COMPARATIVO ENTRE REGIMES DE CAPITALIZAÇÃO SIMPLES E COMPOSTA E A VINCULAÇÃO DE AMBOS COM A TABELA PRICE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPARATIVO ENTRE REGIMES DE CAPITALIZAÇÃO SIMPLES E COMPOSTA E A VINCULAÇÃO DE AMBOS COM A TABELA PRICE"

Transcrição

1 COMPARATIVO ETRE REGIMES DE CAPITALIZAÇÃO SIMPLES E COMPOSTA E A VICULAÇÃO DE AMBOS COM A TABELA PRICE Etede-se por regime de capitalização o processo de formação dos juros e a maeira pela qual estes são icorporados ao capital. Formalmete, tem-se dois regimes básicos de capitalização: o cotíuo e o descotíuo. Relativo ao regime de capitalização descotíuo, coforme os juros periodicamete formados redam também juros, ou ão, distigui-se os deomiados regimes de capitalização descotíua a juros compostos e a juros simples, doravate deomiados capitalização composta e capitalização simples respectivamete. CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA O regime de capitalização composta, é defiido como sedo aquele o qual os juros formados ao fial do período de capitalização a que se refere a taxa de juros, são icorporados ao capital e passam a reder jutamete com o capital o próximo período de capitalização. Sejam: valor presete ou capital ; i - taxa de juros; - úmero de períodos de capitalização; FV - valor futuro ou motate. Primeiro período de capitalização: FV.( i ) Segudo período de capitalização: FV FV.( i ).( i ).( i ).( i ) Terceiro período de capitalização: FV FV.( i ).( i ).( i ).( i ) Eésimo período de capitalização: FV FV.( i ).( i ).( i ).( i ) FV Eésimo período de capitalização: FV.( i ).( i ).( i ).( i )

2 Portato, geeralizado, podemos escrever a defiição do cálculo do valor futuro (motate) a juros compostos como sedo: FV ).( i ( I ) Exemplo: Supoha a aplicação da quatia de R$.000,00 pelo prazo de 4 meses à taxa de juros de 0% ao mês. Solução: De acordo com o acima exposto, temos: Primeiro período de capitalização: FV.( i ) 000.( 0, ) R$.00, 00 Segudo período de capitalização: FV FV.( i ) 00.( 0, ) R$.0, 00 Terceiro período de capitalização: FV FV.( i ) 0.( 0, ) R$., 00 Quarto período de capitalização: FV.( i ).( 0, ) R$.464, 0 FV4 ou, pela fórmula ( I ) 4 FV.( i ).000( 0, ) R$.464, 0 CAPITALIZAÇÃO SIMPLES O regime de capitalização simples, é defiido como sedo aquele o qual os juros formados ao fial do período de capitalização a que se refere a taxa de juros, ão são icorporados ao capital e portato, a taxa de juros icide somete sobre o capital iicial. Primeiro período de capitalização: FV.( i.) Segudo período de capitalização: FV.( i. ) Terceiro período de capitalização: FV.( i.) Eésimo período de capitalização: FV.( i.( )) Eésimo período de capitalização:.( i. ) FV Portato, geeralizado, podemos escrever a defiição do cálculo do valor futuro (motate) a juros simples como sedo: FV.( i. ) ( II)

3 Exemplo: Supoha a aplicação da quatia de R$.000,00 pelo prazo de 4 meses à taxa de juros de 0% ao mês. Solução: De acordo com o exposto, temos: Primeiro período de capitalização: FV.( i.) 000.( 0, ) R$.00, 00 Segudo período de capitalização: FV.( i.) 000.( 0,) R$.00, 00 Terceiro período de capitalização: FV.( i.) 000.( 0,) R$.00, 00 Quarto período de capitalização:.( i.4 ) 000.( 0,4 ) R$.400, 00 ou, pela fórmula ( II) FV.( i. ) FV 4.000( 0,.4 ) R$.400, 00 Quadro Comparativo etre os regimes de capitalização simples e composto Capitalização Composta Capitalização Simples Difereça dos juros Capital Valor Futuro Capital Valor Futuro pró cap. composta.000,00.00,00.000,00.00,00 00,00.00,00.0,00.000,00.00,00 0,00.0,00.,00.000,00.00,00,00 4.,00.464,0.000,00.400,00 64,0 Podemos observar que, exceto para o periodo uitário, o valor futuro cosiderada a capitalização composta é superior ao valor futuro pela capitalização simples. VALOR ATUAL E VALOR OMIAL Os coceitos de valor atual e valor omial idepedem do regime de capitalização adotado; o que varia são as suas expressões. Para itroduzirmos o coceito de valor omial podemos cosiderar um compromisso a ser saldado em determiada data posterior àquela em que desejamos situar e cujo valor de resgate, a data do vecimeto é. Essa deomiação, valor omial, é devida ao fato de que, por ifluêcia da taxa de juros, o valor do diheiro varia com o tempo, ou seja, em qualquer data aterior à de vecimeto, a quatia que o saldará será, para taxas positivas, iferior a e esse caso, essa quatia é deomiada valor atual o qual

4 será deotado por. Embora esteja implícito, as deomiações valor atual e valor omial depedem da data em que os situamos. Assim, a data do vecimeto, o valor omial e o valor atual se cofudem. O VALOR ATUAL E O VALOR OMIAL OS REGIMES DE CAPITALIZAÇÃO EM ESTUDO Cosiderados os regimes de capitalização em estudo e adotado-se os coceitos de valor omial e valor atual, efetuado-se a substituição coveiete as fórmulas I e II temos: Para o regime de capitalização composta; ( i ) (III). FV.( i ) sedo FV, logo.( i ) Para o regime de capitalização simples; FV.( i. ) sedo FV, logo.( i. ) (IV). i. EQUAÇÃO DE VALOR Observados os coceitos de valor omial e valor atual podemos estabelecer o coceito de equação de valor cosiderado os regimes de capitalização composta e simples. Supohamos que devam ser saldados compromissos de valor omial,,,..., ao fial de,,,...,, períodos. Pela capitalização composta a equação de valor é dada por:... (V) ( i) ( i) ( i) ( i) Pela capitalização simples a equação de valor é dada por:

