URBANIZAÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES EM MATINHOS PR 1
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- Pedro Nunes Caminha
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1 URBANIZAÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES EM MATINHOS PR 1 Viviane Domingues da Silva Universidade Federal do Paraná Resumo Diante do tema, o objetivo central da pesquisa é descrever o crescimento urbano no centro de Matinhos, bem como identificar os problemas ambientais decorrentes desse crescimento. Os resultados demonstraram que a maior parte dos problemas ambientais encontrados na área são a falta de saneamento, de infraestrutura para turistas e ocupação desordenada do espaço e se devem principalmente a falta de planejamento. Palavras-chave: Urbanização; Áreas costeiras; Análise temporo-espacial. Grupo de Trabalho nº16 Geotecnologias, informação e comunicação aplicadas ao urbano *Texto baseado na monografia de mesmo título, apresentada em 03/ Orientado pela Profª. Dra. Sony Cortese Caneparo
2 1. Introdução O objetivo da pesquisa é descrever o crescimento urbano no centro de Matinhos, bem como identificar os problemas ambientais decorrentes desse crescimento. Para isso pretende-se em primeiro lugar quantificar o crescimento espacial da área urbana de Matinhos para os anos de 1963, 1980 e 2003, através de mapeamentos da cobertura vegetal e uso da terra para as datas supracitadas; identificar os fatores que levaram a tal crescimento e os principais problemas ambientais decorrentes dele; e estimar através dos modelos probabilísticos da cadeia de Markov e automato celular as áreas que estarão antropizadas no ano de A escolha da área de estudo, ou seja, a área urbana central de Matinhos se deve ao fato de representar uma pequena porção do litoral paranaense que está confinada entre a Serra do Mar e a faixa de praia que é ocupada por turistas em épocas como a do verão e dos feriados. Segundo a base cartográfica a distância entre a serra e a faixa de praia é de 5951,21m. Foram realizadas idas a campo para aferição dos mapeamentos, bem como, identificação de possíveis problemas ambientais resultantes da antropização. 1.1 Referencial teórico A teoria de Christaller, citada por Souza, sobre as localidades centrais, menciona que uma cidade tem sua importância relacionada à quantidade de serviços que ela oferece e a importância que isso representa nas suas proximidades (SOUZA, 2011). No Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro (PNGC II, 1997), não é levado em conta o uso sustentável e o planejamento dos recursos, para uma ocupação ordenada. Entre os seus projetos houve a efetivação do processo de zoneamento costeiro, fortalecimento das equipes institucionais e a conscientização da população. O marco balizador da proposta está representado nos documentos gerados pela Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento, conhecida como RIO-92, destacando-se a chamada Declaração do Rio sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento e a Agenda 21. Além disso, esse plano considera que maior parte da população mundial se concentra em zonas costeiras e mantém a tendência ao crescimento da população; assim o bem estar dessa população depende da conservação da vegetação e dos recursos dessas áreas. A área de abrangência desse plano no Paraná atinge os municípios de Guaraqueçaba, Antonina, Morretes, Paranaguá, Pontal do 2
3 Paraná, Matinhos e Guaratuba. Segundo Sposito, a origem das cidades está diretamente ligada ao modo de produção capitalista. (SPOSITO, 1991). O capitalismo se desenvolve tanto no meio rural quanto no meio urbano, porém, é na cidade que ele encontra a densidade e concentração viabilizando a circulação de pessoas e capital. Pode-se trabalhar com o espaço urbano, como sendo um conjunto de usos da terra diferenciados e justapostos, dividindo áreas como: o centro da cidade, local das atividades comerciais, de serviços e de gestão; áreas industriais; áreas residenciais e áreas destinadas à expansão urbana. Além disso, o espaço urbano pode se caracterizar como sendo fragmentado e articulado, mantendo relações variadas, fruto