INFORMATIVO 2015 GRUPO 3
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- Luiz Guilherme de Barros Ferreira
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1 INFORMATIVO 2015 GRUPO 3 3
2 Considerar a criança como sujeito é levar em conta, nas relações que com ela estabelecemos, que ela tem desejos, ideias, opiniões, capacidade de decidir, de criar, e de inventar, que se manifestam, desde cedo, nos seus movimentos, nas suas expressões, no seu olhar, nas suas vocalizações, na sua fala. É considerar, portanto, que essas relações não devem ser unilaterais do adulto para a criança mas relações dialógicas entre adulto e criança -, possibilitando a constituição da subjetividade da criança como também contribuindo na contínua constituição do adulto como sujeito. Currículo na Educação Infantil Fátima R. Dias e Vitória Barreto de Faria 4
3 INFORMATIVO 2015 Sabendo que, em cada momento de seu desenvolvimento, as crianças têm diferentes condições de aprendizagem, planejamos atividades de forma a adequar os conteúdos às suas possibilidades reais, organizando-os da seguinte forma: IDENTIDADE E AUTONOMIA RELAÇÃO COM O MEIO FÍSICO E SOCIAL LINGUAGEM ORAL E ESCRITA (Inglês na Educação Infantil) LINGUAGEM MATEMÁTICA LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM PLÁSTICA LINGUAGEM MUSICAL 5
4 IDENTIDADE E AUTONOMIA No processo de construção da identidade, a criança de 3 anos vai, aos poucos, ampliando a percepção de suas próprias características e das dos outros, sendo estimuladas a desenvolver o respeito pelas diferenças. Nessa fase, desenvolvem a integração de sua imagem corporal, vivenciam plenamente o jogo simbólico e passam a reconhecer e expressar sentimentos e emoções, resolvendo, de forma gradativa e com mediação do adulto, conflitos relacionados às vivências cotidianas. Na nossa prática, buscamos desenvolver a capacidade da criança de se relacionar, favorecendo a troca e a possibilidade de, gradativamente, agir com certa autonomia. Para tanto propiciamos atividades coletivas em que possa dividir materiais, produzir trabalhos, dar opiniões, fazer escolhas, dramatizar, participar de brincadeiras, jogos simbólicos e de pequenas ações cotidianas ao seu alcance, como também, buscar solução para situações-problema. Dessa forma desenvolvemos: Reconhecimento progressivo do próprio corpo e das diferentes sensações e ritmos que produz. Identificação progressiva de algumas singularidades próprias e das pessoas com as quais convive no seu cotidiano em situações de interação. Reconhecimento de emoções e sentimentos através de expressões faciais e personagens. Percepção e expressão de sentimentos e emoções a partir dos jogos de faz-de-conta. Comunicação e expressão de desejos, desagrados, necessidades, preferências e vontades a partir de suas diversas possibilidades e limites. Respeito às regras simples de convivência social e internalização de combinados e procedimentos do cotidiano. Vivências em situações em que seja necessário ceder, dividir e compartilhar na relação com o outro. Resolução de pequenos conflitos com mediação do adulto. Manutenção e organização dos espaços. Cuidados necessários com o material de uso pessoal e coletivo. Realização de pequenas ações cotidianas ao seu alcance, para que adquira maior independência. 6
5 Interesse progressivo pelo cuidado com o próprio corpo, executando ações simples relacionadas à saúde, higiene e integridade física. Ampliação da autorregulação para uso do banheiro. Participação em situações que favorecem a construção de bons hábitos alimentares. Interesse em experimentar novos alimentos e comer sem ajuda. Através das experiências vividas e das reflexões sobre as mesmas, nossas crianças vão construindo ideias acerca do mundo. 7
6 RELAÇÃO COM O MEIO FÍSICO E SOCIAL As crianças, desde o nascimento, buscam informações sobre o mundo através dos sentidos. À medida que crescem, suas experiências aumentam, tornam-se curiosas e investigativas, favorecendo o desenvolvimento de conceitos físicos e sociais, como também de valores. Com o trabalho cotidiano na escola, irão desenvolver habilidades de observação e apreciação do mundo físico e natural, possibilitando a interação com uma diversidade de materiais. Nesse processo, gradativamente, vão interagindo com o mundo de relações em que vivem, percebendo-se parte dele através de experimentações, jogos, brincadeiras, excursões, práticas culturais, rodas de conversa, dramatizações, músicas, construções, pesquisas e registros. Para manter crescente o espírito investigador desenvolvemos os