5 ... i. i. i. i. (VI) Exemplificado: Supoha que quatro títulos todos de valor omial igual a R$.000,00 devam ser liquidados, a cotar de hoje, em 0, 60, 90 e 0 dias ou seja em,, e 4 meses. Cosiderada a taxa de juros de 0% ao mês, qual a quatia (valor atual) que liquidará a dívida hoje? Solução pela capitalização composta : R$.69,8 4 4 ( i ) ( i ) ( i ) ( i ) ( 0, ) ( 0, ) ( 0, ) ( 0, ) Solução pela capitalização simples: R$.5,9?????????????? i. i. i. i.4 0,. 0,. 0,. 0,.4 SÉRIES UIFORMES DE PAGAMETO OU DE PAGAMETOS IGUAIS Uma forma utilizada os esquemas de vedas à prazo é a utilização, para liquidação de dívidas, de séries de pagametos usualmete deomiada prestações e doravate deomiadas. As séries uiformes de pagametos mais utilizadas deomiam-se postecipadas ou de termos vecidos, atecipadas e diferidas. As séries de pagametos postecipadas caracterizam-se pelo primeiro pagameto ser efetuado um período após a assiatura do cotrato mercatil. Por exemplo: uma pessoa adquire um televisor e fiacia R$ 400,00 que deverão ser liquidados em 4 pagametos mesais iguais (pagametos efetuados em 0/60/90/0 dias após a compra) à taxa de juros de 0% ao mês. Supodo capitalização composta equação V, supodo... ( i) ( i) ( i)... ( i)

6 isolado temos, ( i) ( i) ( i).... ( i) logo,. S ode S Soma dos termos de uma progressão geométrica fiita PG PG ode: úmero de termos =, primeiro termo, a i e razão q, sedo, i S PG.( a q ) q Etão, S a.( q ). q. PG portato. i i. i ( i). ( i). i TABELA PRICE - CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA OU SIMPLES?

7 O SAF- Sistema de Amortização Fracês ou a Tabela Price implica sim, ecessariamete, em capitalização de juros, ou, juros sobre juros. Coforme VIEIRA SOBRIHO,990 : O Sistema Fracês cosiste em um plao de amortização de uma dívida em prestações periódicas, iguais e sucessivas, detro do coceito de termos vecidos, em que o valor de cada prestação, ou pagameto, é composto de duas parcelas distitas : uma de juros e outra de capital (chamada amortização). A fórmula utilizada para o cálculo das prestações periódicas, iguais e sucessivas este sistema de amortização é a que segue: ( i) ( i) i ou aida Ocorre, que a fórmula acima, para cálculo de prestações do SAF, é obtida de uma série de pagameto com termos vecidos ou postecipados, que por sua vez, se origia do regime de capitalização composta. Aida coforme VIEIRA SOBRIHO,990, à págia 56, o capítulo que trata de séries de pagametos, ao dar as características das séries das quais irá tratar, o autor é efático: Fialmete queremos destacar que este capítulo será desevolvido com base o coceito de capitalização composta. Mais adiate, o mesmo livro, a págia 88, De acordo com o Professor Mario Geraldo Pereira, a deomiação Tabela Price se deve ao ome do matemático, filósofo e teólogo iglês Richard Price, que viveu o século XVIII e que icorporou a teoria de juros compostos às amortizações de empréstimos (ou fiaciametos). A deomiação Sistema Fracês, pelo autor citado, deve-se ao fato de esse sistema ter-se efetivamete Mario Geraldo Pereira, Plao Básico de Amortização pelo Sistema fracês e Respectivo Fator de Coversão, Tese de Doutorameto,965.

8 desevolvido a Fraça, o século XIX. O Sistema Fracês cosiste em um plao de amortização de uma dívida em prestações periódicas... A forma de capitalização da Tabela Price é defiida à partida, quado se calcula o valor da prestação costate, por itermédio de séries de pagametos, cujo regime de capitalização é composto. O valor da prestação é calculada, da mesma forma que o FRC (fator de recuperação do capital), em uma série de pagametos com termos iguais e postecipados. A dedução de tal fórmula é pertiete à discussão e foi feita ateriormete : ( i) i. ( i) Deve-se otar que todos os cálculos foram efetuados detro do sistema de capitalização composta. Evetual cofusão surge, quado pelo mecaismo de fucioameto da PRICE, se estabelece que a parcela de juros é calculada pela taxa de juros multiplicada pelo saldo devedor imediatamete aterior. O que ão se diz claramete é que a parcela de amortização cresce geometricamete, matedo a compoete composta da relação. Curitiba, 9 de dezembro de 000. ALEX OVERCEKO GLOWER LOPES KUJEW MARIO ROMÉRO PELLEGRII DE SOUZA

MATEMÁTICA FINANCEIRA. UNIDADE XI RENDAS Capitalização e Amortização Compostas (Séries de Pagamentos ou Rendas)

MATEMÁTICA FINANCEIRA. UNIDADE XI RENDAS Capitalização e Amortização Compostas (Séries de Pagamentos ou Rendas) 1 UNIDADE XI RENDAS Capitalização e Amortização Compostas (Séries de Pagametos ou Redas) Elemetos ou Classificação: - Redas: Sucessão de depósitos ou de prestações, em épocas diferetes, destiados a formar

Leia mais

CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA

CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA Coceito de taxa de juros Taxa de juro é a relação etre o valor dos juros pagos (ou recebidos) o fial de um determiado período de tempo e o valor do capital

Leia mais

Matemática. Apostila Prof. Ricardo Alves Data de impressão: 23/04/2008. www.conquistadeconcurso.com.br

Matemática. Apostila Prof. Ricardo Alves Data de impressão: 23/04/2008. www.conquistadeconcurso.com.br Matemática Apostila Data de impressão: 23/04/2008 UMA PARCERIA Visite o Portal dos Cocursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR/CURITIBA Visite a loja virtual www.coquistadecocurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO

Leia mais

Profs. Alexandre Lima e Moraes Junior 1

Profs. Alexandre Lima e Moraes Junior  1 Aula 23 Juros Compostos. Motate e juros. Descoto Composto. Taxa real e taxa efetiva. Taxas equivaletes. Capitais equivaletes. Capitalização cotíua. Equivalêcia Composta de Capitais. Descotos: Descoto racioal

Leia mais

RESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS.

RESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS. RESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS. No sistema de amortização Price, com as seguites hipóteses, ocorrerá cobraça

Leia mais

Matemática Financeira e Análise de Investimentos

Matemática Financeira e Análise de Investimentos e Aálise de Ivestimetos 1 e Aálise de Ivestimetos Objetivos 1. Coceitos fudametais em capitalização simples e compostos 2. Cálculo de juros e descotos 3. Atualização de ídices iflacioários 4. Amortização

Leia mais

23/03/2014. VII. Equivalência de Fluxos de Caixa. VII.1 - Conceito. Conceito:

23/03/2014. VII. Equivalência de Fluxos de Caixa. VII.1 - Conceito. Conceito: //4 VII. Equivalêcia de Fluxos de Caixa Matemática Fiaceira Aplicada ao Mercado Fiaceiro e de Capitais Professor Roaldo Távora 9 VII. - Coceito Coceito: Dois fluxos de caixa são equivaletes, a uma determiada

Leia mais

8/8/2012. Administração Financeira e Orçamentária. Conteúdo. Conteúdo. Tema 3 O valor do dinheiro no tempo. Tema 4 Risco e Retorno

8/8/2012. Administração Financeira e Orçamentária. Conteúdo. Conteúdo. Tema 3 O valor do dinheiro no tempo. Tema 4 Risco e Retorno Admiistração Fiaceira e Orçametária Tema 3 O valor do diheiro o tempo. Tema 4 Risco e Retoro Ivoete Melo de Carvalho, MSc Coteúdo As mutações do valor do diheiro o tempo. Os fatores que iterferem o valor

Leia mais

CRI Certificados de Recebíveis Imobiliários. Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagamentos Data: 16/11/2015

CRI Certificados de Recebíveis Imobiliários. Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagamentos Data: 16/11/2015 1 CRI Certificados de Recebíveis Imobiliários Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagametos Data: 16/11/2015 Sumário/Ídice CRI - CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS... 1 SUMÁRIO/ÍNDICE... 2 1. OBJETIVO...

Leia mais

O valor nominal do título é de R$ 500,00, a taxa é de 1% ao mês e o prazo é de 45 dias = 1,5 mês.

O valor nominal do título é de R$ 500,00, a taxa é de 1% ao mês e o prazo é de 45 dias = 1,5 mês. 13. (ISS-Cuiabá 2016/FGV) Suponha um título de R$ 500,00, cujo prazo de vencimento se encerra em 45 dias. Se a taxa de desconto por fora é de 1% ao mês, o valor do desconto simples será igual a a) R$ 7,00.

Leia mais

PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA

PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA UNESPAR/FAFIPA - Professor Sebastião Geraldo Barbosa - 0 - PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA Outubro/203 UNESPAR/FAFIPA - Professor Sebastião Geraldo Barbosa - - TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCIEIRA ATRAVÉS

Leia mais

OPERAÇÃO 1 OPERAÇÃO 2 OPERAÇÃO 3 OPERAÇÃO mês 10% a.m. 100,00 110,00 121,00

OPERAÇÃO 1 OPERAÇÃO 2 OPERAÇÃO 3 OPERAÇÃO mês 10% a.m. 100,00 110,00 121,00 Módulo 7 J uros Compostos Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 7.1 Itrodução: Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos

Leia mais

Portanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança.

Portanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança. Matemática Fiaceira Deixar de cosumir hoje, visado comprar o futuro pode ser uma boa decisão, pois podemos, durate um período de tempo, ecoomizar uma certa quatia de diheiro para gahar os juros. Esses

Leia mais

SENAC - Professor: Rikey Felix, Sorriso MT

SENAC - Professor: Rikey Felix, Sorriso MT Matemática Fiaceira e uso da Calculadora HP 12c (curso prático) Serão abordados esta aula. Fuções primordiais da HP 12c Porcetagem Vedas com lucro e prejuízo (modelo matemático) Juros simples, composto,

Leia mais

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Caro aluno, Disponibilizo abaixo a resolução resumida das questões de Matemática Financeira da prova de Auditor da SEFAZ/PI 2015. Vale dizer que utilizei

Leia mais

Matemática Financeira e Análise de Investimentos

Matemática Financeira e Análise de Investimentos e Aálise de Ivestimetos 1 Matemática Fiaceira e Aálise de Ivestimetos Objetivos 1. Coceitos fudametais em capitalização simples e compostos 2. Cálculo de juros e descotos 3. Atualização de ídices iflacioários

Leia mais

RENDAS CERTAS OU ANUIDADES

RENDAS CERTAS OU ANUIDADES RENDAS CERTAS OU ANUIDADES Matemática Fiaceira/Mário Nas aplicações fiaceiras o capital pode ser pago ou recebido de uma só vez ou através de uma sucessão de pagametos ou de recebimetos. Quado o objetivo

Leia mais

IAG. Definições: O valor do dinheiro no tempo Representação: (100) 100. Visualização: Fluxo de Caixa B&A B&A

IAG. Definições: O valor do dinheiro no tempo Representação: (100) 100. Visualização: Fluxo de Caixa B&A B&A IAG Matemática Fiaceira Fluxo de Caixa O valor do diheiro o tempo Represetação: Saídas Etradas (100) 100 Prof. Luiz Bradão 2012 1 2 Visualização: Fluxo de Caixa 0 1 2 3 4 5 Defiições: Fluxo de Caixa VP

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Descontos Profa. Patricia Maria Bortolon

Elementos de Análise Financeira Descontos Profa. Patricia Maria Bortolon Elemetos de Aálise Fiaceira Descotos Aplicações de Juros Simples Descotos Valor Nomial = valor de resgate = valor de um título o seu vecimeto Ao liquidar um título ates do vecimeto há uma recompesa pelo

Leia mais

4. JUROS COMPOSTOS. Mês Juros Montante 1 10% de 1.000 = 100 1.100,00 2 10% de 1.000 = 100 1.200,00 3 10% de 1.000 = 100 1.300,00

4. JUROS COMPOSTOS. Mês Juros Montante 1 10% de 1.000 = 100 1.100,00 2 10% de 1.000 = 100 1.200,00 3 10% de 1.000 = 100 1.300,00 1.000(110%) 3 tabela 4.3 Matemática Fiaceira com a Calculadora HP -12C 37 4. JUROS COMPOSTOS 4.1 INTRODUÇÃO 5 10 Vimos o Capítulo 1 que a difereça etre os juros simples e os compostos está a forma de se

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO Notas de aulas Gereciameto do Empreedimeto de Egeharia Egeharia Ecoômica e Aálise de Empreedimetos Prof. Márcio Belluomii Moraes, MsC CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização Curso MI Matemática Fiaceira Professor: Pacífico Referêcia: 07//00 Juros compostos com testes resolvidos. Coceito Como vimos, o regime de capitalização composta o juro de cada período é calculado tomado

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Casos Particulares de VLA e TIR. Efeitos de Impostos, Inflação e Risco.