das interações entre sociedade e natureza reproduzidas em diferentes épocas. (CANEPARO, 1999) O espaço urbano é resultante de relações sociais incorporadas através do tempo. Neste sentido Corrêa afirma que o espaço urbano é um produto social resultado de ações acumuladas através do tempo e engendradas por agentes que produzem e consomem espaço (CORRÊA, 1995). Entre os problemas decorrentes da urbanização rápida, intensa e sem planejamento estão: o aumento da busca por espaço habitável, que não foi acompanhado de um crescimento territorial; falta de coleta de lixo; falta de rede de água e esgoto; além de problemas que causam a dificuldade na circulação da população e a falta de embelezamento. A valorização de determinados espaços também contribuiu para a segregação em classes, na divisão populacional, dentro das cidades. (SPOSITO, 1991) Segundo Diegues, as áreas litorâneas possuem um ecossistema muito rico e diversificado. Trata-se, também de uma área com comunidades tradicionais em que são desenvolvidas, principalmente atividades extrativas. Por ser uma área com grande potencial, os conflitos que surgem estão relacionados aos espaços reduzidos para se desenvolverem essas atividades e outras, interferindo na qualidade de vida da população e na conservação da biodiversidade (DIEGUES, 1995). Caneparo, baseada em COSTA et al (1999, p.41-46) cita em seu trabalho que a urbanização em áreas litorâneas gera situações de tensão como ocupação de áreas de proteção permanente, saneamento básico ineficiente, problemas de prestação de serviços, degradação ambiental e problemas sociais (CANEPARO, 1999). 1. Materiais, métodos e procedimentos metodológicos 3
4 Para o desenvolvimento do trabalho foi utilizado o principio da abordagem sistêmica. Essa trabalha com a ideia de que se devem utilizar diversos conceitos e abordagens sobre o objeto a ser estudado. George ainda fala da necessidade que a Geografia tem de se relacionar com outras ciências, enquanto essas tem um objeto definido, a Geografia faz a unificação e a interpretação desses diferentes objetos. A pesquisa na abordagem sistêmica está baseada na observação e análise dos dados (GEORGE, 1973). A abordagem sistêmica faz uma relação entre sociedade e natureza e tem uma ligação com a ecologia. A teoria que se origina daí deve-se a estudos feitos sobre o meio físico. As partes desse sistema são chamadas de atributos. Já os sistemas se referem aos níveis de organização e as características deles são dinâmicas, podem ser estudados de forma individualizada para depois tornarem se um todo. Podemos trabalhar com essa teoria chamando-a de ecossistema. (MILLANI, 2011) A área selecionada para estudo compreende, aproximadamente, da Avenida Brasil até o ponto de embarque do Ferry Boat, para Guaratuba, passando pelos topos de morro da primeira faixa de Serra do Mar sentido ao Primeiro Planalto. Ressalta-se que tal delimitação foi realizada com o intuito de abranger todo o centro urbano de Matinhos. O limite oficial do município não foi utilizado devido a sua abrangência. Matinhos está localizada na região sul do Brasil, na porção leste do estado do Paraná, entre as coordenadas 25 48' e 25 51' de latitude sul e 48 31'e 48 34' de longitude oeste de Greenwich. O município possui uma área de 118 km², possuindo 36 balneários distribuídos em 17 km (IBGE, 2010). Limita-se ao norte com Pontal do Paraná, ao sul com Guaratuba, a leste com Oceano Atlântico e a oeste com Paranaguá. Distancia-se de Curitiba em 113 km e seu acesso se dá pelas rodovias BR 277, PR 508 e PR 407. Pela BR 376 também é possível chegar à cidade, passando por Garuva (SC) e seguindo através da PR 412 até Guaratuba e fazendo a travessia com a balsa. Para a realização da pesquisa, foram utilizadas fotografias aéreas dos anos de 1963 (Escala 1:70.000) e 1980 (Escala 1:25.000), cedidas pela SEMA (Secretaria do Meio Ambiente) e uma imagem de satélite coletada do Google Earth, através do software Google Earth Pró, referente ao ano de Além disso, também foi utilizada a carta topográfica de Matinhos do ano de 1996, em escala 1: Os softwares GOOGLE EARTH e GOOGLE EARTH PRÓ foram utilizados para a obtenção da imagem referente ao ano de 2003; HUGIN (versão ), para a 4