seguintes aspectos: Exploração de diferentes objetos, de suas propriedades, de relações simples de causa e efeito e possibilidades de transformação. Participação em experimentos que instiguem a curiosidade e o senso investigativo, utilizando elementos diversificados, como: água, areia, farinha, anilina, etc. Conhecimento de algumas espécies da fauna e flora e algumas de suas características; Observação e contato com espécies da fauna e flora, desenvolvendo atitudes de cuidado e preservação. Cuidado no uso dos objetos do cotidiano, relacionados à conservação, manutenção e segurança. Participação em atividades em grupo, desenvolvendo noções de valores como respeito, cooperação e solidariedade. Participação em jogos simbólicos e brincadeiras, exercitando a troca de papéis e convivência positiva. Contato e participação em atividades que valorizam as tradições culturais de sua comunidade e de outros grupos. Os conteúdos dessa dimensão são meios que viabilizam a exploração das crianças, portanto, possuem um caráter de aproximação de múltiplos saberes e não, necessariamente, de sistematização dos saberes. 8
7 LINGUAGEM ORAL E ESCRITA A linguagem é um dos bens mais preciosos dos seres humanos e tem importância fundamental de integrar as crianças ao mundo social. No trabalho de linguagem vivenciamos com as crianças diversas atividades diárias que possibilitam a interação entre os componentes do grupo, desenvolvimento da expressão oral e aproximação com a linguagem escrita. Na nossa prática, a roda de conversa se torna um momento de estímulo à troca de informações e relato de vivências, e as histórias funcionam como um elemento fundamental na descoberta do mundo da linguagem, incorporando a fantasia e o faz-de-conta. Diante desses contextos, é estimulado o desenvolvimento da imaginação, da ludicidade e o prazer pela leitura e pelo processo de construção da escrita. A criança começa a vivenciar a funcionalidade da língua através do desenvolvimento das seguintes propostas: Uso da linguagem oral para conversar, comunicar-se, relatar suas vivências e expressar desejos, vontades, necessidades e sentimentos nas diversas situações de interação no cotidiano. Participação em situações de conversação em grupo, ampliando as possibilidades de enriquecimento da linguagem verbal. Elaboração de perguntas e respostas de acordo com os diversos contextos em que participa. Valorização da leitura como fonte de prazer e entretenimento. Participação em situações de leitura de diferentes gêneros literários feitas pelos adultos, como contos, quadrinhas, poemas, etc. Incentivos à realização da pseudoleitura diante de situações contextualizadas. Ampliação do vocabulário a partir de situações comunicativas, leitura de histórias, dentre outras. Desenvolvimento da postura de ouvinte. Leitura de imagens. Participação em produções de textos coletivos, tendo o professor como escriba. Reprodução e dramatização progressiva de pequenas histórias. 9
8 Manuseio de livros, copos, pastas e outros materiais impressos. Observação e reconhecimento do próprio nome em diversas situações contextualizadas. Familiarização com os nomes dos colegas. Contato com rótulos através de objetos significativos, como embalagens de lanches, potes de tinta, sucatas, brinquedos, jogos, etc. As crianças devem ampliar e enriquecer o aprendizado da linguagem, envolvendose de forma real e significativa. Inglês na Educação Infantil O Inglês na Educação Infantil é construído de forma lúdica e natural, sendo o objetivo principal criar um vínculo afetivo entre a criança e a nova linguagem. Quatro encontros semanais proporcionam uma exposição constante e adequada ao idioma, sendo organizados a partir de vivências significativas pelas quais a criança começa a compreender a 2ª língua. A orientação metodológica envolve brincadeiras, jogos, músicas, contação de histórias e outras atividades que assegurem o desenvolvimento da autonomia e da autoestima do aluno. A contextualização dos conteúdos trabalhados em Inglês com os projetos de sala de aula desenvolvidos na língua materna, amplia a compreensão do próprio Português, pois esta integração beneficia a transferência de habilidades nas duas línguas, provocando uma maior sensibilidade às diferentes linguagens. O Inglês vivenciado em todas as interações sociais entre o teacher e os alunos favorece o uso do idioma em um contexto de linguagem mais autêntico, impulsionando o processo de comunicação. Os conteúdos abordados compreendem estruturas simples de linguagem e vocabulário referente à família, à rotina escolar, às ações do universo infantil, bem como aos diferentes conteúdos desenvolvidos na língua materna, sempre dentro de uma abordagem comunicativa apropriada ao desenvolvimento linguístico próprio de sua faixa etária. 10
