos da natureza.
56 Matemática As crianças, desde o nascimento, participam de uma série de situações envolvendo números, relações entre quantidades, noções sobre espaço. Utilizando recursos próprios e pouco convencionais, elas recorrem à contagem e a operações para resolver problemas cotidianos.
57 Presença da matemática na educação infantil: ideias e práticas correntes Repetição, memorização e associação; do concreto ao abstrato; Jogos e aprendizagem de noções matemáticas o jogo, embora muito importante para as crianças, não diz respeito, necessariamente, à aprendizagem da matemática.
58 A criança e a matemática As noções matemáticas (contagem, relações quantitativas e espaciais etc.) são construídas pelas crianças a partir das experiências proporcionadas pelas interações com o meio, pelo intercâmbio com outras pessoas que possuem interesses, conhecimentos e necessidades que podem ser compartilhados.
59 Objetivos Crianças de zero a três anos A abordagem da matemática na educação infantil tem como finalidade proporcionar oportunidades para que as crianças desenvolvam a capacidade de: estabelecer aproximações a algumas noções matemáticas presentes no seu cotidiano, como contagem, relações espaciais.
60 Crianças de quatro a seis anos Para esta fase, aprofundar o trabalho para a faixa etária de zero a três e garantir que sejam capazes de: ter confiança em suas próprias estratégias e na sua capacidade para lidar com situações matemáticas novas, utilizando seus conhecimentos prévios.
61 Conteúdos Números e sistema de numeração números em diferentes contextos. Contagem a recitação oral dos números, desde que as crianças a compreendam Notação e escrita numéricas éi comparar, ler e ordenar números. Operações o cálculo é aprendido junto com a noção de número. Grandezas e medidas exploração e comparação de grandezas. Espaço e forma posição, propriedades geométricas, pontos de referência, pequenos percursos e trajetos.
62 Vários tipos de brincadeiras e jogos que possam interessar à criança pequena constituem-se rico contexto em que ideias matemáticas podem ser evidenciadas pelo adulto por meio de perguntas, observações e formulação de propostas.
63 Em todas as áreas de conhecimento de mundo do RCNEI, encontra-se um item específico para orientações gerais para o professor, organização do tempo nas modalidades: atividades permanentes, sequência de atividades e projetos, além de observação, registro e avaliação formativa.
64 Nas orientações gerais para o professor, encontram-se várias sugestões para o trabalho específico das áreas em muitas possibilidades de trabalho, como no caso do ambiente alfabetizador.
65 Os projetos permitem uma interseção entre conteúdos de diferentes eixos de trabalho. Nos projetos relacionados a qualquer eixo de trabalho, é comum que se faça uso do registro escrito como recurso de documentação. Elaborar um livro de regras de jogos, um catálogo de coleções ou um fascículo informativo sobre a vida dos animais, por exemplo, podem ser produtos finais de projetos.
66 Interatividade A construção de um cenário para brincar, a elaboração de um painel, de uma exposição ou a ilustração de um livro são exemplos de: a) Atividades permanentes e rotineiras. b) Projetos que permitem uma integração entre conteúdos de diferentes eixos de trabalho. c) Atividades recreativas e desnecessárias na educação infantil. d) Atividades que não contribuem para a aprendizagem infantil. e) Projetos específicos de matemática.
67 ATÉ A PRÓXIMA!
Presença das artes visuais na educação infantil: idéias e práticas correntes
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