5 elaboração dos mosaicos; GLOBAL MAPPER 11.2 ( ), para o georreferenciamento das imagens; CARTA LINX da Clark University (versão 1.2; ; Estados Unidos), para a digitalização das imagens e elaboração dos planos de informações, IDRISI TAIGA da Clark University (versão 16.03; ; Estados Unidos) para a manipulação e análises espaciais dos planos de informações e geração dos mapas finais. 2. Caracterização física da área Encontra-se na região de Matinhos, rochas ígneas, sedimentares e metamórficas de diferentes idades. Essas rochas podem ter sofrido metamorfismo de antigos sedimentos marinhos que podem ter sido levados a grandes profundidades da crosta. Os gnaisses também sofreram processo de granitização gerando rochas porfiríticas do Morro de Caiobá e do morrote de Matinhos. No Pleistoceno e no Holoceno, devido às mudanças climáticas e variações no nível do mar, a planície litorânea foi estruturada e na subsuperfície há a Formação Alexandra. O litoral apresenta dois grandes domínios geológicos: o embasamento cristalino e a cobertura sedimentar cenozoica. O embasamento cristalino é representado pelos migmatitos, granitos, gnaisses, micaxistos e granitos, do Pré-Cambriano Superior. O município de Matinhos encontra-se no maciço montanhoso da Serra da Prata e áreas de planície costeira. A área de estudo está situada nas unidades geomorfológicas Planície Litorânea, Serra do Mar e Primeiro Planalto. (BIGARELLA, 2009). Caneparo usa ainda a divisão feita por MAACK (1968, p. 86), considerando que o litoral paranaense pode ser dividido em duas sub-regiões sendo essas a região montanhosa litorânea e a planície litorânea. A planície litorânea se divide em planície aluvial e restinga (CANEPARO, 1999). A área em estudo apresenta relevo bem diversificado, com declividades que variam de menos de 10% a mais de 45% é composta por sedimentos arenosos e manguezais possui relevo plano e suave ondulado, com altitudes inferiores a 40 metros. Fazem parte da hidrografia de Matinhos os rios Da Draga, Matinhos, Da Onça, Canal da Lagoa Amarela, Indaial, Novo, Cambará, Rio do Meio, Cachoeirinha. (BIGARELLA, 2009). O clima da região é do tipo Af(t) de acordo com a classificação de Köeppen. O 5
6 clima é considerado quente, para a região, durante o ano todo e a temperatura média no verão é de 22º C e 18º C no inverno. Na região litorânea a precipitação é maior, pois a presença da formação Serra do Mar, impede que algumas nuvens cheguem até o primeiro planalto, ficando retidas na parte mais baixa do relevo. (CLIMATEMPO, 2012). Segundo a EMBRAPA, verifica-se que nas partes mais elevadas do litoral paranaense, predominam os solos dos grandes grupos Latossolo Vermelho Amarelo e Cambissolo Podzólicos Vermelho Amarelo, além de afloramentos de rochas. Na planície ocorrem o Podzol, os Hidromórficos e os solos de Mangue. (EMBRAPA, 1984). A vegetação do litoral é constituída pela restinga, áreas de mangue e Florestas Tropicais. Também aparecem áreas de reflorestamento, pastagens e de uso agrícola. Encontra-se no bioma Mata Atlântica. (BIGARELLA, 2009) O município de Matinhos situa-se na área de Floresta Ombrófila Densa, porém somente 8% da área florestada é floresta primária (SOS MATA ATLÁNTICA, 2003). A área de restinga foi destruída em grande parte do litoral, dando lugar as ações antrópicas de transformação do meio, como abrindo espaço para a ocupação. Alguns animais encontrados no litoral do Paraná são: guará, garça moura, colhereiro, jacutinga, tié-sangue, jaó, sabiá pimenta, puma, jaguatirica, gato do mato, morcego pescador, tapicuru de cara pelada, beija-flor, papagaio de cara roxa, golfinho, arraia manta, mico leão dourado, tartaruga marinha, fragata, jacu, tucano, pica pau, gralha azul, saíra, bem te vi e sabiá. (GAZETA DO POVO, 2013) 3. Características socioeconômicas da área Matinhos é palavra formada pelo termo mato acrescida do sufixo nominativo masculino plural inhos. O termo mato é substantivo masculino de mata, e origina-se do latim tardio matta, terreno onde medram plantas agrestes. (Prefeitura Municipal de Matinhos Em: < Acesso em: 08/2012.) Entre o balneário de Caiobá e o município de Pontal do Paraná, a praia arenosa é interrompida por um costão rochoso. Assim, quem viajava de Paranaguá a Guaratuba pela orla era obrigado a deixar a praia e atravessar um trecho de restinga, para então retornar à praia. Esse trecho arenoso de vegetação baixa era conhecido como Matinho. (Prefeitura Municipal de Matinhos. Em: < Acesso em: 6