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Casos Particulares de VLA e TIR. Efeitos de Impostos, Inflação e Risco. Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Casos Particulares de VLA e TIR. Efeitos de Impostos, Iflação e Risco. O Caso dos Fluxos de Caixa Costates uado um ivestimeto apreseta fluxos de caixa costates ao logo

Leia mais

UNICAMP - 2004. 2ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

UNICAMP - 2004. 2ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR UNICAMP - 004 ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Matemática Questão 01 Em uma sala há uma lâmpada, uma televisão [TV] e um aparelho de ar codicioado [AC]. O cosumo da lâmpada equivale

Leia mais

Caderno de Fórmulas. Debêntures Cetip21

Caderno de Fórmulas. Debêntures Cetip21 Última Atualização: 01/04/2016 E ste Cadero tem por objetivo iformar aos usuários a metodologia e os critérios de precisão dos cálculos implemetados Para Debêtures o Cetip21. São aqui apresetadas fórmulas

Leia mais

Coeficiente de Rendimento. Universidade Iguaçu

Coeficiente de Rendimento. Universidade Iguaçu Coeficiete de Redimeto Uiversidade Iguaçu 1. INTRODUÇÃO Para efocar o seu desempeho escolar, o Coeficiete de Redimeto CR ou Coeficiete de Redimeto Acumulado CRA devem ser expressos por uma média poderada,

Leia mais

Engenharia Econômica

Engenharia Econômica UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UFPE CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE NÚCLEO DE TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Engenharia Econômica Aula I Professora Jocilene Otilia da Costa, Dra Conteúdo Juros Simples Juros

Leia mais

4 Capitalização e Amortização Compostas

4 Capitalização e Amortização Compostas 4.1 Itrodução Quado queremos fazer um vestmeto, podemos depostar todos os meses uma certa quata em uma cadereta de poupaça; quado queremos comprar um bem qualquer, podemos fazê-lo em prestações, a serem

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Ecoomia, Admiistração e Cotabilidade de Ribeirão Preto - FEA-RP Matemática Fiaceira Profa. Dra.Luciaa C.Siqueira Ambrozii Juros Compostos 1 Juros compostos Cosidera

Leia mais

Antonio Victorino Avila Eng.º Civil, MSc. Eng.ª Produção

Antonio Victorino Avila Eng.º Civil, MSc. Eng.ª Produção ENGENHARIA ECONÔMICA ENGº CIVIL ANTONIO VICTORINO AVILA Atoio Victorio Avila Eg.º Civil, MSc. Eg.ª Produção Cursos de Egeharia Floriaópolis-SC 2011-1 Egª Ecoomica~AULAS~2011B 1-198 Origial: INTRODUÇÃO

Leia mais

Curso Mentor. Radicais ( ) www.cursomentor.wordpress.com. Definição. Expoente Fracionário. Extração da Raiz Quadrada. Por definição temos que:

Curso Mentor. Radicais ( ) www.cursomentor.wordpress.com. Definição. Expoente Fracionário. Extração da Raiz Quadrada. Por definição temos que: Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Defiição Por defiição temos que: Radicais a b b a, N, Observação : Se é par devemos ter que a é positivo. Observação : Por defiição temos:. 0 0 Observação : Chamamos

Leia mais

Fundamentos da Engenharia Econômica. Professor Ivan Faccinetto Böttger. Profº Ivan Faccinetto Böttger - 1 -

Fundamentos da Engenharia Econômica. Professor Ivan Faccinetto Böttger. Profº Ivan Faccinetto Böttger - 1 - Fudametos da Egeharia Ecoômica Professor Iva Faccietto Böttger Profº Iva Faccietto Böttger - 1-2012 Ouvimos costatemete frases como estas: Vou depositar meu diheiro a poupaça ou Vou aplicar meu diheiro

Leia mais

Considerando que os triângulos são todos semelhantes, os perímetros formam uma PG de razão 1.

Considerando que os triângulos são todos semelhantes, os perímetros formam uma PG de razão 1. Resposta da questão : [B] Tem-se que t at = habitates e bt Resposta da questão : [D] PA a; a + r; a + r; a + 3r; a + 4r; a + 5r; a + 6r ( ) ( ) PG a; a + r; a + 6r; q = a + 6r a + r = a + r a + 4ar + 4r

Leia mais

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 3 - INTRODUÇÃO À RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Introdução.

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 3 - INTRODUÇÃO À RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Introdução. 55 3 - INTRODUÇÃO À RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Itrodução. No processo de resolução de um problema prático é reqüete a ecessidade de se obter a solução de um sistema de equações ão lieares. Dada

Leia mais

Exercícios resolvidos do livro: Matemática Financeira Aplicada em Análise da Viabilidade de Projetos com HP-12C e Excel Célio Tavares

Exercícios resolvidos do livro: Matemática Financeira Aplicada em Análise da Viabilidade de Projetos com HP-12C e Excel Célio Tavares Exercício 9 Número de períodos - Nper 6 Preço à vista - VP 1.800,00 Parcela - PGTO 332,28 Tipo 0 Taxa 3% Exercício 10 Preço à vista - VP 15.000,00 Número de períodos - Nper 24,00 Parcela - PGTO 750,00

Leia mais

Amortização ou parcela de amortização É a parte embutida na prestação que devolve o valor principal do empréstimo ou financiamento

Amortização ou parcela de amortização É a parte embutida na prestação que devolve o valor principal do empréstimo ou financiamento 1. SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Estudaremos este capítulo os vários sistemas de amortização de empréstimos e fiaciametos, sua metodologia e cálculos para determiação do saldo

Leia mais

Fundação Getúlio Vargas - EPGE. Revisão. Matemática Financeira. Exercícios

Fundação Getúlio Vargas - EPGE. Revisão. Matemática Financeira. Exercícios Fundação Getúlio Vargas - EPGE Revisão Matemática Financeira Exercícios 1) Uma empresa aplicou R$ 100.000,00 à taxa de 4% ao mês, durante três meses, no regime de juros compostos. O valor do resgate (montante)

Leia mais

MATEMÁTICA PARA CONCURSOS II

MATEMÁTICA PARA CONCURSOS II MATEMÁTICA PARA CONCURSOS II Módulo III Neste Módulo apresetaremos um dos pricipais assutos tratados em cocursos públicos e um dos mais temíveis por parte dos aluos: Progressão Aritmética e Progressão

Leia mais

Neste capítulo, vamos estender o conceito de adição, válido para um número finito de parcelas, à uma soma infinita de parcelas.