9 LINGUAGEM MATEMÁTICA As crianças vivem imersas em um universo no qual os conhecimentos matemáticos são partes integrantes. Fazer Matemática é expor e escutar ideias, formular e comunicar formas de resolver situações, confrontar, argumentar e validar pontos de vista, experimentar e buscar dados, estabelecendo o contato com as noções matemáticas presentes no cotidiano de maneira prazerosa e instigante. A partir de uma proposta lúdica, as crianças são estimuladas a participar de jogos, circuitos, brincadeiras, músicas, construções tridimensionais com blocos de madeira e sucatas que possibilitam atuar em um mundo que exige diferentes conhecimentos, e assim propomos: Utilização da contagem oral e noções de quantidade em situações cotidianas e brincadeiras. Participação em situações em que seja utilizada a recitação numérica pelo adulto, ampliando o conhecimento sobre a sequência numérica. Conhecimento sobre algumas características dos objetos (tamanho, cor, forma, volume) através do manuseio, exploração e comparação. Manipulação e exploração de objetos e brinquedos em situações problematizadas. Confecção de objetos tridimensionais, ampliando as percepções sobre formas, tamanhos, texturas, etc. Percepção e reconhecimento de sensações, com o próprio corpo, relativas às características e atributos de objetos tridimensionais, como volume, temperatura, tamanho, etc. Contato com o calendário, desenvolvendo noções de tempo e sequência numérica. Vivência de situações em que o contato com objetos possibilite ações, como: empilhar, transvasar, rolar, encaixar, enfiar, equilibrar, etc, possibilitando o desenvolvimento de alguns conceitos matemáticos. Exploração de percursos e trajetos, identificando pontos de referência e desenvolvendo noções de espaço. Apropriação gradativa da rotina, desenvolvendo noções temporais, a partir da sequência das atividades do cotidiano. Vivência em conversações que estimulem a percepção de temporalidade (ontem, hoje, amanhã). 11
10 Uso da linguagem matemática em diversos contextos reais, como embaixo, em cima, dentro, fora, grande, pequeno, alto e baixo. Com esse trabalho, vemos a criança como inventora da Matemática, construindo ativamente o conhecimento ao interagir com o meio físico e social.. 12
11 LINGUAGEM CORPORAL Aos 3 anos, as crianças se movimentam com maior planejamento de suas ações e experimentam os espaços, enriquecendo suas vivências, adquirindo cada vez mais controle sobre seu próprio corpo e se apropriando das possibilidades de interação com o mundo. Ao movimentarem-se, expressam sentimentos, emoções e pensamentos, ampliando as possibilidades do uso significativo de expressões corporais. Através de desafios vivenciados nos jogos, circuitos, caça ao tesouro, brincadeiras de faz-de-conta, cantigas e imitação de movimentos de animais, as crianças desenvolvem a segurança, equilíbrio e coordenação dos seus movimentos amplos. A coordenação motora fina está em pleno desenvolvimento e com a oportunidade de rasgar, amassar, embolar, pintar e colar, as crianças exercitam a mãos e dedos, sofisticando seus movimentos manuais. Sendo assim, estimulamos: Reconhecimento progressivo do próprio corpo por meio da exploração, das brincadeiras, do uso do espelho e da interação com os outros. Expressão de sensações corporais por meio de gestos, posturas, choro e da linguagem oral. Utilização de gestos, palavras e expressões para se comunicar. Manuseio de materiais de diferentes texturas, temperaturas, cheiros, volume, ampliando as percepções sensoriais. Experimentação de alimentos de diferentes texturas, sabores, cores, cheiros e temperaturas. Vivências em situações do cotidiano que proporcionam noções de cuidado e higiene corporal, com e sem a ajuda do adulto. Segurança quanto ao controle dos esfíncteres. Exploração de meios para alimentar-se sozinho, com maior controle motor. Exploração de objetos que possibilitem movimentos de preensão, encaixe, empilhamento, lançamento, etc. Manuseio de recursos de artes para desenvolvimento da motricidade fina. Exploração dos espaços, com o próprio corpo, possibilitando movimentos de, andar, saltar, correr, engatinhar, escorregar entrar, sair, deitar, rolar, fechar, abrir, ampliando o controle dos movimentos corporais. 13