7 08/2012.). Sabe-se pouco sobre a origem dos povos de Matinhos, apenas que são uma miscigenação entre europeus e indígenas, o que originou um povo caboclo. Eram povos muito simples com costumes, misturados, de índios e lusitanos. Isso se refletia no seu modo de vida. (BIGARELLA, 2009). O desenvolvimento da região se deu entre as décadas de 20 e 30 com o aparecimento de veranistas europeus na região litorânea do Paraná, o que ajudou no crescimento e estabelecimento da cidade. (BIGARELLA, 2009). Somente no dia 12 de Junho de 1967 foi promulgada a lei de emancipação do Município de Matinhos, que foi formalmente instalado em 19 de Dezembro de 1968 (Prefeitura Municipal de Matinhos. Em: < Acesso em: 08/2012.). Segundo dados do Censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o município de Matinhos possui habitantes, esse valor se refere à população que vive na região. Apresenta uma estrutura social particular, devido às características da formação de sua população fixa e sazonal. Em relação aos veranistas e turistas, alguns balneários recebem na temporada e nos feriados aproximadamente pessoas (IBGE, 2010). Se ainda observarmos os dados oferecidos pelo órgão supra citado, veremos que a população de Matinhos é 99% urbana (QUADRO 1). QUADRO1: Comparação entre população rural e urbana de Matinhos, no ano de Urbano Rural População total (nº de hab.) 29, Mulheres 15, Homens 14, Fonte: IBGE, Organizado pela autora. O município em estudo possui como atividades econômicas o turismo, a pesca artesanal, a agricultura, a pecuária e a indústria, principalmente da construção civil. Em época de alta temporada, quando restaurantes, lanchonetes, sorveterias, bares e hotéis são procurados pela população flutuante, a atividade turística é incrementada de modo a facilitar o acesso dos turistas e moradores. O artesanato local também é muito 7
8 valorizado sendo os principais produtos peças feitas de couro de peixe e conchas (Plano Estratégico de Desenvolvimento do Turismo Regional Em: < Acesso em: 02/2013). O Produto Interno Bruto (PIB) está diretamente voltado à prestação de serviços, seu valor, em comparação a indústria e a extração, representa 64,23% do PIB total, segundo pesquisa do IPARDES no ano de Os problemas que comprometem o desenvolvimento do ecoturismo no litoral estão ligados a falta de infraestrutura e mão de obra, além do desenvolvimento de atividades impactantes em torno das áreas naturais. Ligados a esses problemas, tem-se o turismo de sol e praia, visitação as unidades de conservação, as atividades portuárias, a degradação de atrativos, entre outros (IMAGEM 1). (NETO, 2007) FIGURA 1: Praia Mansa, em Caiobá. Fonte: A autora, 02/12/2012. O artesanato local e a pesca são fatores culturais bastante valorizados na região. A pesca geralmente é feita por grupos de pescadores que moram próximos e possuem comercio. Os peixes e frutos do mar camarão, peixe, mariscos são destinados ao consumo próprio e também ao comercio. Com relação ao artesanato têm se vários produtos oriundos do que a natureza oferece na região como os produtos feitos de couro de como a tainha. Outro produto comum são as lembrancinhas decorativas feitas das conchas que são encontradas na praia; essas lembram principalmente animais como gaivotas, tartarugas, sapos e peixes. (Em: < Acesso em: 02/2013) Também existem outras atividades que retratam alguns traços culturais presentes na vida da população local, tais como: a escola de surf e os grupos de capoeira, que são uma alternativa de atividades de lazer para a população local. (FIGURAS 2 e 3) IMAGEM 2 e 3: À esquerda: pescador tecendo rede; à direita: grupo de capoeira local. Fonte: A 8