Neste capítulo, vamos estender o conceito de adição, válido para um número finito de parcelas, à uma soma infinita de parcelas. 5. SÉRIES NUMÉRICAS Neste capítulo, vamos esteder o coceito de adição, válido para um úmero fiito de parcelas, à uma soma ifiita de parcelas. 5.: Defiição e exemplos: Série geométrica e série de Dirichlet

Leia mais

Prova Resolvida e Comentada Prof. Joselias (011 ) AFRF 2005 Matemática Financeira e Estatística

Prova Resolvida e Comentada Prof. Joselias (011 ) AFRF 2005 Matemática Financeira e Estatística Prova Resolvida e Cometada Prof. Joselias joselias@uol.com.br (0 )9654-53 FRF 005 Matemática Fiaceira e Estatística Soluções das Provas do FRF-005 de Matemática Fiaceira e de Estatística Prof. Joselias

Leia mais

5n 3. 1 nsen(n + 327) e)

5n 3. 1 nsen(n + 327) e) Exercícios 1 Mostre, utilizado a defiição, que as seguites sucessões são limitadas: 2 4 50 a) b) 3 +16 1 5 3 2 c) 1 4( 1) 8 5 d) 100 5 3 2 + 2( 1) 1 4( 1) 8 1 se( + 327) e) f) 5 3 2 4 4 2 2 Mostre, utilizado

Leia mais

FINANCIAMENTOS A JUROS SIMPLES E COMPOSTOS UMA OBSERVAÇÃO.

FINANCIAMENTOS A JUROS SIMPLES E COMPOSTOS UMA OBSERVAÇÃO. FINANCIAMENTOS A JUOS SIMPLES E COMPOSTOS UMA OBSEVAÇÃO. Atoio Pereira da Silva Lieiado em Ciêias Eoômias e Perito Judiial O Professor Samuel Hazza, em seu artigo FINANCIAMENTOS A JUOS SIMPLES E COMPOSTOS,

Leia mais

Rejane Corrrea da Rocha. Matemática Financeira

Rejane Corrrea da Rocha. Matemática Financeira Rejae Corrrea da Rocha Matemática Fiaceira Uiversidade Federal de São João del-rei 0 Capítulo 5 Matemática Fiaceira Neste capítulo, os coceitos básicos de Matemática Fiaceira e algumas aplicações, dos

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler http://wwwuematbr/eugeio SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO A ecessidade de recursos obriga aqueles que querem fazer ivestimetos a tomar empréstimos e assumir dívidas que são pagas com juros que variam de acordo

Leia mais

JUROS SIMPLES. 1. Calcule os juros simples referentes a um capital de mil reais, aplicado em 4 anos, a uma taxa de 17% a.a.

JUROS SIMPLES. 1. Calcule os juros simples referentes a um capital de mil reais, aplicado em 4 anos, a uma taxa de 17% a.a. JUROS SIMPLES 1. Calcule os juros simples referetes a um capital de mil reais, aplicado em 4 aos, a uma taxa de 17% a.a. 2. Calcule o capital ecessário para que, em 17 meses, a uma taxa de juros simples

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS. Remuneração do capital empregado em atividades produtivas;

CONCEITOS BÁSICOS. Remuneração do capital empregado em atividades produtivas; MATEMÁTICA FINANCEIRA FORMULAS FORMULAS E FORMULAS 1 CONCEITOS BÁSICOS CONCEITO DE JUROS Remueração do capital, a qualquer título; Remueração do capital empregado em atividades produtivas; Remueração paga

Leia mais

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uiformes Daillo Touriho S. da Silva, M.Sc. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Coceito A resolução de problemas de matemática fiaceira tora-se muito

Leia mais

TAXA DE JUROS NOMINAL, PROPORCIONAL, EFETIVA E EQUIVALENTE

TAXA DE JUROS NOMINAL, PROPORCIONAL, EFETIVA E EQUIVALENTE ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2 2. JUROS SIMPLES 3 2.1 Coceitos e Cálculos 3 2.2 Descoto Simples 6 2.2.1 Descoto Simples Bacário 6 2.2.2 Descoto Simples Racioal 8 3. JUROS COMPOSTOS 9 3.1 Coceitos e Cálculos 9

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA INTRODUÇÃO MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 1 1 Itrodução à Egeharia Ecoômica A egeharia, iserida detro do cotexto de escassez de recursos, pode aplicar

Leia mais

Valor Futuro ou Montante (F) É o valor do dinheiro em questão ao final do período de tempo considerado.

Valor Futuro ou Montante (F) É o valor do dinheiro em questão ao final do período de tempo considerado. Matemática Fiaceira utor: rof. Dr. Li Chau Je Novembro de arte I Fudametos e coceitos Juros simples e compostos Diagrama do fluxo de caixa Fudametos da Matemática Fiaceira: Diheiro tem um valor associado

Leia mais

Data Saldo Devedor Amortização Juros Prestação 0 100.000 ----- ----- ----- 1 80.000 20.000 2.000 22.000 2 60.000 20.000 1.600 21.