12 Ampliação das possibilidades expressivas do próprio movimento, utilizando gestos diversos e o ritmo corporal nas suas brincadeiras, danças, jogos e demais situações de interação. Desenvolvimento gradativo da autoconfiança nas suas possibilidades motoras.. 14
13 LINGUAGEM PLÁSTICA A arte estimula a aprendizagem e está presente na rotina das crianças a partir de variadas propostas de exploração, expressão e de incentivos ao desenvolvimento da sensibilidade estética. As atividades artísticas são incentivadas a partir do contato do próprio corpo com diferentes texturas; misturas de elementos e cores; colagem; modelagem, jogos de observação e percepção; confecção de materiais, como: massa de modelar, painéis e objetos tridimensionais. Nessas situações as crianças entram em contato com diversos instrumentos grafo-motores (pincéis, rolos, buchas, lápis cera, giz, etc.) e diferentes suportes gráficos (papel, muro, papelão, cartolina, etc.), ampliando suas possibilidades e experiências artísticoexploratórias. Ao rabiscar, desenhar, modelar, recortar, pintar, etc., as crianças são incentivadas a se expressar espontaneamente, aguçando a percepção sensorial e conhecimento de mundo. Para tanto, desenvolvemos trabalhos que estimulam: Manuseio de materiais diversos: colas, tintas, anilinas, papeis, cordões, etc. Preparação de misturas e texturas usando combinações de materiais variados. Exploração e percepção de formas, cores, ponto, linha, volume, espaço e texturas em imagens e representações artísticas. Apreciação e leitura de obras de artes a partir da observação e descrição e de imagens e objetos. Intencionalidade da expressão gráfica a partir de suas próprias possibilidades e representações de pensamento, visando avanços gradativos no que se refere aos estágios do desenho infantil. Cuidado no manuseio de materiais e com os trabalhos produzidos individualmente e em grupo. Cuidado com o próprio corpo e dos colegas no contato com os suportes e materiais de artes. Expressão de emoções, sentimentos e ideias através de recursos artísticos. Valorização de suas próprias produções e dos colegas. Com o trabalho, as crianças experimentam e projetam o seu mundo interior. 15
14 LINGUAGEM MUSICAL A música é veículo de emoções, sentimentos, imagens e mensagens. Em suas diferentes manifestações, evidencia a busca da humanidade por expressar e significar suas experiências; é fruto da criatividade humana e de sua interação com o mundo. Seja a música erudita a música dos grandes mestres com Bach, Mozart ou Beethoven ou a música das tradições populares, como canções de roda que cantamos em nossa infância, passando pela música veiculada pelos meios de comunicação a chamada música popular; a arte musical expressa diferentes vivências, sentimentos e conhecimento na história da humanidade, com diversas funções culturais. Música e movimento visam estimular a vivência musical através de jogos que enfatizem o fazer musical, a expressão corporal, a manipulação de instrumentos, o ouvir e discriminar as fontes sonoras e musicais. É importante conhecer e coletivizar o repertório pessoal de cada aluno. Esse momento é priorizado nas rodas musicais, onde trabalhamos a escuta de todos, trazendo suas experiências prévias para serem compartilhadas. O trabalho desenvolvido na Escola pretende, ao longo do processo de escolarização, sensibilizar o aluno para sua realidade sonora, ampliando seu repertório cultural com audições de diferentes gêneros musicais, como também exercitar o canto e a expressão artística estimulando a improvisação, criação e composição. O mais importante é desencadear no indivíduo o prazer de desfrutar dessa arte. 16
15 AVALIAÇÃO Entendemos a avaliação como atividade contínua que consiste na observação do professor para investigar as aquisições das crianças em vista do processo vivido, atentando para as necessidades e conquistas, na perspectiva do seu crescimento individual. No final de cada semestre, será enviado um relatório contendo uma síntese do processo de desenvolvimento de cada criança. COMO A FAMÍLIA PODE AJUDAR DURANTE O PROCESSO? Estabelecendo rotinas, pois ajudam na organização interna da criança. Reservando horário para as brincadeiras, pois ajudam a educar a criança para o convívio social e amadurecem as habilidades motoras. Sendo pontual. A primeira atividade é muito importante para inserir o aluno na rotina do dia. E a demora, no final da jornada, poderá deixá-lo inseguro. Conversando sobre os projetos e ajudando a criança a selecionar materiais que possam enriquecê-los. Estimulando a autoestima. 17
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