9 autora, 02/12/ Resultados e discussões 1980 e 2003: Seguem as fotografias aéreas e a imagem de satélite referentes aos anos de 1963, FIGURAS 4 e 5: Fotografias aéreas de Matinhos referentes aos anos de 1963 e Fonte: ITCG, 2012 FIGURA 6: Imagem de satélite, de Matinhos, referente ao ano de Fonte: GOOGLE EARTH PRÓ, As imagens apresentadas já passaram pelo processo em que foram feitos os 9
10 mosaicos exceto a fotografia de 1963 e também pelo georreferenciamento. Nelas fica evidente o quanto a malha urbana se adensou, no período estudado. Pode-se observar que em 1963 a área urbana do município concentrava-se essencialmente na área de praia, se adensando em 1980 e atingindo o ápice da ocupação em Também é visível o desenvolvimento da vegetação que restou, apesar da expansão urbana. O quadro seguinte mostra as categorias de Cobertura e Uso da Terra para os anos de 1963, 1980 e 2003 com cinco categorias. Estas áreas foram calculadas de acordo a partir do cruzamento de dados dos layers. (QUADRO 2 e FIGURAS 7, 8 e 9). QUADRO 2 : Cobertura Vegetal e Uso da Terra para os anos de 1963, 1980 e 2003, com 5 categorias. Fonte: Planos de informações da Cobertura Vegetal e Uso da Terra para os anos de 1963, 1980 e 2003, com 5 categorias Área (ha) % Área (ha) % Área (ha) % Área Urbana 305,0 16,52 513,1 27,67 841,9 44,28 Área de Praia 76,9 4,16 66,7 3,6 62,1 3,26 Estágio Inicial da Floresta Ombrófila Montana Mista Floresta Ombrófila Montana Mista 612,8 33,2 84,2 4,54 53,9 2,83 851,0 46,1 1179,8 63,63 934,0 49,12 Pedreira 10,2 0,55 9,2 0,48 TOTAL 1845, ,1 100 Ao se fazer a análise do quadro 2, pode-se perceber que em 1963 a área urbana representava apenas 16,52%, passando em 2003 para 44,28%. Isso representou um crescimento de 27,76%. Motivos que levaram a isso estão ligados aos principais fatores de urbanização do período caracterizados por uma aceleração na economia bem como os movimentos migratórios desencadeados nesse período. O ponto mais expressivo foi em 1980 que a Floresta Ombrófila Montana Mista representava 63,63% da área estudada, justificando no mesmo período e no período posterior, uma área menor da floresta em estágio inicial. FIGURA 7: Mapa de Uso e Cobertura da área central de Matinhos no ano de 10
11 1963. Fonte: A autora FIGURA 8: Mapa de Uso e Cobertura da área central de Matinhos no ano de Fonte: A autora,
12 FIGURA 9: Mapa de Uso e Cobertura da área central de Matinhos no ano de Fonte: A autora, O quadro 3 mostra as categorias de Cobertura e Uso da Terra para os anos de 1963, 1980 e 2003, em que as cinco categorias apresentadas no quadro 2 foram reclassificadas em áreas antropizadas e não antropizadas (valores baseados nos mapas gerados). (QUADRO 3) QUADRO 3 : Cobertura Vegetal e Uso da Terra para os anos de 1963, 1980 e 2003, com 2 categorias Área (ha) % Área (ha) % Área (ha) % Área Antropizada 305,0 16,52 523,3 28,22 850,8 44,76 Área Não Antropizada 1540,9 83, ,7 71, ,9 55,23 TOTAL 1845, ,7 100 Fonte: Planos de informações da Cobertura Vegetal e Uso da Terra para os anos de 1963, 1980 e 2003, com 2 categorias O quadro 3 se assemelha ao quadro 2 quando se observa o crescimento da área urbana (QUADRO 2) relacionando-o ao crescimento da área antropizada (QUADRO 3). O crescimento foi praticamente o mesmo nessas categorias, nos diferentes anos apresentados pelas tabelas além de apresentarem valores semelhantes para o ano de 12
13 2003. A partir dos valores observados e da bibliografia levantada, o acentuado crescimento na área urbana também se expressa nos valores populacionais com um valor inexpressivo referente à população rural. Deve-se levar em consideração que a área de pedreira é considerada uma área antropizada, levando a uma diferença considerável entre os valores apresentados entre 1963 e Tanto no quadro como nos mapas fica muito visível o adensamento urbano, mas ao mesmo tempo em que isso ocorre, tem-se também o desenvolvimento da vegetação que se manteve presente em determinadas áreas. A seguir tem-se a projeção para o ano de 2020 no quadro 4 e representada na FIGURA 11, a seguir. FIGURA 11: Mapa da Projeção de Uso e Cobertura da área central de Matinhos para o ano de Fonte: A autora, Pode-se observar na projeção para 2020, um curioso fato a respeito da vegetação: a Floresta Ombrófila Montana Mista se torna muito mais expressiva visualmente, porém os valores obtidos mostram uma redução de área. Ao observar o quadro 5 e comparar com os dados do quadro 4, pode-se esperar que antropização não avance tanto sobre as áreas com vegetação. Áreas que antes eram ocupadas pela Fase Inicial da Floresta Ombrófila Montana Mista poderão ser 13