Data Saldo Devedor Amortização Juros Prestação 0 100.000 ----- ----- ----- 1 80.000 20.000 2.000 22.000 2 60.000 20.000 1.600 21. Sistema de Amortização Costate (SAC) MATEMÁTICA FINANCEIRA BANRISUL PEDRÃO AULA 11/EXTRA AMORTIZAÇÃO Os empréstimos e fiaciametos são operações fiaceiras muito comus, e as formas mais utilizadas para o

Leia mais

Matemática Financeira I 3º semestre 2013 Professor Dorival Bonora Júnior Lista de teoria e exercícios

Matemática Financeira I 3º semestre 2013 Professor Dorival Bonora Júnior Lista de teoria e exercícios www/campossalles.br Cursos de: dmiistração, Ciêcias Cotábeis, Ecoomia, Comércio Exterior, e Sistemas de Iformação - telefoe (11) 3649-70-00 Matemática Fiaceira I 3º semestre 013 Professor Dorival Boora

Leia mais

Exemplos: 15%ao ano = 15% a.a Em um ano o capital empregado renderá 15 partes de 100 deste capital.

Exemplos: 15%ao ano = 15% a.a Em um ano o capital empregado renderá 15 partes de 100 deste capital. JURO E MONTANTE JURO É o custo do crédito ou a remueração do capital aplicado. Isto é, o juro é o pagameto pelo uso do poder aquisitivo por um determiado período de tempo. O custo da uidade de capital

Leia mais

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO AMORTIZAÇÃO Amortizar sigifica pagar em parcelas. Como o pagameto do saldo devedor pricipal é feito de forma parcelada durate um prazo estabelecido, cada parcela, chamada PRESTAÇÃO, será formada por duas

Leia mais

ARTIGO Nº 3 O ANATOCISMO DOS SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO

ARTIGO Nº 3 O ANATOCISMO DOS SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO ARTIGO Nº 3 O ANATOCISMO DOS SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO JURANDIR GURGEL GONDIM FILHO Professor Adjuto do IESC Mestre em ecoomia (UFC/CAEN), MBA em Fiaças pelo IBMEC, Especialista em Fiaças Públicas (FGV)

Leia mais

Tabela Price - verdades que incomodam Por Edson Rovina

Tabela Price - verdades que incomodam Por Edson Rovina Tabela Price - verdades que icomodam Por Edso Rovia matemático Mestrado em programação matemática pela UFPR (métodos uméricos de egeharia) Este texto aborda os seguites aspectos: A capitalização dos juros

Leia mais

Chama-se sucessão de números reais, ou sucessão, a uma aplicação de N R (por vezes considera-se Ν 0 = { }

Chama-se sucessão de números reais, ou sucessão, a uma aplicação de N R (por vezes considera-se Ν 0 = { } Aáli Matemática II ao lectivo 006/007 III- Séries. Sucessões ( breves revisões) Def.. Chama- sucessão de úmeros reais, ou sucessão, a Ν 0 ). u: N R uma aplicação de N R (por vezes cosidera- Ν 0 = { } Utiliza-

Leia mais

: 8. log 3 4 : 7 B 6 B C. B D. 1 x. t é o tempo, dado em horas, e

: 8. log 3 4 : 7 B 6 B C. B D. 1 x. t é o tempo, dado em horas, e Eame de Admissão de Matemática Págia de... Simpliicado a epressão. : : tem-se: Simpliicado a epressão p p p Sabedo que p p obtém-se: p p log a etão log será igual a: a a a a pp p p. Para diluir litro de

Leia mais

AULA DO CPOG. Progressão Aritmética

AULA DO CPOG. Progressão Aritmética AULA DO CPOG Progressão Aritmética Observe as seqüências numéricas: 2 4 6 8... 12 9 6 3... 5 5 5 5... Essas seqüências foram construídas de forma que cada termo (número), a partir do segundo, é a soma

Leia mais

Rentabilidade e Preço de TRF

Rentabilidade e Preço de TRF Retabilidade e Preço de TRF Prof. José Valetim Machado Vicete, D.Sc. jose.valetim@gmail.com Aula 2 Preço de um Bôus Cosidere um bôus com o seguite fluxo: C 1 C 2 C M P 1 2 Muitas das vezes C 1 = C 2 =

Leia mais

Prof. PAULO ROBERTO I - JUROS SIMPLES E COMPOSTOS. Atenção: Taxa e tempo têm que estar na mesma unidade de referência.

Prof. PAULO ROBERTO I - JUROS SIMPLES E COMPOSTOS. Atenção: Taxa e tempo têm que estar na mesma unidade de referência. I - JUROS SIMPLES E COMPOSTOS 1. CONCEITOS PRELIMINARES 1.1. Capital O Capital é o valor aplicado através de alguma operação fiaceira, ou seja, o valor moetário que origiou a trasação. Também cohecido

Leia mais

Receita Federal. Estudo das Convenções.

Receita Federal. Estudo das Convenções. Estudo das Convenções. 01. Calcule o montante da aplicação de R$ 10.000,00 por quatro meses e vinte dias, à taxa composta de 6% ao mês. Questões de Concursos 01. (Contador RJ) Um capital de R$ 200,00 foi

Leia mais

Módulo 4 Matemática Financeira

Módulo 4 Matemática Financeira Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo

Leia mais

Dessa forma, concluímos que n deve ser ímpar e, como 120 é par, então essa sequência não possui termo central.

Dessa forma, concluímos que n deve ser ímpar e, como 120 é par, então essa sequência não possui termo central. Resoluções das atividades adicioais Capítulo Grupo A. a) a 9, a 7, a 8, a e a 79. b) a, a, a, a e a.. a) a, a, a, a 8 e a 6. 9 b) a, a 6, a, a 9 e a.. Se a 9 e a k são equidistates dos extremos, etão existe

Leia mais

Estacionariedade e correlação temporal em dados financeiros

Estacionariedade e correlação temporal em dados financeiros Estacioariedade e correlação temporal em dados fiaceiros Hoje em dia há uma quatidade imesa de dados fiaceiros sedo armazeados, egócio a egócio, pelo mudo afora. Gratuitamete, é possível coseguir facilmete

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA Prof. Gilmar Boratto Material de apoio para o curso de Admiistração. ÍNDICE CONCEITOS BÁSICOS...- 2-1- CONCEITO DE FLUXO DE CAIXA...- 2-2-A MATEMÁTICA FINANCEIRA E SEUS OBJETIVOS...-

Leia mais

Prof. Ilydio Pereira de Sá UERJ USS PEDRO II

Prof. Ilydio Pereira de Sá UERJ USS PEDRO II Prof. Ilydio Pereira de Sá UERJ USS PEDRO II A Matemática da Educação Básica e a Matemática Fiaceira Prof. Ilydio Pereira de Sá 1 A MATEMÁTICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA E A MATEMÁTICA FINANCEIRA 1) INTRODUÇÃO...o

Leia mais

Operações Financeiras (Ativas e Passivas) Operações Financeiras Ativas. Operações Financeiras Ativas. Operações Financeiras Ativas

Operações Financeiras (Ativas e Passivas) Operações Financeiras Ativas. Operações Financeiras Ativas. Operações Financeiras Ativas Operações Fiaceiras (Ativas e Passivas) Operações Fiaceiras Ativas 1 2 Defiição As aplicações fiaceiras represetam excessos de dispoibilidades da empresa, em relação às ecessidades imediatas de desembolso,

Leia mais

CAPÍTULO 1 MATEMÁTICA Revisão de Conceitos Básicos

CAPÍTULO 1 MATEMÁTICA Revisão de Conceitos Básicos CAPÍTULO 1 MATEMÁTICA Revisão de Conceitos Básicos Exercício 1.1.: Achar o valor de X: 3 (2X 4) = 2 (X + 2) Exercício 1.2.: Achar o valor de X: 3X 3 = 8 4 Matemática Financeira 1 Exercício 1.3.: Comprei

Leia mais

Rua 13 de junho,

Rua 13 de junho, NOME: 1. (Cefet MG 013) Durate o mesmo período, dois irmãos depositaram, uma vez por semaa, em seus respectivos cofrihos, uma determiada quatia, da seguite forma: o mais ovo depositou, a primeira semaa,

Leia mais

( 1,2,4,8,16,32,... ) PG de razão 2 ( 5,5,5,5,5,5,5,... ) PG de razão 1 ( 100,50,25,... ) PG de razão ½ ( 2, 6,18, 54,162,...

( 1,2,4,8,16,32,... ) PG de razão 2 ( 5,5,5,5,5,5,5,... ) PG de razão 1 ( 100,50,25,... ) PG de razão ½ ( 2, 6,18, 54,162,... Progressões Geométricas Defiição Chama se progressão geométrica PG qualquer seqüêcia de úmeros reais ou complexos, ode cada termo a partir do segudo, é igual ao aterior, multiplicado por uma costate deomiada

Leia mais

2. COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES

2. COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES CAPITULO II COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES Acreditamos que os coceitos de Combiação Liear (CL) e de Depedêcia Liear serão melhor etedidos se forem apresetados a partir de dois vetores

Leia mais

OS TRABALHOS DO SR. RICHARD PRICE * E O SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO UM RESUMO

OS TRABALHOS DO SR. RICHARD PRICE * E O SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO UM RESUMO OS TRABALHOS DO SR. RICHARD PRICE * E O SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO UM RESUMO Esta matéria comprova a afirmação do autor Thales Mello de Carvalho - Matemática Comercial e Fiaceira - falecido em 1961,

Leia mais

A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV

A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV Quado se pretede calcular a probabilidade de poder ocorrer determiado acotecimeto e se cohece a distribuição probabilística que está em causa o problema, ão se colocam dificuldades

Leia mais

Aula demonstrativa Apresentação... 2 Prova Resolvida Matemática Financeira TRF 3ª Região... 4

Aula demonstrativa Apresentação... 2 Prova Resolvida Matemática Financeira TRF 3ª Região... 4 Aula demonstrativa Apresentação... 2 Prova Resolvida Matemática Financeira TRF 3ª Região... 4 1 Apresentação Olá, pessoal! Tudo bem com vocês? Saiu o edital para Auditor Fiscal de Teresina. Esta é a aula

Leia mais

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Caro aluo, Dispoibilizo abaixo a resolução resumida das 10 questões de Matemática Fiaceira da prova de Auditor do ISS/Cuiabá 2014. Para sua orietação, utilizei

Leia mais

Departamento de Engenharia Civil Nivelação de Terrenos

Departamento de Engenharia Civil Nivelação de Terrenos Departameto de Egeharia Civil Nivelação de Terreos Rosa Marques Satos Coelho Paulo Flores Ribeiro 006 / 007 . Nivelação de Terreos Por ivelação de terreos etede-se o cojuto de operações topográficas que

Leia mais

Ensaios Econômicos. Amortização de Dívidas e Juros Simples: O Caso de Prestações em Progressão Aritmética. Janeiro de Escola de.

Ensaios Econômicos. Amortização de Dívidas e Juros Simples: O Caso de Prestações em Progressão Aritmética. Janeiro de Escola de. Esaios Ecoômicos Escola de ós-graduação em Ecoomia da Fudação Getulio Vargas N 749 ISSN 004-890 Amortização de Dívidas e Juros Simples: O Caso de restações em rogressão Aritmética Clovis de Faro Jaeiro

Leia mais

Aula 3 : Somatórios & PIF

Aula 3 : Somatórios & PIF Aula 3 : Somatórios & PIF Somatório: Somatório é um operador matemático que os permite represetar facilmete somas de um grade úmero de parcelas É represetado pela letra maiúscula do alfabeto grego sigma

Leia mais

AUTOR: MAURÍCIO ROBERTO CURY

AUTOR: MAURÍCIO ROBERTO CURY APOSTILA EDIÇÃO: 2-2011 AUTOR: MAURÍCIO ROBERTO CURY www.mauriciocury.com ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. JUROS SIMPLES 5 2.1 Coceitos e Cálculos 5 2.2 Descoto Simples 8 2.2.1 Descoto Simples Bacário 8 2.2.2

Leia mais

Pelo presente instrumento particular:

Pelo presente instrumento particular: SEGUNDO ADITAMENTO AO INSTRUMENTO PARTICULAR DE ESCRITURA DA ª EMISSÃO PRIVADA DE DEBÊNTURES CONVERSÍVEIS EM AÇÕES, COM GARANTIA FLUTUANTE, DA TOTVS S.A. Pelo presete istrumeto particular: TOTVS S.A.,

Leia mais

PRODUTO INTERNO Definição Considere V um espaço vetorial real. O produto interno sobre V é uma função

PRODUTO INTERNO Definição Considere V um espaço vetorial real. O produto interno sobre V é uma função PRODUTO INTERNO Defiição Cosidere m espaço etorial real O prodto itero sobre é ma fção : ( ) a R qe satisfaz as segites propriedades: PI (Positia Defiida) Para todo e se e somete se PI (Simétrica) Para

Leia mais

Capítulo 8 Estimativa do Intervalo de Confiança. Statistics for Managers Using Microsoft Excel, 5e 2008 Pearson Prentice-Hall, Inc.