14 preservadas e chegar a um estado mais avançado como pode ser observado nas tabelas referentes ao período estudado. Tem-se que levar em conta que zonas costeiras são muito dinâmicas fazendo com que as áreas de praia sofram influências, como das marés, e alterem os valores devido ao crescimento ou diminuição dos locais onde tem areia. Quadro 5 : Cobertura Vegetal e Uso da Terra estimados para o ano de 2020, com 2 categorias. Fonte: Planos de informações da Cobertura Vegetal e Uso da Terra para o ano de 2020, com 2 categorias Área (ha) % Área (ha) % Área (ha) % Área (ha) % Área Antropizada 305,0 16,52 523,3 28,22 850,8 44,76 876,96 45,16 Área Não Antropizada 1540,9 83, ,7 71, ,9 55, ,83 54,83 TOTAL 1845, , O processo de urbanização ocorreu sem um planejamento adequado e devido a sua intensidade gerou problemas como a poluição dos rios; ocupação das áreas com vegetação nativa e de vertentes; deficiência na coleta de lixo (FIGURA 13); ocupação por moradias e construção de infraestrutura como avenida em área suscetível ao avanço do mar (FIGURA 12). Problemas decorrentes do processo de antropização acelerado, bem como da falta de planejamento, são mostrados nas figuras a seguir. FIGURAS 12: Orla destruída pela dinâmica costeira. Próximo a Av. Brasil, em Matinhos. FIGURA 13: Lixo em área exclusiva aos pedestres, Praia Mansa, em Matinhos 5. Considerações finais FONTE: A autora, 16/02/2013. Pode-se concluir que o crescimento da área urbana em Matinhos é comprovado 14
15 por teorias de urbanização, observações realizadas em campo e métodos de SIG. O que leva a concluir isso se deve, também, as observações realizadas em campo sem fins científicos no período que vai de 2002 a O processo ocorreu de forma acelerada e sem planejamento o que acarretou em falta de infraestrutura tanto para os moradores quanto para os turistas. Isso fez com que houvesse a ocupação de áreas irregulares, promovidas também pela especulação imobiliária relacionada à venda de domicílios com a finalidade de segunda residência, gerando problemas diversos a população. Entre esses problemas podemos citar a falta de rede de esgoto e captação pluvial, que provoca inundações; o despreparo quanto à distribuição de água, fazendo com que o fornecimento seja interrompido e problemas como a falha na coleta de lixo. O site Paraná-Online (19/07/2002) também faz referência ao tema expondo que a população que vive do turismo, como pescadores e donos de pousadas, reclamam da queda de movimento devido, principalmente, a insegurança, ao alto valor do IPTU, a cobrança de pedágio e as ressacas. Uma sugestão para melhorar essas condições seria o desenvolvimento sustentável. Ao se falar em desenvolvimento não se pode levar em consideração apenas os aspectos econômicos, mas também os ambientais, pois a eles se relacionam as condições de vida da população. Assim, a sustentabilidade se baseia nos princípios ecológico, social, cultural, econômico e espacial. O desenvolvimento de infraestruturas adequadas na região é um fator importante a ser levado em conta, além disso, cabe aos órgãos responsáveis a divulgação do município e a busca de recursos que atendam tanto a comunidade local como aqueles que visitam o município em determinadas épocas do ano. A possibilidade de se desenvolver novas pesquisas ou continuar o trabalho na área não está descartada, pois o desenvolvimento do município pode contribuir para o desenvolvimento e preservação dos municípios litorâneos como um todo. Bibliografia ÂNGULO, Rodolfo José. As Praias do Paraná: problemas decorrentes de uma ocupação inadequada. R. paran. Desenv., Curitiba, n. 99, p , jul./dez AUDI, Amanda. Bichos do Paraná à solta no litoral. Gazeta do Povo. Curitiba. 30 jan. 15
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