Capítulo 8 Estimativa do Intervalo de Confiança. Statistics for Managers Using Microsoft Excel, 5e 2008 Pearson Prentice-Hall, Inc. Capítulo 8 Estimativa do Itervalo de Cofiaça Statistics for Maagers Usig Microsoft Excel, 5e 2008 Pearso Pretice-Hall, Ic. Chap 8-1 Objetivos: Neste capítulo, você aprederá: Costruir e iterpretar estimativas

Leia mais

Capitulo 6 Resolução de Exercícios

Capitulo 6 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial

Leia mais

DERIVADAS DE FUNÇÕES11

DERIVADAS DE FUNÇÕES11 DERIVADAS DE FUNÇÕES11 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 11.1 O cálculo diferecial 11. Difereças 11.3 Taxa de variação média 11.4 Taxa de variação istatâea e potual 11.5 Primeiros exemplos

Leia mais

3.4.2 Cálculo da moda para dados tabulados. 3.4 Moda Cálculo da moda para uma lista Cálculo da moda para distribuição de freqüências

3.4.2 Cálculo da moda para dados tabulados. 3.4 Moda Cálculo da moda para uma lista Cálculo da moda para distribuição de freqüências 14 Calcular a mediaa do cojuto descrito pela distribuição de freqüêcias a seguir. 8,0 10,0 10 Sabedo-se que é a somatória das, e, portato, = 15+25+16+34+10 = 100, pode-se determiar a posição cetral /2

Leia mais

Cap. 5. Testes de Hipóteses

Cap. 5. Testes de Hipóteses Cap. 5. Testes de Hipóteses Neste capítulo será estudado o segudo problema da iferêcia estatística: o teste de hipóteses. Um teste de hipóteses cosiste em verificar, a partir das observações de uma amostra,

Leia mais

Matemática Financeira Autor: Prof. Dr. Lin Chau Jen Janeiro de 2013 LISTA DE EXERCÍCIOS. Parte I)

Matemática Financeira Autor: Prof. Dr. Lin Chau Jen Janeiro de 2013 LISTA DE EXERCÍCIOS. Parte I) Matemática Financeira Autor: Prof. Dr. Lin Chau Jen Janeiro de 13 LISTA DE EXERCÍCIOS Parte I) JUROS SIMPLES 1.Calcule a taxa simples mensal proporcional de juros correspondente a: a) 15% a.a.; b) 7,2%

Leia mais

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,...

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,... Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Sucessão ou Sequêcia Defiição Sucessão ou seqüêcia é todo cojuto que cosideramos os elemetos dispostos em certa ordem. jaeiro,fevereiro,...,dezembro Exemplo : Exemplo

Leia mais

I F S P - Câmpus São Paulo - E a D

I F S P - Câmpus São Paulo - E a D I F S P - Câmpus São Paulo - E a D - 2017 M A T E M Á T I C A F I N A N C E I R A Prof. Ms. José Maria Carlii 1) INTRODUÇÃO O estudo do assuto que iiciaremos somete é ecessário porque a riqueza que as

Leia mais

Intervalo de Confiança para uma Média Populacional

Intervalo de Confiança para uma Média Populacional Estatística II Atoio Roque Aula 5 Itervalo de Cofiaça para uma Média Populacioal Um dos objetivos mais importates da estatística é obter iformação sobre a média de uma dada população. A média de uma amostra

Leia mais

SOLUÇÃO RESOLUÇÃO LÓGICA QUANTITATIVA GRADUAÇÃO 27/05/2007 1ª QUESTÃO. y y. y y. y são tais que: Duas seqüências: ( ) x e ( )

SOLUÇÃO RESOLUÇÃO LÓGICA QUANTITATIVA GRADUAÇÃO 27/05/2007 1ª QUESTÃO. y y. y y. y são tais que: Duas seqüências: ( ) x e ( ) PG ª QUESTÃO Duas seqüêcias: ( ) e ( ) são tais que: ( ) + ; razão de geométrica progressão uma é seqüêcia A Escreva os 6 primeiros termos da seqüêcia ( ) ( ) 8 8 ) ( 8 8 8 8 ) ( 6 6 ª QUESTÃO O triâgulo

Leia mais

INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Roberto César Faria e Silva INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Aluno: CRONOGRAMA DA DISCIPLINA INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Aula Data Horas lecionadas Conteúdo Página 1 03/08 2 Plano de ensino,

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA. Capitalização

MATEMÁTICA FINANCEIRA. Capitalização MATEMÁTICA FINANCEIRA Capitalização Seu estudo é desevolvido, basicamete, através do seguite raciocíio: ao logo do tempo existem etradas de diheiro (RECEITAS) e saídas de diheiro (DESEMBOLSOS) os caixas

Leia mais

Capítulo 1 - Conceitos Básicos Introdução

Capítulo 1 - Conceitos Básicos Introdução 1 Capítulo 1 - Coceitos Básicos. 1.1 - Itrodução Em ossas atividades, ecotramos sempre varias alterativas para solucioar um problema, e devemos escolher a melhor, de acordo com um ou mais critérios. Um

Leia mais

CAPÍTULO III ANÁLISE DOS DADOS. Para responder à primeira pergunta, observe os dois gráficos abaixo

CAPÍTULO III ANÁLISE DOS DADOS. Para responder à primeira pergunta, observe os dois gráficos abaixo CAPÍTULO III ANÁLISE DOS DADOS III.5 Idéias básicas sobre gráficos e modelos Modelos são regras matemáticas que permitem reproduzir um cojuto de valores uméricos a partir de outro ao qual correspodem.

Leia mais

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros. Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são

Leia mais

Soluções dos Exercícios do Capítulo 6

Soluções dos Exercícios do Capítulo 6 Soluções dos Eercícios do Capítulo 6 1. O poliômio procurado P() a + b + c + d deve satisfazer a idetidade P(+1) P() +, ou seja, a(+1) + b(+1) + c(+1) + d a + b + c + d +, o que é equivalete a (a 1) +

Leia mais